Luzes e sombras




Oi!


Esse capítulo vai trazer muitas revelações. O mistério começa a ser desvendado e aqui saberemos como tudo aconteceu do ponto de vista de Hermione. A música incidental ajuda a dar a velocidade que a história exige.


Boa leitura!


 







Para ouvir antes, durante ou depois da leitura do capítulo:


Hear me now


(Alok)


http://bit.ly/2xqnJ4D


 


 


“E nesse momento de saudade,
quando penso em você,
quando tudo está machucando o meu coração
e acho que não tenho mais forças para continuar;
eis que surge tua doce presença,
com o esplendor de um anjo;
e me envolvendo como uma suave brisa aconchegante...”
(William Shakespeare)


 


 


 


Um filme passava pela cabeça de Hermione. Imagens dos beijos apaixonados que havia trocado na noite anterior com Ron a faziam suspirar. Mas logo entrava em cena a negativa do ruivo de lhe falar sobre os sentimentos dele e com isso a garota perdia a paz. Não deveria ter ido trabalhar naquele dia. Estava completamente desconcentrada, confusa diante de tantas lembranças.


Que absurdo! Ela, Hermione Jean Granger, conhecida por ser uma funcionária responsável, dedicada e eficiente, pensar na possibilidade de não ir trabalhar? Só podia ter enlouquecido.


Sorte que Mary Elizabeth havia faltado. Ela achou estranho o atraso da secretária até que, por volta das 9 horas, Martin avisou que ela estava passando mal e não iria naquele dia ao Ministério.


Mas por que Hermione considerava uma sorte a ausência dela? No Departamento trabalhavam outros bruxos, mas nenhum era tão observador como a secretária. Sem a presença de Mary Elizabeth, ela ficaria mais à vontade para curtir aquele momento um tanto nostálgico, um tanto de fossa, lembrando-se da noite de sonho e pesadelo que viverá com Ron.


Estava exagerando? Ron gostava dela, não restava dúvidas. Se não fosse assim, por que a olharia de forma tão enamorada? E por que a beijaria com tanta paixão? Tudo poderia ser perfeito, como tinha sonhado. Mas não foi. Ele continuava a se recusar a declarar seu sentimento, omitia informações, dando a impressão de não confiar nela e, o que era pior, estava indo embora.


Mas espera! Mary Elizabeth havia faltado?!!! Ela era tão pontual, correta com seus compromissos, nunca deixava um trabalho pela metade... Deveria estar mesmo muito mal para não comparecer ao Ministério...


Foi quando Hermione lembrou-se da imagem de Mary Elizabeth entrando na Travessa do Tranco e da conversa que tivera com Aretusa na Irlanda. Ron parecia não ter dado tanta importância a tudo que contara a ele sobre a secretária. Ela mesma não havia pensado muito mais nisso depois que soube que seu ruivo voltaria para Romênia.


Se o bruxo não estivesse de viagem marcada para o dia seguinte, iria até ele para avisar daquela estranha ausência de Mary Elizabeth. Mas nem sabia se o rapaz havia mudado de endereço em Londres, já que não parava muito tempo num mesmo lugar... Poderia mandar uma coruja para Gina e... Não! Tinha pedido que o ex-namorado só a procurasse se estivesse disposto a falar sobre o que sentia por ela. Caso fosse ao encontro de Ron, poderia aparentar que queria forçá-lo a tomar uma decisão.


Passara a desconfiar de Mary Elizabeth por causa da cisma dele. Mas não tinha como negar que um bruxo contrário ao uso das artes das trevas não trabalharia e nem mesmo visitaria aquele local macabro do Beco Diagonal. Ao menos que precisasse investigar algo, o que não acreditava ser o caso dela.


Será que Mary Elizabeth de fato passara mal ou estava envolvida em alguma missão maléfica, como desconfiava Ron? A secretária era muito discreta em relação à vida pessoal. Talvez tivesse um bruxo das trevas entre seus parentes. Como diziam os trouxas, em toda família há uma “ovelha negra”.


