Capítulo 2




 The Veronicas - Hook me up


CAPÍTULO DOIS – PRIMEIRO E NÃO-PACATO DIA DE AULA

Narrado por: Dorcas Meadowes.
3h00min.


Eram três horas da manhã quando eu finalmente percebi que não dormiria mais.

Eu bufei, pegando o controle remoto que ficava no banco ao lado da minha cama, e liguei a pequena tevê que ficava no meu quarto.

Seja qual tenha sido o canal em que caiu, estava passando uma reportagem sobre vampiros.

“Embora seja muito improvável que vampiros habitem entre nós, não se pode negar que eles existam realmente... As maiores características dessa criatura, segundo o pesquisador Robert Lacey, são a pele branca, dura e extremamente fria, olhos avermelhados, supervelocidade, muita força – força essa o suficiente para derrubar árvores, levantar carros etc. – e, é claro, eles sugam o sangue de pessoas e animais. Quando expostos ao Sol, suas peles cintilam, irradiando um brilho absurdo, mas não muito forte, mas chamativa o suficiente para receber a atenção imediata das pessoas...”

Eu rapidamente desliguei a tevê e olhei pro teto, afundando no travesseiro. Seria isso? Mas o que explicava que seus olhos fossem amarelados? Quando eu o veria de novo? E, afinal, por que eu estaria me importando com isso? Eu fechei os olhos e adormeci, tendo a impressão de que um par de olhos amarelados estava me observando.

Parece que depois de segundos o relógio começou a tocar, anunciando que eram 5:00 h.

Eu bufei, puxando o travesseiro e apertando-o contra o meu rosto, abafando o grito de raiva por eu não ter dormido nada bem. Tudo isso por causa dele.

Eu levantei lentamente e fui a passos arrastados para o guarda-roupa, procurando uma roupa decente; acabou que eu peguei uma calça comprida cinza-escura (quase preta), uma blusa de meia-manga preta em estilo baby look, e um casaco roxo. Peguei minha toalha e minhas lingeries e fui pro banheiro, ainda arrastando os pés, lutando pra não cair no chão de tanto sono.

Na minha bolsa, eu pus somente um caderno e um estojo, já que seria o primeiro dia de aula e não teria nada importante com relação à matéria, e desci para tomar café.

- Bom dia – eu disse, enquanto me sentava à mesa. Meu pai estava lendo jornal, e minha mãe lavando a louça.

- Bom dia – eles responderam.

Depois de ter tomado o café, subi para escovar os dentes, passei um batom claro, como é de costume, calcei minhas meias e desci, calçando minhas botas por cima da calça comprida, pegando a bolsa de alça única em cima da mesa, pendurando-a no meu ombro direito, e peguei as chaves que ficavam sempre em cima da bancada ao lado da porta; e saí de casa, dando um baixo “tchau” pros meus pais, sem esperar por resposta.

Quando eu ia atravessando o jardim para chegar à rua, vi que alguém estava esperando.

Shit.

Eu fui me aproximando normalmente, até ficar defronte a Remus Lupin.

- O que faz aqui, às... – eu peguei o meu celular no bolso para ver a hora – seis e quarenta e cinco da manhã?

- Bom dia pra você, também. – ele me cumprimentou, sorrindo com o canto dos lábios.

Eu fiz uma cara.

- Você vai a pé pra escola? – ele perguntou.

- Bem, são quinze minutos, eu não me importo. Chego lá meia hora antes de os portões fecharem.

- Hmmm... Você não quer chegar mais cedo hoje? – ele perguntou, ainda com o mesmo sorrisinho.

- Por que você quer saber, afinal?

- Hey! – ele levantou as mãos, em sinal de defesa – Eu só estava pensando em lhe dar uma carona, na verdade...

- Obrigada pela sua gentileza, mas eu não aceito, o.k.? – eu retruquei, ajeitando minha bolsa no ombro e começando a caminhar na rua.

De repente, ele apareceu na minha frente abruptamente, quase me fazendo cair, se ele não tivesse me segurado pelos ombros.

Ficamos parados nos encarando pelo que me pareceu horas, até que eu senti meu celular vibrar no bolso. Desviei meu olhar com muito esforço, e peguei meu celular, que indicava que eram 7:00 h naquele momento. Como assim? Eu fiquei quinze minutos olhando pra ele? Simplesmente inacreditável.

