Sonho..ou realidade?



Chegando em frente às gárgulas da sala de Dumbledore, Harry falou, um pouco alto demais:


- SAPOS DE CHOCOLATE!!
- Poderia fazer o favor de não gritar?! As pessoas estão dormindo, o que você deveria estar fazendo também. E a senha está errada. – Reclamou uma das gárgulas.
- AH, QUE SACO! AZAS DE DRAGÃO..MORCEGOS DE MORANGO..LESMAS COLORIDAS..CABEÇAS DE LA... – Mas antes que Harry terminasse de tentar a senha, descia um senhor de idade, com uma expressão muito assustada ao ver Harry.
- Sabe qual é a senha, senhor? –Perguntou Harry, também espantado por ver o homem.
- Sei sim, é ”Ovos podres de mel” – As gárgulas abriram a passagem e o senhor foi embora.
- OBRIGADO – Gritou Harry, subindo as escadas em forma de caracol.
- Garoto insistente! – falou uma gárgula para a outra que confirmou com a cabeça..


- Harry? O que faz em meu escritório? – Perguntou Dumbledore assim que viu o garoto.
- Dumbl...Professor Dumbledore, eu acabei de ter um sonho e..
- Sim, estou ciente deste sonho Harry. Mas o que é que tem ele? – Interrompeu Dumbledore.
- Como o senhor sabe? Eu não contei a ninguém! – Perguntou Harry com uma expressão confusa no rosto.
- Não se lembra Harry, que eu estava lá com você? – Perguntou Dumbledore, muito calmo.
- Você estava...mas como? Nós estávamos mesmo na casa dos meus pais?
- Sim Harry, estávamos na casa dos seus pais.
- Aquela casa existe mesmo?
- Sim, suponho que exista.
- Então por que você nunca me disse...
- Eu acho que já lhe expliquei duas vezes Harry. Porque a casa está sendo vigiada, desde que Voldemort desapareceu, quando você tinha apenas 1 ano. Os comensais não sabiam para onde ele tinha ido, por isso ficaram lá, procurando alguma explicação. – Interrompeu novamente Dumbledore.
Harry ficou olhando para o professor, pensando e tentando entender.

- O que era aquele líquido professor?
- Acho que agora não posso lhe explicar. Eu peço a você que aguarde alguns dias. Você vai entender depois. Agora Harry, volte para seu dormitório.
Harry olhou para ele com cara de “ que injustiça, qual a diferença de contar agora e daqui a alguns dias? “, mas acabou concordando.
- Boa noite Harry – Falou Dumbledore, quando o garoto estava na porta.
- Noite – Respondeu Harry, mal-humorado.




Harry entrou no salão comunal, mas não subiu para dormir. Não conseguia com tantas coisas na cabeça. Estava pensando no sonho, no líquido, nos retratos dos seus pais, que ele daria tudo para ter eles. Mas logo seu pensamento se voltou para a Gina. Harry decidiu que o que ele sentia por ela era apenas atração física, nada mais. Não iria mais tentar beija-la, nem ficar muito próximo dela. Com fome ele desceu para a cozinha para procurar algo para comer. Voltou com uns pãezinhos de queijo mágico e se sentou no sofá. Terminou de comer e foi para o dormitório.

- Nem adianta dormir! Só falta 1 hora para acordar mesmo. – pensou o garoto, que acabou adormecendo mesmo assim.




