Harry, Draco, Gina... VIDA!



-Me desculpa... –Parecia que Harry voltava ao seu estado normal. Os dois ainda estavam abraçados.
-Tudo bem Harry. Não foi nada... –Ela respondeu, percebendo que aquilo tudo parecia um engano. Mas Harry não havia a soltado de seu abraço, eles ainda estavam muito próximos. –Agora, você pode me soltar... Por favor... –Pediu ela.
-Ah sim, claro Mione. –Disse ele a soltando.
-Brigada. –Disse ela, sem saber mais nada sobre nada, e sentindo que se a perguntassem quanto eram 2 + 2 ela não saberia responder.
-Mione. Já te soltei. –Avisou ele, percebendo que a garota ainda não havia se distanciado nada dele.
-Eu sei. –Respondeu ela, saindo do transe total em que se encontrava. Agora se distanciando alguns passos dele.
-Harry. Agora nós vamos voltar para a sala de aula e fingir que esse beijo não aconteceu ou vamos fazer outra coisa? Vamos fazer o que? –Ela perguntou, ainda na dúvida sobre o que estava dizendo.
-Eu não sei Mione. –Respondeu ele a encarando, ela percebeu a sinceridade vindo dos olhos dele.
-Mas você soube me beijar. Agora tem que saber o que fazer! – Ela reclamou.
-Eu sei que soube te beijar Mione, mas é que... Foi o beijo mais maravilhoso da minha vida, mas nós dois sentimos um pelo outro um amor diferente, um amor que não é demonstrado com beijos. –Ele começou a se explicar. Mas não havia o que ser explicado, e Harry sabia disso.
-Como assim Harry? Desde quando o amor que eu sinto por você não é um amor que se demonstra em beijos, ehm? –Agora ela surtou de vez, Harry não podia estar fazendo isso com ela,não podia.
Hermione então o beijou, outro beijo maravilhoso, a garota sabia que Harry sentia o mesmo sobre o beijo, mas só não entendeu quando ele resolveu interromper aquele momento tão perfeito.
-Mione, você está confundindo as coisas. O nosso amor não é assim. Nós dois estamos confundindo as coisas. –Dizia ele, enquanto desgrudava seus lábios dos dela.
- Harry. Eu não estou confundindo nada, Ok? Foi você quem me beijou e eu sempre fui apaixonada por você! – Ela tentava dizer tudo de uma maneira bem simples, afim de que Harry entendesse tudo e a beijasse de novo.
-Mione. Isso não é o que eu sinto. Perdão se te fiz acreditar em uma coisa que não existia. –Ele se explicava, mas via que isso não dava nada certo.
-ENTÃO PORQUE VOCÊ ACABOU DE ME BEIJAR, HARRY POTTER? –Ela gritava, agora não conseguindo se controlar, e com uma vontade louca de pular no pescoço do garoto e o convencer de que a amava.
-Porque... Porque eu não sei. Não pude evitar, acho que foi um desejo, um desejo, nada mais. De uns tempos pra cá. Mais exatamente depois que você desceu aquelas escadas no baile de inverno eu não parei de te desejar.
-Desejo Harry? Só isso? Só desejo? –Hermione não queria acreditar no que ouvia, não podia acreditar no que ouvia.
-É Mione, perdão... –Ele tentava, em vão.
-Perdão uma ova Harry! Vai buscar o seu perdão no inferno! E o desejo acabou depois desse beijo que você me deu?
-Não. Eu ainda te desejo, mas não acho correto eu continuar te beijando se não te amo, se só te desejo.
-E do que me importa o que é correto! Sabe Harry, sai logo daqui, antes que eu enfie esse seu desejo no seu...NARIZ! – Ela gritou e Harry saiu, ainda olhando para trás, ainda olhando para ela. Mas assim que ele entrou no castelo, Hermione pôs-se a chorar compulsivamente.
-Como você fez isso comigo? –Ela gritava alto, com lágrimas escorrendo no seu rosto. –E vocês? O que estão olhando? O show acabou ok?! –Ela gritou com um grupo do segundo ano da Lufa-Lufa, que observavam-na de olhos abertos.
Assim que ela começou a gritar com eles, os garotos saíram correndo.
O sinal logo bateu, mas a garota não se encontrava em estado de ir para a aula de defesa contra as artes das trevas, que agora, novamente eram com Lupin. Então ela decidiu não sair de debaixo daquela árvore, ficar a li parecia o mais sensato a fazer, pois pelo menos ali ela podia estourar, gritar, tacar uns feitiços no lago, que ninguém a ouviria, ninguém levaria um feitiço no meio das fuças, porque sim, do jeito que ela estava ela iria acabar tacando um feitiço em qualquer um que se atrevesse a olhá-la.
Depois de uns 10 minutos Hermione cansou de xingar o mundo e o que existisse além dele. Ela novamente encostou-se à árvore e chorou.
-Hermione? –Era uma voz arrastada as suas costas, que parecia muito preocupada.
-Oi Draco. –Ela respondeu com uma voz de choro.
-Hermione, posso me sentar? –Ele perguntou bem devagar e andando até o seu lado.
-Senta Draco. –Ela respondeu.
Ele se sentou ao seu lado, e percebeu que a garota estava chorando, ele precisava ajudar, afinal, agora eles eram amigos.
-Porque choras? –Ele se atreveu a perguntar. Colocando a mão no queixo dela, de modo que pudesse ver as lágrimas que ainda escorriam.
-Porque... Porque eu sou uma idiota sabe? –Ela respondeu tentando manter a calma.
-Você? Você não é idiota, você é muito legal, não diga isso nenhuma vez mais viu?
-Que bom que você me acha uma pessoa legal. –Começou ela, tirando as mãos do loiro de seu rosto. –Mas ainda sim eu sou, eu tenho sentimentos puros e isso faz de mim uma idiota. –Concluiu a castanha, virando a cabeça, de modo que Draco não pudesse ver seu rosto.
Draco então colocou as mãos em seus ombros e disse em seu ouvido:
-Idiota são aqueles que não tem sentimentos Hermione, você é especial e maravilhosa.
Agora ela se virou, se virou rápido para olhá-lo, que seus lábios quase se tocaram.
Ela recuou um pouco, só um pouco, de modo que ainda sentia respiração do garoto.
-Do que adianta eu o amar se ele não me ama? Se ele só me deseja? –Ela perguntou, olhando no fundo daqueles olhos cinzas.
-Se ele não te ama, ele é que é o idiota. –Ele respondeu, voltando a se aproximar dela. – Se ele não te ama é porque não quer arriscar a vida por um amor, se ele não te ama é porque não vai amar ninguém além dele. –Malfoy conclui.
Aquelas palavras eram tão acolhedoras para Hermione que só mais acolhedor que elas foi o abraço que Draco deu logo depois de ter dito isso.
-Ah Draco, obrigada por tudo. –Ela disse, enquanto se soltava do abraço do loiro.
Os dois se sentaram de baixo da árvore novamente.
-E você? Porque não está na aula? Aprontou alguma Draco? – Hermione disse, ainda passando as mãos no rosto enfim terminando de secar suas lágrimas.
-Não, eu não aprontei nenhuma. Na verdade eu xinguei seu amigo Potter, mas foi de propósito. –Concluiu ele, quando percebeu a cara ameaçadora que a garota fez quando ele disse que xingou o Potter.
-Você? Xingando o Harry de propósito, como assim? –Hermione estava super confusa, mas Draco logo tratou de acabar com a confusão da garota.
-É, eu vi que você não estava na aula, e como agora nós somos amigos, eu me perguntei: “o que terá acontecido com minha grande amiga Hermione?” e não encontrei resposta alguma dentro da minha cabeça que fizesse sentido para que você deixasse de comparecer a uma aula de Lupin. Então eu comecei a xingar o Potter, para que o Lupin como um grande defensor de garotos com cicatrizes no meio da testa, me tirasse da sala e foi exatamente isso o que ele fez, me expulsou de sua aula. –Conclui ele, todo sorridente,se orgulhando da proeza que havia feito.
-Ah, então o Sr fez tudo isso por mim, Malfoy? –Ela perguntou para ele, agora Hermione já havia esquecido um pouco o que Harry a fizera, e estava até com vontade de sorrir junto com Malfoy.
-É, mas eu não queria continuar naquela aula mesmo, então juntei o útil ao agradável. –Ele parecia meio perdido, Hermione não aparava de encará-lo, e não acreditava nem um pouco que Draco saiu da aula porque não queria continuar lá, ela tinha certeza de que ele saiu de lá única e exclusivamente por ela.
-Ah é?- Ela perguntou mais para si mesma, e também para provocar um pouco o garoto.
-É sim. –Ele respondeu, e foi se aproximando dela, Hermione fazia o mesmo.
-Eu acho que não, Draco, acho que você só fez isso por mim. –E eles iam se aproximando cada vez mais.
-E porque eu iria fazer isso por você? –Agora eles já estavam a poucos centímetros de distância, Hermione sentia borboletas voarem em seu estômago, ela acabara de perder todo o controle.
-Acho que é porque você gosta de mim. –Ela mesma não acreditava no que estava dizendo, onde foi parar toda a timidez dela.
-E se for? –Perguntou ele, agora seus lábios estavam quase se tocando.
-Hermione? Draco? –Era Gina, ela era a última pessoa que podia chegar ali. Draco parecia que acabara de perder um pote de ouro, parecia que o melhor prêmio de sua vida acabara de passar entre seus dedos.
-Gina. –Só foi isso o que saiu da boca de Hermione.
-Mione, a gente precisa conversar, não acha? –Disse Gina na maior calma, Hermione estranhou muito essa reação pacifista da amiga, mas era melhor não perguntar nada, porque estava bom daquele jeito.
-É, a gente precisa conversar.



