Conhecendo minha melhor amiga

Conhecendo minha melhor amiga



N/A: My new fic..
Fala sobre a Ginny e uma garota chamada Danyellie, mas por incrivel que pareça essa Malfoy é muito legal e simpática.
Acabam se tornando melhores amigas..
Dany tem um irmão que, como ela diz, eh MARAVILHOSO [eu concordo com ela!].

Mas Ginny tem suas dúvidas..

=-----=

Para saber como essa história terminará vc terá que ler a fic do início ao fim.

:*

MahMalfoy :*

CAP 1 - Conhecendo minha melhor amiga.



Virgínia Weasley era uma garota bastante comum em muitas coisas.
Para começar, ela amava as férias de verão. E não gostava muito de fazer seus deveres de casa. Estudar então? Só na escola. Ela gostava de aprender mais e mais, mas ela não era tão obcecada quanto sua amiga Hermione Granger.
Mas, além de tudo, tinha uma coisa que a diferenciava da maioria das garotas. Ela era uma bruxa. E estudava em uma escola de magia chamada Hogwarts. Gina é uma ótima bruxa, e sua matéria favorita é Feitiços.
Ela tinha bastantes garotos aos seus pés. Há uns meses havia deixado de gostar do famoso Harry Potter, mas todos ainda achavam que ela o amava. “Isso é desanimador”, pensava ela.
Mas nesse momento, a garotinha Weasley está deitada em sua cama. Quem olhasse pensaria que ela estaria admirando as estrelinhas que ela mesma havia colado no seu teto. Mas ela não olhava as estrelinhas, nem sequer olhava o teto. Sua cabeça estava longe e a mil por hora. Ela pensava, na verdade questionava sua vida. Por quês e por quês. Só isso existia na mente da menina de 14 anos nesse exato momento.
“Por que? Por que todos acham que eu ainda gosto do Harry? Por que todos acham que eu não tenho capacidade de fazer nada? Por que todos precisam pegar tanto no meu pé? Por que eu não me dou bem em poções? Por que eu não tenho uma melhor amiga? Por que eu não tenho namorado? E por cima de tudo isso: POR QUE TODOS ACHAM QUE EU SOU CRIANÇA?”.
Ela estava tão brava quando se sentou, que enrolou as mãos nos cabelos, puxou com muita força e gritou bem alto. Seu grito ecoou pela casa toda. Imaginou que alguém viria ver o que houve. Acertou em cheio. Logo sua mãe batia freneticamente na porta esperando respostas.

- Ginny, minha filha, o que foi? – chamava a mãe do outro lado da porta. – Abra a porta!

Ginny ficou quieta.

- Filha, estou ficando preocupada. Abra a porta. Por favor! Ou serei obrigada a abrir a porta com a varinha.
- Não mãe...Não precisa. Eu estou bem.- fez uma pausa tentando inventar uma boa desculpa pelo grito. – Foi só uma barata. Pode ir. Eu vou me deitar.
- Ok então. Durma bem. – e saiu descendo as escadas para explicar aos outros o motivo do grito.

Virgínia foi terminar de arrumar suas coisas no malão. Ainda faltava muita coisa.
Logo terminou tudo. E foi para um banho. Quando a água quente desceu pelo seu corpo reparou o quanto estava cansada. Colocou a calça e a blusa de frio do seu pijama rosa. Embrulhou-se nas cobertas e dormiu profundamente.

- Ginny! A mamãe está te chamando! Acorda menina, já são 9 horas! – quem gritava era seu irmão Rony, Ronald Weasley.
- Ai...Que sono...- Ginny resmungou acordando. – Já vou Rony, só porque você é surdo isso não quer dizer que eu também sou! Fique quieto, merda!
- Ah! A dama acordou. Vivas para a rainha! – Rony saiu bufando de lá.
- Como o Rony é criança. Depois me chama de criança, a única aqui é ele! – Ginny pulou da cama, foi escovar os dentes e tomar banho. – Ai que saudade do pessoal da Escola!

Já pronta, com uma saia prega preta e uma blusa branca frente única, desceu as escadas com seu malão e a gaiola de sua corujinha nova, Winter.

