Capitulo 1 – Destruição e Espe

Capitulo 1 – Destruição e Espe



 


Capitulo 1 – Destruição e Esperança


 


 


O céu parecia chorar de tristeza pela cena que havia naquele local, a chuva caia torrencialmente agora que tudo estava acabado, o local estava em completo silêncio. O que um dia fora o majestoso castelo de Hogwarts agora era um monte de escombros, praticamente destruído e completamente abandonado a própria sorte.


 


Havia também centenas de corpos espalhados entre os escombros e estilhaços do que fora uma escola de magia, os corpos estavam espalhados pelo chão, estendidos de maneira desordenada e muitos amontoados uns aos outros, corpos despedaçados e ensangüentados do que um dia foram os defensores do lado certo.


 


Os jardins lendários de Hogwarts estavam completamente irreconhecíveis, o sangue estava derramado por todos os lados, o céu naquele momento se encontrava escuro e sombrio enquanto a chuva caia de maneira torrencial. O dia já fora embora a algumas horas e a lua era escura como se estivesse em luto por todas as vidas que haviam sido perdidas naquela noite, tanto pelo lado da luz como pelo lado das trevas.


 


Tudo se encontrava completamente silencioso naquele momento, o vento havia cessado e apenas o leve barulho da chuva quebrava a calmaria que havia se instalado nos terrenos de Hogwarts, o ar ao redor era misterioso e meio agourento, como se estivesse anunciando a verdadeira tempestade, mas nada de terrível e assustador aconteceria naquele lugar, pois a guerra havia finalmente acabado, finalmente estava terminada.


 


Na verdade, nenhum lado saiu vencedor da guerra, pois as baixas e perdas foram imensas para ambos os lados. A destruição se alastrara pelo mundo bruxo e trouxa nos últimos tempos como se fosse pólvora, o mundo estava em completo caos.


 


De repente, no meio do caos de sangue e corpos que haviam nos jardins de Hogwarts algo se moveu no chão, um corpo levantou-se cambaleante do chão, estava com a face virada para a superfície morta do que um dia havia sido grama verdejante, em seguida o garoto conseguiu se ajoelhar com um pouco de dificuldade, revelando uma face morena, os olhos extremamente verdes estavam meio opacos, o garoto com uma curiosa cicatriz na testa se encontrava completamente exausto naquele momento, o que era possível de se ver pelo esforço que fazia para tentar se colocar de pé naquele momento, o que ele conseguiu depois de muita dificuldade.


 


Harry Potter levantou-se arfando enquanto olhava ao seu redor, tudo se encontrava completamente sem vida. Quando finalmente a realidade das imagens que via a sua frente, o moreno entrou em completo desespero ao perceber o corpo de Remus Lupin com os olhos abertos e sem vida, ele fora atingido por uma maldição da morte lançada por ninguém menos do que Belatriz Lestrange, a queridinha do Lorde das Trevas.


 


O lobisomem havia lutado bravamente durante todo o período da guerra, o moreno relembrou-se dos diversos treinos que tivera com o antigo professor sobre as criaturas das trevas e as melhores maneiras de se defender delas, então seus olhos percorreram o local que fora o campo para a batalha final, a luta que decidiu o destino da guerra.


 


O moreno sabia que estava muito fraco e que em breve desmaiaria, mas antes precisava se certificar de que ninguém estava vivo, precisava saber se seus amigos estavam vivos ou mortos, aquilo era de extrema importância.


 


Murmurando um encantamento antigo Harry sentiu a magia desprendendo-se de seu corpo e percorrendo todo o terreno do que um dia fora Hogwarts e para seu completo desespero não encontrou ninguém ainda com vida, pelo menos ninguém que havia lutado pelo lado do bem, apenas um comensal da morte ainda se encontrava respirando naquele momento, e com o ódio fervendo em suas veias o moreno dirigiu-se até onde o homem estava.


