O Testamento de Dumbledore

O Testamento de Dumbledore



O TESTAMENTO DE DUMBLEDORE


 


A noite caia em Londres e de uma janela um jovem rapaz olhava as estrelas... Em que ele estaria pensando? Esse rapaz era Harry Potter, e ele havia acabado de perder um grande amigo. Esse amigo era como um avô para ele, o nome dele... Alvo Dumbledore.


Nas mãos do jovem Potter estava um jornal e na primeira capa a foto de Dumbledore se destacava e logo abaixo vinha à manchete:


 


“Morreu nesta semana o ilustre Diretor de Hogwarts Alvo Percival Wulfrico Brian Dumbledore vitima da maldição da morte lançada por Severus Snape professor de poções da escola. Minerva McGonnagal é a nova diretora de Hogwarts, que por decisão do Ministro da Magia Rufus Scrimgeour está temporariamente fechada.


Será que Hogwarts reabrirá?


 


Rita Skeeter”


 


Harry olhava para as estrelas e lembrava-se de todas as pessoas que já havia perdido: primeiro foram seus pais, depois Sírius que fora atirado no véu e agora Dumbledore.


Todos que se aproximavam dele acabavam morrendo, mas ele iria vingá-los, acharia as Horcruxes de Voldemort e depois iria atrás dele para cumprir a profecia. Para isso havia se distanciado de seus amigos, para que eles não corressem riscos. Agora ali na casa de seus tios trouxas ele esperava seu aniversário, o dia em que ele se tornaria maior de idade e iria sair da casa de seus tios para ir atrás das horcruxes. Estava tão absorto em seus pensamentos que não reparara que três corujas estavam empoleiradas na gaiola de Edwiges, só veio a percebê-las quando sua coruja soltou um pio reclamando das intrusas. Na coruja das torres mais escura havia uma carta com o símbolo do Ministério, na coruja marrom havia uma carta com o brasão de Hogwarts e na ultima coruja, que era totalmente branca, havia uma carta com remetente desconhecido, pegou primeiro a carta do ministério...


 


“Senhor Harry Potter, viemos por meio deste avisar-lhe que seu teste de aparatação ocorrerá no dia 29 de julho às 14:30 no departamento de Transportes Mágicos no Ministério. O senhor tem a autorização para aparatar diretamente no Átrio do Ministério. Atenciosamente,


  Rufus Scrimgeour - Ministro da Magia”.


 


 


Harry suspirou aliviado pelo menos não precisaria pedir ao Tio Válter para levá-lo até o centro de Londres. Guardou a carta do Ministério e pegou a carta de Hogwarts. Ficou surpreso quando viu que era uma carta da Professora Minerva. Começou a ler então a carta da professora...


“Harry, Gostaria que se apresentasse em Hogwarts no dia 30 de julho para a abertura do testamento de Dumbledore. Lupin irá buscá-lo na casa de seus tios. Aguardo sua presença Minerva McGonnagal”.


 


Harry ficou surpreso, o que será que Dumbledore havia lhe deixado? Guardou a carta da professora e foi dormir, deixaria para o dia seguinte a carta desconhecida. No dia seguinte logo após fazer sua higiene matinal desceu para o café da manhã, seus tios já estavam sentados à mesa e seu prato já estava posto, sentou-se e começou a comer em silêncio, Silêncio este que foi quebrado por sua tia...


 


