Capitulo I – Os Olhos Mortais!



Harry poderia descrever a cena como a pior que ele já tinha visto, a menina estava com os olhos abertos e com uma expressão de terror na face que dava a impressão de ter sido morta por algo tão sombrio e mais maléfico que feitiço, algo antigo que não daria para descrever, mas depois de examinar o corpo ele viu um pequeno detalhe quase que visível, uma mancha negra na manga, neste mesmo momento ele agarrou a sua vestes e olhou para a mancha que ele tinha visto logo após de acordar era idêntica à mancha da manga da menina, com uma cara de espanto Harry tentou limpa-la, por incrível que pareça a mancha simplesmente sumiu no ar como se nunca estivesse nas vestes, Harry leva um susto quando Rony o toca no ombro para falar com ele.
- Harry onde você estava eu estava te procurando – Diz Rony olhando a menina pendurada no lustre
- O amigo dela também sumiu sabe, dizem que eles estavam no terceiro andar numa sala quando aconteceu. – Falou Rony olhando para cara do amigo.
- Mas Rony eu também estava no terceiro andar ontem e não ouvi e nem vi nada suspeito - disse Hermione focalizando o rosto do amigo, com uma expressão fantasmagórica na face.

Aquele dia as aulas foram suspensas e a escada que dava acesso ao terceiro andar foi isolada, mas mesmo assim alguns alunos tentavam entrar no andar, Harry sabia que havia só um modo de entrar no andar pela passagem do primeiro andar que levaria ele perto da escada, Harry não sabia o por que, mas tinha a pequena impressão que deveria ir até dar uma olhada, e foi isso que ele fez.

Harry desceu até o primeiro andar e caminhou lentamente apalpando a parede, parecendo que queria achar algo, depois de alguns minutos Harry de um apertão na parece que se de solidificou, e ficou em aspecto água, Harry entrou no túnel que foi aberto subiu as escadas e saiu perto da escada principal, Harry não conseguia entender por que o corredor estava tão mal iluminado, Harry sacou a varinha e conjurou o feitiço lumos, assim podendo ver onde ele estava, a impressão que Harry teve foi que por um momento quando a luz tocou as paredes do corredor algo negro sobre a parede se deslizara para as sombras, mas o que Harry não sabia, mas tinha a nítida impressão de estar sendo seguido e observado, e não por uma pessoa, mas varias, se é que daria para chamar a presença que ele sentia de pessoa, Harry não sabia o que procurar, mas sabia que era algo no mínimo negro, com o mesmo aspecto da mancha da vestes dele, Harry chegou a uma porta negra, com um trinco dourado e uma placa em cima escrita: “I.K. A”, Harry pôs a mão na fechadura dourada e girou esperando que ela abrisse, mas em vez disso houve um estalo atrás dele, e em um momento todas as presenças sumirão ele se virou e viu Dumbledore, que tinha na sua expressão um sentimento de surpresa.
Dumbledore olha fixamente para os olhos verdes de Harry sem falar nada, Harry não sabe como explicar o que estava fazendo quando Dumbledore fala:
- ainda estão aqui – Nesse momento Harry teve a certeza que Dumbledore sabia que existia algo mais no corredor, Dumbledore toca em Harry conduzindo até o escritório dele.
- Professor, o que são essas presenças? – Fala Harry olhando para dumbledore em quanto pega um livro da estante.
- Harry existe mais coisas antigas em Hogwarts que eu desconheço quando há mais nuvens no céu – disse Dumbledore abrindo o livro.
- Mas você tem uma pista? – pergunta Harry tentando ver o livro que dumbledore lê atentamente.
- Sim, são espectros transferonais – Diz Dumbledore olhando o livro e fazendo gestos com a varinha.
- Espectros o que? –pergunta Harry para Dumbledore.
-Transferonais, não uma criatura mais maléfica que Dementadores e mais hostil do que um próprio basilisco, eles são criaturas que são chamadas a partir de vidas.
-Como assim vidas? – Pergunta Harry.
- A vida que eles precisão são de seres humanos, é como se eles pegassem a sua vida para viverem. – Neste momento era Filch espantado.
- Dumbledore, encontramos o garoto de uma forma pior, ele esta... – por um momento se viu que o jeito que o garoto estava era bem pior do que a garota estava.
Neste momento Harry e Dumbledore saíram seguindo Filch, quando se chegou a uma sala no terceiro andar, onde havia um corpo que se julgara humano, envolvido por quatro vultos negros, que dançavam, dava a nítida impressão que os vultos estavam matando o menino a pouco, que já estava branco, a cada minuto um vulto passava por dentro do menino, parecia que o volto estava tirando a vida aos poucos do garoto que agora não mas ficava quieto mas sim gritava como se o vulto entra-se queimando por dentro dele, Dumbledore tentou impedir mas a cena piorou, os vultos se irritaram e começaram a juntar mais, em dois minutos a sala estava cheios de vultos, Harry não sabia o que fazer, e em momentos a fala estava lacrada por vultos e uma figura negra começou a se formar no corpo do menino, uma pessoa alta, com um corpo esquelético, com uma expressão de ira na face, apesar dessa figura negra estar envolvendo o menino, dava para escutar os gritos e agouros do menino, e de minutos em minutos dava para ver uma parte do seu corpo lutando para sair do circulo, tudo isso cessou quando houve um explosão negra e uma figura encapuzada saiu do centro deixando o corpo do menino, a figura não tinha uma presença parecida com a de um dementador, mas essa não precisava chegar perto para você se sentir sem alegria, e o pior a presença também fazia você sentir um medo tão inexplicável que quando Harry se deu por si, estava indo ao encontro da figura para que ela o mata-se pois ele não queria mais estar ali, foi ai que Dumbledore em um grito de feitiço puxou Harry e saiu correndo, com Harry sendo puxado pelo braço, Argos Filch não correu ficou com lagrimas nos olhos, Harry olhou para traz e viu a figura segurar Argos pelo pescoço e separar a alma do corpo, nesse momento a figura jogou a alma no chão e um monte de vultos voaram em cima da alma, parecendo cão indo em cima da comida, em um momento da alma de Filch saiu outra figura nada parecida com Filch, mas com a mesma presença da primeira, Dumbledore parou e deu um grito de tristeza, e com a varinha deu uma alarme na escola para todos saírem da escola.

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