prologo




Harry acordou suando naquela manhã, já fazia duas semanas que estava na rua dos alfeneiros numero 4, mas ainda sonhava com aquele dia no ministério da magia. Ma ele não podia mais chorar, tinha que ser forte, Sirius não iria quere-lo triste, era o que sempre pensava quando lembrava dele, tinha se ser forte para fazer o que Sirius queria quando foi ajuda-lo: acabar com as trevas.
Ele prometeu a si mesmo que is fazer isso, e nada melhor do que umas piadinhas para melhorar o humor e foi pensando nisso que ele desceu para tomar o café.
- Bom dia, família – falou Harry sorrindo.
- Família?... – sussurou tio Valter.
- Oba, sucrilhos!!!
Quando harry falou isso atraiu a olhar de tia Petúnia sobre ele que o olhou com nojo e ele sabia o porque, Harry adquiriu muito bem o papel de delinqüente que as pessoas lhe davam, ele deixara o cabelo crescer de novo e o arrepiava com gel, sua jeans estrategicamente rasgada no joelho, a camisa meio abarrotada e pircirng na sobrancelha adquirido a uma semana lhe dava um ar rebelde, um ar Sirius Black, na verdade Harry estava muito parecido com ele na personalidade, tanto no ar sombrio adquirido em Azkaban, tanto no ar maroto que ele tinha nos tempos da escola.
- Bom, vou fazer meus exercícios diários, sabe esse músculos aqui não ficam lindos sozinhos – e essa era a mais pura verdade, nessa duas semanas harry andara fazendo muitos exercícios físicos o que lhe atr ibuira músculos definidos no tórax, abdômen e braços.
- Vou com você – disse Duda.
- Você vai, é? – falou Harry sorrindo.
- Ele vai, algum problema? – perguntou tio Valter.
- Não, nenhum problema – falou Harry – eu só estava pensando se o saco de banha aqui vai agüentar meu ritmo – falou batendo na barriga do primo.

- E então Harryzinho, quem e Sirius, seu mais novo namorado? – perguntou depois de terem saído da casa.
Harry sabia do que ele tava falando, ele tinha ouvido seus pesadelos novamente. Mas ele não ia demonstrar que ele tocou em um ponto ainda fraco.
- Vou responder duas perguntas com uma tacada só, ou devo dizer um feitiço só? - apontou a mão para a cabeça dele e dize “pensamentus transportions”.
Depois de muitos minutos Duda voltou a falar como se saísse de um transe.
- Vó... vó... você viveu tudo isso?
- E né? Pura adrenalina – falou mostrando a língua como se tivesse fazendo um esporte radical ao Vivo.
- Você vai ser expulso de sua escola, não podia fazer m... m.... magia – disse acendendo um cigarro.
Isso e o que você pensa – disse tomando o cigarro da mão de Duda e enfiando na boca – cara como você cheira isso? É horrível – disse depois de quase ter um acesso de tosse. – bom, mas como eu ia dizendo,
pelo que eu li o ministério da magia só detecta magias feitas com varinhas e magias involuntária feitas por adolescentes com mais de onze, feitas em território totalmente trouxas.
- E eu fiz magia sem varinha, sabe eu aprendi isso em dois dias – vendo a cara do primo ele continuou – você achou mesmo que eu só tava fazendo exercícios físicos naquele quarto? Não? Eu acreditava que você era burro, mas meu, tenha santa paciência, bom, vou subir to todo suado.
Só então Duda percebeu que eles haviam chegado em casa depois de quase duas horas correndo.

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