Comensal da morte



Voltamos para Hogwarts, havia ganhado uma nimbus 3000 de presente mas não importava muito, era normal ganhar esse tipo de presente do meu pai ate mesmo fora dessas datas, apenas conseguia pensar no que havia descoberto e o que faria de agora em diante apesar de ter recebido uma péssima noticia: Lucius Malfoy estaria livre, minha unica certeza e que tudo ia mudar.


6H e meu despertador tocava, não queria ter que levantar, minha vida estava se tornando um pesadelo em quanto me afundava em mentiras, não tive escolha e caminhei para sala de DCAT onde senti alguém se aproximar.


-Malfoy, você não viu nada aquele dia no lago, e a unica coisa que tem que se lembrar. Dominique disse olhando para sua marca.


- por que não teria visto? sorria ironicamente ao falar.


-Não brinque comigo menino.


-A unica que precisa ter medo aqui é você.  levantei minha sobrancelha direita. - Mas não se preocupe esse sera nosso segredinho. Disse irônico.


-Imagino que não tem um par pro baile, certo? continuei antes que ela fosse embora.


-Não vou com você. ela foi curta e grosa.


-Eu sei que vai. a respondi indo embora.


Ela me via como um inimigo, porem podia vela como minha aliada.


Apos as aulas acabarem  fui para o Salão Comunal, Rose junto de outras meninas vieram conversar comigo, pareciam ter esperança de ser convidadas para o baile por mim.


-Te achei, Você e mesmo um inútil. Dominique disse entrando e espantando as meninas a minha volta.


-Não é o que dizem. respondi como uma risada abafada. 


-Calado. ela disse cortando minha fala e praticamente me arrastando pela gravata.


-Não sou seu cachorro. disse me soltando e arrumando a gravata. - E não recebo ordens de ninguém, o que você quer? mau terminei de perguntar e ela me puxou para fora do Salão Comunal.


-Ordenaram sua presença. nos aparatamos antes mesmo que pudesse entender o que ela havia dito, me deparei com os comensais na sala de minha mansão.


Nessa noite me tornei um deles e Dominique havia ganhado mais uma “arma” para usar contra mim, mas era como minha mente esvaziasse e meu corpo fosse consumido pela dor da marca ardendo, era como sentir lentamente a morte.


-Era o certo a se fazer. dizia meu vô Lucius a meu pai tentando o manipular mais uma vez e o levando aos mesmos erros, velho nojento.

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