Hogwarts! Oh doce (?) Hogwarts



Não é como se fosse algo horrível, é algo apenas... Estranho, afinal Hermione Granger tem praticamente uma lista do que são atitudes aceitáveis ou não e ela estava (pasmem!) quebrando essa lista imaginária.


 


Harry tinha um copo de suco em uma das mãos, enquanto apoiava os cotovelos nos joelhos e inclinava o corpo para frente, podendo observar melhor a amiga. O comportamento de Hermione estava diferente desde a festa de réveillon, desde o casto beijo deles. O moreno soltou uma pequena risada, ah, o casto selinho...


 


Flashback on


 


O Potter andava silenciosamente em direção à cozinha durante a noite, estava com sede e a água do quarto havia acabado, assim que adentrou no lugar estacou ao ver uma Hermione apenas de camisola de seda na cor vinho sentada sobre o balcão de mármore e com um copo de água ao lado de um recipiente com morangos grandes e suculentos.


 


— Sem sono? — Ela perguntou olhando-o atentamente, provavelmente procurando algum indicio de pesadelos no moreno.


 


— E com sede. — Disse, apoiando-se no balcão de mármore, bem ao lado da morena, e pegando o copo dela, que lhe lançou um sorriso sarcástico. — Ainda bem que a Molly fez um feitiço de aquecimento, senão eu preferiria ficar com sede a ter que andar por essa casa enorme no frio. — Confessou em um sussurro, arrancando um riso da morena, o jeito que ela riu foi tão... Belo, que Hermione pegou o amigo a admirando.


 


— Que foi? — Indagou, limpando o campo da própria boca por onde escorrera um pouco da seiva do morango.


 


— Você me responderia muito sinceramente uma pergunta? — Perguntou, pegando um morango que estava a sua frente e o olhando.


 


— Sempre. — Ela respondeu, fitando-o curiosamente.


 


— Por que você me deu aquele... Selinho? — Indagou Harry, ruborizando levemente, fazendo Hermione rir de novo, agora pelo jeito fofo do Potter.


 


— Ah Harry, achei que era algo sério. — Disse bagunçando os cabelos do amigo com uma das mãos. — Vou te contar uma coisa: quando eu fui visitar a Becky lá no Brasil, eu percebi que ela e o melhor amigo dela, o Jack, sempre se cumprimentavam com selinhos, não achei que você fosse se importar se eu também o fizesse. — Ela contou sorrindo de lado para ele. — Ah, e o Jack é gay. — Harry arregalou os olhos e se engasgou com o morango.


 


— Você me acha gay?! — Ele ecoou surpreso.


 


— Claro que não, Harry! — Exclamou na defensiva, rindo da expressão do amigo. — Um gay é mais bonito. — Completou marota e Harry a fitou com desagrado.


 


— Ah, que ótimo. — Resmungou cruzando os braços e fazendo bico.


 


— Óin, coitadinho do meu melhor amigo heterossexual. — Brincou e ele revirou os olhos. — Falando sério Harry, eu achei que você não se importaria, mas se não gostou eu não faço mais. — Disse dando de ombros e descendo da bancada, começando a andar em direção as escadas.


 


— Espera. — Disse segurando o pulso da garota. — Bem, nós dois não temos nenhum compromisso...


 


— Ainda. — Interrompeu e o moreno concordou, corando mais uma vez ao se lembrar de Cho.


 


— Então... bem, eu não me importo. — Murmurou e Hermione sorriu abertamente.


 


— Ótimo então. — Falou por fim e Harry acenou positivamente. — Boa noite então. — Ela estalou um beijinho em seus lábios e saiu.


 


— O que houve com ela? — O Potter sussurrou para si mesmo, deixando um sorrisinho escapar e passando a mão nos cabelos.


 


Flashback off


 


Ele era, sem qualquer sombra de dúvida, a pessoa mais indicada para dizer algo sobre a personalidade/comportamento da Granger, e ele afirmava que algo estava estranho. Ela estava mais... “solta”, menos envergonhada, menos séria – mesmo não deixando de ser responsável – e bem mais divertida. Até Rony havia admitido isso.


 


Se o moreno não gostava dessas mudanças? Ele não sabia, mas sabia que Rebecca estava adorando, parecia que ela já conhecia essa parte inédita da Mione. A “prima” dava todo o apoio e já estava organizando uma maratona de compras com Luna, Gina, Tonks e Hermione no último dia que eles dormiriam lá. E elas aceitaram. Isso foi um choque para Rony, já que ele – segundo Harry – achava que as três adolescentes eram praticamente assexuadas.


 


Sim, ele não vê como a irmã se comporta em Hogwarts...


 


A amizade dos dois morenos estava, sem dúvidas, mais... Intensa? Ambos não mediam mais o que contavam um para o outro, o que rendia boas gargalhadas para os dois lados com a visão de um deles corando absurdamente após perceber o que tinha revelado tão normalmente.