- Mãe como iremos até a estação? – Ginny estava sentada na mesa tomando café da manhã.
- Seu pai arrumou um carro do Ministério hoje. Vamos, então? – Molly Weasley levantou-se e mandou todos entrarem no carro.

Por falar nisso, Ginny tem seis irmãos: Gui trabalha no Gringotes, no Egito; Carlinhos trabalha na Romênia com dragões; Percy trabalha no Ministério é assessor juvenil do Ministro; Fred e Jorge ainda estudam em Hogwarts (último ano), mas planejam abrir uma loja de Logros e Brincadeiras; Rony está no quinto ano. Sua mãe se chama Molly e seu pai Arthur. Todos têm uma farta cabeleira vermelha, e sardas.
Ginny reparou que o carro estava magicamente ampliado para caber todos, menos Gui, Carlinhos e Percy, que não estavam no momento.

***

Já na estação...

- Corram, faltam apenas dez minutos! – uma Molly desesperada gritava para os filhos.

Além de ser demorada a viajem, eles tiveram que voltar três vezes. Primeiro, porque Rony havia esquecido a vassoura. Segundo, porque os gêmeos haviam esquecido um estoque de Orelhas Extensíveis e a terceira e última vez, foi porque Ginny havia se esquecido de seu estojo de maquiagem. A princípio eles não queriam voltar para pegar as “Coisas da Patricinha” mas Ginny começou a “chorar”, então eles voltaram.


Ginny estava desesperada para encontrar uma cabine para se sentar com seus amigos e colocar a conversa em dia. Mas teve uma surpresa desagradável. Quando estava passando no corredor viu seus amigos: Patrícia Mellbor, Wendy Trevisem, Lilly Noviscot, Neville Longbotton, Simas Finegann, Collin Creavey e Dino Thomas. Estavam virados para uma garota, que Ginny não reconheceu de imediato. Todos estavam perdidos em sua conversa. Todos estavam sentados ouvindo Natallie Poscollovitz. Todos estavam ouvindo a maior inimiga de Ginny. E não tinha mais lugar para ela.
Virgínia saiu desabalada pelo corredor. Chegou no fim, e olhou para a cabine do lado direito. Só tinha uma garota. Ginny bateu na porta, abriu e disse:

- Oi. Sabe, todas as cabines estão lotadas, eu posso me sentar aqui? – Ginny perguntou receosa. Estava tentando lembrar onde tinha visto aquele rosto. Era-lhe tão familiar.

- Claro! Estou sozinha mesmo. Sente aí. – e apontou para o assento em sua frente. A garota tinha a mesma altura que Ginny. Mas seus cabelos eram loiros, muitos loiros. Seus olhos eram azuis acinzentados, mas estava ficando azul e com mais brilho.

- Meu nome é Virgínia, e o seu? – Ginny falou para a garota.
- Danyellie. Estou no quarto ano, e você?
- Ah! Eu também! Que casa você está?
- Sonserina – Danyellie respondeu com o orgulho visível.
- Oh! Nunca pensei que eu acharia uma Sonserina simpática. Eu sou da Grifinória.
- Sério? Meu Merlin! Acho que é a primeira vez que eu vejo uma conversa civilizada entre as duas casas. – Dany dizia rindo.
- É, é mesmo estranho.
- Por que você estava procurando uma cabine? E seus amigos? Você é tão simpática, achei que teria muitos amigos.
- Bom, eu tenho...- Ginny pensou na resposta que tinha dado e resolveu corrigir. – pelo menos eu tinha – respondeu tristonha.
- O que houve?
- Ah...Foi assim... – Ginny narrou o que tinha acontecido. E finalizou dizendo. – Nunca achei que eles seriam capazes de tamanha crueldade.
- Girl relaxa. Tenho certeza que há uma explicação. – Dany falou animando Ginny
- É, quem sabe né? Mas e você? Por que está sozinha? – Ginny perguntou mais animada.
- Na verdade eu nunca tive uma Melhor Amiga, só colegas. Mas elas estão namorando por isso eu resolvi deixa-las em paz. E também eu estou esperando meu irmão.
- Poxa que pena né? Sabe eu tava reparando que agente tem muito em comum.
- É?
- Olha, você não tem melhor amiga, nem eu. Você tava sozinha, eu também. Eu estou procurando uma amiga, você também. Até parece destino...- falou Ginny.
- Nossa é verdade! – Danyellie disse animada, mas não falou mais nada. Ela pensava na garota à sua frente.
- Ah! Você estava falando do seu irmão. Quem é ele?
- Ah! Meu irmão. Ele é o melhor irmão do mundo! Ajuda-me em tudo, desde tarefas até conselhos com namoros. Quando eu comecei a namorar, ele pediu que eu falasse quem era para que descobrisse se era um bom partido. Alguns ele não gostava, mas acabava deixando, mas me aconselhava Tim Tim por Tim Tim. Ele é lindo, sincero, carinhoso, amigo. Ah! Eu não o trocaria por nada.
- Hm... – Ginny abriu a boca para responder quando uma voz feminina ressoou por todo o trem.

