Descobertas



Narcisa voltou para casa pensando na conversa que teve com o marido.
As vezes ela o odiava,não entedia como havia se casado com ele,Lucio Malfoy ele era friou,não a amava.Ela parou é olhou envolta,já tinha che gado em casa.
E decidiu entra é ir diretamente para biblioteca,lá era o seu refugio oseu lugar da casa,é sempre que precisava pensa,ela ia para aquele lugar.Chegando lá foi para sua prontona favorita que era aquela perto da lareira ela adorava ouvir o som da madeira queimando.
\\\\\\\"Mas como ele quer,que eu procure ela bem por que ela.Por meu Merlim o que ele tem na cabeça,era para mim apoia-lo nesse momento,não aquela vaga...\\\\\\\"Mas Narcisa foi arrancada de seus pensamentos.
Narcisa olhou para o lado e viu o seu filho lá sentado ao seu lado:
-Mãe,quem...Ele parou olhou com um olhar que de mostrava,constragimento e curiosidade.Quem é Cristine Lester?Olhou pra o filho e voltou seus olhos para a lareira.
Narcisa ficou alguns minutos caladas com seus olhos travados na lareira,percebendo que a mãe não falaria por voltade propria então voltou a falar:
-Então mãe quem é ela?Agora o tom da sua voz era de alguém que esta ficando impassiente é até um pouco irritado.
Ela parou olhou para o filho que se mostrava pouco impaciente.Resolveu falar mendido cada palavra:
-Bem essa mulher.Ela fez uma pausa respirou é voltou falar.Era uma amigade seu padrinho Severus.Ela fez mais uma pausa.O seu pai a conheceu no seu sétimo ano de Hogwarts,ela estava no seu quinto ano,bem querido eu preciso durmi amanhã eu te...Quando ela ia se levantar seu filho a assegurou pelo braço é falou rapidamente:-Mãe eu quero saber de tudo sente-se!Disse quase com uma voz de comando.
Ela olhou para baixo, com um certo olhar de tristeza que seu filho só pode perceber durante alguns segundos. Ela respirou fundo, sentou-se novamente, respirou novamente e falou rapidamente, quase como se aquilo fosse algo doloroso:
- Nessa época eu namora com Lucius e ele terminou comigo. Nesse tempo nós nos formamos em Hogwarts e eu passei uma temporada no castelo da minha família, na Irlanda. Soube uns dois meses depois que ele estava namorando com essa mulher. Ela falou essa frase com um tom de raiva e inveja.
- Mas o seu avô paterno não permitiu o namoro. Be...
- Mas por que ele não permitia o namoro? Disse Draco com muita curiosidade, olhando para sua mãe.
Ela olhou novamente para o filho e disse:
- Por que isso importa agora? Isso foi há tanto tempo atrás, disse em um tom como se quisesse esquecer tudo o que passou.
O loiro se levantou e foi para a estante de livros e falou sem coragem de olhar nos olhos de sua mãe, o mais rápido possível, antes que perdesse a coragem:
- Se isso não tivesse importância, por que agora que ele está preso pediria para você ir procurá-la?
Narcisa, já um pouco irritada com o assunto, disse friamente:
- Bem, Lucius só a procura agora por causa de sua grande influência no Ministério da Magia da França, onde ela mora agora. É por isso que ele a procura, por achar que ela pode soltá-lo.
Draco, percebendo que esse assunto irritava sua mãe, fez sua última pergunta:
- E o que houve com ela?
Ela falou, enquanto caminhava em direção a porta:
- Depois de seu pai terminar com ela, após um ano de namoro, ela partiu para a França para resolver negócios de família e não voltou mais. Seu pai, cinco meses depois, me pediu em noivado.
Ela partiu em direção à porta, parou no meio do caminho e falou docemente com o filho:
- Seu pai me deu o endereço dela e amanhã cedo irei encontrá-la. Talvez esteja de volta para te acompanhar até o Expresso de Hogwarts. Talvez eu não demore tanto assim.
Acabando essa frase ela voltou a caminhar em direção a grande porta da biblioteca. Passou pela sala de estar e pela sala visitas. ambas ricamente decoradas, chegando ao hall. Parou e pensou no que viria a seguir e começou a subir a grandiosa escada do hall. Entrou na ala sul, onde se encontrava seu quarto. Andou mais alguns minutos, tentando não acordar os quadros dos antigos Malfoys. Chegou a porta do quarto e entrou.
Nesse instante sua elfa particular perguntou se ela queria que ela arrumasse suas malas. Narcisa disse que não que ela já poderia se retirar. Ela achava que isso era algo muito particular, falava para si mesma em seus pensamentos. Arrumou suas malas o mais rápido possível e depois de uma hora estava tudo pronto para a viagem. Narcisa sempre gostou de viajar, mas aquela viagem não seria nada agradável, pelo contrário, ela temia aquela viagem. A vida dela poderia mudar para duas direções. Uma, aquela mulher poderia libertar seu marido e ela o teria de volta em coisa. Ou segunda opção, que ela temia que se realizasse, ela poderia libertar o seu marido e roubá-lo e ela poderia ficar sozinha.
Agora, pronta para dormir, deitada na cama e pensando em que rumo sua vida poderia dar.

NOTA DA AUTORA:C ERTO EU ACHO QUE AGORA EU ESROU PEGANDO A MÃO,MAS EU SÓ VOU SABER SE VCS COMENTAREM(POR FAVOR),E OBRIGADA PELO COMENTARIO AMERIA,ESPERO QUE VC GOSTE DESSE!!!!BEM UM OBRIGADA ESPESPECIAL PARA O QUERIDO SEVERU.S PELO APOIO!!!!

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