 


— Pensando na vida, Potter? — Hermione perguntou, sentando-se ao seu lado após conseguir pegar – habilidosamente – um de seus livros que os gêmeos lançavam de um para o outro, que foi devidamente encantado com um feitiço protetor. Nem os gêmeos Weasley’s seriam tão loucos a ponto de estragarem um livro da “General Granger”. — Ou na Chang? — Alfinetou, cutucando-o na altura das costelas.


 


— Não é na Cho, mas é em uma garota. — Falou abraçando a morena pelos ombros.


 


— Hum, antes de namorar ela já tem chifre é? — Inquiriu afiada e Harry a olhou surpreso, indo na direção do jardim – parcialmente coberto pela neve – e sentando-se em uma espreguiçadeira.


 


— Não é isso. — Respondeu em um muxoxo e Hermione riu, abraçando-se com o fim de se proteger do frio. O amigo percebendo isso a abraçou de novo. — Você está diferente esses dias. — Soltou antes que pudesse refrear o pensamento em voz alta.


 


— É eu sei. — Foi a única coisa que a grifinória soltou, surpreendendo Harry que esperava um “faniquito” vindo dela. — Que foi? Achou que eu ia dar piti? — Perguntou divertida, afastando-se o suficiente para fitar o rosto do amigo.


 


— Er... sim. — Admitiu.


 


— Não adiantaria, não é Harry? Eu sei que estou diferente, mas é um diferente melhor... Não é? — Ela indagou com uma sobrancelha arqueada.


 


— Sim! — Harry apressou-se em dizer e Hermione riu.


 


— Calma, só o tempo pode me dizer no que eu “mudei”, mas tenho certeza de que não foi muito, não vou aliviar para vocês, é ano dos N.O.M.s.


 


Ele riu e abraçou-a novamente.


 


***Filha dos Deuses***


 


— Mas mestre...


 


— Cale-se Bella! — Rosnou o homem. — Tenho que descobrir o que houve de errado, eu não poderia ter perdido essa chance... — Continuou de modo pensativo. — Tenho que descobrir quem é ela... Quem é essa garota!


 


— Mas existe outro meio, mestre! — Bellatrix soltou apressadamente, com medo de ser interrompida novamente. O homem de aparência ofídica olhou-a com curiosidade, sentando-se em seu confortável trono.


 


— Então me conte, minha querida. — Pediu, cruzando os dedos longos em sua frente, vendo um sorriso sádico nascer nos lábios de sua melhor “soldada”.


 


***Filha dos Deuses***


 


O apito há muito tempo conhecido soou no exato momento que o grande grupo atravessou a passagem.


 


— Apressem-se! — Molly gritou, ajudando-os a embarcar no Expresso Hogwarts. — Nos vemos nas férias de verão! — Completou no instante que o trem tomou impulso pelos trilhos de ferro.


 


— Eu vou esganar a Rebecca por ter nos atrasado. — Hermione resmungou, andando pelos corredores junto aos amigos, buscando uma cabine vazia. No último vagão eles acharam uma, logo a ocupando.


 


— Cara, parece que faz muito mais de um mês que nós deixamos Hogwarts. — Rony comentou, encostando a cabeça no vidro da cabine.


 


— Com certeza, muita coisa aconteceu. — Gina concordou lentamente e um silêncio se instalou no local, quebrado apenas pelo barulho que indicou que Hermione se levantara.


 


— Rony, monitoria. — Disse simplesmente, antes de sair, sendo seguida pelo olhar preocupado dos quatro amigos.


 


— Achei que ela já estava melhor. — Rony comentou e Luna o olhou, estagnada.


 


— Ela pode até já estar sorrindo Ronald, mas os pais dela foram mortos! Esse assunto ainda mexe muito com ela! — Disse e o garoto corou pela “bronca”.


 


***Filha dos Deuses***


 


— Até que enfim! — Uma voz sussurrou, mas a morena negou.


 


— Não posso falar! — Disse com uma expressão sofrida, como se estivesse sentindo muito a falta de falar com o garoto. — Hoje à noite, eu te mando um bilhete. — Avisou e o garoto olhou-a, preocupado, puxando-a para um abraço em seguida, aconchegando-a contra seu peito musculoso e apertando-a.


 


— Ok, mas fique bem. — Pediu e ela concordou, abrindo um meio sorriso antes de sair.


 


***Filha dos Deuses***


 


— Sejam muito bem-vindos aqueles que foram, espero que o Natal de todos tenha sido muito bom! — Dumbledore exclamou com aquele sorriso calmo que já era praticamente sua marca. — Agora, sem mais delongas, sirvam-se!


 


Hermione encostou a cabeça no ombro de Harry, que a olhou de maneira preocupada, para em seguida fazer-lhe um carinho.


 


— Você tem que comer. — Disse e a morena fez uma careta.


 


— Não estou com fome. — Resmungou e o Potter a olhou, repreensivo. — E o Rony come por mim. — Piscou angelicalmente e o amigo revirou os olhos.


