Capitulo 8 – Little Hangleton!

Capitulo 8 – Little Hangleton!



Capitulo 8 – Little Hangleton!


 


 


Elizabeth havia estranhado o pedido de seu pai para que o moreno esperasse mais alguns minutos, mas seguiu para fora da sala depois de ter dito ao garoto que o esperaria no corredor mais a frente, a garota encostou-se em uma das paredes do corredor para poder esperar que Harry saísse de dentro da sala do professor de DCAT.


 


Enquanto esperava pensou nas mudanças que aquele dia lhe trouxeram, mal podia acreditar que pela manhã encontrava-se sozinha e assim que entrou na primeira aula conseguiu um amigo que não se importava com quem ela era e que ainda por cima derrubara oito sonserinos praticamente sem nem mesmo se esforçar.


 


Elizabeth sabia intuitivamente que havia presenciado uma das mais impressionantes demonstrações de habilidade jamais vista, pois enquanto a garota fechava os olhos e recostava-se contra a parede do corredor de fora da sala de poções ela conseguia enxergar mentalmente todos os movimentos que Harry Potter havia feito.


 


A velocidade de Harry fora impressionante e em certos momentos ele não passara de um mero borrão que Elizabeth mal conseguiu distinguir no ambiente mal iluminado daquele corredor, mas mesmo com o que vira a garota sentia internamente que aquilo não era nem mesmo cinco por cento do que o moreno de olhos verdes era capaz de fazer, o que a deixava curiosa e excitada para descobrir até onde Harry Potter podia chegar e qual o nível de poder que ele apresentava, pois tendo em vista o que vira Elizabeth podia dizer que ele encontrava-se em um nível muito próximo ao diretor Dumbledore ou inclusive mais avançado ainda.


 


Sem que a morena pudesse evitar seus pensamentos voltaram-se para sua vida desde o dia em que adentrara para Hogwarts e fora para a Lufa-lufa, momentos bons e ruins vieram a sua mente com uma força e velocidade impressionantes, mais momentos ruins do que bons, mas mesmo assim aqueles eram os momentos de sua vida em Hogwarts até aquele dia.


 


Odiava ser o bode expiatório da maioria dos estudantes da escola, cada vez que algum aluno ou aluna a humilhavam ou xingavam por causa de seu pai ela sentia-se deprimida e deslocada, tudo o que ela queria era se adaptar a escola, mas nunca conseguira concretizar aquele seu desejo, nem mesmo conseguira arranjar uma amiga de verdade naquele lugar, as duas garotas com quem iniciara uma amizade no primeiro dia na escola haviam virado as costas para ela no momento em que descobriram que seu pai era um carrasco insuportável que gostava de menosprezar os estudantes que não pertenciam a casa das serpentes.


 


Elizabeth lembrava-se perfeitamente bem como fora difícil se adaptar nos primeiros dias de aula e depois nos primeiros meses quando todos os outros alunos mais velhos passaram a desprezá-la por ser quem ela era.


 


Demorara, mas Elizabeth aprendera a se virar sozinha naquela escola e também descobrira que a melhor coisa que ela poderia fazer era mascarar suas emoções escondendo dos colegas de escola o quanto as palavras rudes e o desprezo deles a destroçava por dentro, mas chegara o momento que Elizabeth simplesmente se acostumara com aquelas palavras depreciativas saindo da boca dos outros estudantes e simplesmente não ligava mais.


 


Era estranho pensar que tudo poderia mudar em tão pouco tempo, pois ela sabia que se Harry estivesse realmente empenhado em protegê-la poucos seriam os que ousariam menosprezá-la por ela ser filha do professor de DCAT, pois além do fato dele ter praticamente acabado com oito sonserinos sem nem mesmo se esforçar muito demonstrando uma habilidade fora do comum até mesmo para os aurores do Ministério da Magia, tinha também o fato dele ser Harry Potter, afinal todos sabiam que os Potter eram uma das famílias mais ricas e respeitadas no mundo bruxo e se um Potter a estava protegendo dificilmente um aluno de família bruxa tradicional iria implicar com ela, pois poderia estar arriscando a ter a animosidade dos Potter sobre si.


 


Elizabeth foi despertada de seus pensamentos com o barulho de uma porta se abrindo e quando ela voltou seus olhos em direção de onde o ruído viera pode ver o moreno de olhos verdes saindo da sala de DCAT, pela maneira calma com que agia Harry não parecia que havia acabado de ter uma conversa séria com o professor mais temido da escola.


 


- Tudo bem? – perguntou Elizabeth de maneira hesitante quando o moreno de olhos verdes postou-se próximo de onde ela se encontrava.


 


- Sim, não se preocupe. – disse Harry em tom baixo enquanto olhava intensamente para a morena de olhos negros, as imagens do confronto que acabara de ter com o Professor Snape ainda estavam frescas e vivas na mente do moreno, mas ele não estava nem um pouco preocupado, nem mesmo com o que descobrira na mente do professor.