- Muito bem Harry, dentro de alguns dias você completará 17 anos e eu como sua responsável devo lhe entregar o testamento que sua mãe deixou para você. No dia em que o recebemos nessa casa há 16 anos Dumbledore deixou-nos uma carta com orientações sobre como deveríamos prosseguir com a sua educação tanto trouxa como bruxa, sei que não deve estar entendendo direito o que estou lhe dizendo, visto que não o tratei bem nos anos em que esteve conosco, mas quero que saiba que nós não queremos o seu mal. Esta é a sua casa, foi nessa casa que eu e sua mãe crescemos, sei que parece que abominamos a magia, mas é que eu sempre tive um pouco de inveja da sua mãe, ela era a filha perfeita, inteligente, educada, certinha e querida por todos, principalmente porque era a filha mais nova. Eu como filha mais velha quase sempre era deixada de lado, mas sua mãe sempre tentava me encaixar no meio das pessoas, mas quando ela descobriu que era bruxa e foi para Hogwarts para nossos pais parecia que eles tinham apenas ela de filha. Quando voltou do primeiro ano, chegou em casa com uma carta da escola parabenizando meus pais por terem uma filha tão educada e estudiosa. Meu pai então me colocou no quarto que ele fazia de escritório e sua mãe ficou então com o melhor quarto da casa, o armário embaixo da escada virou o escritório dele e a vida seguiu em frente, seis anos depois sua mãe concluiu os estudos e casou-se com Tiago Potter, na época os Potter eram uma família famosa tanto no mundo mágico, como no trouxa, e a noticia de que minha irmã ia se casar com o melhor partido da cidade se espalhou rapidamente. Logo depois o Senhor Potter morreu e a família sumiu do mundo dos trouxas, nessa época sua mãe se tornou uma inominável e perdemos o contato. Três anos depois fiquei sabendo que ela estava grávida de você, na época eu estava casada com Válter à apenas um ano e quando sua mãe estava no terceiro mês de gravidez eu tive o Duda, no quinto mês de gravidez de sua mãe seus avós morreram, então eu e Válter deixamos nosso apartamento e voltamos para esta casa, porque sua mãe me pediu pela memória de nossos pais. Um ano depois você foi deixado na nossa porta e eu descobri que a minha irmã, a irmã que durante a infância eu odiei, nunca se esqueceu de mim. Seu tio não sabia de nada até ontem quando eu lhe contei toda a história. E eu... Gostaria que me perdoasse por tudo que lhe fiz passar. – Disse tia Petúnia já com lagrimas nos olhos olhando para o sobrinho que estava em estado de choque.


- Por favor, Harry, perdoe-me.


- Tia... Eu... Sim... Perdôo-lhe. – Disse Harry também chorando.


- Será que eu poderia pedir-lhe um abraço? – Disse Petúnia com os braços abertos


 


Harry nada disse apenas abraçou a tia e chorou todo o choro que havia guardado desde a morte de Sirius, de Dumbledore, e a tia o abraçou com força e todo o carinho que havia guardado todos esses anos sem tocar-lhe. Quando se separaram a tia plantou um beijo em sua face e limpou suas lagrimas antes de lhe dar a ultima noticia.


 


Harry, eu e seu tio estamos planejando nos mudar para uma casa que seus pais me deram há tempos, gostaria de saber se gostaria de vir conosco, já que nós somos os responsáveis por você. E então o que me diz?  Quer ir conosco, ou prefere ficar nessa casa e ser independente?– Perguntou Petúnia para o sobrinho.


 


Harry pensou um pouco e viu que era uma boa oportunidade de não ser encontrado por ninguém, pensou em todos os feitiços de proteção que conhecia além dos que já poderiam estar na “casa” nova, iria fazer o feitiço do fiel em sua tia e ninguém poderia encontrar a casa.


 


-(Isso, é um ótimo plano!) – Pensou Harry.


 


- Claro tia vou adorar ir morar na nova casa, mas com uma condição... – Disse Harry


- Qual condição? Ah esqueci de um pequeno detalhe Harry... – Disse Petúnia


- Qual detalhe tia?


- Na casa há três elfos domésticos, não sei exatamente o que é um elfo doméstico, mas suponho que você saiba. Qual a condição? – Perguntou Petunia


- Bem, elfos domésticos são empregados remunerados que cuidam dos afazeres domésticos, e a condição, bem... Gostaria de fazer um feitiço que mantém a casa em segurança, o feitiço se chama feitiço do fiel. Tudo bem? – Perguntou Harry.


- Claro Harry, mas como se faz isso? – Perguntou tia Petúnia.


- Primeiro preciso que me leve até a casa, e lá eu explico. – Disse Harry.


- Está bem, se quiser podemos ir agora mesmo querido. Pode nos levar Válter?


- Claro querida. Mas vamos logo. – Disse tio Válter.


