A guerra começou!




Capitulo 1: A guerra começou.

Na casa da rua dos alfeneiros n°4, observando a rua através da janela de seu quarto, estava ele, Harry Potter, “o menino que sobreviveu” ou o “eleito” como todos os chamavam. Desde o dia da morte de Alvo dumbledore, que ele não sabia o que era dormir, ficava sempre ali, pensando como tudo iria acabar, se perguntado se ele teria forças para continuar lutando na destruição de voldemort Agora que a pessoa que ele mais admirava, havia sido assassinada cruelmente por um dos homens que ele mais confiava, deixando ele em total desespero, sem saber como começar sua jornada que Dumbledore havia lhe resignado pouco antes de morrer. Ele ainda não acreditava na total brutalidade, como, como ele foi capaz de fazer isso.
Foi quando ao olhar para o céu ele viu um pontinho branco, que logo reconheceu como sendo sua coruja Ediwiges, abriu a janela e deixou a coruja entrar. Em sua pata havia 3 cartas, que ele logo correu pra tirar e começar a ler. Primeira carta era de Rony seu melhor amigo, abriu e começou a ler:

Harry

Nada fácil né cara? Aqui em casa o clima não está muito bom, mas vai melhorar. Quase que o casamento foi cancelado, mas o Gui e a Fleur fizeram questão de se casar, pois dissera que em tempos difíceis um pouco de felicidade não faria mal a ninguém. A mione já está aqui, e ta te enviando uma carta também, te vejo daqui a dois dias certo. Alguns membros da ordem irão te buscar ai ok. Deixe suas coisas arrumadas, que ao dar meia noite, vão estar todos ai pra te buscar.

Rony.

Que coisa engraçada, pensou ele. Com tanta coisa ruim acontecendo no mundo bruxo, mortes todos os dias, e ainda existe amor no mundo. Bem que Dumbledore dizia, que o amor supera toas as coisas. Então eles vão vir me buscar? Deixou a carta em cima da cama foi logo abrindo a outra. Era de ninguém menos que Hermione:

Harry

Harry to morrendo de saudades, ainda bem que está próximo o dia de nos vermos de novo, e temos muito a conversar, sobre aquele assunto, por onde iremos começar a busca e tudo mais.
Já desconfio que seja R.A.B, mas prefiro contar quando voe já estiver chegado aqui. Eu e o Rony estamos tentando convencer alguns aqui a deixar agente ir te buscar junto com eles, mais ta difícil, pq eles estão achando que pode haver um ataque ai.
Até mais Harry.Espero que esses dois dias cheguem logo.

Mione

Ele deixou a carta em cima da mesinha ao lado da sua cama e pegou a outra pra ler, quem será que lha havia enviado. Ao virar o envelope, viu que era de Gina. Seu coração deu um pulo de alegria, pegou a carta e começou a ler:

Harry

Harry, Harry, Harry, eu te amo muito, muito, sempre te amei, quero que você fique sabendo que você querendo ou não harry eu vou aonde você for, vou seguir você, nem que eu tenha que morrer, mas vou morrer ao seu lado, morrerei feliz, sabendo que morri por uma causa nobre, tentando salvar o mundo das travas harry. Ou você acha que eu ainda sou uma criança? Que eu não sou boa o bastante pra ficar com você?
Espero você aqui harry.

Gina

Harry ao ler a carta, desabou em lágrimas, como ele amava aquela ruivinha, como a admirava, mesmo nas horas tristes ela era forte, sem demonstrar medo. Como queria chegar na toca e poder abraçá-la, ficar com ela pro resto da vida, mas ao mesmo tempo achava que não podia, sabia que se continuasse com ela, ela se tornaria um alvo fácil a voldemort, pra poder atingi-lo. Sabia também que ia ser difícil convencê-la de que ela não poderia ir atrás ele. Não queria também que nem Rony nem Hermione fossem, mas esses dois já deixaram bem claros que iam com ele, e que não adiantava ele tentar interferi.