 


- O que ele... – Elizabeth começou a perguntar o que seu pai quisera conversar com Harry, mas então subitamente ela calou-se sabendo que não estava interessada em descobrir, algo que o moreno captou perfeitamente.


 


- Não foi nada demais, Elizabeth. – disse Harry em tom simples enquanto dava de ombros de maneira indiferente. – Ele apenas queria saber sobre meu conhecimento em magia, afinal eu não estava na escola, não é mesmo? Mas então, vamos para o Salão Principal jantar porque não sei você, mas eu estou morrendo de fome.


 


- Também estou faminta. – admitiu Elizabeth com um meio sorriso nos lábios, afinal ela havia almoçado a quase cinco horas.


 


Harry e Elizabeth seguiram juntos pelos corredores do castelo em direção ao Salão Principal que naquele momento encontrava-se repleto de estudantes iniciando o jantar daquele dia, como os dois haviam ficado para trás logo depois da aula de Defesa Contra as Artes das Trevas eles foram os últimos estudantes a adentrarem o salão chamando assim a atenção de todos os outros alunos que voltaram-se para observá-los.


 


Enquanto seguiam para o Salão Principal, Harry e Elizabeth conversavam sobre banalidades e sobre o que gostavam mais dentro e fora do castelo de Hogwarts, mas assim que entraram no salão onde os outros estudantes encontravam-se jantando foi como se algo pesado e sombrio caísse sobre os ombros da morena que simplesmente silenciou-se e ficou tensa deixando Harry furioso e com uma vontade enorme de bater em todos os alunos de Hogwarts por terem deixado aquela garota com tanto medo e receio.


 


Mas Harry respirou fundo e segurou a vontade de socar os alunos, em seguida pegou a mão de Elizabeth e indicou a mesa da sonserina que encontrava-se com um enorme espaço vago visto que oito sonserinos encontravam-se na Ala Hospitalar, Elizabeth sorriu levemente para Harry e concordou com a cabeça, então logo depois os dois se dirigiram para a mesa das serpentes e sentaram-se um pouco afastados dos outros alunos.


 


Harry havia ignorado propositalmente o chamado silencioso de seu “irmão” que encontrava-se na mesa da grifinória e parecia querer que ele se sentasse na mesa dos leões, mas mesmo que o moreno quisesse muito aquilo sabia que Elizabeth ainda não seria muito bem recebida pelos outros estudantes da casa vermelha e dourada, então Harry seria obrigado a bater em todos eles, e tecnicamente isso não era algo que ele almejava naquele momento.


 


- Harry? – chamou Elizabeth em um tom ligeiramente curioso depois de alguns minutos em que os dois haviam começado a jantar, ao ouvir o chamado meio tímido e curioso ao mesmo tempo de Elizabeth o moreno de olhos verdes ergueu os olhos para observar a expressão hesitante da garota, então o moreno assentiu com a cabeça encorajando a garota a perguntar, o que ela fez em seguida. – Bem, eu fiquei curiosa com um feitiço que eu vi você usando hoje quando enfrentou aqueles sonserinos antes do almoço e um outro que eu ouvi um deles lançando. O que são os feitiços “Maximprotego” e “Sectusempra”? Bem, o “Maximprotego” eu posso adivinhar, mas o outro...


 


- Tudo bem. – disse Harry quando a garota simplesmente parou de falar no meio da frase, um sorriso levemente de lado curvava os lábios de Harry naquele momento, pois gostara do interesse que ela estava demonstrando. – O “Maximprotego” é um feitiço escudo amplificado, ele tem a mesma função do feitiço escudo Protego com a diferença que ele também pode repelir algumas variadas maldições negras. Também não é qualquer um que pode executá-lo, pois é necessário muita habilidade e técnica em magia, além de possuir um nível razoável de poder, portanto para aprendê-lo você precisará de muito treinamento. Agora, o feitiço “Sectusempra” que Draco Malfoy lançou em mim é uma maldição negra muito poderosa e que como você pode observar provoca cortes profundos no corpo de quem recebe o impacto do feitiço, mas esse feitiço não é reconhecido pelo Ministério da Magia e nem por ninguém, porque nunca foi visto antes da guerra contra Voldemort ter início, não se sabe quem foi o autor do feitiço e nem quando exatamente ele foi inventado, tudo o que sabem sobre ele é que é extremamente perigoso e que a cura é muito complexa. Em verdade, é um feitiço violento e que pode ser extremamente útil em uma batalha.


 


O moreno de olhos verdes pensou que aquela resposta não era totalmente verdadeira, afinal ele sabia muito bem quem era o autor daquele feitiço negro e também sabia quando ele fora inventado, mas não diria aquilo para a filha do autor de uma das mais terríveis maldições negras que já se teve noticia na Inglaterra.