 


Tio Válter, tia Petúnia, Duda e Harry entraram no carro e foram em direção à estação ferroviária, embarcaram o carro no trem e foram saindo da cidade. Deixaram à cidade para trás e chegaram em um Condomínio fechado onde se lia: Residencial Champs Elyssés. Tio Válter mostrou uma credencial ao chefe de segurança, assinou alguns papéis e marcou uma reunião para o dia seguinte com para acertar todos os tramites legal. Entraram no condomínio e depois de três ruas chegaram a uma belíssima mansão de três andares com uma bela fonte no jardim, na porta de entrada estavam os elfos esperando os seus senhores. Quando o tio e Duda viram as criaturas eles se assustaram, apenas Petunia e Harry não se abalaram, assim que os dois estavam recompostos, os quatro sairam do carro. Os elfos fizeram uma reverência e os levaram até a sala da visitas onde Harry se ajoelhou e pediu para tia Petúnia fazer o mesmo, tio Válter e Duda ficaram em pé como testemunhas, Harry então começou a proferir o feitiço...


Horas mais tarde Harry estava de volta à Rua dos Alfeneiros e estava arrumando às malas e as coisas que iriam para a nova casa. Havia conseguido uma permissão do Ministério para fazer magia, agora que estava perto da sua maioridade, e já havia mandado as coisas do primo e dos tios que já estavam empacotadas por meio de magia para que ninguém soubesse da mudança, ele era o fiel do segredo e ninguém conseguiria encontrá-lo na nova casa. Acabando de arrumar suas coisas foi ver se alguém estava precisando de ajuda. Ajudou Duda a empacotar o necessário e mandou para a casa onde os elfos estavam arrumando tudo. Tudo já havia sido enviado para a casa e no dia seguinte eles iriam para o novo lar, exceto Harry que iria esperar passar no exame de aparatação e a abertura do testamento de Dumbledore para ir para a nova casa, para ninguém desconfiar.


No dia seguinte os tios foram para a casa e Harry ficou no número 4, quando deu a hora ele se dirigiu para o Ministério para o exame de aparatação, chegando foi direto na sessão de transportes mágicos para fazer o exame...


Quando estava indo embora encontrou com Neville e o convidou para ir ao Caldeirão Furado tomar uma cerveja amanteigada, ele aceitou o convite e os dois já com a licença para aparatar, aparataram no Caldeirão Furado. Depois que Neville foi embora Harry foi ao Gringotes retirar um pouco de dinheiro bruxo e converter um pouco para libras, euros e doláres, ele pegou um cartão de débito e credito do gringotes e alguns cartões trouxas e depois de arrumar o dinheiro na carteira ele saiu para o Beco Diagonal para fazer compras. Comprou vestes de bruxo, renovou seu estoque de ingredientes na Farmácia, comprou alguns livros de feitiços defensivos na Floreios & Borrões, depois foi para a Londres trouxa e comprou roupas novas, sapatos, acessórios em geral e com um aceno da varinha enviou tudo para a mansão no Champs Elyssés. Foi para a casa na Rua dos Alfeneiros e pediu uma pizza. No dia seguinte ao acordar reduziu tudo de tamanho, e jogou todas as coisas fora. Depois com o auxilio de alguns pedreiros bruxos e um arquiteto bruxo ele reformou a casa, deixando-a perfeita para uma familia grande poder morar confortavelmente, se seus planos dessem certo aquele seria o novo lar dos Weasleys. Ele havia colocado um quarto para cada membro da familia e três quartos de hóspedes, alem de uma sala, cozinha e biblioteca bem equipadas. Depois foi com os construtores para o quintal da casa e para o jardim e limpou tudo com magia e plantou algumas árvores. No quintal fez um barracão para o senhor weasley cheio de aparelhos e peças de instrumentos trouxas, fez um barracão para os gêmeos usarem de deposito e colocou um balanço para enfeitar. Trocou as antigas flores da tia por espécies maravilhosas, na garagem colocou uma Sprinter preta aumentada magicamente para reparar o estrago que ele e Rony haviam feito no velho Ford anglia do senhor Weasley. E logo depois fez um feitiço do fiel e foi para um dos quartos de hóspedes. No dia seguinte Harry acordou bem cedo foi ao banheiro que havia no corredor, tomou um banho e se arrumou para ir a Hogwarts, foi para o lado de fora da casa esperar por Lupin e em alguns segundos ele chegou.


