Primeiro



The Bodyguard


Capítulo 1


Abriu os olhos levemente, sua cabeça estava prestes a explodir. E... Onde ela estava?


 - Droga. - murmurou baixou.


 - Oh, senhorita McKinnon. Vou chamar seus pais. – disse a enfermeira saindo do seu quarto.


 - Droga. – murmurou pela segunda vez.


 Marlene McKinnon: socialite, bêbada, barraqueira, doida, rica.


 Ajeitou-se na cama, já podia prever as manchetes dos tablóides;


                  “Marlene bêbada (de novo) bate o carro outra vez.”


             “McKinnon ataca novamente.”


- Marlene, essa é a gota d’água. – disse seu pai assim que entrou seguido por sua mulher, Tiffany.


 Tiffany McKinnon: madrasta, loira, interesseira, dois anos mais velha que Marlene.


 - Essa é a ultima vez que você apronta, se você pensa que vai ganhar outro carro, pode esquecer. – disse seu pai pondo-se na sua frente.

 - Você fala como se a culpa fosse minha. – ela disse, procurando sobre a mesinha seus cigarros.


 - Marlene, esse é o meu ultimo aviso. Só vou lhe dar mais uma chance. A ultima. Ou então...


 - Ou então o quê, pai? Vai me mandar pra reabilitação, de novo? Ou será que dessa vez vai me deserdar? Não seria a primeira vez.


 - Estou te avisando Marlene. Contratei um guarda-costas 24 horas pra você. Essa é realmente a sua ultima chance. – ele disse sentando-se na poltrona ao lado da cama. – Tiffany, querida, você nos dá licença?


 - Claro. – disse, levantando-se e depositando dois beijos no rosto de Lene. – Que bom que você está bem, não sabe o susto que me causou. – ela disse de forma monótona antes de sair do quarto.


 - Ela precisava mesmo ter vindo? – Marlene perguntou acendendo o cigarro.


 - E você precisa mesmo fumar? – perguntou seu pai com um pequeno sorriso nos lábios. – Você me deixou preocupado Lene, mas como eu disse, esse é o meu ultimo recurso.


 - Pai, eu não preciso de uma babá. Não sou uma criança.


 - Não, você já é adulta, pode cuidar de si mesma. Por isso eu digo, se você aprontar mais uma vez, não irei te ajudar. Não vou pedir pra você ir para reabilitação de novo. – seu pai disse indo em direção a porta.


 - Pai...


 - Este é Sirius, ele vai ficar com você por algum tempo.


 Sirius Black: gostoso, lindo, perfeito.

 - Senhor McKinnon. – disse Sirius fazendo uma breve reverencia. – Senhorita.


 - Marlene, eu preciso ir agora. Não se esqueça do que eu te disse.  – disse o senhor McKinnon depositando um beijo na testa da filha.


 - OK. Quem diabos é você? – disse Marlene assim que seu pai saiu pela porta.


  Sirius apenas permaneceu parado próximo a porta.


 - Oi? Eu estou falando com você.  Mas que merda. – ela falou se levantando e indo até a porta.


Estalou os dedos na frente dos olhos de Sirius:


 - Me dá licença? – disse quando tentou sair do quarto e Sirius a impediu.


 - Tenho ordens do seu pai, para que não saia desse quarto. – ele disse em um tom blasé.


 - Ué, você ta falando comigo agora? – ela girou os olhos.


 - Eu sugiro que a senhorita volte para a sua cama. – ele falou sem ao menos olhar pra ela.


 - Olha aqui, - ela disse apontando o dedo indicador no rosto de Sirius. – Você trabalha pra mim, e vai fazer o que eu mandar.


 - Não - ele disse como se estivesse explicando algo para uma criança de 5 anos. – eu trabalho pra o seu pai.


 - Você está vendo ele por aqui? Não. Então isso quer dizer que você trabalha pra mim.


 Ela tentou abrir novamente a porta, mas mais uma vez Sirius bloqueava a passagem.


 - Argh. Qual é o seu problema? Eu não vou fugir. – ela disse batendo os pés. – Ah! Qual é? Eu to de roupão e eu também não sou louca.


 Pela primeira vez Sirius olhou pra ela: - Tudo bem, mas eu vou com você.


 ♥


 - Ótimo, 5 libras por um maço de cigarros? Eles estão tentando me matar? – ela disse dando socos na maquina que ficava a alguns metros do seu quarto.


 - Sabe... Você não deveria fumar. – ele disse.


 - E você deveria cuidar da sua vida, - falou dando um chute na maquina, numa tentativa de conseguir algum cigarro.


 - Me desculpe. – ele disse olhando pra frente enquanto eles voltavam para o quarto.


 - Hum... Não. - ela falou esfregando a testa. – Eu fui grossa com você. Me desculpe.


 - De qualquer forma, eu ainda acho que você não deveria fumar.


 - Você não fuma? – ela perguntou e ele deu ombros. – Não vai me dizer que não bebe também?


 - Em festas sim. Mas em geral não gosto muito, na verdade não acho a menor graça.


 Pararam de frente para a porta. Marlene abriu e se dirigiu a cama.


 - Não vai entrar? – ela perguntou quando reparou que Sirius ainda estava parado do lado de fora do quarto.


 - Não... Eu confio em você. – ele disse sorrindo. – Além do mais, as janelas tem grades. – piscou.


 - Você esqueceu de dizer que estamos no penúltimo andar. – ela riu.


 - Boa noite Marlene. – ele disse fechando a porta. 




 ♥


n/a: Nhááá. Eu juro que essa eu não vou apagar. Hihi. Ok. Eu to completamente apaixonada por essa fic. E juro solenemente que não irei apagar (Y). Taly, amiga. Obrigada por aceita ser a beta dessa budega (que eu amo de paixão).


 Michelle Freire, manda um beijo pra quem comentar : *


 N/B: É claro que você não vai apagar eu não vou deixa eu te azaro se fizer isso /garota má mode on/


Quanto ao capítulo... TA PERFEITO


 Sirius Black: gostoso, lindo, perfeito (concordoplenamenteessamarleneéesperta)

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