Decidiu não pensar mais sobre isso. Também precisava esquecer Ron, pelo menos até o fim do expediente daquela sexta-feira. Tinha perdido tempo demais. Devia concentrar-se nas tarefas pendentes.


Hermione era uma pessoa firme em suas decisões. Deu conta de todo o trabalho acumulado mesmo sem conseguir se concentrar por muito tempo. Difícil esquecer a sensação maravilhosa de beijar quem a gente ama. E como um pensamento leva a outro, precisava lutar para manter o foco em suas atividades no departamento.


Por volta das 15 horas, Hermione experimentou uma grande angústia. Começou a achar que seus pais corriam perigo e podiam ser atacados a qualquer momento. Aquele inesperado pânico não tinha qualquer fundamento. Mas lembrou-se que sentia algo semelhante com relação a Ron quando o anel ainda estava enfeitiçado. Melhor não duvidar da própria intuição.


Nunca saíra do Ministério antes do fim do expediente, mas agora era um caso de vida e morte. Avisou a Martin que seus pais precisavam dela. O chefe concordou que fosse embora mais cedo e a única pergunta que fez é se Hermione iria a sua comemoração de aniversário. “Sim, estarei lá”, respondeu antes de se despedir.


Em menos de 15 minutos, ela entrava na antessala do consultório dos pais, que ficava num prédio antigo no centro de Londres. Cada um deles atendia em uma sala e o local era muito asséptico, decorado com estilo clean e bom gosto.


— Senhorita Hermione! Que surpresa! Há quanto tempo não vem ao consultório dos seus pais – foi saudada pela secretária do casal Granger.


— Boa tarde, Emily. Meus pais estão aqui? – ela sentia-se aflita.


— Sim, os dois. Estão em consulta. Mas acho que vão gostar se entrar para saudá-los – respondeu a secretária.


Se fosse em outra circunstância, Hermione não entraria nas salas deles no meio de uma consulta. Mas precisava ver, com os próprios olhos, se de fato estavam bem. O pai, que era um pouco desligado, deu um beijo carinhoso na filha e não fez perguntas. Já a mãe, sempre muito atenta e perspicaz, percebeu que havia algum problema.


— O que houve? Você nunca sai antes do fim do expediente e ainda nem são quatro horas. Algum problema? – a sra. Granger logo demonstrou apreensão.


— Eu estava com um pouco de dor de cabeça e, como tinha dado conta de todas as minhas tarefas do dia, pedi para sair mais cedo – ela mentiu para não preocupar a mãe.


A sra. Granger não ficou satisfeita com aquela resposta. Pediu licença ao paciente, um senhor corpulento com as faces vermelha e esparsos cabelos grisalhos, para sair da sala e falar em particular com Hermione.


— Filha, você está abatida por que Ron viaja amanhã para a Romênia, não é? Como foi o jantar? Você não me contou quase nada e parece tão deprimida... – a mãe a olhava de forma atenta, como um médico ao examinar o paciente.


— Você tem razão. Estou muito triste por Ron estar indo embora de Londres e ontem foi uma noite um tanto frustrante. Mas depois conversamos sobre isso. Não quero atrapalhar seu trabalho. Passei aqui só para abraçar você e o papai – a bruxa deu um beijo no rosto da mãe.


Combinaram de conversar mais tarde, depois que Hermione voltasse do restaurante onde seria a festa de Martin. A jovem saiu do consultório dos pais, mas a apreensão não a deixava. Será que quem estava sob alguma ameaça era Ron?


Passavam 10 minutos das 16 horas. Era tarde demais para voltar ao Ministério e não tinha uma desculpa plausível para dar a Martin e a equipe. Decidiu ir para casa. Quando avistou a residência murada com uma cerca viva baixa, o coração da jovem parou. Mary Elizabeth caminhava no seu quintal! Antes de ser vista pela secretária, que tinha o semblante aflito e estava levemente descabelada, Hermione ergueu a varinha.


— Expelliarmus! O que está fazendo na minha casa? – perguntou Hermione desarmando a secretária e pegando a varinha dela com a mão esquerda. 


