Uma Distorção, uma Ajuda.

Uma Distorção, uma Ajuda.




O Marido Ideal.
Capítulo Cinco –Uma Distorção, uma Ajuda.

**
Bem, aqui estou...
Quero me desculpar pelo capítulo anterior e os erros dele...
Foi catastrófico! Eu tinha reeditado o capítulo inteirinho e ainda colocado agradecimentos especiais para todos que haviam deixado comentários, mas, no fim, não salvei e acabei postando o capítulo com erros como, ao envés de escrever, "Mãe", ficou, "Mão"...
E errei também quanto ao sobrenome de solteira de Susan - Draco continua a chamando assim, mesmo depois que ela se casou com Blaise -, o sobrenome é Fleather, e não Fuller, como citei (Estou lendo muitos livros da Meg Cabot! Hehehe. Alguém já leu o da Melissa Fuller? - é assim, né? Melissa? Haha).
Eu quis me matar por isso, então, escrevi este capítulo com o maior carinho e revisei-o mil e uma vezes - Embora não ache que tenha sido o suficiente.

Me desculpem pelos erros, pessoal!
***
Uma (?) Distorção, uma Ajuda (??)

- Mas já? Ao menos conversamos direito, querida! - Susan replicou-lhe quando Gina anunciou que precisava ir.

- É preciso. Ainda tenho ganas de chamar um táxi, embora ache que não será tão fácil assim - ela murmurou, observando o relógio; era tarde...

- Oh, querida... Você poderia ir com meu carro, depois--

- Não se preocupe, eu dou um jeito - a ruiva proferiu, com um têune sorriso.

- Susan? - Blaise lhe chamou - Susan, aonde você guardou aquele guarda chuva preto? Draco estacionou há duas quadras daqui e o mundo está desabando lá fora.

Susan sorriu.

- Está no Closet do primeiro andar, meu bem - disse - E por que Draco estacionou tão longe?!

- Simplesmente porque vocês convidaram todos os pais dos amiguinhos de Billy - Draco desdenhou, ajeitando o sobre-tudo no corpo. As mulheres o fuzilaram com olhares, enquanto Blaise foi de encontro às escadas, buscar o guarda chuva. - O que eu disse demais?

- Você realmente sabe ser inconveniente - Gina comentou.

- Isso porque o conhece há pouco, muito pouco, tempo, Gin - a loura proferiu - Ele costumava ser pior.

- O que há hein, Fleather? Olhe, lhe fiz este imenso favor, perdendo mais de duas preciosas horas da minha vida vindo... - ele olhou para os lados - Aqui.

As mulheres suspiraram lentamente. Ele não tinha jeito...

- Pronto - Blaise voltou, com um guarda chuva nas mãos. - Agora você pode ir para casa, embora receie que o caminho até Bloonsbury esteja caótico.

Depois de Zabini terminar a frase, Susan riu levemente, fazendo todos se virarem para ela.

- Eu sei que não me quer bem, Fleather, mas deveria ser mais discreta, sabe? - Draco comentou - Francamente, se me assassinarem a primeira pessoa apontada principal suspeita será você, querida - ele terminou, sorrindo desdenhoso.

- Francamente? Eu não me preocuparia em ir presa se você morresse - ela deu ombros - Faria de um mundo bem melhor - Gina riu sob o comentário, o que fez Draco olhar para ela. - Em todo o caso, não pensava nisto. Você poderia levar Gina em casa. Ela mora em Bloomsbury também e o carro dela está quebrado...--

- O QUÊ? - Desta vez Gina quem se prontificou - Susan Fleather Zabini, você está ficando louca? Eu te disse que arrumaria uma maneira de ir para a casa - ela continuou, em seguida olhou para Draco - Além disso, - Murmurou - Não me parece que Malfoy tenha apreciado a idéia. Afinal, ele deve estar pensando que sou uma louca, principalmente, por ser professoras de crianças como Billy.

O loiro sorriu sob o comentário.

- Crianças? – Disse incrédulo. - Francamente, eles são uns monstros!

- Não fale assim dos meus alunos! - a ruiva disse, apontando um dedo para ele.

- Olhe, ela ficou nervosa! - Draco sorriu - Senhorita Weasley, não te ensinaram que apontar é uma coisa feia? - ele abaixou a mão da mulher a sua frente.
Os cabelos de Gina caiam-lhe sobre a face e ela vez ou outra os afastava, assoprando a franja, as maças do rosto dela estavam rubras e os olhos azuis cintilavam...
Raiva?