- HARRYYYYYY!!!! – Gritou Rony no ouvido de Harry, que acordou assustado e com a varinha na mão.
- RONY! Não faça isso. Ele poderia ter te atacado, seu insensível. – Repreendeu Hermione.
- Ah, ele não tava acordando Mione! – Afirmou o ruivo. – Hei cara, que poção do sono você tomou? Forte pra caramba né?! – Falou Rony virando para Harry.
- Que? Por que? – Perguntou Harry confuso.
- Por que? Ah, simplesmente porque eu estou aqui há quase meia hora tentando te acordar, mas você nem se mexia. Aí chamei a Mione. Pensei que tivesse morrido. – Respondeu Rony.
- Ah é?! – Perguntou Harry. – Sono de pedra que eu tenho então né?! – Comentou sorrindo.
- Ah, pelo menos acordou com bom humor. – Falou Hermione sorrindo também.
- Bom, vamos descer então, to com fome! – Reclamou Rony
- Nossa, que novidade Rony! – Afirmou Harry, piscando para Hermione que olhou para o ruivo e sorriu.
- Engraçadinho! – Respondeu Rony. – Ô Hermione, será que pode se retirar para nos vestirmos? – Perguntou Rony tirando a camisa.
- Ai Rony, poderia ter esperado eu sair! – Afirmou Hermione um pouco corada e também encantada com o belo corpo do rapaz. Depois disso ela desceu mal-humorada devido aos risos dos amigos.


Quando estavam tomando café, Dumbledore anunciou que com como era final de semana, e as aulas tinham sido um pouco puxadas, eles poderiam ir para Hogsmeade, deixando todos os alunos felizes, principalmente alguns sonserinos, ou seja, a turma de Malfoy.
Os garotos terminaram o café e foram indo para a fila, encontrando-se com Gina.

- Oi vocês! – Saudou a garota.
- Oi! – Responderam os três juntos.
- Vai com a gente Gina? – Perguntou Hermione.
- Ah, eu vou com algumas amigas, depois encontro vocês no Três Vassouras.
- Ok. – Respondeu Hermione.
- Ah Gina, vou marcar os testes para o time semana que vem, depois te aviso o horário. – Falou Harry naturalmente.
- Ah, certo. Obrigada. – Respondeu ela na mesma naturalidade.

Ela não gosta de mim, se gostasse demonstraria isso. Mas e daí? Eu não me importo mesmo. Só atração física Harry, só isso! – Pensou o garoto

Ele não gosta de mim, como eu fui idiota. Ele só ficou um pouco estranho porque não me via há muito tempo. Ele não gosta de você Gina. – Pensou a ruivinha ao mesmo tempo.


- Hei Harry, acorda cara, já não dormiu muito por hoje não? – Chamou Rony, que reparou que o amigo não estava ali(mentalmente). Harry olhou para ele tipo “ que? “ e depois para Gina, que parecia estar voando também.
- Você tá distante Harry! – Falou Hermione. – Algum problema?
- Ah não, nenhum. – Respondeu ele, sem muita convicção.



Quando chegaram em Hogsmeade, se separaram de Gina, que foi com as amigas dela em direção a um pub ali próximo.

- VEJO VOCÊS NO TRÊS VASSOURAS DAQUI A DUAS HORAS. – Gritou Gina, entrando no pub.


Chegando no Três Vassouras, eles sentaram numa mesa, pedindo cerveja amanteigada. Harry olhou para os dois, com a garganta seca e disse:

- Preciso falar com vocês. Mas não pode ser aqui. Venham comigo. – Harry puxou os amigos para fora do pub, indo em direção a uma árvore.
- Nossa, que mistério. – Disse Hermione sorrindo, mas ficando seria depois com a expressão de Harry. – O que aconteceu?
- Ano passado, depois de tudo que aconteceu... – Harry ficou mudo. Pensara em Sirius, seu coração ainda não tinha cicatrizado. – Bom, eu fui até o escritório de Dumbledore, e ele me falou da tal prof... – Mas Harry foi interrompido por um barulho extremamente alto. Ele olhou para o lado e viu muitas pessoas encapuzadas de preto atacando as pessoas.
- Comensais da Morte! – Sussurrou Rony, aterrorizado.

Harry tirou a varinha do bolso, assim como Mione e Rony. Ficaram esperando até ter como sair detrás da árvore. Rony de repente ficou branco. Hermione viu e entendeu o porquê!

- Gina! – Disseram os dois juntos.
Harry ficou muito assustado.

