Vidente sonserino (Ou: PQP VID

Vidente sonserino (Ou: PQP VID



Eu sei.


Deixei de narrar as coisas por um tempo... Foi tudo muito confuso!Mas só eu sei como eu to abalado com tudo que tá acontecendo, e não vejo direito as coisas passarem ao meu redor. Então simplesmente fiquem com um ‘flashback’ do que aconteceu naquele jantar idiota! (pra não falar palavras de baixo calão. Porque sou chique. Mentira.)


No jantar, após o discurso do diretor...


Todos estavam esperando uma explicação. Quer dizer,TEM QUE TER UMA EXPLICAÇÃO! Isso não pode estar simplesmenteacontecendo.


- Como assim usar de novo o Chapéu Seletor? – gritou Mione.


- Usando oras, Mione, botando na cabeça.


Ela bufou pra mim. Ta legal, foi engraçado e tudo mais,mas eu também queria uma explicação.Faça o favor Tio Dumby?


E ela logo veio de Dumbledore:


- O ministro Scrimgeour achou que com todos os acontecimentos atuais – ele se referia aos ataques dos Comensais?Por que é um acontecimento... – E acontecimentos passados – Ele trocou olhares com Snape (?)– Seria melhor que os alunos fossem selecionados para uma das quatro casas de novo, em seu Sexto ano para que não tenha ocorrido um erro. Porque apesar de não ser com todos, a convivência, e a vida mudam os pensamentos e sentimentos das pessoas, e muitas vezes, as pessoas, infelizmente, são julgadas pela casa a qual pertenceu. – deu uma pausa. – Nem todos Grinfyndor é corajoso e nobre, nem todo Ravenclaw é inteligente e perspicaz, nem todo Hufflepuff é leal e ‘inofensivo’, como alguns acham, e nem todo Slytherin é ‘mau’, frio e ‘sem coração’. Não deixem que o que dizem mude o que vocês mesmos pensam.


Cara, o Dumbledore sabe como deixar um silêncio tenso no salão.


- Só lembrando... Que não devemos julgar ninguém pela casa, ou ter preconceitos com isso, e avisando que vocês podem, sim, mudar de casa,internamente,temos um mundo mágico e desconhecido esperando para ser descoberto. Então por favor, estejam preparados para isso. – finalizou.


Ainda no silêncio do salão, todos olhando um para o outro,amigas se dando as mãos, a profª Mcgonagall falou:


- Após eu chamar seu nome, se dirija ao banco, e após, vá até a mesa da casa que foi selecionado – pausa – Ana Abbott!


E a seleção foi seguindo... Ninguém havia mudado de casa, deixando os alunos aliviados, até...


Crabbe foi para a Lufa-lufa, onde os alunos pareciam ofendidos com aquilo, e falavam que a casa deles não é do tipo que aceita comensais, ou gorilas sem cérebro, bem,eu faria o mesmo se eu fosse um Lufano,imagina. Mas Minerva acabou com a discussão, lembrando que Dumbledore disse para não julgarem ou terem preconceitos com as casas, e murmurando depois para os alunos da casa do texugo: ‘não se esqueçam de que Helga sempre ficava com os negados em outras casas’. Depois disso os Lufanos não discutiram, apesar de não apoiar essa escolha.


Depois Goyle também foi para a casa de Helga.


Aqueles dois nunca serão separados?!


Pensando bem... Isso é meio estranho...


Dois meninos que sempre estão juntos... Hmmmm...


Os Lufanos nem discutiram, mas dava pra ver o desgosto na cara de cada um, e nem precisava esforço, te digo.


Os dois ex-sonserinos pareciam intimidados com os olhares que recebiam. Também ficaria. Não querendo simpatizar com Crabbe e Goyle.


Continuando... A próxima mudança foi:


– Breno Hentz.


Um garoto que eu sabia ser da Corvinal foi até o banco, e sentou. Eu nunca falei com ele, ele parecia bem calado, e ouvi boatos de que os pais haviam sido assassinados num ataque de Comensais, e agora ele vivia com os tios bruxos... Bem... Tínhamos uma coisa em comum, e talvez possamos ser amigos se ele vier para a G...