 


- Você já o usou? – perguntou Elizabeth levemente assustada com aquele feitiço, mas por dentro encontrava-se um pouco fascinada com o que ouvia, Elizabeth sabia que sempre tivera uma leve queda para as artes mais obscuras, algo que ela sabia que deveria ter puxado do próprio pai, embora ela nunca houvesse nem mesmo comentado nada com ninguém sobre aquilo, ela não tivera nem mesmo coragem para se aprofundar naquele assunto.


 


- Sim. – respondeu Harry em tom simples enquanto encarava a garota diretamente nos olhos, nesse mesmo instante o moreno de olhos verdes lembrava-se das inúmeras batalhas em que participara e das dezenas de comensais que matara com aquele feitiço, não apenas matara, mas como também os que ele vira morrerem ensangüentados e se engasgando no próprio sangue. – Como eu disse, é um feitiço muito útil se você souber utilizá-lo.


 


- Vai me ensinar? – perguntou Elizabeth olhando com mais interesse ainda para o moreno de olhos verdes.


 


- Se você quiser. – respondeu Harry com um meio sorriso nos lábios olhando para a expressão alegre da morena, de alguma maneira Harry sabia que jamais negaria nada para aquela garota e não era apenas pelo fato dele sentir algo semelhante a compaixão pela vida que ela levara aqueles anos em Hogwarts, algo dentro dele o alertava para o fato de que fora por aquela garota que ele ansiara durante toda sua vida, fora por ela que ele esperara, mas o moreno de olhos verdes também sabia que uma aproximação naquele momento jamais seria bem vinda, afinal eles haviam se conhecido naquele dia e ela encontrava-se levemente traumatizada por tudo o que sofrera, por isso Harry sabia que deveria ser paciente se quisesse algo com aquela garota.


 


Sim, Harry iria esperar, tanto para deixar Elizabeth mais confiante em si mesma como para organizar seus pensamentos e descobrir se ela realmente poderia ser a mulher da sua vida, afinal ele poderia muito bem estar confundindo amor com compaixão e se havia uma coisa que ele não desejava naquele momento era magoar Elizabeth.


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Severus Snape continuava parado olhando para a porta de sua sala que havia acabado de se fechar as costas de Harry Potter, as palavras do moleque que era filho do maldito homem que ele mais odiava ainda ecoavam na mente do Professor de Defesa Contra As Artes das Trevas, palavras que haviam tocado em algo que o professor vinha tentando ocultar e ignorar a muito tempo, pois Snape sabia que não havia volta para o relacionamento dele com a filha.


 


A voz fria e sarcástica de Harry Potter ecoou alta e clara na mente do professor de Defesa Contra as Artes das Trevas como se o garoto estivesse exatamente na frente dele novamente. “Alguém como você não deve ter nenhum sentimento em seu coração para desprezar a própria filha, nem mesmo para defendê-la dos outros alunos você se dignou, então não me venha querer bancar uma espécie de pai protetor agora.


 


Dores e mágoas antigas voltaram com força na mente e no coração do professor de DCAT, pois diferentemente do que Potter lhe acusara, Severus Snape possuía um coração e um que sofria muito vendo o que ele fizera com a própria filha, mas o professor também sabia com absoluta certeza que não havia perdão para os pecados que havia cometido tanto com sua própria filha quanto com as pessoas que ele havia matado.


 


Você não parece ter estado muito presente na vida dela nos últimos anos.” Novamente as verdades contidas nas palavras de Harry Potter golpeavam com força os sentimentos de Severus Snape, que precisou respirar fundo para aclamar as batidas frenéticas de seu coração. Afinal era duro demais ter seus erros jogados sem nenhuma piedade em sua cara, mas Snape sabia que deveria seguir em frente na jornada que ele próprio escolhera.


 


Mas não precisa se preocupar mais professor, pois eu pretendo proteger Elizabeth a partir de agora, nem mesmo que seja contra o próprio pai.” Aquelas palavras sim trouxeram um pouco de alento a Severus Snape, pois se o que o garoto dissera fosse realmente verdade, então o professor estava mais do que disposto a ajudar Potter no que ele precisasse.


 


Severus Snape sabia que não havia a menor chance dele recuperar o amor e a confiança que a filha depositara nele durante sua infância, mas o professor também sabia que se o que o garoto havia lhe dito fosse verdade, então ele poderia proteger sua garotinha de todos os abusos e humilhações que ele próprio não tivera coragem para interferir.


 


Mesmo que o matasse por dentro ver que o filho de Tiago Potter estava muito próximo de sua filha, a vontade de vê-la segura e feliz eram muito maiores do que seu orgulho, portanto se Harry Potter fizesse sua filha ser feliz e alegre novamente, então Severus Snape daria seu total apoio para o moreno, mesmo que apenas silenciosamente.


 


Suspirando o professor decidiu que já estava na hora de cumprir com o destino que a ele fora imposto desde o momento em que decidira entrar para o círculo de seguidores do Lorde das Trevas, um círculo que não permitia deserções ou traições, mas Severus Snape era um traidor, um espião para Dumbledore e a Ordem da Fênix.


