Parte 9



Primeiramente... Não me matem rsrs. Sorry a demora, de verdade, eu sei que sempre digo isso, mas esses últimos meses foram tulmutuados, a faculdade foi mega estressante e eu tive as outras fics pra escrever e pra travar também, vocês não tem noção da trava que eu tive essas semanas aff. Mas enfim, eu lembrei de vocês minhas amadas leitoras e fui escrever o capítulo começei ontem e terminei hoje d madrugada e agora que aqui ta mais tranquilo eu vim postar, então, sem mais delongas, aí está o capítulo, espero que gostem, e eu vejo vocês na N/A lá do final.


 


 


 


Pegou sua varinha no meio das suas vestes e abriu a porta da enfermaria devagar, assim que não viu ninguém no seu caminho se pôs a caminhar o mais rápido possível, olhando para trás a cada minuto e para os lados quando chegava a uma curva ou bifurcação. Conseguiu alcançar a travessia do imenso abismo sem ser notada, se Draco já tivesse voltado e notado sua ausência ela teria uma boa dianteira. Desceu a escadaria que levava para a cabana que sempre fora de Hagrid, pensou em entrar na floresta proibida, mas reconsiderou lembrando que ela e seu filho não conseguiriam sobreviver muito tempo lá, entrou na cabana e lançou todos os feitiços de proteção que conhecia, ninguém entraria lá se ela não quisesse.


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Draco voltava da cozinha com a cabeça a mil, queria poder voltar no tempo e dar o bendito dinheiro de que Hermione precisava e então ela ficaria com ele por querer ao invés de se vender para ele como fez, e então eles teriam o filho deles, depois Draco assumiria os negócios limpos da família, pagaria todo e qualquer curso que Hermione quisesse fazer, teriam mais filhos e morreriam juntos e velhinhos. Era um bom plano de vida, e ainda poderia ser realizado se ele se acertasse com a castanha.


Porém quando atravessou a porta da enfermaria e mirou a cama toda a sua esperança e planos sumiram da sua mente restando apenas a raiva que voltou à tona com mais força que antes. Ela havia mentido de novo e havia fugido de novo, dessa vez levando seu filho na cara dura, mas ele não pretendia deixar barato.


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Quase três semanas haviam se passado e Hermione estava a ponto de voltar-se louca dentro da cabana, ninguém fora ali procurar por ela, tinha mantimentos suficientes para mais um mês, porém a solidão a fazia ficar doente, seu filho recém-nascido não era exatamente o tipo de companhia que escolheria para desabafar, e nos últimos dias o pequeno tinha chorado mais alto e mais forte por mais tempo que o normal, e nada do que a castanha fizesse o acalmava.


- O que foi meu amor? O que você quer? – perguntou desesperada.


Quando Hermione acariciou a pequena cabeçinha do filho, paralisou por completo, ele estava quente, febrilmente quente. Sem pensar duas vezes, pegou a bolsa de bebê e a manta verde clara e saiu da cabana com um nó na garganta.


A noite escura dificultava para que visse o caminho, e enquanto equilibrava o filho e a bolsa nos braços, estava impossível pegar a varinha para fazer algum feitiço. Agora que se via em uma situação extrema se recriminava por sua irresponsabilidade, tinha acabado de passar pela noite mais difícil da sua vida quando se aventurou para fugir sem pensar nas conseqüências, talvez Draco estivesse certo e ela não tinha mesmo condições de cuidar do seu filho.


Quando cruzou a ponte e esteve finalmente dentro do castelo, percebeu que devia ser tarde, os corredores estavam vazios e o silêncio era esmagador, a medida que avançava, as chamas dos atoches se acendiam e os quadros acordavam, alguns reclamando pelo incômodo, outros soltando exclamações de surpresa ao verem o bebê agitado nos braços da castanha.


Hermione estava a ponto de chorar quando cruzou a solteira da enfermaria, chegara a abrir a boca para gritar por Madame Pomfrey, mas não foi preciso, ela estava lá, acordada e acompanhada.


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Desde o dia em que Hermione havia sumido, Draco voltara ao mau humor de sempre, só que dessa vez estava mais calado e mais sensível, sempre que Blaise e Pensy perguntavam se estava bem mais de uma vez, ele explodia gritando que está perfeitamente bem e que eles não tinham nada haver com aquilo, sabia que estava exagerando e sendo um trasgo com seus únicos amigos verdadeiros, mas não podia evitar, todas as vozes ao seu redor eram irritantes aos seus ouvidos.


Há quase três semanas atrás, quando Hermione lhe enganara e escapara novamente, ele se empenhara em tentar encontrá-la, contratou bruxos experientes para revirarem a Floresta Proibida à procura dela, acionou o Ministério ara que tentassem localizá-la, mas ela havia simplesmente sumido do mapa, não havia aparatado e a última vez que havia usado magia foi nos terrenos de Hogwarts, também revistou a Casa dos Gritos, mas não havia sinal de que alguém havia estado lá nos últimos dias.