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N/A

E aí? Estão gostando?
Eu estou...
Espero que gostem e que gostem muito
E essa fic garanto que não vou abandonar, se vocês me lembrarem disso sempre, concerteza eu não abandonarei.
Mas a aí?
Será que a Gina vai brigar com a Mione?
E o Draco, vai tentar o beijo outra vez?
E como o Harry fica nessa história?
Tudo isso vocês vão descobrir nos próximos capítulos (e eu também vou descobrir nos próximos capítulos, já que não tenho idéia no que vou escrever)

hhehehe

Beijinhos*****

Agora vou responder os coments:

beatriz prado nasser (biaaaaaaaaaa) – Biazinha, te adoro filha, lê sim e lê de novo, de novo e de novo..
heheheh
bejinhus Léty


Enviado por Deliriums (Babih) http://www.floreiosebo ([email protected]) –Babizinha, pra vc eu já respondi na sua fic, que bom que vc gosto, tô respondenu aki de novo tamém...
Bejos prima

taaa_hp ([email protected]) – Taaa_hp, brigada por estar lendo e brigada pelo comentário
adorei, viu? Continue lendo e comentando e espero que tenha gostado desse capítulo
Beijos

Carol Evans ([email protected]) – Carolzinha, pois eh fia, mais q baum q vc tah gostanu, to atualizanu to atualizanu uhh, bejos

Até mais

E espero que gostem desse cap.

Bejos

Yasmim

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