A batalha final



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No dia seguinte Alexia procurava por Pansy, logo a viu junto com algumas meninas do sexto ano.

- Pansy, eu preciso falar com você em particular.

- Claro amiga, vejo vocês depois garotas – disse saindo com Alexia.

- Pansy eu preciso entrar em contato com seu pai.

- Isso é fácil Alexia, eu tenho uma maneira de mandar cartas para ele, sem que passe pela vistoria do castelo.

- Ótimo Pansy, eu irei escrever e te entrego, mas preciso que você envie hoje mesmo. – pediu.

Alexia e Pansy se dirigiram ao salão comunal da sonserina, onde Alexia foi ao dormitório e logo voltou com pergaminhos e a pena.

- Vou escrever primeiro a carta para meu pai, depois eu coloco em anexo junto com a carta para o seu pai – disse Alexia.

Pansy concordou. Alexia pegou a pega e começou a escrever no pergaminho.

Milorde

Irei te entregar o presente no próximo fim de semana, e adoraria que fosse num lugar muito significativo para ambos, local onde a vingança será completa, onde há 16 anos houve o primeiro contato, e assim eu poderei terminar o que o senhor começou.

Espero por uma resposta

Sua Lady.

Alexia releu a carta e selou, depois escreveu um bilhete para o pai de Pansy.


Sr Parkinson

Peço que entregue essa carta que está em anexo ao Lorde das Trevas o mais rápido possível.

Obrigada

Lady Alexia



- Terminei você pode levar agora Pansy – disse Alexia entregando a carta para a garota.

- Agora mesmo, já volto – disse Pansy saindo do salão comunal e deixando Alexia com seus pensamentos.

“A sorte está lançada, espero que consiga convence-lo facilmente, você não perde por esperar papai”.

Algumas horas depois, uma grande coruja adentra a janela do escritório do Sr. Parkinson , este retirou a carta amarrada na perna da coruja, leu e sai logo em seguida para cumprir com o dever.

Agora era só esperar a resposta, que não tardou a chegar.

- Alexia – Pansy entrava correndo na biblioteca com uma carta na mão.

Alexia olhou para Draco.

- O que houve? – perguntou para a garota.

- Chegou agora para você. – disse entregando a carta para Alexia.

Esta abriu e leu.



Minha Lady.

Percebo que você é mais ousada do que imaginava, local perfeito, eu estarei lá no sábado a meia noite esperando o meu presente.

Lorde Voldemort



- Ótimo – disse a garota com um sorriso enorme. – agora é só agir.

A semana passou como um relâmpago, e o sábado chegou.

Alexia estava na sala precisa esperando por Harry, quando viu a porta se abrir.

- Oi minha princesa – disse Harry com um sorriso que deixava Alexia encantada.

- Oi vida, como eu te amo – disse ela com os olhos marejados.

- Eu também te amo Alexia.

- Sabe Harry, o que iremos enfrentar hoje é algo muito perigoso, pode ser que um de nós não sobrevive, então antes de irmos queria te dizer uma coisa.

- Não pense negativo, vamos ficar bem, vai dar tudo certo – disse Harry abraçando a namorada.

- Não estou pensando negativo Harry, só sendo realista e você sabe que eu tenho razão em pensar assim.

- É sei sim.

- Então, eu queria que você soubesse que por pior que seja o fim disso tudo e se algo acontecer comigo, se eu morrer – nesse momento uma lágrima rolou de seus olhos – eu morrerei sendo a mulher mais feliz do mundo, pelo fato de amar e ser amada. Eu guardarei no meu coração todos os momentos que eu vivi com você, desde o dia que te conheci no trem até esse momento. - tomou fôlego e continuou - depois da morte da minha mãe achei que não seria feliz novamente, mas você apareceu e me deixou assim, completamente apaixonada.

- Você é a razão da minha vida Alexia, no momento em que te vi, já tive certeza que estávamos predestinados, te amo com todas as minhas forças e não vou deixar que nada aconteça com você.

Harry segurou Alexia pela cintura e olhou fundo nos olhos verdes da garota, foi se aproximando devagar até encontrar os lábios quentes dela, foi um beijo intenso, cheio de um amor verdadeiro, ficaram assim por um bom tempo, pois não sabiam se iriam estar juntos novamente.

No horário combinado, todos da Ordem estavam em posição, Alexia chegou à antiga casa dos Potter com Harry, ele parecia estar meio sonolento, cordas saiam da varinha de Alexia e o prendia. Na outra mão Alexia estava com a espada de Godric Gryffindor. De longe os quatro amigos observavam nervosos os dois adentrarem a casa.

- Oh! Merlin os proteja – pedia Gina.

- Vai dar tudo certo Gina – disse Mione, mas sua voz saiu tremula, demonstrando certo pavor.

- Não devia deixar ela sozinha – dizia Draco.

- Ela vai ficar bem cara, eles vão ficar – Rony dizia mais para si mesmo que para Draco.

Alexia subiu as escadas e se dirigiu ao antigo quarto de Harry, ao entrar pela porta ela avistou um homem de cara de cobra, junto com a inseparável cobra Nagini.
Harry sentiu sua cicatriz queimar como nunca.

- Olá papai. – disse Alexia – olha quem eu trouxe.

- Muito bem! Minha Lady, ótimo trabalho – disse como um sorriso maligno no que parecia uma boca.

- Sabia que você iria se orgulhar de mim, papai.