Quando perdeu as esperanças de encontrar à ela e ao seu filho, foi quando ficou consideravelmente insuportável, só saía do seu quarto para ir às aulas e às refeições, não falava com ninguém e também não passava muito tempo com Blaise e Pansy, e nas últimas duas semanas, adquirira o hábito de andar à noite pelo castelo, e quando se sentia cansado o suficiente para dormir, passava na enfermaria para pegar uma poção de sono sem sonhos.


O cotidiano vinha se repetindo fielmente todas as noites, por vezes conversava um pouco com Madame Pomfrey. Ela havia lhe dito que o médico trouxa entrara em contato com ela perguntando por Hermione, que não aparecera para a consulta que deveria ter tido para chegar se estava tudo bem depois do estresse que foi o parto. A enfermeira disse também que temia pela saúde do bebê, era recém-nascido e seu sistema imunológico era muito fraco ainda, e como Hermione era mãe de primeira viagem e não tinha experiência, temia que qualquer que tenha sido o lugar que escolhera para se abrigar, representasse riscos para a saúde da criança, o que, considerando toda a situação, poderia ser qualquer lugar.


Naquela noite estivera na Torre de Astronomia observando a densa floresta, admitindo para si próprio pela primeira vez que há essa altura nem a sabe-tudo de Hogwarts estaria viva se estivesse vivendo na floresta sem magia e com um recém-nascido. Os especialistas que havia contratado, não encontraram corpos, ou rastros humanos que indicassem que ela passara por ali, mas ele não havia acompanhado as buscas, e provavelmente os bruxos não haviam entrado profundamente na floresta, e Hermione já estivera mais de uma vez ali, além de que o terreno era cheio de locais secretos e bons para se esconder e levando em consideração a possibilidade da morte dela e do seu filho, tudo poderia ter acontecido ali dentro e com certeza não haveria mais corpos para se encontrar, os habitantes da floresta não deixariam nada para se enterrar.


Respirando fundo quando sentiu o vento frio açoitar seu rosto, Draco se lembrou da primeira vez que esteve com Hermione na floresta depois que tinham se casado e voltado para a escola.


Flashback


Haviam chegado há mais de uma semana para concluir o último ano, e durante todos os dias haviam estado praticamente separados, seus amigos exigiam suas atenções de um modo que não poderiam negar, e McGonagall não havia providenciado o quarto para o casal ainda, de forma que apenas se viam nas aulas e nas refeições, sempre à distância e quando podiam finalmente estar juntos, não durava muito.


Naquela noite, porém, ambos combinaram de escapar dos amigos, e para ter certeza de que estariam em paz, Hermione sugerira de que saíssem do castelo, não havia perigo agora que as forças das trevas haviam sido derrotadas. A castanha corria animada o puxando pela mão, os dias iam em direção à orla da floresta, e apesar de tudo, Draco não estava gostando muito da idéia.


- Porque a floresta Hermione? – perguntou parando, o que a obrigou a parar também. – Há outros lugares mais seguros onde podemos ficar a sós. A Sala Precisa por exemplo.


- Mas é tão clichê. – ela reclamou fazendo bico. – E é bem capaz de ter algum casal lá, depois que vocês nos descobriram lá no quinto ano, todos tomaram conhecimento da sala e ela virou a Sala da Pegação.


- Poderíamos ir para uma sala vazia e trancá-la com magia. – ela abrira a boca para protestar, mas Draco a cortou. – A guerra pode ter acabado, mas a Floresta Proibida ainda é perigosa... E proibida.


- Está com medo Malfoy? – perguntou provocante.


- Ahh, sei o que está tentando fazer, mas não vai conseguir. Não vou ficar aos amassos com você na floresta correndo o risco de algum animal nos atacar. Há lobisomens aí dentro Hermione.


- Eu conheço um lugar onde estaremos seguros e eu prometo que não nos afastaremos muito da orla da floresta, os animais não se aproximam tanto daqui.


Hermione passou os braços pelo pescoço do loiro enquanto ele ainda a olhava com a cara amarrada, ela distribuiu beijos pelo pescoço dele e arranhou levemente sua nuca. Draco bufou vencido.


- O que você não pede sorrindo que eu não faça chorando. – resmungou.


- Frases trouxas? – ela sorriu.


- É o convívio com você. – retrucou abraçando-a pela cintura. – Então, onde é aquele lugar de que falou?


Hermione abriu um largo sorriso e se desvencilhou dele voltando a agarrar sua mão e a correr.


- Vamos. Não é cinco estrelas, mas tenho certeza de que você vai adorar. Vai valer à pena.