—Her.... Hermione! Eu posso explicar. Eu... Eu precisava alertar você, dizer que está correndo um grande risco... – Mary Elizabeth falava de forma nervosa.


— E por isso veio à minha casa uma hora antes do fim do expediente, sabendo que nunca saio cedo? É melhor você falar a verdade! – Hermione foi firme.  


A jovem bruxa lançou um feitiço para deter Mary Elizabeth e, quando se preparava para acionar o Departamento dos Aurores, foi mais uma vez surpreendida. 


— Olá, Hermione. Que tal deixar Mary Elizabeth ir? – falou a voz muito conhecida. 


— Robert?! Você também está envolvido nisso? – Hermione direcionou a sua varinha para o rapaz. 


Os dois lançaram simultaneamente os seus feitiços e o Immobbulus convocado por Robert saiu pela culatra, atingindo o próprio rapaz, já que Hermione disparou o Úmero Mirattasem.


— Calma, Hermione. Quem disse que estamos fazendo algo errado? Você nem nos deu oportunidade de falar... – o rapaz tentou argumentar. 


— Prefiro que se expliquem com o Departamento dos Aurores! Bem que David Scott falou que eu não podia confiar em vocês dois – ela estava nervosa. 


— Devia dar mais crédito ao seu namorado – ele sorriu com ironia. 


— Namorado? – a pergunta foi espontânea, mas ela já sabia que o disfarce do ruivo havia sido descoberto. 


— Sim, nós já sabemos que Ronald Weasley e David Scott são a mesma pessoa. A poção polissuco é conhecida em todo o mundo bruxo – o jovem tinha um jeito cínico. 


A garota percebeu que perdiam tempo ali. E se tivessem ido a casa dela apenas para distraí-la enquanto outra dupla de bruxos atacava Ron? “Vocês dois vão me acompanhar ao Departamento dos Aurores”, ela ordenou, consciente de que Harry saberia o que fazer. Mas não teve tempo de dar mais comando algum. “Estupefaça” foi a última palavra que ouviu antes de ficar inconsciente. 


 


 


 


* * * * * * * * * * *


 


 


 


A bruxa acordou num cômodo escuro, provavelmente algum porão. Estava sentada em uma cadeira pouco confortável, com os pés e mãos amarrados, a boca amordaçada. A cabeça doía muito. Será que tinha sido atingida por algo? Não podia falar, mas balbuciava, de forma inaudível, o nome de quem ocupava todos os seus pensamentos. “Ron... Ron... Ron, por favor”, repetia sem parar. 


Escutou o estalo suave. Em seguida, viu a luz azulada e sentiu o perfume. Um perfume cítrico levemente amadeirado. Aquele perfume tão conhecido que experimentou ao cheirar pela primeira vez a Amortentia, perfume envolvente que há muitos anos a fez descobrir o que é o amor. 


— Mione? O que houve? Está machucada? – o ruivo falava com a voz baixa e aflita enquanto retirava a mordaça da boca da bruxa. 


— Ron... Ron... me tira daqui. Por favor – ela mal enxergava o rapaz e se sentia muito enfraquecida. 


Ron foi rápido. Usando a varinha, fez cair todas as cordas que amarravam Hermione. O bruxo a sustentou para que ficasse de pé, colocando o braço esquerdo da garota ao redor do pescoço dele. Percebendo como estava enfraquecida, a pegou no colo e desaparatou com a jovem bruxa dali. Ela sentiu um aperto no estômago antes de mergulhar na escuridão. 


Uma claridade suave começou a despertá-la. Ainda não conseguiu abrir os olhos, mas sentia aquele perfume um tanto doce que a lembrava de um lugar aconchegante e familiar. 


Sentiu outro perfume, o único que fazia seu coração acelerar e despertava fortes sentimentos. Foi então ouviu aquela voz grave e levemente rouca que amava. 


— Ainda bem que você voltou, Harry. Ela ainda está inconsciente – o rapaz falou. 


—  O interrogatório vai ser em meia hora. Você não vai participar? – reconheceu a voz do amigo. 