- Olha só, por mais absurdo que pareça, eu perdi a minha hora, então me dê licença, porque, graças a você, eu tenho que ir correndo até a escola, já que estou atrasada e...

- Eu te dou uma carona, já disse! – ele falou, me olhando de modo implorativo.

Urgh.

Eu olhei para o lado, até que disse, com demasiada pressa:

- O.k., o.k.! Mas só porque eu estou realmente atrasada, sim?

Ele sorriu, satisfeito. Eu guardei meu celular de volta no bolso e ele me guiou suavemente até um Volkswagen SpaceFox prateado, e abriu a porta do passageiro pra mim. Eu inalei profundamente antes de entrar.

Ele já estava no banco do motorista quando eu finalmente me sentei, colocando minha bolsa no meu colo. Fechei a porta ao meu lado e o carro começou a andar.

- Então... o que você gosta de fazer? – ele perguntou, enquanto dirigia, sorrindo.

- O quê?

- O que você gosta de fazer, foi o que eu perguntei.

- Só andar pela floresta, sair com as amigas... ler, às vezes, na rede que fica na varandinha de trás da minha casa...

- O que você gosta de ouvir?

Eu pensei por um momento.

- Paramore, Nickelback... não costumo ouvir muita música, já que passo a minha maior parte do tempo na escola e na floresta.

- Hmmm... eu curto Nickelback.

Eu apenas fiz um sinal com a cabeça, mostrando que aprovava.

Logo chegamos na escola. Quando eu ia saindo, ele puxou meu braço; eu bufei e me sentei de novo para ver o que ele queria. Ele me olhou como quem diz: “Você não se esqueceu de nada?” Eu me envergonhei e senti meu rosto queimar, mas disse:

- Er... obrigada. Mas não vá ficar acostumado a me trazer pra escola, certo?

- Hmmm... – ele pareceu pensar por um momento – certo, mas eu não vou desistir de tentar. – e deu uma piscadela pra mim. – Ah, e eu sei que você está morrendo de vergonha. Não tente esconder nada mim, você não vai conseguir. – e sorriu.

Eu apenas olhei-o furiosamente, e saí dali.

Quando eu estava atravessando o portão, me lembrei de fazer uma pergunta que queria fazer a Lupin. Quando eu me virei, ele ainda estava lá, mas eu desisti, me virando novamente para atravessar o pátio.

Pode me perguntar o que quiser, Dorcas, não se esqueça, eu pude ouvir sua voz aveludada na minha cabeça. Eu fechei os punhos.

É bom você calar a boca, Lupin, e eu sei que você está lendo minha mente. Pode ir saindo daí, antes que você se arrependa amargamente, eu respondi mentalmente, esperando que ele ouvisse.

Narrado por: Marlene McKinnon.
4h53min.


Eu acordei suando, e assustada. Eu estive a noite inteira sonhando sempre a mesma coisa. A história que o tal de Sirius Black havia me contado no cemitério naquela noite. Eu não conhecia o menino Black, mas eu sonhava com ele.

Eu me levantei, e olhei para o relógio, e eram 04:53 h da madrugada. Eu certamente não iria conseguir voltar a dormir naquela hora, então me levantei e olhei no espelho da minha penteadeira. Meu cabelo estava liso, e as pontas enroladas delicadamente; meus olhos, por incrível que pareça, estavam sem olheiras. Eu fui em direção ao banheiro e escovei os dentes.

Quando eu saí do banheiro, me troquei. Coloquei uma calça e uma blusa de moletom cinza, peguei minhas luvas e saí de casa.

Ainda estava tudo escuro, e pelo horário não havia ninguém na rua. Eu decidi ir a um parque que ficava perto do cemitério da minha mãe. Ficava a cinco minutos de casa, e como não tinha portões, seria mais fácil de entrar e ficar sozinha, sentada em algum banco, e pensando.

Eu cheguei no parque, e fui em direção ao playground.

Aquele lugar também me trazia boas lembranças, quando eu, e a Dorcas éramos pequenas; minha mãe nos trazia aqui, todas as terças-feiras depois da creche.

Eu caminhei em direção ao balanço e me sentei lá, balançando-me devagar.

Eu senti minhas luvas ficarem úmidas, pelo fato do sereno ainda estar no ferro do balanço; eu passei a mão pelo meu rosto, e senti uma sensação boa.