Vendo o sorriso a e a alegria dela, Draco pensou que já valia à pena. Cruzaram a orla da floresta e Hermione seguiu andando entre as árvores como se já conhecesse o caminho e Draco se perguntou se já teria levado alguém ali antes ou quem teria lhe mostrado o local. Ainda andaram por alguns minutos, Draco mal reparando no caminho e mais concentrado em admirar os cachos soltos de Hermione que balançavam ao vento e o vestido rodado de alças se esvoaçar.


- Você não tem noção de quão linda é. – Draco disse de repente e Hermione parou virando-se para ele.


- E você não tem noção de quão fofo é. – ela sorriu.


- Ahh, não diga isso na presença de outras pessoas, eu tenho uma reputação de sonserino a manter.


- Eu guardarei seu segredo. – Hermione se pendurou mais uma vez no pescoço dele. – Mas vou querer algo em troca.


- Chantagem? – Draco ergueu uma sobrancelha.


- É o convívio com você. –disse repetindo as palavras que ele havia usado pouco antes.


- E o que a senhora vai querer em troca do sigilo?


- Sempre que me chamam de senhora eu me sinto uma velha. – Hermione fez uma careta.


- Então porque não me prova o contrário? – sussurrou em tom sugestivo no ouvido da castanha.


- Já estamos chegando.


Hermione voltou mais uma vez a puxá-lo, dessa vez com mais pressa, a luz da lua atravessava as frestas dos galhos das árvores iluminando um pouco o chão de pedra coberto com plantas verdes. Dessa vez não andaram muito, e Hermione parou num canto mais escuro, afastou o que pareciam ser samambaias e adentrou a escuridão, Draco a seguiu receoso e assim que se viu dentro da rocha a escuridão foi total.


- Hermione? – chamou receoso.


- Espere um segundo.


A voz dela vinha de mais adiante e pouco depois luzes se acenderam, olhando ao redor, Draco não viu atoches nem nenhum tipo de eletricidade trouxa que pudesse ter dado origem às luzes coloridas que estavam por toda a gruta.


- É mágica. – Hermione disse atraindo a atenção do loiro. – A gruta é mágica. Quando alguém chega ao centro dela as luzes se acendem e a água começa a correr, é como se a gruta voltasse à vida quando há visitantes.


Draco reparou melhor, havia um pequeno riacho correndo silenciosamente no fundo da gruta e todo o espaço estava iluminado por luzes de cores diferentes que saíam de pedras lisas no teto.


- O lugar é bonito mesmo.


- E ainda não acabou. – Hermione disse se aproximando. – Temos a noite toda só para nós. Você consegue imaginar algo para fazermos?


- Várias. – Draco sorriu maliciosamente enquanto a puxava pela cintura.


Fim do Flashback


Draco quase podia sentir o cheiro do perfume que Hermione estava usando aquela noite e podia jurar que fora a melhor noite de toda a sua vida. Se amaram no chão de pedra até o amanhecer, quando tomaram banho no riacho, onde fizeram amor mais uma vez e voltaram para a escola, cada um com um sorriso tão radiante quanto o sol que despontava no horizonte dando um aspecto quase agradável à floresta.


Foi naquela noite que notara o quanto estava perdidamente apaixonado por Hermione e tinha certeza que faria e daria tudo por ela, mas naquela gruta fora ingênuo o suficiente para imaginar que ela o amava e que ficariam juntos para sempre. Agora que parava para pensar melhor, tinha certeza de que haviam concebido seu filho naquela noite, depois de toda a atividade que fizeram, não era difícil de imaginar, e fora pouco tempo depois que eles se separaram e a julgar pelas contas que fizera Hermione já estava grávida quando brigaram.


Olhou mais uma vez para a floresta que se perdia de vista, Draco deu a volta para descer da torre, já estava ali há um bom tempo e era melhor pegar sua poção para sono sem sonhos antes que Papoula se deitasse, a enfermeira não iria gostar de ser acordada. Seguiu a passos calmos pelos corredores e entrou na enfermaria sem fazer barulho, Madame Pomfrey estava arrumando uma prateleira com poções.


- Boa noite Madame Pomfrey. – disse anunciando sua chegada.


- Olé menino Malfoy. Como vai essa noite? – perguntou sem se virar.


Péssimo, pensou ele.


- Como todas elas. Eu só vim pegar minha dose de poção.


- Oh sim, claro. Ela está em cima da minha mesa. Separei-a mais cedo.


- Obrigado Madame. – Draco se afastou indo para a mesa do outro lado da enfermaria.


- Menino Malfoy?


- Sim?


- Um dia ela terá que aparecer sabe? Ela não saiu com nada daqui e uma hora terá que arranjar dinheiro ou fazer magia e quando isso acontecer você vai encontrá-la, e ao seu filho também.