 


Snape sabia que não podia nem sequer cogitar a possibilidade de pedir perdão para sua filha por tudo o que ele a havia feito passar, mas ele podia se redimir a sua maneira, espionando Voldemort para Dumbledore e ajudando para a possível derrota do Lorde das Trevas, pois somente quando ele fosse morto é que haveria a chance das pessoas viverem em um mundo de paz, e Snape queria que sua filha vivesse sem precisar esconder-se ou ter medo.


 


Ajeitando as vestes negras, Severus Snape dirigiu-se para a porta de sua sala e em seguida saiu para o corredor e trancou sua sala logo depois.


 


Utilizando alguns caminhos mais curtos o Professor de DCAT logo encontrava-se nos jardins do castelo de Hogwarts seguindo para a Floresta Proibida, como espião Snape precisava agir como tal e por isso precisava fingir que estava saindo escondido do castelo, pois sabia que seus passos eram constantemente vigiados dentro de Hogwarts, afinal de contas ele não era o único espião do Lorde das Trevas no interior do castelo, embora nem mesmo Voldemort e o espião em questão soubessem que Severus Snape tinha conhecimento de que seus passos eram vigiados de perto, um trunfo que o professor gostava de ocultar.


 


Enquanto adentrava mais profundamente no interior da Floresta Proibida, Snape lembrava-se claramente do dia em que ingressara entre os comensais da morte, um dia em que ele quisera apagar de sua vida, principalmente depois que havia conhecido a mãe de Elizabeth, mas uma vez dentro dos comensais da morte não havia possibilidade de deserção, pois tal ato seria encarado como traição e consequentemente lhe custaria a vida.


 


Naquele momento Snape alcançou o ponto onde ele sempre aparatava quando estava indo encontrar Voldemort para uma reunião ou mesmo quando estava indo transmitir-lhe alguma informação importante, como o que ele estava indo fazer naquele momento.


 


Antes de aparatar para encontrar com o Lorde das Trevas, Severus Snape revisou cada pensamento que percorria em sua mente e os escondeu o mais profundamente que pode, ocultando qualquer sentimento de culpa ou amor que ele nutrisse pela filha ou até mesmo o ódio que ele sentia de Voldemort e dos outros comensais da morte, somente quando certificou-se de que todos os seus pensamentos estavam completamente protegidos e longe do alcance de qualquer legilimente foi que Severus Snape aparatou para se encontrar com o Lorde das Trevas.


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Little Hangleton era uma das muitas cidadezinhas que haviam no interior da Inglaterra e como todas as outras possuía suas próprias histórias de fantasmas e assombrações, mas uma em especial chamava a atenção dos habitantes daquela pequena cidadezinha, tal história tinha a ver com a enorme mansão que havia em uma colina, a chamada “Mansão dos Riddle”, que era como ela sempre fora e continuava sendo chamada.


 


A mansão ficava em um morro que dava vista para o povoado, naquele momento algumas janelas encontravam-se pregadas, muitas telhas estavam faltando e outras encontravam-se quebradas e destruídas, o matagal ao redor dos jardins espalhava-se livremente pela propriedade. Antigamente aquela fora uma belíssima Casa Senhorial, sem contar que fora também a maior e mais imponente construção de toda a região. Mas naquele momento ela encontrava-se úmida, suja, desocupada e em completa ruína, pelo menos era o que os trouxas acreditavam.


 


Era unânime entre os habitantes da região que aquela casa dava arrepios em qualquer um, pois quase cinqüenta anos antes uma coisa terrível e grotesca havia acontecido naquele local, algo que os habitantes mais antigos do povoado gostavam de discutir quando faltava assuntos novos para uma boa fofoca.


 


A história fora contada e recontada tantas vezes e com varias versões diferentes, sem contar que foram acrescentados muitos pontos enganosos e fantasiosos, por isso ninguém mais sabia onde encontrava-se a verdade e onde estava a fantasia. Mas todas as versões começavam em um mesmo ponto, quase cinqüenta anos antes no amanhecer de uma manhã de verão, quando a Mansão Riddle ainda era imponente e bem cuidada, a empregada da família adentrou na sala de estar e encontrou os três Riddle mortos.


 


A polícia havia sido chamada e Little Hangleton inteiro fervilhou de espanto, curiosidade e mal disfarçada excitação. Ninguém gastou fôlego em fingir tristeza com o que acontecera aos Riddle, porque eles eram muito impopulares. Os velhos Sr. e Sra. Riddle tinham sido ricos, esnobes e grosseiros, e seu filho adulto, Tom, era tudo isso em grau maior. A preocupação de todos que moravam em Little Hangleton era a identidade do assassino, pois não havia dúvida de que três pessoas aparentemente saudáveis não poderiam ter morrido, na mesma noite, de causas naturais, ainda mais daquela maneira tão estranha.


 


O jardineiro fora o principal suspeito, mas acabou sendo inocentado quando não conseguiram provar que os Riddle foram assassinados, pois o laudo médico indicava o contrário. A polícia nunca vira um laudo mais esquisito. Uma equipe de legistas examinara os corpos e concluíra que nenhum dos Riddle fora baleado, envenenado, esfaqueado, estrangulado, sufocado ou, pelo que sabiam, sofrera qualquer violência.