 


Quando chegou próximo o bastante pode perceber que se tratava de Amico Carrow, o desgraçado que havia matado Kingsley Shackebolt menos de três semanas antes, no dia em que Voldemort atacara e derrubara o Ministério da Magia Britânico. Um sorriso perverso curvou os lábios de Harry quando observou a face do comensal da morte empalidecer mortalmente ao vê-lo em pé e com vida, provavelmente o desgraçado sabia que seu mestre estava morto.


 


- Potter... – sussurrou Amico com a voz extremamente rouca e baixa, mostrando que não restava muito tempo de vida para o comensal.


 


- Olá Amico. – disse Harry com um tom falsamente amigável enquanto sorria ferozmente ao comensal da morte, que naquele momento tremia de medo. – Como se sente sabendo que seu Lordezinho de merda está morto?


 


O comensal não respondeu e Harry apenas balançou a cabeça negativamente antes de levantar sua mão direita e espalmá-la diante do comensal que gemeu de medo, Harry apenas sorriu. Ele já fazia magia sem varinha tão naturalmente como respirava.


 


- Te vejo no inferno! – disse Harry com a voz mortal e fria olhando para os olhos do comensal que demonstravam todo o pânico que este estava sentindo. – Darkfire.


 


Um jato de luz negra disparou da mão do moreno atingindo o comensal que mesmo sem possuir muitas forças começou a berrar ensandecido, logo chamas negras envolviam todo o corpo do seguidor de Voldemort enquanto a alma dele era consumida e enviada ao inferno, aquele era um feitiço negro extremamente poderoso.


 


Assim que o comensal morreu as chamas negras desapareceram e então Harry suspirou voltando a realidade do que havia acontecido, todos estavam mortos e ele estava sozinho, descontara um pouco de seu ódio e desespero em cima de Amico, mas aquilo não era suficiente, o moreno sentia que nunca mais poderia viver novamente.


 


Voldemort estava finalmente morto, assim como todos os seus malditos comensais da morte, incluindo o desgraçado do Snape, o espião maldito. A batalha contra o Lorde das Trevas fora extremamente desgastante e complicada para Harry, o duelo entre os dois durara mais de duas horas até que finalmente o moreno conseguira destruir o temido Lorde Negro, mas o que deveria ser um motivo de alegria para o moreno era obscurecido pela realidade dura e cruel.


 


A pior parte de tudo para Harry era ver os corpos de seus amigos queridos espalhados pelo chão do castelo, o moreno olhou ao redor e pode localizar os corpos de Alvo Dumbledore, Hagrid, o Professor Flitwick e a Professora Minerva McGonagall, assim como muitos membros da família Weasley, todos eles haviam sido mortos.


 


Assim como seus melhores amigos e membros do “Esquadrão da Morte”. Lembrar-se daquilo causou um pequeno sorriso no rosto de Harry, afinal eles haviam se batizado daquela maneira quando haviam começado a treinar. Harry levou a mão a seu peito e puxou uma pequena corrente que estava pendurada em seu pescoço, nela havia duas pequenas placas de metal, fora uma idéia excelente aquela que ele tivera de copiar as plaquetas dos fuzileiros.


 


Lembrou-se dos treinamentos, eles haviam começado logo depois que ele completara dezesseis anos, naquela época ele já se encontrava consumido pelo ódio e nada e ninguém fora capaz de retirá-lo do estado em que se encontrava, então seus amigos haviam resolvido acompanhá-lo ao invés de tentar fazer com que ele voltasse a ser como era antigamente e desde então eles formavam um grupo de bruxos, no começo apenas seis e então Nymphadora Tonks se juntara a eles, passando a serem sete guerreiros.


 


Tonks os ensinara muita coisa, lembrou Harry, mas ela também aprendeu com todos os outros que haviam ensinado a Harry e seus amigos. Eles haviam tido os mais variados professores e mestres, tanto em magia branca como a negra, magia antiga e proibida, luta trouxa e com armas, esgrima, duelos mágicos e todas as outras matérias de Hogwarts.