– Grifinória! – gritou o chapéu.


CARA! Ele deve estar assustado, surpreso e... POR QUE EU TAMBÉM TO! ~socorro, virando vidente.


Ele nem pareceu se importar, só arregalou os olhos, mas depois deu de ombros de dirigindo a ‘minha’ mesa. Estranho esse aí... Gostei.


E mais uns nomes, até que...


– Ernesto Macmillan.


E o Ernie foi para a Convinal!!! ~nem tão chocado assim~


Ok, ele é inteligente, e talz, mas... Ele era monitor da Lufa-lufa ano passado!E é claro, era isso que ele falava para Minerva, mas ela apenas disse que não importava, o chapéu disse, estava dito. Eita chapéu que tem moral, por Merlim.


Acho que nada mais surpreenderia ninguém lá naquele salão, talvez alguém em algum ano em alguma mesa viu alguém dançar algum tipo de musica idiota. Vai saber, eu já vi.


Como eu estava enganado... Eu to sempre enganado?


Tudo ocorria normal de novo... Até ser minha vez.


SEMPRE EU CARA!


Por que você faz isso, destino?


Tá, eu sentei lá, e o Chapéu disse:


– Aqui estamos nós de novo Potter, e sua mente anda diferente... – uia, sou uma nova pessoa mais totosa, né chapéu?Ahn... Esquece isso.


– Como?


– Mais... Decidido, independente... Tem se importado um pouco menos com tudo e todos, não?


– Sírius morreu... Ainda me preocupo com meus amigos, mas quero pensar um pouco mais em mim, preciso me recuperar ainda... – me justifiquei. E é quando você se justifica para um chapéu as coisas ficam complicadas.


– Entendo... E qual o pedido dessa vez? – tipo um garçom, agora me deixe ver as opções...


– O mesmo de sempre. – como se eu já tivesse feito isso muitas vezes, né...


– Hum... Imaginei, mas sabe Potter, dessa vez, eu vou fazer o que acho melhor para você...E mesmo que você não queira,-- estreita olhos-- e vá ficar revoltado com isso...—esse chapéu ta me assustando,socorr-- É SONSERINA – aquele pedaço de trapo gritou essa última parte.


PELAS PIROCAS CABELUDAS COBERTAS PELO TECIDO VERMELHO DE MERLIM!


– QUÊ?


– QUÊ?


– QUÊ?


– Credo, tão surdos? – o Chapéu falou dessa vez para todo o salão.


Eu não acreditava naquilo. Era impossível!


Eu. Harry Potter. Sonserina. Sonserino. Verde. Prata. Cobras. E o pior: Draco Malfoy e sua gangue.


Vida. Eu te odeio.


Depois daquilo foi tudo um borrão. Só me lembro de sentar em um canto afastado de todos os sonserinos, que me encaravam zombando, surpresos, curiosos, com raiva, desconfiados, e coisas assim, como se eu quisesse vir para cá, por que foi com o que eu sempre sonhei,é claro. Lembro-me do olhar que recebi dos grifinórios. Lembro-me do espanto de toda Hogwarts. (N/Gabbs: só não se lembra de ser dramático ‘-‘) Dos professores surpresos. De Zacarias Smith virar sonserino também, bem... Nem tão surpreendente, mas... Lembro-me de como não comi nada, como tudo passava devagar, em câmera lenta, ouvia vozes afastadas...


Nem sei como, mas quando disseram que podíamos ir para os dormitórios, eu fui um dos primeiros a sair, como já conhecia o caminho, e o monitor disse que a senha era ‘Basilisco’. Tudo que eu precisava, pelo menos lembrarei.


Flashback off


E agora eu estou aqui, numa cama qualquer, eu acho, por que não vou procurar informações, no dormitório da Sonserina, sozinho.


Ainda não acredito nisso, só pode ser brincadeira, ou um teste, ou uma pegadinha, ou... SEI LÁ! MAS NÃO PODE SER VERDADE!


O que Sírius diria disso?