 


O único ponto solto do laudo de morte por causas naturais era a expressão de pavor que havia nos rostos dos três Riddle, mas como ninguém poderia morrer apenas de pavor o jardineiro acabou sendo liberado, mas misteriosamente o jardineiro simplesmente desapareceu poucos anos antes, ele não deixara nenhum vestígio e ninguém sabia o que havia acontecido com ele.


 


O que os trouxas do povoado não sabiam era que o jardineiro havia sido morto sete anos antes por um dos comensais da morte a serviço do Lorde das Trevas, pois Voldemort iria utilizar aquela casa como um de seus esconderijos a partir daquele momento.


 


Diferentemente do exterior da mansão, o interior era extremamente luxuoso e limpo, embora todos os aposentos apresentassem aspectos sombrios e assustadores, o local era ricamente ornamentado e a decoração era feita com as mais variadas obras de arte bruxas, tanto com quadros como com esculturas.


 


Na suíte principal daquela mansão encontrava-se um homem de aparência assustadora, um homem que causava medo e pânico na maioria da população bruxa.


 


A lareira encontrava-se acesa e o fogo crepitava de maneira bruxuleante diante dos olhos do bruxo das trevas mais temido de todos os tempos, a aparência de Lorde Voldemort era a de um homem na altura de seus sessenta anos, o rosto branco como cera e que deixava claro que em sua adolescência fora um homem extremamente belo, os olhos vermelhos escarlates em nada lembravam os olhos negros de antigamente, aquela aparência atual era fruto das diversas transformações em magia negra e rituais pelos quais o Lorde das Trevas havia passado, mas mesmo sabendo de todas as modificações que sua aparência havia sofrido, Lorde Voldemort não hesitaria em fazer tudo novamente, pois a quantidade de poder que ele adquirira fora muito elevada, o que lhe garantia sua sobrevivência e seu status do bruxo mais temido de todos os tempos.


 


Voldemort desviou os olhos vermelhos do fogo bruxuleante da lareira ao ouvir o arrastar familiar de sua cobra de estimação que adentrava seu quarto naquele momento, provavelmente depois de ter feito uma bela refeição nas redondezas.


 


- “Você demorou.” – sibilou Voldemort utilizando a linguagem das cobras para falar com sua serpente de estimação.


 


- “Encontrei alguns animais deliciosos.” – Nagini sibilou de volta enquanto se arrastava em direção de seu mestre antes de sibilar novamente. – “Seu espião na escola daquele velhote caduco acabou de chegar.”


 


- “Qual deles?” – perguntou Voldemort voltando-se de maneira interessada para Nagini que naquele momento enrolava-se aos pés de seu mestre.


 


- “Snape.” – um sorriso estranhamente surpreso curvou os lábios finos de Lorde Voldemort naquele momento, afinal de contas Severus Snape não teria ido até ali a não ser que tivesse notícias importantes.


 


- O que será que ele trouxe para mim? – perguntou Voldemort para si mesmo e em voz alta enquanto dirigia-se calmamente até uma poltrona que havia logo ao lado esquerdo da lareira e em seguida sentou-se enquanto voltava os olhos em direção a porta que encontrava-se entreaberta e por onde Nagini havia adentrado o quarto.


 


Enquanto esperava a chegada de um de seus espiões Voldemort deixou seus pensamentos correrem para os últimos acontecimentos daquela guerra, somente naqueles dois últimos anos Voldemort e seus seguidores haviam avançado muito com relação aos outros bruxos, as vitórias que o Lorde das Trevas conseguira estavam lhe garantindo a derrota do inimigo na guerra, Voldemort sabia que muito em breve a Inglaterra estaria totalmente sob seu controle e então ele poderia partir para o restante do mundo, embora países mais próximos da Inglaterra como Irlanda e França já possuíssem grande concentração de comensais da morte.


 


O Ministério da Magia Britânico estava a beira de ser derrotado e destruído, nem mesmo aquela patética Ordem da Fênix liderada por Alvo Dumbledore estava conseguindo barrar os ataques e avanços que Voldemort e seus comensais faziam, por isso Lorde Voldemort encontrava-se extremamente satisfeito.


 


Uma batida rápida na porta de seu quarto despertou o Lorde das Trevas de seus pensamentos, embora ele já houvesse sentido a presença do Professor de DCAT de Hogwarts.


 


- Entre Severus. – ordenou Voldemort com a voz fria e letal que ele costumava utilizar com seus comensais da morte, o Lorde das Trevas sabia que causava medo e terror na maioria de seus seguidores, mas aquele homem que abriu a porta e entrou no quarto logo depois de ter sido convidado era um dos poucos que não estremecia ou demonstrava medo em sua presença, algo que o agradava e ao mesmo tempo intrigava, pois nunca descobrira o que aquele comensal da morte sentia com relação a si, nem mesmo com relação a própria filha seu comensal parecia ter algum sentimento, o que de certa forma era muito gratificante.