- Eu vou busca-la. Vocês dois tentem encontrar algum professor. – Falou Harry, correndo na direção do pub que Gina entrara. Ele olhou para trás e viu que os amigos já não estavam mais ali. Estava muito preocupado.

- Espero que ela esteja bem. – Pensou Harry.

Harry chegou no pub e tentou entrar, mas a porta estava fechada. Ele olhou pela janela e viu dois homens encapuzados e algumas pessoas sentadas num canto da parede. Entre essas pessoas, Harry conseguiu distinguir uma garota com cabelos muito vermelhos. Ela parecia muito assustada. Olhava para todas as direções, até que encontrou os olhos com os de Harry. Pareceu mais aliviada. Harry moveu os olhos para a porta, indicando que entraria atacando, e que ela se preparasse para fazer o mesmo. Ela entendeu e balançou a cabeça positivamente. Ele foi bem devagar para a porta e disse:

- Alorromora

A porta se destrancou fazendo um barulho, que atraiu a concentração dos comensais. Mas eles não tiveram tempo de dizer nada. Só conseguiram escutar:

- Impedimenta
- Estupefaça

Harry e Gina gritaram ao mesmo tempo, atingindo cada um, um comensal. Harry puxou a garota pelo pulso, saindo correndo pelo pub. Quando chegaram próximo a entrada secreta de Hogwarts, apareceram dois vultos.

- Olha que sorte a nossa! – Disse uma mulher com ironia.
Harry ao ouvir aquela voz apertou o pulso de Gina, que gemeu baixinho de dor. Harry ouviu Gina e a largou.

- Namoradinha nova Potter? – Perguntou a mesma mulher.
- Não Belatrix, eu nunca namoraria ela. E mesmo se namorasse, você não precisaria ficar com ciúmes não. – Falou Harry, ainda mais irônico na última frase.
- Eu acho que o Potter aqui está querendo ser estuporado. O que você acha Bela? – Perguntou um homem, que era um pouco mais alto que Beatrix. Era Lúcio Malfoy.
- E eu acho que você precisa ensinar melhor o perdedor do seu filho. Ele não consegue nem ganhar uma briga comigo. Deve ser frágil, assim como pai. – Debochou Harry.
- CRUCIO. – Gritou Lúcio para Harry, que caiu ajoelhado, ao lado de Gina. – Ainda acha que eu sou frágil Potter?

Harry estava sentindo muita dor. Estava gritando apertando o estômago. Gina gritava para eles pararem.

- Está com pena do seu namoradinho garota? – Perguntou Belatrix. – Lúcio, pare. Se você mata-lo, nosso mestre não vai ficar muito satisfeito. Lúcio parou, agora com um sorriso de vingança no rosto. Gina ajudou Harry a se levantar, que só conseguiu se segurando no ombro da ruiva.
- Já superou a morte do fracassado do seu padrinho Potter? Foi muito emocionante mata-lo, principalmente por ele ter ligações com você. Fica mais divertido. – Zombou Belatrix.
Ao ouvir aquelas palavras, Harry fechou os olhos e os punhos. Estava com muita raiva, e Gina sabia que ele não iria deixar de reagir. Harry levantou o rosto, olhando para Belatrix. Apontou a varinha para ela e gritou tão rápido que ninguém sabia o que tinha acontecido:

- EXPELIARMUS

Belatrix saiu voando uns quatro metros para trás. Lúcio ergueu a varinha para Harry, mas Gina foi mais rápida:

- IMPEDIMENTA

Lúcio caiu de costas, e não conseguiu se mexer. Harry pegou a varinha dele e atirou longe, puxando Gina novamente. Entraram na entrada secreta e voltaram para a escola. Estando no final do corredor, os dois se esbarraram em Draco que não perdeu a oportunidade de irrita-los:

- Ora ora, se divertindo Potter?
- Você não sabe o quanto Malfoy. Ah, e se eu fosse você iria lá fora socorrer seu pai. Deve ser muito vergonhoso ele perder uma briga para dois adolescentes não?! - Respondeu Gina, que sabia que se Harry respondesse, não seria com palavras.
Draco olhou para ela com ódio e disse:

