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Algumas pessoas querem esquecer o passado, outras querem mudá-lo.

Um garoto com problemas...

De repente tudo ficou confuso. Ronald não conseguia enxergar mais nada à sua frente. Podia distinguir, ao longe, as vozes de Hermione e Harry. Tentou discernir o que elas queriam dizer, mas não conseguiu. E então, apagou.

Um amor de infância...

- Promete que a gente vai se casar quando crescermos? - pediu a garota, olhando fundo nos olhos dele.
- Prometo, Hermione. - respondeu Ronald, segurando as mãos da amada, carinhosamente.
Eram crianças. Apenas crianças. Mas sabiam o significado da palavra amor.

Travessuras na escola...

- Vamos Ron, corre! - gritou Harry, ofegante para o amigo, que segurava nas mãos a pasta com as respostas.

Que as vezes fogem do controle...

- O que aconteceu, Ronald? Eu quero saber. - ditou Molly, fitando o filho seriamente.
- Eu... juro que não lem...não lembro! - berrou Ron, as lágrimas saltando-lhe a face assustadoramente.
- Não use seu problema para se safar! - explodiu ela.

E geram conseqüências...

- Vocês sabiam que por causa dessa brincadeira infantil, o Potter nunca mais vai poder andar? - ralhou a professora, séria
Ronald desabou na cadeira. Hermione, ao seu lado, emudeceu.

*

- Meus pais vão se mudar. E eu vou ter que ir com eles. - as palavras pareciam estar entaladas em sua garganta há dias.
- Isso quer dizer que...
- Que a gente não vai mais se ver. - ela concluiu, com lágrimas nos olhos.
- Eu vou te buscar onde você estiver. Prometo.

*

- Harry, eu realmente apaguei, não sei o que...
- Eu te odeio, Ronald. Nunca mais fale comigo. - Harry disse, seco.

Tentativas infrutíferas...

- Lembra de quando a gente era criança e eu apagava as vezes? - ele perguntou, calmamente. Parecia escolher as palavras.
- O que você quer, Ronald? - Hermione disparou, rancorosa.

E fatos inesperados...

- Hermione! NÃÃÃO! - mas era tarde demais. O carro se chocou contra o caminhão.

Acabam levando a descoberta de um dom...

Ele concentrou-se na fotografia. Havia sido tirada minutos antes da tragédia que deixara Harry inválido e que fizera com que os pais de Hermione a levassem para longe. Tudo rodou. As cores entraram em foco. Ele não conseguia mais distinguir o quê era o quê. Fechou os olhos na tentativa de situar-se e quando abriu-os, deparou-se com um Harry e uma Hermione crianças. Olhou para seu corpo e suas roupas. Ele próprio era uma criança! Havia regressado no tempo. Talvez agora pudesse mudar seu destino!

Que ele usará de todas as formas!

Procurou desesperadamente o álbum de fotografias. Precisava regressar novamente.

Mas quando as coisas saem de controle, o que fazer?

- Você não quer realmente que eu acredite nisso, quer? - caçoou Hermione. - Escuta, tenho clientes para atender.
- Você já foi feliz, Hermione. Comigo. - as lágrimas teimavam em descer.
- ORA, ENTÃO PORQUE VOCÊ NÃO VOLTA NOVAMENTE E ME SALVA?! - ironizou a jovem.

*

- Você não pode mudar as pessoas sem destruir o que elas são. Está agindo igual ao seu pai. Pare enquanto há tempo. Você não pode brincar de Deus!


Mude uma coisa...

- Não, vamos por ali! - Ronald indicou a posição que sabia ser a correta.

E tudo muda!

- Bom dia, meu amor. - uma voz sussurrou ao pé do seu ouvido.
- HERMIONE? VOCÊ... está... VIVA? - Ron caiu da cama. De cima dela, Hermione sorria.



Ele pode mudar o passado, mas não pode controlar o futuro. E você? Até onde iria para salvar o amor de sua vida?



Porque toda ação gera uma reação.
Teoria do Caos.


OooOoOoOoOoOoOoOoOoOoO


N.A/ Posto o prológo com comentáriios! Espero que gostem.
Obrigado. *-*

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