Após ler as cartas, começou a arrumar o seu malão e lembrou do que estava escrita na carta de Rony, a possivel suspeita de um ataque na rua dos alfeneiros no dia do seu aniversario.
Arrumou tudo e desceu para a cozinha, pois sua tia tinha lhe chamado avisando que o jantar estava servido. Chegando na cozinha, sentou-se à mesa ao lado de sua tia e disse:

---Tias Petúnia, têm uma coisa pra dizer a vocês. Como vocês sabem daqui a 2 dias eu farei 17 anos e me tornarei um bruxo adulto, meus amigos iram vir me buscar e eu pretendo ir embora daqui e nunca mais voltar. Mais tem uma coisa muito seria a lhes informar. Vocês já devem ter consentimento que dumbledore fez uma proteção nessa casa, e que essa proteção acabaria assim que eu fizesse 17 anos. Meus amigos estão achando que dadas as circunstancias, irá ter um ataque, na intenção de me pegar.

---ora moleque, então trate de ir embora dessa casa, eles estão atrás de você. Disse um tio Valter ficando nervoso.
---você acha que se eu não pudesse eu já não tinha ido? Continuando-eu queria dizer que meus amigos irão proteger vocês caso aconteça esse ataque mesmo que eles estão prevendo, ou vocês podem sair daqui um dia antes e voltar só depois.
--você está nos dizendo que a pra gente sair da nossa própria casa e deixar você aqui sozinho? Nem pensar moleque insuportável, nem pensar.
--bom pelo menos eu tentei!! Mais fiquem sabendo que os que vem a tentar me matar, são seguidores de Voldemort, e se vocês não sabem eles vem pra me pegar e conseqüentemente matar todos os que não são nascidos bruxos.

Tio Valter arregalou os olhos e ficou vermelho que nem um tomate. Ta bem moleque, amanhã de manhã nos partiremos daqui, espero que você não quebre nada dentro dessa casa está ouvindo.

---Harry! Dessa vez era sua tia que falava. Tome cuidado está bem. Eu sei que você deve ir atrás daquele bruxo que matou seus pais, mais tome cuidado ok?

Harry ficou surpreso pela atitude da sua tia mais respondeu--- tudo bem tia, pode deixar.

Ele subiu as escadas em direção ao seu quarto, deitou na cama e pela primeira vez em alguns dias, conseguiu dormir.

Estava num quarto escuro, frio apenas com uma cadeira no meio, feitas de ouro e prata com desenhos de cobras por todos os lados. E nela estava sentado vodemort, com seu olhos vermelhos que nem cor de fogo e com sua cara ofídica e malévola. No mesmo instante ouviu uma batida de porta e este falou entra. Por ela entraram dois encapuzados de pretos.

----sim mi lorde, mandou me chamar? Falaram os dois em uníssono.
----se vocês estão aqui é por que eu mandei lhes chamar. Eu tenho duas tarefas para os dois, os meus mais fieis comensais. Primeiro quero que você severo de um jeito de invadir Askaban e soltar os nossos amiguinhos que lá se encontram e você Bela, irá atrás do potter no dia do seu aniversário, no dia em que a maldita proteção daquele velho entremetido acaba, e assim poderei definitivamente comandar o mundo, sem aquele garoto insolente pra tentar acabar com a minha vitória.
----sim mi lorde, disse snape. Hoje mesmo pretendo invadi-la. Já que só está sendo protegida por aurores. Mas eu tenho permissão pra levar alguns outros comensais comigo?
---sim sim, claro severo, mas rápido. Pode ir agora.
----mi lorde, disse belatrix lestrange, você quer que eu mate o potter ou traga aqui até você.
----tanto faz bela. Você quem sabe. Agora vá me deixe sozinho.

Harry acordou assustado com o que tinha sonhado. Sra que era verdade se fosse teria que avisar alguém que askaban seria invadida pelos comensais e que realmente estavam planejando um ataque na rua dos alfeneiros











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