- Weasley nojenta! Cruc... – Mas antes que Draco conseguisse terminar de dizer, Harry se adiantou dando um soco no nariz do loiro, fazendo sangrar muito.
- Silêncio. – Falou Gina, apontando a varinha para Draco, fazendo com que o garoto não conseguisse dizer nada. Os dois saíram de lá e foram para o salão da grinfinória. Antes de chegar lá encontraram com Rony e Hermione.
- Ah, que bom ver vocês. – Disse Hermione aliviada.
- Vocês também. – Respondeu Gina sendo abraçada por Rony.

Os quatro entraram pelo retrato da mulher gorda e se sentaram no sofá.

- Avisamos a professora McGonagall, que foi falar com Dumbledore sobre os comensais. Acho que já avisaram aos aurores também. – Falou Hermione para interromper o silencio. – Que aconteceu com vocês?
- Eu tava presa no pub, por dois comensais, aí o Harry apareceu e a gente conseguiu derrubar os dois. Mas aí quando a gente tava chegando na passagem secreta, apareceram Lúcio e Belatrix.

Ao ouvir o último nome, Harry se levantou, com muita violência e subiu para o dormitório. Os garotos viram e perguntaram que aconteceu. Gina contou tudo e disse que era melhor deixar ele só, quando viu que Rony se levantou em direção as escadas do dormitório. Contou quando encontraram Malfoy também e Rony adorou saber que o garoto levara um soco no nariz. Ficaram ali comentando o que ouve. Chegaram mais alunos que também foram comentar.


Harry estava ajoelhado sobre a mala, com o espelho que Sirius lhe dera antes de morrer nas mãos. Olhou para seu próprio reflexo e socou o espelho, quebrando ele.

- Espelho inútil! – Disse Harry, após ter jogado os cacos no chão e deitado em sua cama.
- Ele morreu por minha culpa. E por culpa do Snape também. Ele não devia ter parado as aulas de Oclumência – pensou o garoto.

Depois de um tempo adormeceu, devido a apenas uma hora de sono que tivera aquela manhã.

Ele abriu os olhos e estava deitado em uma cama muito velha. Olhou ao redor e viu que estava na casa dos seus pais novamente, devido aos retratos nas paredes. Os olhos de Harry umedeceram ao ver uma fotografia dos seus pais com um garotinho pequeno nos braços. Lá estava toda a família reunida. Harry quebrou o vidro que protegia a foto, retirou ela e colocou no bolso. Saiu do quarto e entrou num corredor. Tropeçou numa coisa grande e pesada, dizendo um palavrão. Ele olhou para ver o que era e se deparou com um móvel que continha três gavetas.

- É a casa dos meus pais. Não tem problema ver o que tem aqui! – Disse para si mesmo, abrindo a primeira gaveta. Lá tinha um pergaminho com letras borradas, que não dava para entender o que tinha escrito. Colocou o pergaminho de volta e abriu a segunda gaveta. Lá tinha mais fotos, mas dessa vez de outras pessoas, que Harry reconheceu como:

· Alice e Frank Longbotton (pais de Neville)
· Thonks
· Dumbledore
· Um casal de idosos, que se pareciam muito com seu pai (os avós de Harry)
· Todos os marotos reunidos


Harry fechou a segunda gaveta e abriu a terceira. Lá estava a mesma caixa que Dumbledore lhe entregara da última vez. Ele abriu e lá estava o mesmo frasquinho com um líquido prateado. Ele olhou com cara de nojo, pois se lembrava muito bem o gosto e o que acontecera com ele depois de tomar-lo. Fechou a terceira e última gaveta. Desceu as escadas e se assustou ao encontrar uma cobra na sua frente com os olhos vermelhos. Harry não estava com sua varinha.
- Slyachass.* - Falou Harry, mas a cobra não se importou com o que Harry falou.

