Cap. 3 – Eu te... Amo!



É, eu estava [i] realmente [/i] apaixonado por Angelina!
O que eu faria?
Revelaria a ela meus sentimentos? Ou os guardaria pra mim?
E meu irmão?
Fred gostaria disso? Afinal, Angelina e ele namoravam... E eu posso fazer o mesmo?
Essas perguntas não queriam se calar em minha cabeça em plenas duas horas da manhã.
Mas, finalmente e com muito custo, eu dormi. O meu sonho foi confuso, eu estava em um casamento, no [i] meu [/i] casamento, esperando no altar, olhando para frente, olhando para Angelina, minha esposa. E ao meu lado estava... Fred!
“Revele seus sentimentos!” disse-me ele “Ficarei feliz se você e Angelina ficarem felizes... Juntos!”.
Depois ele foi até Angelina e disse:
“Diga Sim.”
Quando eu acordei, a sensação era como se eu tivesse tomado [i] Felix Felicis [/i], e de que aquele dia seria um dos melhores dias da minha vida... E seria!
Desci para tomar café e quando cheguei na cozinha, Angelina Johnson esperava por mim, imaginei, na porta.
- Vou te acompanhar para o trabalho hoje. – ela disse com a voz delicada e doce e depois sorriu.

Saímos de casa pelo pó-de-flu e, rapidamente, estávamos no Ministério.
Entramos no elevador e quando chegou ao nível dois eu disse a Angelina:
- Encontro você na porta para almoçar?
- Claro. – disse ela sorrindo.
Eu corri para o trabalho muito animado, porque na hora do almoço seria a hora da verdade... [b] (o.O hora da verdade?? ._.) [/b] Aquele seria o [i] meu [/i] grande dia.
Na hora do almoço, eu encontrei Angelina e levei-a num restaurante diferente.
Nós comemos e conversamos sobre nossos pais e irmãos, ela ficou feliz em saber que minha irmã, finalmente, tinha se firmado com um garoto.
- Então sua irmã está namorando Harry Potter? – ela perguntou curiosa.
- Sim, e acho que esse dura! – eu disse – O pior é que esses dias, peguei os dois aos beijos no quarto dela!
- E você...? – Angelina perguntou na dúvida.
- Briguei, é claro! Harry pode ser um bom garoto, mas minha irmã é muito nova para...
Angelina riu, em um tom doce e suave.
Ficamos quietos o resto da refeição, até que, quando estávamos comendo a sobremesa, Angelina perguntou:
- Me diga, estou curiosa sobre uma coisa... Por que decidiu vir em um restaurante diferente hoje?
- Ah, eu tinha enjoado daquele restaurante... – me acovardei.
Ficamos em silêncio e, por fim, Angelina disse:
- Ok, agora não minta. Um dia desses, você me disse que não largaria aquele restaurante por nada. Agora, fale a verdade.
- Eu trocaria o restaurante por você. – eu disse sem querer.
- O que você disse?
- Hum... – eu pensei – Ok, não vou mentir... Eu a trouxe aqui, porque preciso de um lugar especial para um momento especial.
- O que isso quer dizer?
Antes de responder eu olhei Angelina Johnson... Olhei seu rosto, seus olhos grandes, sua boca linda e seus lábios finos, depois eu disse:
- Eu quis dizer que... Que preciso de um lugar especial para te dizer uma coisa especial.
- O quê? – perguntou ela.
- Eu... Eu q-quero te dizer... Que... Q-que... Que eu te amo!
- Ama?! – Angelina se impressionou e não se ofendeu, um bom sinal...
- E eu queria perguntar se... Se você quer na-namorar c-comigo... – eu disse e minha voz falhou muito.
Angelina sorriu, fechou os olhos e foi aproximando seu rosto do meu vagarosamente...
Isso [i] realmente [/i] servia como resposta, e eu sabia qual era...
[i] Sim! [/i] Igual ao meu sonho.


--------------- .::Fim do Capitulo::. -----------------

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