O que Rony e Hermione acham disso?


Os Weasleys? Os meus amigos grifinórios? Os meus amigos de outras casas? Ou nem tão amigos?


E o Profeta? Concerteza isso vai virar notícia!


E os Comensais? E Voldemort? CARA! E a sociedade?


E OS MEUS TI... Tá, sem exageros.


Isso vai dar merda. Era tudo o que eu mais precisava no momento, uma pura merda na minha vida. Quer dizer, outra, né.


Era nisso que eu pensava quando fui bruscamente tirado de meus pensamentos com a porta sendo abruptamente aberta, e Zacarias Smith aparecer ali, com uma mecha verde nos cabelos, e um S prata no meio da testa. Uma iniciação ou uma zoação?


– Potter. Desce. Agora. Já. —oia o tom da criatura!


– Mas que merda aconteceu com você? – perguntei mais por curiosidade do que outra coisa.


– Eles estão meio que fazendo um ritual de iniciação... SEI LÁ! Tão me zoando demais! Desce lá, eles querem é você! – ah claro, então eu vou mesmo descer e me entregar esse corpinho para aqueles vândalos, idiota.


– E porque eu iria?


– Potter, me ajuda.


– Não.


– Eles vão me matar!


– Problema seu, você não faria isso por mim, e nunca fomos exatamente amigos.


Credo, to parecendo sonserino mesmo. Ah foda-se. A vida me odeia, eu odeio a vida...


E o Voldy.


E a Sonserina.


E o Zacarias Smith.


E AQUELE CHAPÉU RASGADO TAMBÉM.


– Ok, se você não vai por bem... – ele tá com um olhar furioso, assustador... Isso não vai prestar... – vai por mal! – e antes que eu pudesse fazer alguma coisa ele me lançou um feitiço fazendo com que cordas me prendessem e arrastassem para a sala comunal da Sonserina.


Cara, eu vou matar esse filhinho de papai vagabundo manipulado e futricado!


Futricado... Que palavra legal...


Enfim,quando chegamos lá,todos pareciam me encarar como se fossem me matar, humilhar e devorar.


No MAU sentido.


– Ora, ora, se não é nosso novo companheiro de casa... Aonde deve estar. – disse Malfoy (SEMPRE MALFOY!) se referindo a eu estar ainda amarrado e aos pés dele e mais algumas serpentes.


Pera, melhor eu parar de chamá-los assim. PORQUE EU SOU UM DESSES!


~momento depressão~


– Não vai falar nada Potter? – disse Nott, um amigo de Malfoy, pelo que parece, está no mesmo ano que a gente. Que é? Eu posso ser inteligente às vezes.


– Me desamarrem que eu respondo por mim, ou não se garantem comigo solto? Mas mesmo assim, estou sozinho, não? – eu falava isso escondendo meu nervosismo. O que vão fazer comigo?


POR QUE EU ESTOU COM MEDO DELES?


Que venham para cima então quero descontar minha raiva em alguém!


– Tentando disfarçar o medo Potter? – perguntou Zabini.


Eu só revirei os olhos. Idiotas geram idiotas.


– Não precisa ter medo Potter, só respeito – disse Malfoy, sendo seguido por risadas de todo salão. – Mas como você é um... ‘Novato’ creio que devemos te dar as boas vindas. – e depois ele me lançou dois feitiços.


Não senti nada, mas uma garotinha que parecia estar no segundo ou terceiro ano botou um espelho em minha frente e pude ver... Afinal, essa garotinha devia ter medo da morte, viu?


Aquele Doninha Loiro de Farmácia me fez uma mecha verde nos cabelos, igual à de Smith, mas ao invés de ter um S prata na testa, tinha uma serpente por cima da minha cicatriz, fazendo um raio mesmo.


Nossa, que criativo.


Estou completamente chocado. Quem sabe o Malfoy seja um artista desconhecido e secreto.


Senti as cordas serem retiradas, e só pensei em atacar Malfoy. Mas como sou muito inteligente, esqueci que podia usar minha varinha e simplesmente parti pra cima dele com socos e chutes. Porque a vida é melhor com violência... Não pera.