 


— Não quer que eu te dê comida na boca, não é? — Harry indagou, arqueando uma sobrancelha negra e fazendo a grifinória se endireitar na cadeira e olhá-lo chocada.


 


— Você não... — Ela deixou a frase morrer ao perceber a expressão marota dele e crispou os lábios. — Idiota. — Resmungou, servindo-se e ignorando prontamente o sorriso vitorioso que o grifinório lhe dispensava.


 


— Gente, eu e Luna já fomos paradas, os alunos já querem saber quando a AD volta. — Gina sussurrou para os amigos e, apesar da balburdia no Salão, os colegas de dormitório e integrantes da Armada próximos também ouviram, começando a prestar atenção na conversa.


 


— Se alguém perguntar, diga que nós marcaremos. — Hermione disse no automático. Seca demais. Fria demais. Indiferente demais. Harry estranhou, o que ela estava pensando? Se fosse bom em legilimência, com certeza já teria – tentado – invadir a mente da morena.


 


— Ok. — Gina concordou, trocando um olhar preocupado com o Potter, que correspondeu ao gesto.


 


***Filha dos Deuses***


 


— Vai lá falar com ela. — Hermione cutucou-o, fazendo-o corar levemente.


 


— Agora? — Choramingou. — É que eu tenho que...


 


— Oh, me poupe Potter! Vai logo! — Interrompeu divertida, empurrando o adolescente, que andou em direção a um grupo de corvinais.


 


— Er, oi Cho. — Disse bagunçando os cabelos e fazendo as garotas suspirarem, mas Cho se limitou a sorrir.


 


— Olá Harry. — A oriental disse, fazendo um sinal com a cabeça para as amigas, que logo “desgrudaram” dela.


 


— Quer dar uma volta? — Perguntou e a japonesa concordou, andando ao seu lado em direção aos jardins, passando despercebidos, devido ao monte de alunos que andavam na direção das escadas.


 


— Como foram suas férias Harry? — Cho perguntou e ouviu o garoto soltar um suspiro, o que a fez olha-lo.


 


— Boas, mas conturbadas. — Confessou e um entendimento se apossou da Chang.


 


— Os pais da sua amiga, a Granger. — Murmurou e ele concordou evasivo.


 


— Mas ela já está melhor. — Disse e a japonesa forçou um sorriso, o que passou despercebido pelo grifinório. O “casal” (N/A: me deixem vomitar agora? Eca!) chegou ao lugar visado por Harry: uma grande árvore as margens do Lago Negro, perto da orla da Floresta Proibida. — Er... — Ele começou sem jeito, arrancando um meio sorriso da garota ao seu lado. — Eu quero te dar um presente... De Natal. — Falou, sendo fitado com surpresa. Harry retirou uma caixinha de veludo com uma fita azul e prata, a qual foi desfeita com entusiasmo pela oriental. Assim que o presente ficou a vista, Cho abriu um grande sorriso, pegando com delicadeza o fino bracelete de prata com uma pedra azul circundada de pequenos pontos brilhantes e transparentes.


 


— Oh Harry, é lindo! — Ofegou e Harry sorriu, coçando a nuca, aliviado. — Mas eu não posso aceitar... — Começou, mas o moreno crispou os lábios.


 


— Cho, eu não quero ser indelicado, mas se você não aceitar ele vai ficar mofando na caixinha, porque eu não vou usar. — Interrompeu-a divertido, fazendo a corvinal corar levemente e concordar. — Deixe-me coloca-lo. — Pediu, segurando a joia e vendo Cho estender o braço direito, onde o bracelete foi colocado.


 


— Obrigada. — Disse olhando encantada o delicado objeto em seu pulso, depois erguendo o olhar para ele.


 


— E eu tenho um convite pra te fazer. — Começou agora um pouco mais seguro, fitando a mão da garota, que repousava sobre a sua. — Eu ainda não sei quando a primeira visita a Hogsmeade vai ser, mas... Você quer ir comigo? — Convidou e a garota limitou-se a concordar e sorrir, antes de puxar Harry pela mão em sua direção e ficar nas pontas dos pés e beijar-lhe o canto de sua boca.


 


— Claro que sim. — Sorriu se afastando, ainda segurando sua mão. — Boa noite. — Disse, mas antes que pudesse começar a ir à direção do castelo, o garoto a puxou, segurando a cintura feminina e selando os lábios com calma.


 


Porém apesar de o beijo ser aprofundado, Harry não pode deixar de pensar que a textura daqueles lábios não era a que ele procurava. Os lábios de Cho eram habilidosos, porém relativamente... Gelados. Enquanto o que vinha a sua mente era quente, convidativo e muito macio.


 


— Agora sim, boa noite. — Sussurrou, “libertando-a” de seus braços. Cho sorriu levemente antes de voltar para o castelo, e quando estava de costas, sorrindo vitoriosa e um tanto má.


