A CARTA



CAPITULO 3 – A CARTA

Assim que Hermione chegou em casa foi escrever uma carta para seu “amigo misterioso”, tomou banho e foi dormir, estava muito cansada e já era muito tarde.
No dia seguinte era sábado, Hermione acordou trocou de roupa, foi tomar café e voltou para o quarto escrever uma carta. Ela estava decidida iria contar tudo o que ocorrera entra ela e Rony no ano passado.

“D.M.

Lembra quando eu te contei sobre uma briga que havia acontecido comigo e um outro garoto?
Então, eu vou lhe explicar...
Tudo começou no começo, quando um amigo meu (o chamarei de R), se declarou a mim, ele disse que gostava de mim há seis anos, eu também gostava dele, mas eu tava com um pouco de medo de assumir nessa relação por causa de um outro amigo nosso (o chamarei de H) então eu disse que não dava, mas mesmo assim ele insistiu e me beijou a força, eu tentei me soltar, mas não deu então o H chegou e nos viu se beijando, quando eu percebi que ele estava ali eu consegui me soltar e dei um tapa na cara do R e fui falar com o H eu expliquei todo o ocorrido, ele compreende todo numa boa. Mas no dia seguinte não foi as mil maravilhas como eu havia pensado. Eu pensava que o R havia deixado a historia do beijo de lado, eu estava disposta a aceitar as desculpas dele, mesmo tendo sido o meu primeiro beijo, eu sempre havia sonhado com aquele momento, e ele acabo estragando tudo, mas desde aquele dia a gente não se fala direito ou começa um discussão sem motivo nenhum, até hoje isso vem se repetindo.
Bem, esse é o motivo do meu entristecer, e até eu te conhecer eu era muito triste, mas depois que comecei a falar com você, eu não sei, mas parece que você me alegra só com suas doces palavras. E eu só tenho que te agradecer, por vários motivos.
1- Você conseguiu me animar, quando ninguém mais conseguiu.
2- Você foi a primeira pessoa que eu consegui desabafar isso, e isso é muito bom, pois tava entalado na minha garganta.

MUITO OBRIGADA,
MENINA MI.”

Hermione terminou de escrever o bilhete e o enrolou e mandou por uma coruja até a casa de seu correspondente, se ela estava certa do que fazia, isso ela não sabia, só sabia que era isso que ela queria.
Não muito longe dali Draco Malfoy estava deitado em sua cama perdido em seus pensamentos que foram interrompidos por uma batida na janela, ele se levantou não muito bem humorado, abriu a janela e pegou a carta, e mesmo sem perceber seus lábios formaram um pequeno, mas sincero sorriso. Ele leu a carta e logo em seguida que termino de lê-la foi direto responder.

“Menina Mi

Que bom que consegui te alegrar, e não precisa agradece, pois assim eu você ficaria horas lendo as coisas que lhe agradeço.
Ontem pensando em ti fiz um poema.
Fácil é olhar nos seus olhos
Díficil é saber o que se passa dentro deles

Fácil é olhar nos teus lábios
Díficil é traduzir tuas palavras

Fácil é tocar no teu corpo
Díficil é tocar no teu coração

Fácil é te beijar
Díficil é saber se meus beijos sao correspondidos

Fácil é sentir saudades
Díficil é sabre se voltarás um dia

Fácil é terminar um namoro
Díficil é ficar só na amizade

Fácil é ir embora
Díficil é não olhar para trás

Fácil é dizer Adeus
Díficil é ver você partir

Fácil é dizer que te esqueci
Díficil é o meu coração acreditar

Fácil é saber que não me merece
Díficil é encontrar uma forma de te esquecer!
Espero que gostes, pois infelizmente não poderei falar por muito tempo mais contigo, pois amanha parto para minha escola que como já lhe contei ela é interna digamos assim, o nome da escola é Hogwarts.
D.M.”
Draco enrolou o pergaminho e amarrou na perna da coruja que anteriormente havia lhe trazido a carta. Draco não estava muito feliz, muitas coisas passavam-se por sua cabeça, como por exemplo, “será que fiz a coisa certa, lhe contando que não poderíamos mais noe corresponder? Afinal, eu dei uma coruja a ela, será que vamos poder nos comunicar mesmo estando tão longe assim?”

N/A: GENTE MIL DESCULPAS PELA DEMORA, É QUE EU TAVA MEIO SEM INSPIRACAO, MAIS EU ESPERO QUE TENHA FICADO LEGAL

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