“Queridos Alunos e Alunas, estamos chegando em Hogwarts. Coloquem seus uniformes e se preparem para o desembarque. Obrigada”.

***
Vinte minutos depois as garotas estavam devidamente arrumadas apenas aguardando os corredores esvaziarem.
Ginny colocou a cabeça para fora e disse:

- Vamos Dany, antes que saia mais uma manada! – Danyellie riu com Ginny.

Estavam quase no fim do corredor quando ouviram uma garota chamar por Ginny.

- Ginny! Ginny! Espera aí! – Ginny pensou em parar, mas ao olha para trás constatou que era Lilly Noviscot. Virgínia lhe mandou um olhar de profundo desprezo, virou de costas, impinou o nariz e seguiu Danyellie.

***
Ginny se sentiu mal por fazer isso. Mas ela estava muito decepcionada com seus amigos, por isso decidiu dar um tempo nessa amizade. Ela estava achando Danyellie muito legal, quem sabe ela se torna uma grande amiga. Bom, mas isso, só o destino poderia dizer.

Ginny desceu os dois (míseros) degraus do trem e olhou em volta. Estava na estação de Hogsmead (N/A: não sei se é assim, preguiça de ver nos livros.) como nos últimos quatro anos. Mas nessas vezes, ela estava com seus amigos. Na verdade só com as meninas e Collin, pois os outros três estavam um ano na frente deles.

Mas isso não importava mais. Queria distância daquelas pessoas, por enquanto.

Virgínia seguiu os alunos do quarto ano em direção as carruagens. Quando passaram perto do lago Ginny viu que Hagrid estava, como sempre, recrutando os alunos do primeiro ano.

- Alunos novos por aqui! Alunos novos...Ah! Oi Ginny! – Hagrid falou se dirigindo a ela. – Está bem?
- Olá Hagrid! Espero que você esteja melhor do que eu. Tchau. – respondeu cabisbaixa. Deu um aceno e entrou na primeira carruagem vazia que encontrou.
- Você conhece o gigante? – perguntou Danyellie logo que se sentou no banco da carruagem.
- Hagrid? – Danyellie confirmou com a cabeça. – Sim. Eu o adoro. Ele pode parecer assustador e tal, mas me ajuda todas as vezes que estou triste.
- Hmm...- Dany gemeu.

Ginny olhou pela janela e observou a lua. Havia acabado de surgir no céu, tão majestosa. Escutou um barulho. As carruagens puxadas por cavalos invisíveis estavam começando a se locomover em direção a Hogwarts.
Voltou sua cabeça para dentro, e olhou Danyellie.

“Eu tenho certeza que a conheço! Mas da onde?” – pensou Ginny.

Passou-se mais ou menos meia hora. Ginny lembrou do “tal” irmão de Dany, quando ia perguntar a carruagem parou.

- Vamos Ginny, estou morrendo de fome. – Ginny confirmou e saiu com a gaiola de Winter na mão.