Mas só consegui socar uma vez aquele rosto pálido daquele filhinho de papai e senti alguém me segurar e jogar-me no chão, logo sendo paralisado por um feitiço.


BANDO DE FILHOS DA P...


– Sempre tão brutal assim Potter? – perguntou uma voz conhecida.


Ah, velho, não...


Aquela menina com mechas azuis.


– Você de novo? – eu disse.


– Surpreso?


– Gostou tanto assim de mim que vai ficar me perseguindo? – eu tinha que provocar alguém!


Hahahahah, eu to assinando minha sentença, to indo Sirius! Hahahah.


– Acho que quem veio pra minha casa é você, Cicatriz. – ela disse. – E sinto destruir suas esperanças, mas você é muito pouco pra mim.


Talvez seja a hora de rir alto, mas como sempre... Malfoy não perdeu a oportunidade:


– E já levou o primeiro de muitos foras aqui hein Potter? As Sonserinas são muito pó de flú pra você. - ele comentou. – Principalmente a Moore. (N/Giio: Pó de Flu = areia, hahahahahaha sacaram? Hahahaha vou ali me matar, bj).


– Fala por experiência própria, doninha?


– Não que te interesse, mas saiba que pra mim não é difícil conseguir alguém aqui.


– Se você diz... – Descobri o sobrenome da ‘Mechas azuis’... Eu não queria falar com ninguém, já ia me virando para ir ao meu dormitório, quando Malfoy falou:


– Já vai? Cansou de ficar sozinho? Sem os amiguinhos?


– Só não quero esperar para descobrir se idiotice pega.


– A gente não morde Potter. – ele não vai parar?


– Olha... Só me deixa em paz ok? Vocês não gostaram de me ter aqui, eu não to gostando de estar aqui, ninguém gostou, então finge que não existo e foda-se. – acho que to mal-humorado, melhor terem medo...!


Eu já ia saindo, quando senti um feitiço me jogar para o outro lado do salão.


– MAS QUE PORRA MALFOY! – eu gritei.


– Não pense que vamos facilitar sua vida Testa Rachada.


E ele simplesmente se virou para falar com os amigos.


Pensei por um instante em jogar um feitiço nele, apenas um, para ele se arrepender do dia que saiu guinchando como a doninha que ele é da mãe dele.


Ainda sentia olhares sob mim, mas ninguém me dirigiu a palavra, vi ao longe a ‘Moore’ conversando com umas garotas, deviam ser amigas. Não to nem ai.


Estava indo FINALMENTE em direção do dormitório quando sinto alguém puxando minha manga. AH, FALA SÉRIO!


Olho para o lado e não vejo ninguém, mas quando olho para o chão vejo o Ben.


SABIA QUE ELE SERIA SONSERINO! Devia ganhar um prêmio, talvez virar um chapéu, eu não seria tão mal e egoísta como esse e...


– Oi Ha-Potter – ele ia me chamar de Harry. Sei que ia. Sou vidente, lembra?


– Pode me chamar de Harry. – eu disse cansado.


– Não sei se é uma boa ideia... – ele se referia ao fato de provavelmente pegarem no pé dele por causa disso.


Que. Inferno. Mas de boa.


– Ok... Eu entendo. – eu disse.


– Hum... Olha, se precisar de alguma coisa, alguém aqui pra conversar e não ficar dando uma de depressivo antissocial pode falar comigo ok? – ele disse isso como se não se importasse, mas pude perceber que ele não queria que eu ficasse parecendo um ‘depressivo antissocial’ mesmo.


Mas, pensando bem... Eu vou ser tudo, menos um antissocial. Muahuahauhauhau. Ou sim.


– Obrigada Ben. – eu disse sorrindo cansado e bagunçando os cabelos dele.


Ele fez uma careta, mas sorriu pra mim e depois foi para junto de outros primeiranistas.


Ok, voltando ao dormitório (FINALMENTE!).


Cheguei lá, e Zacarias estava tentando retirar o feitiço dos cabelos e da testa.