 


- Milorde. – murmurou Snape em tom baixo e frio enquanto se inclinava ligeiramente em frente ao Lorde das Trevas, aquele era o único cumprimento que Snape destinava a Voldemort a muito tempo, uma coisa que deixava Voldemort satisfeito por seu comensal e espião não demonstrar medo ou receio perante si como a maioria dos outros.


 


- Severus. – disse Voldemort em um sibilo baixo e frio olhando atentamente para o comensal da morte a sua frente, um dos seus seguidores mais poderosos e habilidosos. – O que o traz aqui a essa hora da noite?


 


- Tenho informações que podem interessar ao senhor. – disse Snape objetivamente e olhando de maneira direta para Voldemort.


 


- É mesmo? – indagou Voldemort nem um pouco surpreso com aquilo, pois apenas algo do gênero traria Severus Snape até ali em um momento em que ele não fora chamado para estar perante o Lorde das Trevas. – E o que seria tão importante que faria você perder o horário de jantar? Algum plano maluco daquele velho gagá do Dumbledore? Alguma emboscada armada para pegarem alguns de meus comensais?


 


- Nenhuma dessas coisas, milorde. – respondeu Snape em tom firme e sério olhando para Voldemort sem desviar os olhos.


 


- Não enrole, Snape. Diga logo porque veio até aqui. – ordenou Voldemort em tom frio e sério encarando o professor de Hogwarts.


 


- Bem Milorde, acontece que hoje pela manhã um novo aluno foi selecionado em Hogwarts... – começou Snape em tom baixo.


 


- E o que um maldito aluno novo pode interessar para mim, Snape? – perguntou repentinamente Voldemort com uma pontada de ameaça na voz enquanto encarava fixamente o comensal da morte parado a sua frente.


 


- O problema milorde é que ele foi apresentado a todos como Harry Potter. – Severus Snape explicou calmamente enquanto observava a reação de Voldemort que não tardou a acontecer, pois o Lorde das Trevas levantou-se calmamente de sua poltrona e parou a poucos centímetros de onde o professor encontrava-se parado em pé.


 


- O que disse, Snape? – perguntou Voldemort bruscamente, a raiva e o ódio contidos na voz do Lorde das Trevas era absurdamente assustadora.


 


- Que hoje pela manhã um novo aluno foi apresentado no Salão Principal e o nome dele é Harry Potter. – disse Snape novamente.


 


- Tem certeza sobre isso Snape? – perguntou Voldemort sem poder acreditar naquilo e olhando com impaciência para seu seguidor.


 


- Sim, milorde. – respondeu Snape sem nenhum pingo de emoção em sua voz, embora por dentro ele temesse a reação do Lorde das Trevas.


 


- Como isso é possível, Snape? – Voldemort gritou raivosamente encarando o professor de DCAT. – Não pode se tratar da mesma pessoa, eu garanti que aquele pirralho não nascesse e tenho certeza que a poção que demos a Lílian Potter no hospital funcionou perfeitamente, pois foi preparada por mim mesmo.


 


- Eu também não consegui acreditar quando o vi no Salão Principal, milorde. – mentiu Snape olhando para Voldemort.


 


- O espião dentro do hospital Saint Mungus aplicou a injeção em Lílian Potter, eu vi na mente dele, não há como aquele bebê ter nascido vivo, tudo ocorreu como o planejado, Harry Potter nasceu morto e portanto ele não poderia me derrotar. – disse Voldemort enquanto raciocinava com mais clareza sobre o que acabara de ficar sabendo, por isso virou-se novamente para Snape e perguntou calmamente. – O que exatamente você descobriu sobre ele?


 


- Primeiramente apenas o que Dumbledore informou a todos os professores e alunos. – disse Snape em tom calmo olhando para o Lorde das Trevas. – Segundo o que ele disse, Harry Potter esteve escondido e estudando com professores particulares por toda a Europa e durante toda a vida, mas agora Lílian e Tiago haviam decidido que estava na hora dele cursar uma escola com outros garotos da mesma idade que ele.


 


- E o que você descobriu por si mesmo, Snape? – perguntou Voldemort olhando com curiosidade para Severus Snape.


 


- Que provavelmente a história seja verdadeira e ele realmente tenha permanecido oculto durante todo esse tempo, embora não possa imaginar como Lílian e o Potter tenham conseguido livrar o bebê da morte... – comentou Snape vagamente como se realmente estivesse bastante curioso sobre aquele detalhe. – Também descobri que o garoto deve ter tido alguns professores muito bons, porque ele derrotou oito sonserinos com facilidade, sem contar que no momento ele encontrava-se sem sua varinha.


 


- E como ele venceu oito alunos sem uma varinha? – perguntou Voldemort demonstrando uma curiosidade crescente sobre aquele garoto.