Eu avistei um homem, com uma capa preta, e os cabelos um pouco compridos, caminhando na minha direção.

A madrugada já não estava tão escura como antes, estava quase na hora do sol nascer. Então eu simplesmente, pensei que fosse algum homem indo trabalhar.

Mas ele parou perto de mim, com a cabeça baixa, por isso eu não conseguia ver a sua face.

O homem sentou-se em um balanço ao meu lado, e então olhou-me.

Uma onda de alívio e surpresa passou pelo meu corpo.

- Sirius? - perguntei sorrindo.

- Olá, Marlene. - ele respondeu me olhando e sorrindo também.

Aquele sorriso mexeu comigo de alguma forma. O meu coração disparou e eu fiquei sem palavras.

- O-o quê você está fazendo-o aqui? - perguntei.

- Apenas passeando. Não consegui dormir. - ele respondeu olhando fixamente para algum lugar bem longe. - E você?

- É, insônias também. - eu respondi.

Ficamos em silêncio por um longo tempo, apenas admirando o céu, que ia clareando cada vez mais.

- Sirius... - eu o chamei.

- Hã?

- Sabe sobre aquele garoto que você me contou ontem? - eu perguntei olhando para os meus pés.

- Sim. - Ele respondeu me encarando, e parecia surpreso.

- E-eu... é que... eu... tive sonhos com ele essa noite. - eu falei com receio.

Eu realmente não queria contar isso para ninguém, mas eu não consegui; quando estava perto dele, eu sentia algo como se eu não pudesse esconder nada dele.

Sirius me olhou e sorriu.

- Não vai falar nada? - perguntei.

- O que você quer que eu fale? - ele perguntou simplesmente. - Foi apenas um sonho...

- É, apenas um sonho. - eu respondi chateada.

Droga, será que ele não iria me contar mais nada sobre aquele menino? Ele realmente despertara o meu interesse. Mas eu não queria perguntar, isso seria chato demais.

- Você quer saber mais sobre o menino que eu te falei ontem? - Sirius perguntou-me.

Eu apenas olhei surpresa para ele.

- Claro!

- Bom, depois daquilo, o menino foi enterrado junto com a sua família. Mas dizem, que quando ele morreu, não foi aceito no túmulo.

- Como assim? - eu o interrompi.

- A família já morta não aceitou-o. - Sirius me explicou novamente.

- Não entendi. - eu falei, confusa. - Mas eles não estavam mortos?

- Você nunca ouviu falar de vida após da morte? - ele me perguntou olhando fixamente nos meus olhos, e então eu pude perceber que eram do mesmo tom de azul dos meus.

- Seus olhos... - eu sussurrei me aproximando para ver mais de perto. - Eles são do mesmo tom que os meus.

- Sim, que coincidência, não? - ele respondeu desviando o olhar de mim, e então eu entendi o recado, e recuei para o meu balanço.

- Então, continue... - Eu disse, enquanto começava a me balançar novamente.

- Quando ele morreu, e chegou ao túmulo, a família morta não o aceitou. Então, o espírito do garoto, pegou o seu corpo de volta, e tentou anular a sua morte, mas era quase impossível, pois todos já sabiam. Então ele voltou para o seu túmulo, mesmo a família não o querendo. Mas quando o garoto descobriu que aquela menina havia voltado, ele saiu de perto da família novamente, e foi em busca dela.

Eu parei o balanço, com tudo, e a minha expressão estava confusa e surpresa ao mesmo tempo.

- E ele a encontrou? - eu perguntei com os olhos arregalados.

- Encontrou. - ele respondeu com um sorriso meio sem graça.

- E eles estão juntos? - eu perguntei sorrindo.

- Não... - Agora a expressão de Sirius havia mudado; ele parecia meio confuso, e envergonhado ao mesmo tempo.

- Por que não? - eu perguntei indignada. - Ele ama ela, ele fez tudo por ela, não existe prova de amor maior do que essa. O menino deve estar lindo hoje, ele deve ter uns dezessete anos pelo que você me contou, e enfrentou tudo por ela. Ah, se eu fosse essa menina... - eu falei tudo rápido demais, e acho que acabei assustando ele.

- O que você faria se fosse essa menina? - Sirius me perguntou.

- Nada, esquece isso. Eu apenas imaginei que... Er... Deixa pra lá. - eu disse voltando a me balançar devagar.

