Mansão Malfoy
"Aprende que paciência requer muita prática. Descobre que algumas vezes, a pessoa que você espera que o chute quando você cai, é uma das poucas que o ajudam a levantar-se. " William Shakespeare.
O lugar era simplesmente gigantesco! Não havia uma palavra que descrevesse melhor... Claro, eu também poderia usa algo como, desnumbrante, estonteante... Mas eu me contento em manter esse comentários para mim mesma... Juro, eu até entenderia o desprezo pela minha família pobre se tivesse visto aquela (se é que se pode chamar assim) "casa", na época em que estava em Hogwarts... Com certeza, uma criança que cresceu num lugar como este só podia ser esnobe! Enfim...
Stella foi a primeira a descer na carruagem. Deu uma boa olhada em volta e disse com satisfação.
- É Draquinho, você realmente cuidou bem desse lugar! - meu Merlin... Não sabia que ela era tão perua!
- Pois é... - respondeu ele saindo.
- Er...
- Sim, Ginny, você tem que descer. - Ok, obrigado pela informação, mas eu só ia perguntar porque é que tem uma maldita bola de fogo vindo bem na direção da sua cabeça, idiota!
Não me perguntem da onde ela veio, não mke perguntem porque, e muito menos; não me perguntem porque diabos eu fiz o que fiz em seguida; mejoguei em cima dele.
Com o peso do meu corpo, ele caio no chão e a bola de fogo bateu com tudo na carruagem, que foi reduzida a cinzas. Ok, pode dizer... Eu pirei!
- O que diabos bensa que está fazendo? - mal agradecido!
- Salvando sua vida, animal! - será que é tão difícil de perceber?
- Ou isso, ou não conseguiu manter suas mão longe de mim! Então Ginny... Me conte; como é estar sobre um homem perfeito como eu? - argh! Maldito Malfoy egocêntrico! Não tinha nada pra responder, então, simplismente saí de cima dele, para meu infortunuo, sentí minhas bochechas corarem violentamente.
- Perdoe se minha sinceridade a intimida. - agora já era de mais.
- Oh, eu é quem devo pedir por seu perdão, Draco! É realmente muita ousadia a minha pensar que posso salvar sua vida! Com certeza, minhas bochechas me condenam! Eu te amo! Eu te quero; oh baby! - pouco exagerada, mas foi ele que pediu!
- Já chega vocês dois! - disse Stella - Vamos entrar logo! Ginny, deveria mostrar gratidão por meu sobrinho ter te tirado de Azkaban, e Draco! Deveria ter vergonha! A garota acaba de salvar sua vida e tudo o que é capaz de fazer é passar-lhe umas cantadas grosseiras?! - uau! Botou moral!
- Ok, tia, vamos entrar... - obrigado pelo convite, draquinho! Tudo bem, entrei assim mesmo.
Dentro, o lugar parecia ser ainda mais maravilhoso do que por fora. Mas eu tomei todo o cuidado de não demontrar demaseado intusiasmo, pois eu podia sentir os olhos de Draco me fitando a cada movimento, espreitando para se deliciar com qualquer manifestação de submissão. E esse prazer eu não entregaria assim.
- Moça? -alguém me chamou, mas como eu estava muito concentrada em manter minha pose-de-nariz-empinado, não percebí que a voz vinha de baixo e dei um passo para frente que resultou em algo catastróficamente não-gracioso da minha parte. Pois é. Eu tropecei no coitadinho do Elfo Doméstico que me chamara. E claro que, graciosamente caí no chão.
Dá pra imaginar que eu fiquei três vezes mais vermelha do que meu cabelor que por sinal, estavam portodo o meu rosto, impossibilitando a minha visão.
- Billy, se levante! - era a voz de Stella - Sinto muito Ginny.
- Sem problema... - respondi. O que é que eu ia fazer?! Mandar matar o coitadinho?! - Foi minha culpa... - eu tinha certeza de que naquele exato momento, Draco estava em algum lugar alí perto se divertindo a beça com isso. Mas quando eu menos esperaba, senti um toque suave em minha mão.
Afastei os cabelos revoltos dos olhos e ví que Draco estava na verdade agachado ao meu lado, me encarando com aqueles olhos cinzas... Cara, vou te contar, ele tem uns olhos perfeitos! De qualquer jeito... Eu já esperava uma risada de deboche, algum insulto, mas... Ele simpliespente disse.
- Tudo bem? - er, como posso dizer isso... NÃO! Cadê os insultos, seu bosta, eu sei que eles estão aí!
- Claro... - droga, eu minto muitooo...
- Billy, mostre a Ginny o querto dela... - ele disse para o pequeno em quem eu tropecei. Depois me ajudou a levantar e disse, desta vez para mim - Acho que você vai encontrar tudo o que precisar no seu armário. Amanhã conversaremos sobre suas tarefas... - mas é claro, educação não é o mesmo que compaixão! Eu realmente não estava entendendo o que é que aquele cara queria... Só sabia de uma coisa; eu definitivamente não estava nem um pouco afim de trabalhar para um Comensal da Morte.
N/A: OLÁ! ATUALIZAÇÃO, CAP. 3! =] GOSTARAM? FICOU CURTO? COMENTEM, PLEASE! VALEU AÍ PRA QUEM COMENTOU... GOSTARAM DA FRASE DO COMEÇO? O QUE ACHAM DE EU COLOCAR UMA FRASE POR CAP? BJAOO...
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