Voldemort conjurou uma cadeira no centro do quarto e Alexia fez Harry sentar.

- Agora é entre nos dois Harry Potter, dessa vez você não escapa.

Harry o encarou e disse.

- Eu vou te destruir Voldemort isso eu te garanto.

- Hahaha... Não está em posição de ameaçar garoto insolente, não tem ninguém aqui para te salvar, não tem mais Alvo Dumbledore.

Harry sentiu o sangue subir.

- Cala a boca seu imundo, como se atreve a tocar no nome de Dumbledore. – gritou.

- Está nervosinho Potter? – perguntou Alexia rindo cinicamente.

- Deixa-me brincar com ele um pouquinho papai? – pediu a garota.

- Claro.

Alexia olhou na direção da cobra e disse.

- “Vamos brincar um pouquinho, preciosa? Venha até aqui”.

A cobra se aproximou de Alexia e esta fez um carinho na cabeça do anfíbio.

- Olha que magnífico Potter, que ser onipotente, sabia que ela é uma parte de papai? Juntamente com essa espada do fundador da sua medíocre casa? E sabe o que eu vou fazer com as duas? – perguntava Alexia

Voldemort observava com orgulho a sena.

- Me responda Potter – pedia a garota.

Nesse momento Alexia levantou a espada e quando ia à direção de Harry, mudou o sentido e atingiu Nagini em cheio, decepando a cobra.

- Não sua idiota! – urrou Voldemort.

Nesse momento Harry levantou da cadeira , Alexia lhe jogou a espada e gritou

- É agora Harry.

Harry pegou a espada no alto e enterrou no peito de Voldemort que não teve tempo de reação.

- Seu tolo, não pode me destruir com a espada. – disse o bruxo caído de joelhos, sua varinha voou longe, e Alexia a pegou antes que ele pudesse recuperar.

- Não mesmo papai, mas ele te feriu, assim terei tempo de destruí-la na sua frente, me entregue à espada Harry.

Harry a entregou enquanto apontava sua varinha na direção de Voldemort.

- Pensei que estivesse do meu lado filha?

- Filha? Nunca fui sua filha, achou mesmo que eu iria pra o seu lado, Hahaha... você me faz rir papai, achei que fosse mais esperto.

- Você vai pagar caro com isso sua insolente.

Alexia depositou a espada no chão, olhou firmemente para ela, de repente seus olhos verdes começaram a brilhar intensamente, esticou os braços para cima e uma força imensa saiu de suas mãos, ela então apontou com a varinha de Voldemort para a espada e disse.

- Bombarda.

A espada se fez em pedaços, nesse momento Voldemort ficou mais fraco.

- Maldita, vou te matar como fiz com sua mãe – gritou o bruxo.

- Nem se atreva a chegar perto dela Voldemort, agora quem não está em condições é você. – disse Harry entre os dentes.

- Alias papai, queria te dizer algumas coisas antes de Harry cumprir com a profecia – Alexia voltara ao normal – foi graças ao poder que recebi de você que destruí o medalhão de Salazar e a espada de Godric, ah... Harry destruiu a Taça de Helga também, sem contar com as outras horcruxes já destruídas, se não sou má em contas, acho que contando com a sua cobrinha sem cabeça já destruímos todas as seis não é Harry?

- Malditos, eu ainda tenho forças para acabar com vocês.

- Bom Voldemort eu creio que Alexia tem razão, você é mortal agora, mas antes de acabar com você temos uma coisa para contar, você ou eu ? – perguntou a Alexia.

- Eu terei o prazer Harry.

Harry sorriu para a garota.

- Sabe o que me diferencia de você Voldemort? Eu amo e sou amada, isso você não sabe o que é, tenho pena de você, foi um tolo, pois minha mãe o amou de verdade, até pensou que poderia amolecer o seu coração, como ela estava enganada, por que você não tem um. – olhou com desprezo para o bruxo – e outra coisa, sou amada pelo amor que te baniu um dia e que ira destruí-lo de uma vez por todas hoje, eu amo e sou amada por Harry.

- Sua traidora, como ousa falar assim comigo.

- Chega de enrolação, sua hora chegou Tom Riddle.

Harry apontou a varinha para Voldemort e disse.

- Sabe o que dizia a profecia? – olhou fundo nos olhos de cobra de Voldemort – dizia que um deve morrer pelas mãos do outro porquanto nenhum poderá viver enquanto o outro sobreviver, e quem vai morrer é você.

- Avada kedavra – gritou Harry.

Uma luz verde saiu da varinha de Harry e atingiu direto Voldemort que caiu imóvel com os olhos abertos no chão.
Harry transpirava, sentiu a dor da cicatriz sumir instantaneamente, estava acabado, tinha cumprido a profecia.
Alexia olhava com desprezo o corpo inerte de Voldemort no chão.

- Isso é pelas pessoas que amamos que você destruiu – disse cuspindo no corpo.

- Alexia você está bem? – perguntou Harry abraçando a namorada.

- Não poderia estar melhor.

- Agora acabou de uma vez por todas, iremos ter paz – disse Harry.

Lá fora os outros bruxos da Ordem travavam uma luta imensa, mas conseguiram impedir que os comensais adentrassem a casa.
Quando Alexia e Harry saíram da casa, todos pararam de lutar.

- Creio que tenho uma péssima noticia para vocês – disse Harry aos comensais – Voldemort não existe mais.

Houve pânico entre os comensais, muitos acabaram se entregando.

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