Quando chegaram na beirada da escada de mármore que ligava os jardins às portas do castelo, Ginny virou-se para Dany e disse:

- Adorei te conhecer. Vamos nos ver mais né?
- Claro! Ainda mais que estamos no mesmo ano. Teremos várias aulas juntas. – Danyellie falou andando ao seu lado.
- É. Então eu já vou indo ta? – Ginny deu um beijinho no rosto de Dany e saiu.
- Tchau, Gin! – gritou Dany no meio dos alunos.

Virgínia Weasley acomodou-se ao lado de Hermione Granger, uma garota de cabelos castanhos e cheios.

- Ginny! Como estás? – Hermione fala sorridente.
- Mione estou ótima! E você? – Gin dá um beijinho estalado na bochecha de Hermione.
- Estou preocupada, esse ano começa os N.O.M.’s!
- Vejo que não mudou nada. Mas relaxe. Terá muito tempo para estudar.

Logo Dumbledore havia se levantado e dado seu discurso habitual; agora estavam todos comendo.

Os alunos conversam sobre suas férias; namoros; sonhos... etc.

Ginny notou que aqueles que costumavam serem ser seus amigos tentavam chamar sua atenção.

Ela fingiu que não viu...

***
- Todos podem se retirar. – diz Dumbledore da mesa dos professores.

Na mesma hora todos os alunos se levantam para seguirem aos seus Dromitórios. Logicamente os “alunos novos” estão perdidos, até que soa ao longe a voz da salvação (coisa de filme):

- Alunos novos! Por aqui alunos novos! – gritam os Monitores.

É um empurra, empurra.
Eu consigo fugir do aglomerado e saio correndo em direção ao Salão Comunal da Grifinória.

Lar doce lar... Finalmente!

Subo em direção ao Dormitório Feminino do Quarto Ano, minhas coisas já estão lá. Vou para o banheiro e deixo a água quente encher a banheira.

Sento no vazo sanitário e espero. Ver a água subindo me dá sono. Estou muito cansada e chateada. Pôxa vida, se eles tivessem conversando com outra pessoa eu iria ficar lá, mas a Natallie Poscollovitz? Ninguém merece aquela garota.

Ela é a pior criatura da face da Terra. Ela ama implicar comigo. Isso NÃO é justo!!! Eu não sou de desejar a morte das pessoas, mas dá pra abrir uma exceção nesse caso. Sabe aquelas meninas loiras, populares e peitudas desses filmes trouxas? Pois é. Igualzinho!
Sabe aquele tipo de pessoa que se acha a dona da verdade e da popularidade? Que te corrige na frente de todos? Pois essa é a praga da Natallie. Que carrega no nome um l de reserva e sem utilidade e um e que faz ela achar que seu nome é francês.
Faz de tudo pra chamar atenção. E o pior é que consegue.

Mas por que ela? Por que eles tinham que conversar justamente com ELA?
Eu não entendo.

Levo um susto quando vejo que a água da banheira estava começando a escorrer pelos lados. Acho que fiquei pensando por muito tempo.

Desligo a banheira e começo a tirar as minhas vestes. Prendo meu cabelo em um coque frouxo e entro. Quase desmaio de contentamento. É tão bom relaxar em uma banheira quentinha quando se está cansada.

Terminado de me ensaboar e ter tirado toda a espuma de meu corpo, encosto a cabeça em uma almofadinha que tem na ponta da banheira. Meus pensamentos estão fugindo de minha mente...

- GINNY! ABRA A PORTA! – estão esmurrando a porta, ô povo desesperado! Fiquei aqui dentro por (olho no relógio) QUASE DUAS HORAS!
- Já vou! – tiro a água da banheira com um feitiço ao mesmo tempo em que vou me secando. Colocada a roupa abro a porta.
- Finalmente Virgínia! – era Clarisse Willians. – Estamos batendo aqui a uma hora!
- Desculpe-me, eu cochilei. Não vai acontecer de novo. – falo corando.
- Cochilou? Você hibernou! – Clarisse fala entrando no banheiro. Mas eu percebi que ela estava gozando a minha cara, não estava brava.
- Bom eu vou dormir. Boa noite Clari – puxo minhas cobertas e entro em baixo.
- Boa noite Ginny. – e bate a porta.

Ótimo! Agora não consigo dormir.
Ninguém Merece!!