 


Enquanto Harry a observava, ele tocou os lábios, surpreso com a própria iniciativa, mas ainda mais surpreso com os pensamentos que o tomaram durante o toque. Balançando a cabeça ele começou a andar com as mãos no bolso, precisava falar com alguém. Depressa.


 


***Filha dos Deuses***


 


— Até que enfim! — Uma voz masculina ressoou, fazendo Hermione pular assustada e se virar para a direção da voz.


 


— Harry! Você não pode entrar aqui! — Disparou com a mão no peito, olhando-o repreensora.


 


— Ah, bom te ver também. — Ironizou, não se importando com a cara feia da bruxa. — Lilá e Parvati me ajudaram. — Explicou rapidamente, batendo na cama, ao seu lado, para que a Granger se sentasse.


 


— Mesmo assim, aqui é o dormitório feminino. — Resmungou de braços cruzados, andando até a frente do garoto, que bufou. — Como foi? — Perguntou sorrindo levemente e Harry corou quase imperceptivelmente. — Ih! Rolou beijo! — Exclamou em alto som, gargalhando em seguida.


 


— Cala a boca, maluca! Seja mais discreta, a Sonserina ainda não ouviu! — Resmungou ironicamente, puxando-a para seu lado.


 


— Vai me contar? — Perguntou e ele suspirou, deitando-se e puxando-a de novo.


 


— Depois. — Concordou, virando a cabeça para olhar a amiga que fitava o teto.


 


— Agora? — Ela perguntou, virando o rosto para ele e ficando estranhamente perto.


 


— Agora você vai me contar o que se passa nessa sua mente brilhante em relação à AD. — Ele tocou seu nariz no dela, que soltou um suspiro resignado.


 


— Nada demais. — Confessou, dando de ombros.


 


— O seu “nada demais” é sempre “tudo demais”. — Advertiu com humor e ela abriu um meio sorriso, fechando os olhos e virando-se de lado, encolhendo as pernas.


 


— Só pensando em como intensificar os ensinamentos sem prejudicar ninguém. — Falou e Harry entendeu que era para eles ensinarem o que haviam aprendido nas férias.


 


Todos os dias – sem um horário especifico, realmente – Sirius, Remo e Tonks ensinavam os adolescentes na casa de Rebecca, que assistia tudo com extrema animação.


 


— Acha que eles topariam? — Perguntou e a morena abriu os olhos, fitando os orbes esmeralda.


 


— Antes eu estava em dúvida, mas tive uma rápida conversa com Lilá e Parvati... — Ela suspirou e pareceu engolir algo doloroso. — As noticias se espalham rápido por aqui, todos já sabem dos meus, bem, dos meus pais. — Sussurrou e Harry concordou, não querendo se aprofundar no assunto. — Sabe, são nessas horas que nós realmente sabemos quem são nossos amigos... — Ela deu um sorrisinho. — Nunca achei que Lilá e Parvati fossem... Verdadeiras amigas, aliadas. — Confessou e Harry se virou de lado também, levantando uma mão e acariciando a bochecha rosada da amiga com carinho, descendo os dedos quentes pela sua mandíbula, pescoço, ombro, braço e chegando a sua mão.


 


— As pessoas costumam nos surpreender. — Observou calmamente.


 


— Mas nem sempre é de maneira positiva. — Soltou e o garoto franziu o cenho, estranhando aquela visão “negativa demais” que a amiga tinha agora. — Mas me conta! Como foi? — Ele abriu um meio sorriso e desatou a narrar todos os fatos...


 


Menos a parte nada fraternal de sua mente que insistia em comparar os lábios das duas bruxas.


 


— Isso é... Bom. — Hermione soltou, sentia-se estranhamente incomodada. Incomodada principalmente com as reações da garota, para ela, Cho foi um tanto... Superficial demais.


 


— A animação ficou em Bournemouth hein? — Cutucou-a de leve e Hermione deu de ombros.


 


— Só... Vai com calma, ok? — Pediu e Harry estreitou os olhos, confuso, mas concordou ao ter o olhar pidão da amiga sobre si.


 


— Mas você não vai me dizer por onde andou para me deixar esperando por tanto tempo aqui? — Perguntou, acariciando inconscientemente a cintura da garota sob a blusa.


 


— Estava dando uma volta, matando as saudades das paredes cinzentas e lotadas de quadros. — Respondeu com um tom leve.


 


— Hm. — Harry se limitou a murmurar, levando a mão aos cachos ordenados da amiga e acariciando-os em um cafuné, ficando assim por longos minutos.


 


— Toc, toc. — Lilá disse, abrindo levemente a porta do quarto e trocando um olhar malicioso com Parvati.


 


— Atrapalhamos alguma coisa? — A outra perguntou, casualmente.


 


— Sim, eu estava quase dormindo. — Hermione resmungou e Harry deu um sorriso torto, fazendo as colegas de quarto soltarem um riso débil.


 


— Ah tá, desculpa. — Lilá balbuciou e agarrou a mão da amiga. — Paty, você sabia que eu ganhei um creme novo! Tá lá no banheiro! — E puxou a Patil para o banheiro de um modo nada delicado, fechando a porta atrás de si com estrondo.