- Marlene. - Sirius havia se levantado do balanço dele, e ele ficou de joelhos, olhando-me, então eu fui obrigada a parar o balanço de novo, ou eu iria machucá-lo. - Por favor, me conta. - ele pediu segurando as minhas mãos.

Aquilo foi uma sensação boa, mas ao mesmo tempo estranha. Eu finalmente estava tocando-o. Mas parecia que não. Suas mãos estavam geladas e duras, seus dedos eram fortes, e não tinham nem um pouco de sensibilidade.

- E-eu... eu o amaria. - Respondi olhando nos olhos de Sirius. Eu estava praticamente hipnotizada.

- O amaria? - Sirius perguntou apertando a minha mão ainda mais forte, e eu pude ver lágrimas se formando nos olhos dele.

Aquilo estava me assustando.

- Ai, você está me machucando. - eu disse olhando para a minha mão, que estava vermelha, de tanto ele apertar.

- Me desculpe. - ele disse me soltando rapidamente e chacoalhando a cabeça. - Me desculpa, Marlene...

Sirius foi se afastando.

- SIRIUS! - Eu gritei.

Mas ele não olhou para trás.

- SIRIUS, POR FAVOR, VOLTE AQUI! - eu gritei, mas já era tarde demais.

Ele havia passado pela saída do parque.

Droga, por que eu sempre tinha que estragar tudo?

Eu voltei a me sentar no balanço, mas agora as lágrimas escorriam pelo meu rosto, e eu nem sabia o porquê, mas sabia que, de alguma forma, ele mexia comigo.

Narrado por: Lily Evans.
6h50min.


Acordei sobressaltada, suando bastante, como todas as vezes que eu tenho suaves encontros com meus queridos amigos vampiros do mal. Saí da cama e fui correndo pro banheiro ao constatar meu terrível estado de suor. Tirei minha roupa e entrei logo no chuveiro. Passei bem uma meia hora lá antes de sair correndo de novo e catar uma calça jeans na gaveta e umas duas blusas: uma de manga comprida e uma de manga mais curta.

Fui até a minha cômoda e avistei um pedaço de papel com a letra elegante do Remus. O que será que ele queria me deixando um bilhete? Normalmente eu que tenho que deixar um bilhete pra ele. Tem saído rápido demais de casa. Talvez por alguns motivos... especiais.

Ri maliciosa e peguei logo o bilhete.

“Cara amiga-irmãzinha-Lily,

Tive de sair mais rápido do que eu tinha avisado de novo. Então, quando você acordar e encontrar isso, eu já estarei na escola. Achei que você fosse querer saber que eu não vou te dar carona como prometi.

Até mais,

Amigo-irmãozão-Remus.”


- Aquele sacana vampiro de meia tigela! – sussurrei surpresa com a maneira dele de me dar a ótima notícia.

Lindo, vou ter que ir ao meu primeiro dia de escola a ! Bufei e olhei no relógio: sete horas! MAS QUE MERDA, EU VOU ME ATRASAR! Bufei de novo e larguei logo todos os livros possíveis dentro da minha mochila laranja. Nem me senti incomodada com o peso um pouco mais pesado (?) que eu carregava. Fui até o guarda-roupa e peguei minha carteira e meu celular.

Calcei nos pés minhas botas pretas e saí quase correndo pro meu carro. Abri a porta com força e joguei a mochila no banco do carona, lá enfiando a chave na ignição e abaixando o freio de mão, olhando mais uma vez no relógio. Sete e cinco! Cara, eu mato o Remus.

Dei a ré pra sair de onde eu tinha estacionado na noite passada e acelerei em direção à escola. Fui dirigindo, sem dar atenção ao rádio que aparentemente tocava algo como Rihanna, ou Britney Spears, nem notei. Avancei por um atalho e depois de cinco minutos, já estava no estacionamento da escola.

Agarrei a minha bolsa e saí andando em direção à porta de entrada. O pátio estava vazio, indicando, pelas minhas contas, que já eram bem umas sete e meia. Estava quase abrindo a porta quando ouvi um pigarro e fechei os olhos, furiosa.

Girei nos calcanhares, pronta pra ouvir a bronca do diretor.

- Você deve ser a aluna nova, a Evans, não? – perguntou ele, com uma voz fria. Era um senhor de meia idade, com uma pança enorme e um bigode de leão-marinho muito ridículo.

- Sim, senhor, professor... – gesticulei com as mãos, dando a entender que não fazia idéia do nome dele.