 


- Algum tipo de luta corporal ou algo parecido, coisa de trouxas milorde. – disse Snape com um pouco de desdém na voz. – Mas no meio da luta ele conseguiu pegar a varinha de um dos adversários e a utilizou para se defender, e quando eu digo isso milorde é literalmente, porque ele apenas se defendeu dos ataques que os outros sonserinos lançaram contra ele. O garoto não atacou nem uma vez, utilizou apenas feitiços protetores e estuporantes.


 


- Quais foram os sonserinos que ele derrotou? – perguntou Voldemort com frieza sabendo que era alunos convertidos para comensais da morte.


 


- Malfoy, Crabbe, Goyle e alguns outros convertidos a comensais da morte. – respondeu Snape calmamente enquanto lembrava-se da cena que vira no corredor fora do salão Principal. – Alguns foram feridos seriamente, como foi o caso de Malfoy.


 


- Inútil como o pai. – rosnou Voldemort em tom depreciativo, o que causou um leve sorriso nos lábios de Severus Snape, pois ele odiava Lucius Malfoy.


 


- Milorde, algo que eu vi na mente do jovem Malfoy me deixou bastante intrigado e com a suspeita de que o que Dumbledore disse sobre o garoto é uma mentira. – disse Snape com seriedade sabendo que estava dando um passo a mais do que deveria, mas mesmo assim algo lhe dizia que ele deveria mostrar o que descobrira para Voldemort.


 


- E o que foi Snape? – Voldemort voltou os olhos em brasa em direção ao Professor de DCAT com um toque imperativo.


 


- Enquanto eu curava os ferimentos de Draco percebi que a mente dele encontrava-se fragilizada e por isso adentrei os pensamentos dele para descobrir o que realmente havia acontecido. Devo acrescentar que foi uma demonstração e tanto a que o Potter mostrou, mas o que eu quero lhe relatar foi algo que ocorreu durante a manhã de hoje durante o café da manhã em Hogwarts. – disse Snape em tom baixo e levemente tenso enquanto continuava encarando o Lorde das Trevas. – Malfoy resolveu ameaçar o Potter logo depois que ele foi escolhido para a sonserina...


 


- Na sonserina? – interrompeu Voldemort com um tom surpreso em sua voz. – Quer dizer que Harry Potter está na sonserina?


 


- Sim milorde. – concordou Snape seriamente e sem esboçar qualquer outra emoção em sua expressão ou voz.


 


- Interessante. – comentou Voldemort em tom vago enquanto desviava levemente os olhos de Snape. – Mas continue, Snape.


 


- Bem milorde, acontece que Potter lhe enviou um recado através do jovem Malfoy. – disse Snape com um pouco de receio sem saber o que Voldemort faria quando ele terminasse de relatar o que descobrira na mente de Draco.


 


- E que mensagem aquele pirralho poderia ter enviado para mim, Severus? – perguntou Voldemort com a voz letal enquanto voltava os olhos para Snape.


 


- Palavras de Harry Potter, Milorde. – disse Snape com frieza. – “Diga ao seu precioso Lorde de merda que Harry Potter voltou do inferno e que agora ele vai enfrentar um demônio.” Isso estava na mente de Draco, milorde.


 


Por quase um minuto inteiro Voldemort ficou em completo silêncio deixando Snape com vontade de não ter aberto a boca para dizer aquilo, mas então Voldemort moveu-se e riu diabolicamente causando um arrepio gelado na espinha do professor.


 


- Então o Potterzinho acha que pode me desafiar, não é mesmo? – perguntou Voldemort em tom debochado olhando para Nagini que encontrava-se enrolada em si próprio próxima a cama. – Isso fica cada vez mais interessante. Vou enfrentar um demônio, não é mesmo? Será que Potter não sabe que será ele que enfrentará um demônio? Ah Severus, você foi muito útil e leal, como sempre, é claro. Pode voltar para Hogwarts agora e me avise se descobrir qualquer outra coisa, estou imensamente interessado em qualquer coisa que tenha relação com esse Potter...


 


- Sim milorde. – em seguida Snape saiu do aposento onde Voldemort encontrava-se deixando o Lorde das Trevas sozinho novamente, o professor partira da mansão com a sensação de que não atingira seu objetivo de deixar Voldemort receoso.


 


Mas o que Severus Snape não sabia era que Voldemort havia ficado com um pé atrás com aquela declaração feita por Harry Potter, afinal não era qualquer um que se intitulava um demônio, ele próprio não se considerava um demônio, mas se Potter chamava a si próprio de demônio era porque havia feito coisas terríveis ou então porque era muito tolo, algo que o Lorde das Trevas tinha a sensação de que aquele garoto não seria.


 


Voldemort apenas sabia que tinha muito o que pensar sobre aquilo, sabia também que por mais jovem que aquele garoto fosse ele deveria tomar muito cuidado com alguém que não se importava de se chamar daquela maneira, mas principalmente Voldemort sabia que precisaria acionar alguns de seus contatos e espiões dentro do Ministério para tentar descobrir algo mais sobre a vida secreta de Harry Potter.