 


— Acho que você vai ser bombardeada com perguntas. — Harry comentou rindo e se sentando na cama, vendo Hermione fazer uma cara manhosa.


 


— Eu estou acostumada. — Confessou sentando-se e depois se pondo de pé ao ser puxada pelo amigo para ganhar um abraço. — Boa noite, durma bem, senhor Potter. — Disse em seu ouvido e Harry se arrepiou levemente.


 


— Você também, monitora Granger. — Disse e caminhou até a porta, abrindo-a.


 


— Ei, não se esqueceu de nada não? — Perguntou andando até ele com um sorriso torto, apoiando as mãos nos ombros do amigo e ficando na posta dos pés para lhe dar um selinho. Mais demorado que os outros. — Agora sim, boa noite. — E dizendo isso o empurrou porta a fora.


 


— OMG! O QUE FOI ISSO?! — Lilá gritou assim que a porta foi devidamente fechada.


 


— Ai mulher! Se controla! — Hermione “ralhou” rindo.


 


— Vocês estão...? — Parvati arqueou uma sobrancelha sugestivamente.


 


— Claro que não, calem a boca, já vi que eu vou ter que explicar! — Resmungou e explicou do mesmo modo que havia explicado para o Potter.


 


***Filha dos Deuses***


 


Oi Mione,


 


A Becky está me obrigando a escrever essa carta. (Becky aqui: calúnia!).


Mas como você está? Esperamos que bem, e que as aulas ocupem a sua mente. Por aqui tudo está em ordem, quase que literalmente. Ok, tentativa de piada péssima! Também quero te avisar que a transferência de guarda foi completada! Você é oficialmente minha irresponsabilidade... Quer dizer, minha irmãzinha. Como está a história da AD? Já pensaram em algo? Se precisarem de ajuda, dicas, eu sei lá, qualquer coisa, podem me chamar...


Não vou me alongar muito, então é isso.


Beijos e até logo!


Tonks e Rebecca.


 


Hermione riu levemente, dobrando o bilhete e guardando-o em seu criado-mudo. Ela tinha suas duvidas se a ideia de que fazer essas duas se conhecerem fora boa.


 


— Bom, nós estamos descendo, Hermione. Você vem? — Parvati perguntou, já ao lado de Lilá. A morena ergueu os olhos do criado-mudo e concordou, seguindo junto com as colegas de quarto para o Salão Principal, para tomarem o café da manhã.


 


— Aliás, fiquem de olho no galeão de vocês. — A Granger avisou e viu as duas grifinórias sorrirem animadas, antes de se despedirem e sentarem-se.


 


— Oi Mione. — Rony disse de boca cheia, causando um revirar de olhos na amiga.


 


— Oi. — Disse sentando-se ao lado de Harry, que lhe beijou o rosto.


 


— Parece que a Maldita Gárgula está muito inspirada. — Ele sussurrou para os amigos, que desviaram os olhos para a mesa dos professores em busca da sapa que vestia rosa, não demorando na tarefa de encontra-la.


 


— Aquela mulher deveria ser levada para Azkaban. — Gina murmurou, juntando-se a eles.


 


— Acho que nem os Dementadores a suportariam. — Luna retrucou divertida.


 


***Filha dos Deuses***


 


Hermione maldizia as centenas de escadas do castelo enquanto se apressava na direção de sua aula de Runas Antigas, ao mesmo tempo em que tentava equilibrar alguns livros contra o peito e a mochila nas costas. O fluxo de alunos que iam à direção contrária que a da sua última aula não facilitava a tarefa da grifinória, que começava a se irritar.


 


Não demorou muito para que ela trombasse em alguém (ou alguém trombasse nela) e seus livros fossem ao chão. Um suspiro desanimado saiu de seus lábios, enquanto abaixava-se para tentar recolher seu material.


 


— Ah, Granger! Vou ter que tomar banho de novo! — A voz estridente de Pansy Parkinson ecoou nos ouvidos da morena, que se levantou e pôs-se a fitar a garota, que – como de costume – estava agarrada ao braço de Draco Malfoy.


 


— Sabe, esse era um hábito que deveria ser frequente para você. — Comentou mordaz e a sonserina lhe fuzilou com o olhar.


 


— Oh, depois de órfã a sangue-ruim ficou mais arisca! — Caçoou imitando uma voz de bebê, despertando as lembranças de Bellatrix na garota, que jogou os livros no chão e desferiu um sonoro tapa na cara da garota.


 


— Você tem que ressuscitar pra poder falar dos meus pais, garota. — Rosnou ameaçadora, fitando Pansy que segurava o rosto com uma mão e tinha uma expressão de choque no rosto. A sonserina até iria retrucar, mas o brilho quase assassino nos olhos da morena a sua frente à fez ficar calada.