- Ninguém tem idéia de para onde ela pode ter ido e já faz semanas que sumiu, ela está com um recém-nascido e nenhum dos dois teve maiores cuidados médicos após o parto, não tenho mais esperanças de que algum dos dois esteja vivo.


- Quando não há mais nada onde se segurar, a esperança é a única coisa que resta, não desista dela também.


Draco estava a ponto de abrir a boca para dizer que também havia perdido esta quando a porta se abriu revelando uma visão que ele achou que veria jamais, Hermione com seu filho nos braços.


 


 


 


N/A: Então, o que acharam? Acho que ficou meio pequeno, mas compenso vocês da próxima. Esse capítulo de hoje na verdade saiu meio que do nada, porque eu pretendia relatar de maneira rápida essa cena do flashback, mas enquanto escrevia achei que ficaria legal escrever com mínimos detalhes pra que vocês tivessem uma noção de como eles eram, como agiam, de como o Draco estava super ligado à Hermione e tals, e pra mostrar o lado sofredor dele também, porque eu foquei muito em todo o drama da Mione e acabei esquecendo do loiro, então esse capítulo foi pra vocês verem o lado sentimental dele digamso assim, enfim, acho que vocês entenderam rsrs.


Mais uma vez, obrigada pelos coments, isso é muito animador, porque sempre que eu tô atolada de coisas pra fazer e tals, eu lembro dos comentários que vocês tiveram a consideração de gastarem um minuto de suas vidas pra fazerem e isso me empolga pra escrever rsrs. E eu adoro os coments de vocês mesmo, porque eu já vi comentário que é só: adorei, posta mais. E eu sinceramente fico com dúvida de a pessoa realmente leu a fic ou não rsrs, mas os de vocês são maravilhosos, obrigada de coração.


Ruby Black, em relação ao nome do bebê, eu confesso que só vim escolher depois que vi sua pergunta rsrs, eu vinha pensando em um nome, mas nada certo, então a Larii sugeriu um e eu gostei e me apeguei à ele rsrs, mas vai chegar o momento de batizarem o bebê, até lá ele vai ser chamado assim mesmo: bebê, meu filho, a criança, etc rsrs, meio chato, mas sei lá, acho que não é o momento rsrs. E eu também achei legal a cena da Minerva porque em geral demonstram que ela é muito séria e achei bom fazer esse momento doce com ela, e que bom que você riu com o aguamenti, sempre que tento fazer algo engraçado nem todo mundo entende e acho que eu sou a única que rir rsrs. E obrigada pelo coment, espero que você continue lendo, gostando e comentando rsrs.


Byanca, eu tento rsrs, te deixar com curiosidade, porque se eu revelar tudo, vocês não acompanham mais a história rsrs, mas sim, a Hermione meio que teve uma depressão pós-parto diferente, ela ficou super protetora ao invés de querer se matar rsrs. Obrigada pelo coment e pelos elogios, espero que você continue lendo, gostando e comentando rsrs.


Larii, que bom que você tá gostando princesa do drama rsrs, espero que continue assim, e eles vão se entender... Quando eu não posso revelar neh, mas vão rsrs.


Undiscovered, sim, a Hermione está meio fora de si, mas quem não pira de vez em quando neh rsrs, fico feliz que tenha gostado, espero que você continue lendo, gostando e comentando rsrs e obrigada pelo coment.




 


E é isso meninas, aguardo os coments e prometo que não vou demorar tanto dessa vez. Bêjuxs =* e até a próxima.

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Comentários (3)

  • Srta. Linah Barbosa

    Oi estou adorando a fic. Estou muito ansiosa para ler o próximo capítulo. Parabéns pela criatividade, só achei a ação da Hermione muito infantil, ela deve lidar com os problemas e não fugir o Draco como sempre um amor ai ai(suspirando), que bom que o Blaise e a Pansy estão sempre com ele porque se depender de Hermione ele fica louco.

    2012-10-05
  • Byanca

    e essa lembranca do draco? que lindo . aaaaaaa fic ta perfeita ve se nao demora tanto pq se nao eu morro de curiosidade  kkkkkk

    2012-07-10
  • Minerva Lestrange

    Bem feito para Hermione! ^^ Achei pouco ela ter encontrado o Draco na enfermaria por acaso. É, isso mesmo, to revoltada com ela kkkkkk. Ela, por acaso, acha q o Draco não tem sentimentos?! :O Enfim, depois do momento revolts... Ah, que lindo o Draco apaixonado *-* É sempre muito emocionante quando vc descreve os sentimentos dele. Bom, o capitulo ficou realmente pequeno em relação aos outros, mas eu to muito ansiosa pelo próximo, espero q não demore pq esse ficou muito bom, ainda mais com esse final. Beijoo!!

    2012-07-02
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