 


 


 


 


N/A: Pessoal, desculpe a demora para postar esse capitulo, mas como eu já expliquei na outra fic que eu atualizei, final de semestre consumiu todo o meu tempo, agora eu tenho as manhã livres e posso escrever alguns capítulos por semana, no mínimo dois, porque a tarde e a noite o trabalho ocupa o resto do tempo. Não vou enrolar, só pedir sinceras desculpas novamente, então boa leitura. Ah, ESPERO QUE O NATAL TENHA SIDO MUITO BOM E FELIZ ANO NOVO PARA TODOS VOCES.


 


Agradecimentos especiais:


 


Freya Jones: Sinto muito pela demora do capitulo, mas agora está atualizado, prometo não demorar tanto para att o próximo capitulo. Beijos E FELIZ ANO NOVO.


 


Deusa Potter: Foi mal mesmo por aquilo, mas eu cliquei no link da fic sem querer e ela meio que foi atualizada sem ser atualizada, por isso desculpa. Beijos E FELIZ ANO NOVO.


 


Deivid Becker: Ai cara, fic atualizada, espero que goste. Abraços E FELIZ ANO NOVO.


 


Biank Potter: que bom que gostou do capitulo anterior, esse está um pouco parado, mas a ação volta no próximo. Beijos. FELIZ ANO NOVO.


 


James V Potter: Realmente cara, essa fic é boa demais para ficar parada, todas as minhas fics são boas na verdade, pelo menos na minha opinião... Bem, como eu disse no aviso, peço desculpas pela demora de quase dois meses para atualizar, mas a correria de final de ano foi muito grande e ainda é na verdade... Fico feliz que tenha gostado do capitulo anterior cara, esse novo está um pouco sem ação e com mais conversas, mas o próximo promete.


Sobre a nova fic que estou planejando, será realmente HH, embora seja muito pouco a ver com romance. Estaria mais para Drama e Violência. Sobre quando eu vou começar a postá-la, sinceramente cara, só falta eu arranjar um pouco de tempo para passar as idéias para o computador, mas tempo agora nesse final de ano é complicado, por que o movimento aumentou muito e consequentemente o trabalho também, mas eu espero postar pelo menos o link e o primeiro capitulo até a metade de janeiro, talvez antes, não sei exatamente... Verdade seja dita camarada, eu vou fazer uma fic HH porque você insistiu mesmo, se não pode apostar que seria H/Gabrielle Delacourt, por que na minha cabeça a fic foi feita para os dois, mas eu mudei tudo, desde a introdução que eu tinha começado a anotar em um caderno até o estilo da fic, apenas para se adequar ao gênero HH, por isso eu demorei um pouco mais do que eu mesmo planejava para iniciar essa fic... Agora quanto a como a fic será, posso dizer que será um Harry que você e nem ninguém nunca viu, pelo menos eu acho que não... Só pra você ter uma idéia, pegue o Harry de todas as sete fics que eu tenho postada e coloque todos em um só corpo e você vai ter a metade da maldade de como o Harry será. É claro que não será desde o começo da fic, mas a partir de certos acontecimentos e terceiro capitulo o Harry será o mal encarnado, então pode esperar mortes violentas, torturas, ele não terá piedade e nem remorso de matar, criança, adulto, velhos, bebes, ele não irá ligar. O que você imaginar de violência esse Harry Potter fará...


Voltando a fic: Realmente o Snape como pai protetor é hilário... a Fênix negra aparecerá no máximo em dois capítulos, vai ser uma surpresa e tanto. A varinha do Harry é “Super Power”, espere para ver o que o Harry consegue fazer com ela... acho que o James meio que agiu instintivamente com relação ao “filho”, porque mesmo ele estando com um pé atrás com o Harry, no fundo o que aconteceu foi um sonho realizado para ele e Lílian... ah, novamente desculpe pela demora. ESPERO QUE SEU NATAL TENHA SIDO BOM E FELIZ ANO NOVO.


 


Anderson potter: a varinha do Harry é muito poderosa sim, espere para vê-la em ação... O Snape não serve para pai protetor não, mas foi engraçado vê-lo tentando. FELIZ ANO NOVO, CARA.


 


xXxXxXxX: Ei cara, espero que tenha gostado do capitulo. Abraços e um FELIZ ANO NOVO.


 


auqusto sergio: Foi mal mesmo cara, demorei para atualizar por causa do final de semestre, mas agora eu estou na ativa novamente, agora a fic ta atualizada e prometo não demorar tanto até o próximo capitulo. Abraços cara e UM FELIZ ANO NOVO.


 


Carolzynha LF: que bom que você gosta das minhas fics, espero vê-la sempre por aqui... A Elizabeth é demais, espere para ver como ela ficara solta e livre do receio. Beijos e um FELIZ ANO NOVO.


 


Próximas Atualizações (04/01): Harry Potter e a Herança das Sombras.


 

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