 


Em pouco tempo eles formavam um grupo de bruxos temido pelos comensais da morte, seus feitos haviam sido capa do Profeta Diário por muitas vezes. A simples menção do Esquadrão da Morte era capaz de fazer os comensais recuarem de medo e pavor, poucos eram os bruxos que conseguiram fazer frente a eles. Sozinhos eles eram extremamente poderosos, mas juntos eles se tornavam invencíveis e extraordinários.


 


Voldemort precisara convocar os demônios para fazer frente a eles, e fora somente por causa desse passo do Lorde Negro que seus amigos estavam mortos, pois os demônios eram imortais e extremamente difíceis de serem mortos, então fora necessário um sacrifício por parte deles para que os demônios pudessem ser derrotados.


 


Harry era capaz de matar cada um daqueles demônios, mas ele tinha Voldemort querendo arrancar a cabeça dele e precisava lutar contra o Lorde das Trevas, por isso não pudera ajudar os companheiros de batalha. Levantando as pequenas plaquetas até a altura de seu queixo onde pudesse enxergar o que estava escrito, Harry leu:


 


 


Harry Potter


Líder do Esquadrão da Morte


 


 


Essa era a inscrição que havia em uma das plaquetas, na outra havia o lema que ele havia adotado para ele e seu grupo: Mataremos a Todos e que Hades os Separe.


 


Era um lema diferente de qualquer um que ele havia visto antes e parecia revelar como ele se sentia interiormente, por isso o colocara. Os outros integrantes do grupo eram seus amigos Rony, Gina, Hermione, Neville e Luna, juntos eles formavam o grupo de bruxos mais temido do mundo, logo depois de Voldemort, mas eram mais temidos que Dumbledore.


 


Mas agora tudo havia se acabado, a guerra terminara e todos os alunos que um dia haviam estudado em Hogwarts estavam mortos, nenhum deles havia sido poupado. Harry continuava olhando para os corpos sem vida de todos aqueles que ele um dia havia conhecido, lamentando o fato de ter nascido, odiando tudo e a todos, afinal de que adiantara ter tanto poder e vencer Voldemort se no final ele acabou sem ninguém?


 


A profecia estava correta no fim, apenas um deles deveria permanecer vivo, enquanto o outro deveria morrer, mas ela não falava que todos os outros também pereceriam, uma lagrima escorreu pelo rosto do moreno mesmo ele tentado segurá-la ao máximo.


 


Então sem aviso Harry gritou para extravasar sua fúria e seu desespero, o grito saiu acompanhado de uma onda de poder que levantou poeira ao redor do garoto, mas ele não se preocupou. Nem mesmo quando trovões começaram a reverberar pelo lugar anunciando uma tempestade, pois ele sabia que a tempestade era fruto da onda de ódio e trevas que se desprendia dele, o céu tornou-se mais escuro e sombrio conforme uma aura negra circulava o moreno.


 


Um forte lampejo negro cortou o céu de repente e um forte grito agudo atraiu a atenção de Harry que olhou sua direita a tempo de ver uma enorme ave negra se aproximando velozmente do lugar, o que o garoto estranhou. Quando a ave se aproximou o suficiente Harry a reconheceu como sendo uma fênix negra, mas segundo o que ele sabia, elas deveriam ser apenas uma lenda, mas aquele belo ser que parou planando a poucos metros a frente de Harry contradizia o que ele sabia.


 


- Magnífico. – a voz do pássaro negro soou forte e poderosa chocando Harry que não sabia que uma ave pudesse falar.


 


- Você fala. – sussurrou Harry saindo do choque e olhando atentamente para a bela ave a sua frente. – Quem é você?


 


- Eu sou Quantum. – respondeu a ave em tom forte enquanto olhava altivamente para o moreno. – Sou o Rei das Fênix, Harry Potter.