- Slughorn. Horácio Slughorn – apresentou-se ele.

- Professor Slughorn, eu estou realmente atrasada. Será que não podíamos adiar as apresentações? – sorri inocentemente.

Recuei uns três passos, sabendo que ele não ia querer adiar as apresentações... Então resolvi entrar e sair correndo até a sala de aula de uma vez. Ele não iria conseguir me alcançar com essa pança nem se quisesse.

- É claro que não! – ele exclamou indignado com a minha audácia. Eu já tinha colocado as minhas mãos na porta. – Você está desrespeitando regras, minha jovem! Essa é uma instituição de qualidade, que não aceita jovens achando que podem simplesmente chegarem atrasados e...

Mas eu nem estava mais ouvindo o que ele dizia, disparei pelo corredor e nem sei como fiz pra achar a sala certa; só sabia que agora era hora da aula de Química. Andei pelos corredores, temerosa de que ele pudesse estar lá também, e quase sem perceber, achei uma porta com uma plaqueta escrita Química – Segundo ano.

Abri a porta sem fazer nenhum barulho, e percebi que o professor imediatamente parou de falar. A porta ficava no fim da sala, ou seja, se alguém entrasse, ficaria de frente para o horrível professor e os alunos de costas pra quem entrasse. Bem, até que seria uma cena engraçada, se não estivessem me olhando fixamente.

- E você, quem é, ruivinha? – perguntou o professor estreitando os olhos negros para mim.

Gente, aonde eu fui amarrar meu bode?

- Hã... Lily Evans, prazer; e você é o professor... – gesticulei com as mãos dando a entender que não sabia o nome dele pela segunda vez aquele dia. Os professores facilitariam a minha vida se usassem um crachá com seu nome.

- Professor McLaggen. Hugo McLaggen. Agora, sente-se, minha filha. E NÃO INTERROMPA MINHA AULA DE NOVO! – ameaçou ele.

- Sim, senhor, professor. – respondi, torcendo para que ele não notasse a ironia em minha voz. Talvez não tanto assim, não?

Vasculhei a sala procurando algum lugar pra sentar, mas só achei um, ao lado de um garoto de cabelos negros bagunçados e aparentemente lendo um livro por debaixo da mesa. Ele é dos meus, odeia química.

Fui até a mesa, sentindo todos os olhares em mim. Mas fazer o quê? Eu sou uma ruiva no meio de um monte de gente elegante em Londres. Aposto que meu cabelo é novidade por aqui... Só espero que ninguém pergunte qual tintura que eu uso; isso acontece muito em novas escolas...

*

Photobucket Oe oe oe oe oe :) Aaah, tudo bem? Bom, a minha N/A vai ser a maior, muahahaha. Pois é, primeiramente obrigada pelos comentários, eu amei e talz. *-* Fiquei feliz que vocês estão gostando e pá. E segundo, eu estou indo viajar, pro Brasil *-* Então eu vou ficar 3 semanas sem postar, mas as meninas vão postar, claro, né *-* Então, está tudo nas mãos delas, e espero que aproveitem porque eu sei que elas fazem um bom trabalho *-* Me desejem boa viagem.

Beijo beijo, e quando eu voltar quero ver comentários, hein? :D

Lê Grint. ;*

Photobucket AEAEAE! *-* Tudo bom, pessoas? Eu amei escrever esse capítulo, e amei muito mais a parte das gurias do meu coração, q. Geeeeeeente, eu tô vendo um vídeo de Twilight aqui e tô quase chorando... Aí você se pergunta: “Por quê? Õo”, e eu respondo: “PORQUE SÓ VAI LANÇAR EM DEZEEEEEEMBRO! DEZEMBRO! Que crueeeeel!” Well, eu acho que já vou estar morta até lá (?). Mas que seja. Obrigada pelos comentários, amei todos eles. Eu venho aqui todos os dias dar uma espiadinha. *-* então é isso. :D

Beeijos. :*

Peixa Surtada. (6’

Photobucket ALÔ! Caraca, eu particularmente (?) amei os comentários de vocês, obg. E o capítulo também. *-* Não, eu amei a parte das meninas, elas arrebentaram (?). Mas eu NEM posso tagarelar, que tenho que sair fora do PC. u_ú Enfim, amo vocês, tá? :D

Beigo. :*

Iguana Desgraçada. (H)

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