 


Os livros de Hermione flutuaram de volta para sua mão e ela lançou um novo olhar de desagrado para a garota, para logo após desviar os olhos até o loiro alto e perplexo e sorrir convencida, antes de continuar seu caminho, trombando fortemente no ombro da Parkinson.


 


***Filha dos Deuses***


 


O jantar não tardou a chegar e, assim que a Granger pisou no Salão Principal, ela atraiu vários olhares curiosos. Hogwarts era muito fofoqueira e com certeza a maioria – se não todos – dos alunos, e até mesmo professores, já sabiam da sua curta e férvida briga com uma das garotas mais populares da escola, vulgo Pansy Vadia Parkinson.


 


— Hermione, você está bem? — Gina indagou assim que a amiga sentou entre ela e Parvati, que encarou a colega de quarto de forma curiosa e preocupada.


 


— Gina, eu dei o tapa, não recebi. — Retorquiu com um bom humor inapropriado para o assunto.


 


— Então é verdade. — Rony disse surpreso. — Uau! — Soltou ao ter um sorriso sem humor da Granger lançado em sua direção.


 


— Por que a surpresa? — Ela pareceu ofendida e Rony abriu a boca, para apenas voltar a fitar seu prato. — Harry, precisamos conversar rapidinho. — Ela disse e o garoto franziu o cenho.


 


— Primeiro você janta e depois nós conversamos. — Decretou, fazendo a Granger revirar os olhos.


 


— Isso aí Harry, bote ordem. — Simas brincou, voltando a instalar o clima divertido típico sobre a mesa da Grifinória.


 


Eles jantaram calmamente e, assim que Hermione finalizou sua refeição, se levantou e foi prontamente seguida por Harry e pelo olhar nada amistoso de Cho Chang.


 


— Mione, o que houve? — Harry segurou-a gentilmente pelo pulso, fazendo-a virar para si.


 


— Quero marcar a reunião da AD, Harry. — Informou e o moreno desfez sua expressão preocupada.


 


— Só isso?


 


— Não. — Falou e olhou ao redor, puxando-o escada a cima até chegarem ao sétimo andar, entrando na Sala Precisa.


 


— Hermione, você está me deixando preocupado. — Harry avisou, quando a viu seguir até uma mesa que tinha em frente a um sofá e colocar sua bolsa sobre ela, retirando um grosso livro de aparência antiga de lá. O Potter se aproximou dela com o cenho franzido. — Gregos e seus mistérios. — Leu para depois levantar os olhos para Hermione.


 


— Pesquisei sobre a Filha dos Deuses, Harry. — Ela suspirou. — E as notícias não são das melhores.


 


***Filha dos Deuses***


 


— Silêncio! — A voz de Hermione ecoou pela Sala Precisa abarrotada de alunos. — Se vocês não pararem de falar, nossa vida vai ser dificultada. — Resmungou com um pouco de humor. Collin ergueu o braço e Rony soltou um praguejo baixo ao seu lado.


 


— Er, Hermione, não quero ser indelicado, mas tem muita gente querendo saber o que aconteceu... — Ele pausou, olhando com medo para os “professores”. — Com seus pais. — Completou com os olhares incentivadores dos colegas curiosos sobre si.


 


— Eu acho que esse assunto não vem ao caso. — Harry praticamente rosnou, fazendo o garoto se encolher em seu lugar.


 


— É claro que vem, Harry. — A morena surpreendeu a todos quando disse isso. — Não estamos mais aqui só para aprender DCAT. Vocês estão pedindo para a AD ficar séria, então acho que está na hora de contar umas coisinhas para vocês. — Ela disse de braços cruzados, a expressão séria e sombria enquanto fitava todos. — Era véspera de Natal quando nossos ex-professores, Lupin e Moody, acompanhados de outra auror que alguns de vocês devem conhecer e que se chama Tonks, entraram na casa que eu estava com a família de Gina e Rony, junto com Neville, Luna e Harry. — Ela pausou e pousou o olhar sobre o Longbotton, sentado em uma almofada como os outros alunos, que lhe lançou um sorrisinho encorajador.


 


— Podemos dizer que eles não me trouxeram o melhor presente de Natal que eu já recebi. — Ela rosnou, fechando as mãos com força. — Meus pais tinham sido assassinados enquanto iam para a casa dos meus avós. — Falou a Granger em um tom quase vazio, quase, pois havia uma forte faísca de raiva mesclada com dor em sua voz. — Por Bellatrix Lestrange, fugitiva de Azkaban. — Completou e, ao mencionar do nome, a lareira do outro lado da sala ­– que estava apagada ­– estourou com a luminosidade das chamas, assustando alguns alunos que se distanciaram do fogo rapidamente. — A vadia me mandou uma foto deles mortos e um recadinho junto: “é só o começo”. — A raiva assustou a todos.


 


— Hermione. — Gina posicionou a mão no ombro da garota, que apenas balançou rapidamente a cabeça.