 


- É um prazer. – Harry falou sem muita emoção na voz, havia perdido um pouco a fascinação lembrando-se da desolação a sua volta. – Acho que essa não é uma bela visão não é mesmo? Todos estão mortos, inclusive Dumbledore.


 


- Sim, eles estão mortos Harry Potter, mas eu posso ajudar você. – disse a ave parecendo mais misteriosa naquele momento, a voz da ave estava profunda e extremamente sombria. – Posso ajudá-lo a reconquistar tudo o que você perdeu e muito mais, posso lhe dar aquilo que seu coração sempre desejou. Posso garantir que você terá mais uma chance para encontrar sua felicidade, mas é claro que você teria de batalhar muito por ela, você teria batalhas mais perigosas e sangrentas do que qualquer outra que já tenha participado.


 


Harry olhava extremamente confuso e ao mesmo tempo esperançoso para a fênix negra a sua frente, tinha medo de acreditar naquela pequena possibilidade, mas se existia a chance de todos estarem vivos e bem novamente, então ele não a desperdiçaria.


 


- Explique-me. – Harry pediu com a voz quase suplicante e temerosa, não sabia o que aconteceria a ele se aquela esperança fosse em vão.


 


O pássaro negro agitou-se freneticamente enquanto balançava as asas, mas em seguida voltou a falar, a voz soando sombria e levemente assustadora.


 


- Eu já vivi centenas de anos, e já vi mais do que qualquer outro ser nesse mundo. Eu existo desde o inicio dos tempos e meu conhecimento é extenso, existem muitas dimensões paralelas, diferentes realidades. – Quantum falava pausadamente, a ave queria se certificar que o bruxo entende-se exatamente o que ele estava oferecendo. – Eu poderia mandar você para uma dimensão alternativa, um outro mundo como esse, lá se tornaria sua casa e você jamais poderia voltar.


 


Quantum pausou por um momento para observar as reações de Harry, que naquele momento tinha uma careta no rosto, mas o moreno apenas assentiu levemente. Harry olhava para a ave com uma esperança renovada, afinal o que lhe restava naquele lugar destruído, tudo o que ele teria seria a solidão, era o único sobrevivente daquele caos. O moreno voltou a realidade quando a voz fria de Quantum voltou a soar.


 


- Nessa nova realidade você nasceu morto e a profecia se cumpriu, o adversário de Voldemort morreu e ele espalha seu terror pelo mundo. Não há menino-que-sobreviveu e não há esperança. Você poderia recomeçar o que fez aqui, pode moldar seu próprio destino e seu futuro, pois você é o único que possui uma ligação com Voldemort e é também o único que pode derrotá-lo. – Quantum falava enquanto observava as diferentes expressões no rosto do moreno. – Você poderia garantir a sobrevivência de seus amigos dessa vez, poderia treiná-los melhor e deixar eles mais poderosos para serem capazes de derrotarem os demônios sem precisarem se sacrificar.


 


- Eu aceito. – disse Harry sem se preocupar em pensar duas vezes, seu rosto possuía uma determinação acirrada e seus olhos estavam frios e cruéis, uma emoção brilhava nas profundezas dos olhos do moreno. Aquela com certeza não seria uma coisa fácil de se realizar, mas ele tinha absoluta certeza de que qualquer coisa era melhor do que a atual realidade em que ele vivia, e ele garantiria que seus amigos sobrevivessem, nem que ele morresse no processo.


 


Afinal de contas, ele havia acabado de derrotar Voldemort naquele mundo, poderia muito bem matar outro Lorde das Trevas, Harry já sabia como o maldito gostava de brincar, além do mais ele possuía conhecimentos extremamente avançados para qualquer estudante normal de Hogwarts, ou mesmo de alguém com dezessete anos de idade.


 


Harry deu um passo em direção a fênix negra antes de parar no mesmo lugar quando uma duvida brotou em sua mente. Quantum voou sobre Harry pousando no ombro do moreno, logo a fênix cantava uma melodia estranhamente reconfortante.