- Xayashhh** - Respondeu a cobra, que estava em posição de ataque e pulou na perna de Harry, perfurando-a. Harry fechou os olhos, gritando e se debatendo. Alguém o segurava falando alguma coisa.



- Calma Harry.Acorda cara.


Harry abriu os olhos e viu Rony. Logo atrás estavam Hermione e Gina parecendo muito assustadas. Ele olhou para a perna que tinha sido mordida, mas parecia normal. Olhou de novo para Rony e abriu a boca para falar, mas não saía uma palavra da sua boca.

- Harry, o que você estava sonhando? – Perguntou Hermione
- Eu... – Harry não queria contar aquilo. Não agora. – não me lembro Mione. Por que?
Rony olhou para ela balançando a cabeça negativamente, mas a garota não se importou.

- Porque você estava falando alguma coisa em..bom..língua de cobra. – Respondeu a garota ainda mais assustada.
Harry olhou dela para Gina, que tinha o mesmo ar de assustada e disse:

- Por que estão afastados desse jeito? Eu não vou morder vocês. – Respondeu bastante serio.
- Não tem nada a ver Harry. A gente ficou aqui por que você estava se debatendo feito louco e o Rony tava tentando te acordar. – Respondeu Gina, indo se sentar na cama dele.

Todos ficaram em silencio, até que Hermione lembrou de algo:

- Harry, o que você queria nos contar lá em Hogsmeade?
- Ah sim, bom...nada importante. – Respondeu Harry. Não queria contar na frente de Gina. Duas pessoas olhando estranho para ele já era suficiente. Gina que praticamente lera sua mente saiu do quarto dizendo que tinha que fazer uma coisa.
Hermione também ler os pensamentos de Harry, falando para ele assim que Gina saiu do quarto:

- Bom...?
Harry olhou para ela e disse:

- Lembram ano passado, depois que tudo aconteceu... – Harry ficou com a garganta seca de novo. – bom, depois da morte de Sirius... eu fui para a sala de Dumbledore. E ele me contou a profecia...
- Como assim? Ela não se quebrou? – Interrompeu Rony
- Shhhhh! – Reclamou Hermione.
- ..bom, ele já tinha escutado ela antes. A profecia diz que um dos dois, eu ou Voldemort, só podemos morrer um na mão do outro. Isso quer dizer que...
- Que ou Você-Sabe-Quem mata você, ou você mata Você-Sabe-Quem. – Finalizou Hermione, muito pálida.
- Isso mesmo. – Afirmou Harry.

Rony olhou para ele assustado, tentando falar algo, mas sem muito sucesso. Harry percebeu os olhares dos amigos e disse:

- Não tem problema pessoal, já me acostumei com a profecia.
- Nossa Harry, por que nunca nos contou? – Perguntou Hermione, agora mais pálida.
- Por causa da reação de vocês. Vocês ficariam me olhando estranho, como agora. – Respondeu o garoto.
- Nos só estamos assustados cara. Mas não se preocupe, vamos te ajudar. E quando Você-Sabe-Quem morrer, tudo voltará ao normal. – Disse Rony, tentando sorrir.
- Obrigado. – Murmurou Harry ganhando um abraço de Hermione.


Harry disse para os amigos que precisava ficar um tempo só. Saindo de Hogwarts, ele se sentou em frente ao lago. Sentiu algo e seu bolso e colocou a mão para saber o que era. Ele tirou uma fotografia. A fotografia que ele colocara no bolso quando estava na casa dos pais, quando estava sonhando. Ele ficou olhando a foto tentando entendo entender como a foto aparecera ali. Ficou um tempo pensando até que:

- Se eu posso tirar essa foto então eu posso também tirar.... – Murmurou para si mesmo. Arregalou os olhos, se levantou e foi correndo para o dormitório.


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* -> Não se Aproxime!
** -> Com medo Potter?!








[não gostei mto desse cap.
Harry tá mto herói!e como q ele pode conseguir acertar Belatrix, q é braço direito de Voldemort? mto exagerado.
Comentem..se vcs n darem opinião, não vou saber se está bom!]

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