 


— E no enterro deles... — Um soluço escapou dos lábios da morena, que cerrava os olhos com força, tentando dissipar a lembrança dolorosa que era a foto. — Ela apareceu e esfregou na minha cara o quanto foi divertido torturar os meus pais. — Continuou em um fio de voz.


 


— Você duelou com ela? — A voz surpresa de Padma ressoou, fazendo a grifinória abrir os olhos. Várias garotas tinham os olhos marejados com o relato dela, já os garotos estavam chocados. Hermione soltou um riso de escárnio pelo nariz.


 


— Duelar? Aquela vadia é uma das melhores, eu não dou nem para o aquecimento. — Resmungou com um humor negro atípico de sua postura. — Mas que eu deixei um hematoma, ah, daí eu deixei. — Comentou falsamente contente.


 


— Por que está nos contando isso? — A voz indiferente de Ernesto Macmillan perguntou.


 


— Pra ver se o “Mundo Mágico” de vocês desaparece de vez. Seus pais são bruxos, mas e se não fossem Ernesto? Você acha justo que bruxos treinados atacarem pessoas que nem podem se defender? Talvez, se você fosse um pouco menos egocêntrico, pensaria que em vez de trouxas que você nem conhece morrendo, poderia ser um amigo ou um parente. — Ela rosnou, descendo do pequeno “palco” em que ela e os amigos ficavam e andando até sua frente. — Quando o Cedrico morreu, eu vi o quão horrível é a sensação de impotência, muita gente aqui sentiu isso ou pelo menos viu como o Harry ou o senhor Diggory se sentiram, mas passar por isso foi muito pior. — Declarou friamente.


 


— Você quer se vingar? — Anthony Goldstein perguntou.


 


— Eu não quero me vingar. Sinceramente, eu vou trucidar aquela mulher. Esquartejar seria bem divertido também. Tenho que pesquisar alguns métodos. Mas que ela vai se arrepender, ah, isso ela vai. — Respondeu decidida, arrepiando os participantes da AD pelo seu tom frio e um tento sádico.


 


***Filha dos Deuses***


 


— O que foi aquilo? — Gina exclamou assustada. — Eu fiquei com medo de você, amiga. — Completou.


 


— Eu também, mas acho que não é legal falar nisso agora. Por que essa reunião? — Rony perguntou.


 


Os irmãos Weasley, Luna, Harry e Hermione permaneceram na Sala Precisa após a saída dos outros integrantes – que ficaram satisfeitos de saberem, pelo menos em sua maioria, que os ensinamentos seriam mais regulares e mais duros.


 


— Hoje, depois do jantar, eu chamei o Harry aqui para mostrar esse livro que eu achei na Biblioteca Black. — Ela empurrou o livro por cima da mesa para os amigos, que estavam sentados em outro sofá.


 


— É o negócio da Filha dos Deuses? — Luna perguntou. — Você leu as anotações de minha mãe?


 


— Sim, estão junto com o livro. — Ela respondeu e viu a loira concordar.


 


— O que você descobriu? — Rony perguntou ansioso.


 


— Não muito mais do que nos contaram na Mansão Black. — Disse a contra gosto. — A Lenda dos Deuses é uma profecia, segundo alguns bruxos. Só não se sabe onde essa profecia está. Mas pelo que eu descobri, muita gente tentou achar mais coisas sobre isso.


 


— Pelo que me parece, tem mais coisas sobre as Armas dos Deuses, não? — Rony perguntou e viu a grifinória concordar.


 


— Dizem que elas são quase imbatíveis. Também está nesse livro que foi um semideus quem escondeu as Armas, e que logo depois ele foi sacrificado pelo próprio Hades, o deus dos mortos. — Continuou calmamente.


 


— Existem semideuses? — Gina se surpreendeu. — Pelo que mamãe nos contava quando éramos crianças os bruxos não se dão bem com outros seres mágicos e os semideuses não são exceção. — Explicou.


 


— E é verdade, o que dificulta ainda mais as informações sobre a Lenda dos Deuses para os bruxos. — Concordou rapidamente e Harry soltou um suspiro ao seu lado.


 


— Isso dificulta bastante nossa vida. — O Potter concluiu em um resmungo. — Mas isso diminui bastante as nossas dúvidas sobre o que Voldemort quer. — Falou esperançoso.


 


— Pelo menos isso. — Hermione soltou.


 


***Filha dos Deuses***


 


N/A: POIS É! EU ESTOU VIVA! Minha gente, me desculpem, mas se eu me alongasse muito nesse capítulo, ele demoraria horrores. Sendo que eu fiquei 5 meses sem dar as caras... Então eu resolvi posta-lo assim mesmo, quase 10 páginas está bom?


Acho que não, mas ok...


Não tenho muito o que falar hoje, sei lá, sem criatividade para interação, entendem?