 


- Porque está fazendo isso? – perguntou Harry para a ave que sem parar de cantar respondeu mentalmente ao moreno.


 


- Eu esperei milênios por alguém que fosse digno de ser meu companheiro, mas nunca encontrei um bruxo ou qualquer outro humano que merecesse minha lealdade. – a voz sombria da fênix ecoava na mente de Harry que se surpreendeu com o fato. – Mas hoje sua magia me chamou, você é um bruxo merecedor de minha lealdade e se você aceitar a partir de hoje serei seu companheiro, para toda a eternidade.


 


- Sério? – perguntou Harry meio surpreso e chocado com aquela informação, afinal não era qualquer um que possuía uma fênix, mas ele recebeu uma confirmação silenciosa por parte da ave. – Mas isso ainda não explica o porque de estar me enviando para essa outra realidade.


 


- Esse é seu maior desejo e meu dever como seu companheiro é ajudá-lo de todas as maneiras possíveis. – disse Quantum fortemente enquanto um brilho negro começava a envolver a ave e o moreno. – Como são duas realidades iguais, nada que exista lá poderá ir com você, portanto apenas a varinha que você fabricou poderá ir conosco, sua capa de invisibilidade e sua primeira varinha ficarão aqui, assim como sua vassoura.


 


- Tudo bem. – concordou Harry contrariado.


 


- E lembre-se, nesse novo lugar as coisas são completamente diferentes daqui. – a voz de Quantum já estava meio longínqua devido ao brilho negro que já encobria praticamente todo o moreno e a ave. – Muitas pessoas que morreram aqui estarão vivas naquela realidade, mas nenhum deles se lembrará de você. Mas não se preocupe, pois estarei com você quando precisar de mim.


 


O moreno ouvia as palavras da fênix completamente atento ao significado delas, Sirius poderia estar vivo assim como outros bruxos, mas também havia a possibilidade de pessoas que ele havia conhecido estarem mortas. Harry sentiu um forte puxão no corpo, como quando ele aparatava ou utilizava uma chave de portal, e por estar extremamente exausto e cansado da batalha e por ter recebido tantos feitiços negros e outras maldições, acabou perdendo a consciência antes mesmo de desaparecer completamente.


Segundos depois o local onde Harry estivera ficou mortalmente silencioso, tendo apenas o vento soprando e quebrando a calmaria do local.


 


 


 


 


 


 


Agradecimentos especiais:


 


Kaos StoneHange: É cara, espero realmente que a fic seja muito boa, porque essa está martelando minha cabeça a mais de dois meses, por isso resolvi escrever. Abraços.


 


BlackHawk: Que bom que você gosta das minhas fics cara, espero que essa atinja as minhas expectativas. Abraços.


 


Nanny Black: acredito que esse primeiro capitulo respondeu as suas duvidas, espero que goste. Beijos.


 


Silvia Cecil: Sim, mais uma fic que eu to postando. Confesso que já faz uns dois meses que ela está martelando na minha cabeça, tanto que não agüentei esperar terminar uma das outras para poder postar essa. Beijos.


 


Artur Soares Scalassara: Espero realmente que a fic seja tão boa assim, sinceramente eu não tenho tanta certeza, mas vou fazer o possível para transforma-la numa fic excelente. Abraço fera.


 


Toddy: Espero que todos gostem mesmo, cara. Espero que tenha gostado do começo. Abraços.


 


Baby Jones: Realmente ele vai para outro lugar. Sinceramente concordo com você, as fics em que o Harry vai para uma “realidade alternativa” são excelentes, também espero que você curta essa fic. A idéia para essa fic veio depois de eu ter lido “The World Without Me” em inglês no fanfiction.net, mas que também é conhecida como O Mundo Sem Mim na Floreios. Mas como deu pra ver não foi Fawks que levou o Harry para o outro “mundo” e sim Quantum, o Rei das Fênix. Espero que tenha gostado. Beijos.


 


 


 

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