— Acho que não tenho escolha. Preciso estar lá – o tom de voz de Ron era tenso.


Ela começou a abrir os olhos com certo esforço. A cabeça doía muito, mas não podia deixar aquele ruivo escapar assim. Sentiu que alguém mexia em seus cabelos e, pela suavidade e calor daquele toque, nem precisava perguntar quem a afagava. "Ron", a voz dela saiu mais fraca do que gostaria quando finalmente encontrou com aqueles olhos azuis. 


— Oi, Mione – o ruivo sorriu. Tinha a fisionomia cansada, a barba por fazer, mas o sorriso dele iluminou tudo. 


— O que aconteceu? - ela reconheceu o antigo quarto de Gina e ao, tentou sentar na cama, sentiu uma dor ainda mais aguda na cabeça e não conseguiu deixar de emitir um gemido.


— Fica deitada, Mione. Você não pode fazer esforço – a garota atendeu ao pedido de Ron e perguntou por que estava n’A Toca. - Achamos que era mais seguro que ficasse aqui. Madame Pomfrey já veio te ver e disse que está tudo bem... Você só precisa descansar um pouco.


— Madame Pomfrey? Não acredito. Não a vejo desde que terminei Hogwarts – Hermione ficou emocionada com a simples menção daquele nome. 


—  Ela tirou um ano sabático de Hogwarts. Estava pensando em se aposentar, mas a professora Minerva a convenceu a se desligar apenas temporariamente da escola. Nesse período, faz alguns poucos atendimentos domiciliares, apenas para os bruxos conhecidos. Como tem muita experiência, achamos que seria melhor ser medicada por ela – Ron explicou. 


Foi quando Hermione olhou ao redor e viu Harry. Deu um fraco sorriso e saudou o amigo, que também parecia assustado “Está tudo bem?”, ela perguntou. 


— Agora que você acordou está tudo bem – Harry respondeu com um sorriso. 


— Mione, vou pedir a mamãe para ficar com você. Eu e Harry precisamos dar uma saída – a garota conhecia Ron o suficiente para perceber que o ruivo estava escondendo algo dela.


— Vai me contar o que aconteceu? Onde eu estava quando você me encontrou? Quem foi que me atacou e me prendeu? – ela fazia as perguntas com certa dificuldade já que a cabeça ainda latejava.


— Não foi Mary Elizabeth que te atacou? Você não lembra quem foi? – Harry também buscava algumas respostas.


— Harry, não tínhamos combinado de fazer essas perguntas depois? Hermione precisa descansar – Ron falou com apreensão.


— Estou bem. Quer dizer, com um pouco de dor de cabeça, mas nada que me impeça de falar... – Hermione, que não gostava de ser poupada dos problemas, como se fosse uma pessoa frágil, conseguiu finalmente se sentar e apoiou as costas na cabeceira da cama.


— Mas não precisa falar agora, Mione. Descansa um pouco antes e depois a gente conversa... – Ron parecia preocupado.


— Eu quero conversar agora, Ron! Preciso saber o que aconteceu e você não pode... – Hermione interrompeu o ex-namorado para em seguida ser cortada por ele.


— Descansa, Mione. É o melhor que tem a fazer – Ron foi imperativo.


— Se ela quer falar, vamos deixar, Ron. Isso vai ser de grande ajuda para a investigação – foi a vez de Harry os interpelar. - Do que você lembra, Mione? Seja breve, para não se cansar demais.


— Cheguei mais cedo em casa e Mary Elizabeth estava no meu quintal. Achei aquilo muito suspeito e a desarmei. Mas logo depois apareceu... Bem, é constrangedor dizer isso, mas quem apareceu foi o Robert Veronese. Eu também consegui tirar a varinha dele e, quando me preparava para acionar o Ministério, um terceiro bruxo, que não vi quem era, me atacou. Acordei num lugar escuro, presa, amordaça e com uma grande dor de cabeça. Foi quando Ron me encontrou – ela foi sucinta ao explicar o que havia acontecido.


— Tem certeza que não foi Mary Elizabeth e o marido dela que te atacaram? – Harry estava surpreso.