Então vamos as respostas:


 


Melissa Hashimoto: Acho que minhas desculpas devem ser maiores para você, não é? Eu juro que eu tento postar rápido, mas me dá um bloqueio de vez em quando... Bem Mel (posso te chamar assim?) amei seu comentário, confesso que quase morri para escrever uma cena que ficasse a altura da amizade Harmony na entrega do anel e ver que você gostou me aliviou muito. E a Chonga é algo que – INFELIZMENTE – é necessário na história. Mas eu sou uma escritora com tendências vingativas, se isso te conforta...


 


imy: Obrigada querida. Seus “chutes” são bons – isso é o que eu posso adiantar. Espero que eu continue não te decepcionando com os capítulos!


 


AnaClaraAccacio: Obrigada! Me desculpe pela demora, espero que não tenha desistido dela logo depois de descobri-la.


 


Bruna.Jean.Granger.Hale.Cullen.Potter: EU VOLTEI ! Quero ver seu comentário agora.


 


Secretende: Essa ainda vai virar o slogan da fic: Quadribol faz bem! Você não tem noção do quanto eu adoro quando vocês dizem que estão adorando a fic! Obrigada!


 


rafinha granger-potter: Ele apareceu neste capítulo! Isso é tudo o que eu posso falar. O loiro não vai demorar muito, não, quem sabe ele não tem uma entrada triunfante? Ai, ai, quero só ver que evolução que nós conseguimos chegar na aceitação do shipper. Bem, não sei se você gosta de Harry/Chang – eu odeio, particularmente – mas teve um pouquinho nesse capítulo! Fico no aguardo para sua aparição!


 


Bethany Jane Potter: O PATINHO SOBREVIVEU! UHUU! Caramba Bethany, você tinha dado uma sumida mesmo (eu não posso falar muito depois dessa pausa não programada na fic, mas tudo bem...) e eu adorei te rever! O que achou dessa att?


 


Déborah Granger Potter Malfoy (por que eu ainda digito teu nome inteiro?): Não sei por que eu ainda gasto teclado respondendo tudo o que eu te falo por MSN, acho que é porque eu sou uma alma boa, mas isso vai mudar por causa do seu primo, Gabriel né? E só em teus sonhos minha filha vai se chamar Déborah Lylian! (Vingança – O Inicio) MUAHAHAHAHAHA! (Isso foi uma risada maléfica.). Comenta aí nega!


 


fernanda: Nós duas vamos descobrir se suas respostas estão ou não certas, só esperar mais um pouquinho!


 


Se eu esqueci de alguém não estranhem, é a idade...


 


GENTE! O PATINHO SOBREVIVEU A PRIMEIRA AMEAÇA DE MORTE!


COMEMOREM!


 


~música de suspense/terror~


 


Mas será que vocês vão deixa-lo morrer dessa vez?


 


 


Acho que é isso! Beijos e até minha próxima aparição por aqui.


<06/07/12>


 

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Comentários (6)

  • shay Granger Potter

    continuaaaaa pf vai ,historia otima adoro quando hermione e a personagem principal e h/h

    2014-02-04
  • Hermione Rosier Black Malfoy

    olá-antiga imy,mudei meu nome...rsrsrs-eu gostei desse cap. morri de rir com a mione e harry na cozinha,quem dera eu ter um amigo super gato pra cumprimentar com um selinho ~suspiro~ mas eu não tenho ¬¬´odeio a cho galinha,odiei mais ainda o sorriso dela quando estava de costa....argh.....essa mione sadica...uhuuuuu....megusta dela diferente....pansy mereceu....e o draco é o loiro eu acho,e eu gosto do jeitinho dos dois *-*        

    2012-07-27
  • Jade Moreira

    OOOOOOOOOOi eu adorei a fic ja estou super curiosa com o proximo capitulo ok tchau ate la =)))))

    2012-07-22
  • Déborah Rogers Poynter Potter

    AH AH AH! *Déborah-parindo* AMIGA QUE FOI ISSO? Tipo, MORRI! Certo, sem escandalo. Dude, eu assisti o troço de McFLY. KKKKKKKKKKKKKK RI HORORES! e na fanfic sem nome, eu ja tinha planejado faz tempo em fazer um programa desse com as garotas. kkk Vai ser assim, elas vão passar em 3 paises que tem lugares mal assombrados. Um lugar em cada pais entende? kkkk Em SG  eu também tinha pensado. Hihi. Só que eu não tenho A IDEIA pra colocar.  Agora,QUÊ NEGOCIO É ESSE DE SELINHO? O.O KKK tô imaginando como foi dificil pra voce escrever a cena da Barbiechorra e do Harry. Juro, que puta mermão. A Cho devia comer estrume.Bjossssssss e até a proxima att. E não me mate que eu vou escrever mais SG nessa semana e sabado de noite a gente posta né? Bjus ao quadrado. Tchau, xuxu. 

    2012-07-09
  • lily jean OLIVER

    continua vai estou adrorando asiosa para hora que o harry vai dar um  pé na bunda daquela chonga

    2012-07-08
  • fernanda

    Ok,acho que não há muito o que dizer desse  capitulo,não aconteceu nada muito expressivo então,vamos aguardar huauaha.

    2012-07-07
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