Peguei minha varinha pra tentar começar também, mas Theodore Nott chegou ao Dormitório nesse momento, e disse:


– É inútil, vai durar uma semana, sem falta. – e simplesmente saiu.


Cara, como eu odeio esses...


Ok Harry, calma. Só uma semana...


...


...


...


EU QUERO MORRER!


Joguei-me em na mesma cama de antes, e fiquei fitando o teto, Smith se jogou na cama ao do outro lado e fez o mesmo.


Ótimo, parecemos doentes antissociais.


Dava pra ouvir as conversas e risadas da Sala Comunal, e parecia que seria mais ou menos como na Grifinória: silêncio só na madrugada.


Mas pelo menos assim eu me sinto sozinho no Dormitório... E posso pensar em paz.


Há essa hora eu poderia estar conversando com meus amigos, rindo, fazendo piadas, ou simplesmente estar em silêncio vendo todos lá felizes.


Ou podia estar sozinho, do jeito que ando, mas né.


Já até vejo amanhã todos me encarando, e fofocando.


Vejo Hermione fazendo mil perguntas, Rony me olhando com uma cara estranha, e os dois falando que é um erro e que devemos conversar com Dumbledore.


O que eu não vou fazer.


Não que eu queira ficar nessa casa... Mas não quero que pensem que sou um mimado que não aceita nenhuma regra, e que acha que sou melhor e por isso tenho mais direitos que os outros.


Fico imaginando o que todos estão pensando, se tem muita gente comentando... O que devem estar inventando... Essas coisas...


O que será que Sírius diria?


Sei que é mega depressivo pensar nele... Mas às vezes isso me acalma.


Mas acho que agora não acalma muito... Ele não gosta da Sonserina, foi o único Black a não ir pra essa casa, eu acho. Ele ficaria chateado? Brigaria comigo? Ficaria decepcionado? Ou será que apenas aceitaria? Eu acho que ele faria um drama pra me trocar de casa de novo.


Eu tava aqui, de boa pensando na vida, mas como alguma força dos céus não me ama, Malfoy, Zabini e Nott entraram no quarto. Parecia que já era tarde, as conversas quase não existiam... Acho que foram todos dormir.


– Eles não foram dormir Potter, foram fazer coisas mais interessantes, ou você nem sabe sobre isso ainda? – desdenhou Malfoy.


– PARA DE LER MINHA MENTE! – Aulas de oclumência, saudades. Mentira.


Mas a Mione vai ter que me ensinar, porque viver aqui sem isso vai ser fudido.


– Me obrigue – ele levantou uma sobrancelha? Idiota.


Eu apenas ignorei.


– Ok, agora sai da minha cama. – ele disse.


Que?


– Quê?


– Essa cama aí é minha Cicatriz.


– Agora não é mais, não é? Cheguei primeiro.


– Vaza.


– Não.


– Tô te avisando Potter!


– TEM OUTRAS CAMAS BEM ALI! – apontei para as outras camas vagas.


– Mas a minha é essa aí. – Que mimado!


– Não vou sair.


– Ah, vai sim. – ele pegou a varinha e antes que eu pudesse fazer alguma coisa, de novo, me jogou para outra cama, a mais afastada, com um feitiço.


E minhas coisas caíram em cima de mim.


Bufei.


– Você precisa aprender quem é que manda aqui Potter.


– E você precisa aprender que concerteza VOCÊ não me manda. – eu disse já com muita raiva.


– Veremos, não é? – ele disse com um sorrisinho sarcástico.


Filho de papai.


Eles se deitaram para dormir, e eu arrumei minhas coisas e fiz o mesmo.


Não sei o que vai acontecer a partir de agora, mas acho que não pode piorar.


Ou sim, afinal, sou Harry Potter.


E deixei que o sono me levasse, com a última coisa que vi foi meu uniforme separado em cima da cadeira.


E ao invés do Vermelho e dourado, agora havia um verde e prata ali.


E foram com essas cores que tive pesadelos.
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N/A: desculpem a gigante demora! Mas eu admito: esqueci de postar aqui T.T
o próximo cap logo vem! 

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