— Marido de Mary Elizabeth? Como assim? –a secretária jamais falara para Hermione que era casada.


— Quem estava na sua casa não era Robert. Era o marido de Mary Elizabeth. Ele tomou a poção polissuco. Ninguém sabia disso, mas ela é casada com um bruxo... Bem, ele não chega a ser um comensal da morte, mas não tem boa índole – o amigo explicou.


— Harry, se tinha uma terceira pessoa, além de Mary Elizabeth e o marido, isso muda tudo – Ron falou com nervosismo.


— Eu sei disso – Harry respondeu antes de se dirigir à amiga para repetir a mesma pergunta. - Mione, você tem certeza que não foi Mary Elizabeth nem o marido dela, que estava com a aparência do Robert, que te atacaram?


— Sim, tenho certeza disso, Harry – a jovem respondeu sem muita energia, já que a cabeça voltara a doer com força.


— Está sentindo dor, Mione? Talvez seja melhor chamar a Madame Pomfrey – Ron dirigiu-se a Harry ao perceber a expressão de sofrimento da garota, que voltou a se deitar.


— Vou fazer isso. Você não quer ficar com Mione? Eu sigo sozinho para o Ministério e acompanho o interrogatório – Harry propôs ao amigo.


— Eu preciso ir também, Harry. Será que pode descer e pedir a mamãe para ficar com Mione? Eu já alcanço você – o ruivo pediu.


— Ron, o que está acontecendo? O que Mary Elizabeth e o marido dela queriam comigo? – Hermione gastou as últimas forças para fazer aquelas perguntas assim que Harry os deixou sozinhos.


— Ainda não sabemos muito bem, mas vamos descobrir. Descanse agora – ele pediu mais uma vez, de forma bem carinhosa, ao mesmo tempo em que fazia um cafuné na menina.


— Como você me encontrou? – ela olhava para o ruivo com atenção e teve vontade de fechar os olhos para aproveitar daquele gesto de carinho.


Observou o rapaz tirar algo do bolso. Como desconfiava, era o desiluminador, o mesmo objeto mágico que já guiara uma vez o bruxo até ela.


— Jamais imaginei que precisaria usá-lo novamente para encontrar você. Mas deu certo. Acredito que essa é a principal função do desiluminador – Ron deu um lindo sorriso.


— Você não devia estar na Romênia? – apenas agora a jovem se dava conta disso.


— Não vou mais para Romênia. Pelo menos, não agora. Só vou dar um pulinho no Ministério e volto logo para ficar com você, tudo bem? – o bruxo deu um beijo na testa de Hermione.


— Não vai mais para a Romênia?! Que bom! Pelo menos uma boa notícia – ela sorriu e fechou os olhos. Pouco depois, ouviu a porta ser aberta.


— Pode ir tranquilo, meu filho. Não vou sair de perto de Hermione – a voz bondosa de Molly anunciou.


Hermione queria falar algo mais, porém, não conseguiu. Seus olhos estavam pesados e já não obedeciam ao seu comando. Escutou a porta ser fechada e sentiu uma dor no peito. O seu ruivo estava indo embora. Ao lembrar que ele havia dito que logo voltaria, ficou tranquila e permitiu-se render ao sono incontrolável que já a dominava.


 


 


 


* * * * * * * * * *


 



Estou cumprindo meu propósito de atualizar a história com maior velocidade. Mas confesso que o fato dos comentários estarem cada vez mais escassos me desanima um pouco...


Bem, mas se você, leitor, mesmo no silêncio, gosta dos meus escritos e ama Romione, passa lá na fic “De volta à plataforma 2 ¾”:



http://fanfic.potterish.com/menufic.php?id=47180


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Comentários (2)

  • Morgana Lisbeth

    Desculpa o longo hiato, mmessenberg e quem mais chegou por aqui! Vou atualizar a partir desta semana!

    2018-06-04
  • mmessenberg

    Eu simplesmente não canso de ler os capítulo, gosto mais da história a cada um que passa! Gostaria muito que continuasse...

    2017-12-30
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