- Olá Harry. Como está? – Disse Lupin


- Estou bem Lupin, vamos? – Disse Harry.


- Vamos. Nossa a casa dos seus tios está linda, parece que eles finalmente arrumaram a casa. – Disse Lupin que apesar de ver a casa como ela era antes o jardim ele via o novo que Harry havia feito. Eles aparataram em Hogsmeade para poderem ir para Hogwarts ver o testamento de Dumbledore.


 


Assim que aparataram em Hogsmeade, Harry e Lupin foram andando para Hogwarts, ao chegarem perto dos portões Lupin enviou um patrono sobre o portão e logo depois Hagrid apareceu para abrir os portões do colégio.


 


Olá Lupin, Harry. – disse amigavelmente para os dois.


Oi Hagrid, tudo bem? – disse Harry para o amigo gigante.


A professora Minerva já esta os aguardando juntamente com o Rony, Hermione e o irmão de Dumbledore. – disse Hagrid guiando-os até a antiga sala de Dumbledore. – Balaços. – Disse a nova senha para as gárgulas que se moveram para que eles pudessem entrar na sala.


 


Quando lá chegaram Harry viu que a professora não havia mexido em nada, e que Fawkes estava em seu poleiro cantando uma melodia triste. Seus amigos Rony e Mione estavam sentados à mesa. A professora se levantou e disse:


 


- Harry, sente-se – disse a prof.ª sentando em sua cadeira – Bem, agora que todos já se encontram aqui vamos dar inicio à leitura do testamento. – A professora então abriu a gaveta tirou um fraco de cristal dela, levantou-se e pegou a penseira de Dumbledore.


 


- O testamento que o professor Dumbledore deixou foi uma memória, para que ninguém pudesse alterá-lo, gostaria que os senhores (apontando para Rony, Mione, Harry, Hagrid e Abeforth) venham juntamente comigo ver o testamento do professor.


 


Eles se debruçaram sobre a penseira e num piscar de olhos estavam dentro da memória.


Eles viram Dumbledore em sua sala fitando-os e então o professor começou a falar:


 


- Para todos que estejam me vendo nesta memória é sinal de que não estou mais presente. Mas não se entristeçam, pois como eu já disse uma vez, para uma mente bem estruturada a morte é apenas a aventura seguinte.


 Harry, meu jovem não pense que é porque estou morto que não irei te ajudar com a sua missão. O primeiro passo é você contar tudo para os membros da ordem de mais confiança e com certeza eles de alguma forma poderão ajudar a você e seus amigos. Fawkes é sua, ela está na família Potter há muitas gerações, mas quando seu avô morreu, ele pediu que eu cuidasse dela. Basta você chamar que ela irá até você. Deixo para você todas as minhas memórias, a penseira, a espada de Godric Griffindor, e o pomo de ouro que você capturou em sua primeira partida em Hogwarts. Antes de prosseguir com a missão que lhe deixei primeiro termine o sétimo ano.


 


 Minerva, minha grande amiga tenho certeza de que será uma ótima diretora. Quero que saiba que os Herdeiros de Rowena, Godric e Helga ainda vivem e são detentores do controle de Hogwarts, que é a principal herança deles. Hogwarts deve permanecer aberta para todos que quiserem voltar e terminar os estudos. Enquanto um aluno estiver estudando, Hogwarts estará sempre pronta para ensinar. Minha filha está a caminho, ela irá poupar o trabalho de ter que procurar um novo professor de DCAT, além de tudo ela irá ocupar o cargo de Diretora da Grifinória. Com tudo o que ocorreu, é provável que o professor Snape não mais está lecionando em Hogwarts, portanto Slughorn será o novo diretor da Sonserina, Filius será um ótimo vice-diretor.


Sempre irei estar te orientando, no inicio do ano escolar meu quadro já terá acordado.