Ginny acorda com a luz do sol banhando seu rosto e seus cabelos. Ela não estava com nem um pouco de vontade de acordar e ver suas ex-amigas, que moram no mesmo quarto que ela.

Mas não há jeito. Tendo de levantar, Virgínia enrola ao máximo.

“É melhor eu acordar. Eu ainda quero tomar café da manhã antes de ir para a aula de poções.” Pensa a garota.

Pula da cama e vai tomar um banho, dessa vez com o chuveiro. Vai que ela dorme de novo na banheira? Arrumou-se bem rápido e gritou:

- Clari, eu te espero lá na mesa do Salão Principal. Vai logo! – e desceu as escadas em direção ao Salão Comunal.

Viu suas amigas em uma roda na frente do quadro da Mulher Gorda. É lá que elas tinham combinado de se encontrar durante toda a estadia em Hogwarts, desde o primeiro ano elas esperavam uma pelas outras ali.
Quando viram Virgínia abriram um sorriso e foram em direção à ela, mas esta olhou-as friamente e passou reto.

“Se elas pensam que vão conseguir minha amizade de volta tão facilmente, que esperem sentadas”.

Na hora que desci as escadas de mármore e olhei em direção a mesa da Sonserina eu vi Danyellie. Acenei e ela respondeu com um aceno, também.

Tenho certeza que ela é uma menina muito simpática. Podemos nos dar bem.
Sento em minha mesa no lugar de sempre e guardo um lugar para Clarisse.

Logo as minhas ex-amigas aparecem e ao lado delas vem Clarisse. Chamo-a e indico o lugar ao meu lado. Ela vem e se senta comigo, as outras ficam paradas me olhando.

- Gin, as meninas me falaram que você não está falando com elas. Elas até agora não entenderam porque, disseram que não fizeram nada. Você simplesmente parou de falar com elas. O que houve?
- Você está brincando né? – meu rosto está começando a ficar vermelho de raiva.
- Não, é qu... – ela tenta falar, mas eu a corto.
- Você lembra que eu não gosto da Natallie Poscollovitz né? Quero dizer, eu não a SUPORTO.
- Sei, mas o que isso tem a ver?
- Tudo! As minhas ex-amigas simplesmente “esqueceram” (faço aspas no ar com os dedos) desse fato, e na cabine do trem elas deram MEU lugar no banco para a Nat – falo o apelido com muito sarcasmo.
- Sério? – ela está descrente.
- Não, imagina. Eu só estou brincando. – respondo sarcasticamente.
- Credo, Gin!
- Desculpe-me. Eu estou muito chateada. Pôxa vida, elas sabem que eu não gosto da garota. Elas nem se lembraram de que o lugar era meu. Então por isso eu não vou mais falar com elas. Para sempre.
- Nossa Gin, que chato o que elas fizeram, mas você nem sabem o lado delas.
- E nem quero saber. Para mim elas morreram.
- Mas Gin... – ela tenta novamente.
- Nem MAS nem meio MAS. Ponto final. Venha, perdi a fome. – dizendo isso eu me levanto e vou a direção às masmorras com Clari em meus calcanhares.

- Virgínia? – uma voz me chama no corredor, eu me viro e vejo Dany. – Ginny!

- Oi Dany, tudo bem?

- Estou ótima, você está indo para a aula de Poções?

- Estou. Ah! Essa é minha amiga Clarisse. – e mostro Clari. – Clari essa é Danyellie.

- Prazer. – diz Dany estendendo a mão, que Clarisse aperta.

- Você quer se sentar com agente na aula? – eu pergunto.

- Claro, será ótimo. Eu adoro o professor Snape. Vocês gostam dele? – pergunta Danyellie.

- Não, sinto muito. – eu respondo. – Ele não é muito legal com os Grifinórios.

- Você é da Sonserina? – Clari pergunta espantada.

- Sou! Estranho né? A nossa conversa civilizada, quero dizer. – Dany responde rindo um pouco.

- É. Vamos Ginny. – Clari me chama e entramos, as três, na sala.


N/A: torço para que todos tenham gostado!
Demorei um tempão fazendo o cap.
Deu 7 pags...

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Próximo post só com 10 coments...

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