Ronald Weasley quero que fique com o meu apagueiro e Minerva irá te entregar a chave de um cofre com uma parte da minha fortuna que deixei para você.


Hermione Granger todos os livros que estão na minha sala pertencem a você, assim como um cofre igual ao do Senhor Weasley.



Meu irmão Abeforth, apesar de todas as diferenças que tivemos em vida, uma quantidade de ouro foi depositada em sua conta.


 


Hagrid meu amigo, quero que saiba que uma parte de meu dinheiro também deixei para você.


 


Minerva entregue para minha filha a outra memória, pois nela está a herança que deixei para ela.


 E por fim Harry, quanto à liderança da Ordem da Fênix, mesmo que você ache o contrário, eu tenho certeza que você pode liderá-la muito bem, a minha última vontade é que você guie os membros da ordem com discernimento e sabedoria.

Um lembrete: as aparências enganam, nem tudo é o que parece. Não se esqueça.


 


Logo após o lembrete de Dumbledore todos voltaram à sala onde assinaram papéis para poderem receber o que o profº havia deixado a cada um deles.


Quando já estava de saída, Rony o convidou para ir passar seu aniversário em sua casa, Harry falou que no dia do seu aniversário iria para lá.


Saindo de Hogwarts Harry aparatou no beco diagonal e foi para a Londres trouxa, decidido a mudar o visual, entrou primeiro em um salão e pediu para que cortassem seu cabelo, pintassem de castanho claro e fizessem mechas um tom mais claro. Saindo da barbearia foi numa loja de tatoo e piercing e colocou um piercing de diamante na sobrancelha, o pierce (o cara que coloca o piercing) falou que era o piercing mais caro que eles possuíam no estúdio, mas Harry garantiu-lhe que podia pagar, acabou desembolsando 1550 euros, mas não se arrependeu. Logo depois voltou ao beco diagonal e comprou lentes de contato corretoras, comprou também roupas para si mesmo e logros na Gemialidades Weasley. Depois das compras aparatou na casa onde agora morava com os tios. Tia Petúnia Falou que ele iria arrasar os corações das garotas tanto em Londres, como em Hogwarts, logo depois Harry pediu-lhe permissão para que no dia do seu aniversário pudesse ir à casa de seu amigo da escola, tia Petúnia não só deixou como perguntou se não poderia ir junto, Harry assustou-se com a tia, mas logo viu que ela estava brincando, ela pediu-lhe que pelo menos tomasse o café da manhã com a família, ele falou que tudo bem. No dia seguinte Harry foi com tio Valter tirar carteira de motorista. Logo depois tio Valter deixou Harry no caldeirão furado e foi trabalhar. Harry então foi no Gringotes e retirou dinheiro suficiente para comprar um carro para si. Ele comprou uma Ferrari preta equipada com aparelhos de ultima geração. Ele deixou tudo pago e o atendente falou que no dia seguinte ele poderia pegar o carro pronto. Logo depois ele foi até o metrô e pegou um trem para Manchester. Ao desembarcar na estação, pegou um táxi e pediu para o motorista ir até a casa dos Potter. Ao chegar Harry pagou o táxi e entrou na mansão. Imediatamente vinte elfos domésticos apareceram. Ele pediu que eles arrumassem à mansão pois em breve ele iria morar lá. Os elfos imediatamente começaram a arrumar. Harry então deu a cada um dez galeões como salário e disse que eles eram livres. Os elfos ficaram muito felizes e falaram que apesar de ser livres iriam continuar a servir a ele, ele deixou claro que pagaria um salário para cada um todo mês e pensou em como Hermione ficaria orgulhosa dele. Ele fez um feitiço do fiel na casa e então chamou todos os elfos e pediu que eles fizessem uma garagem para que ele pudesse guardar o carro que havia comprado e mais quatro vagas extras para os outros carros. Logo depois ele aparatou na casa dos tios e falou para a tia que quando terminasse o colégio iria se mudar para a antiga casa dos Potter, depois do jantar Harry subiu para seu quarto para descansar, pois no dia seguinte iria dar a antiga casa dos Dursley para os Weasleys, e iria demorar muito para convencer eles a aceitarem o presente.


 


Continua...

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