- Ensinaram, mas eu procuro esquecer regras de etiqueta quando as pessoas as quais me refiro não sejam... - levantou as sobrancelhas, em seguida balançou a cabeça - Never mind.

Draco observou a ruiva suspirar e olhar para o casal Zabini, que no momento estavam atônitos observando a discussão.

- Me desculpe, Sue - ela disse, abraçando a amiga - Tchau Blaise - disse, pegando seu sobre-tudo e o vestindo, ainda nervosa demais para pensar em outra coisa ao não ser ir para casa.

Draco observou a ruiva sair da casa, depois virou-se para Blaise, dizendo.

- Ela é inglesa?

Susan não deixou o marido responder.

- Draco, pelo amor de Deus! Eu não acredito que vai deixá-la!

- EU? O que eu fiz? Ela quem ficou revoltada! Eu não disse nada!

Susan cruzou os braços, como costumava fazer quando repreendia o filho.

- Nós sabemos que você iria dizer algo contra.

O loiro olhou da loura para o moreno de olhos azuis, pegando o guarda chuva bruscamente das mãos do homem.

- You know? - ele disse nervoso - Vocês são loucos! Loucos!

E dizendo isso, dirigiu-se até a saída.

- Ele vai levá-la - Blaise disse lentamente.

Susan apenas sorriu.

- É, eu sei.
***

Harry pensava que O Primeiro Ministro vivesse em algum tipo de palácio, e comentou isso com Hermione, assim que ela parou no portão da propriedade para ser identificada - um procedimento padrão.

- De fato, eles moram - ela revirou os olhos - Ou deveriam, mas minha mãe não gosta da idéia, então, compraram esta propriedade. Claro que não resolveu muita coisa, sabe, mas fica um pouco longe de Londres e daqueles Paparazi... - ela sorriu - Coisa de Jane Granger.

Harry assentiu, e Hermione parou na frente da porta principal da casa; Era uma senhora mansão, estilo vitoriano, uma pequena escada na entrada, o piso de mármore e uma bela porta de carvalho.

- Sabe, eu nunca gostei muito daqui - comentou, rindo - Acho que é grande demais para o meu gosto, mas... Ah, só mais uma coisa, Harry - ela disse, tocando o braço dele - Não ligue para os comentários de minha mãe é só que...

Hermione desviou o olhar. Pela primeira vez em anos ela jantaria com sua mãe acompanhada! Aquilo era no mínimo estranho...

- Ela pode distorcer as coisas? - ele disse, sorrindo.

- Exato. - ela pressionou os lábios - E somos amigos apenas, não?

- Somos? - Harry perguntou, travesso.

- Somos - ela riu levemente - Você sabe bastante coisa sobre mim e minhas aventuras... Bem, talvez nem tanto, mas-

- Vejamos o que sei sobre você: Sei que sempre esteve sendo fotografada, mas nunca gostou de flashes, sei que ama café, sei que teve namorinhos frustrados, sei sua rotina de festas, quando você vai a festas e - ele levantou a sobrancelha - Morde o lábio inferior quando está feliz, tensa ou apenas querendo me provocar... - ele disse a última parte sussurrando.

O fato de Hermione tê-lo convidado para jantar o havia deixado confuso; ela queria mesmo? Ou seria mera gentileza?
Mas Harry não se importava, tinha certeza que seu carinho por Hermione estava crescendo e não podia negar uma pequena atração por ela... De repente sentiu-se com vontade de sorrir apenas porque estava ao lado dela, indo jantar com a mãe dela, mas ao mesmo tempo estava estranhamente com medo, medo de Jane Granger não aprová-lo e-
Aprová-lo? Por alguma acaso era algum namorado de Hermione para ter este tipo de medo?

- Harry? - ela estralou os dedos - Céus, você não ouviu nada do que disse, não? - ela disse.

- Eu ouvi, eu só--

- Tudo bem, vamos entrar? - ela sorriu, ele assentiu minimamente.
***

- Mas o que ela está fazendo? - Jane murmurou para si mesma, observando pela janela - Marry? Há quanto tempo Hermione está dentro daquele carro? - ela perguntou para a Governanta.

- Hmm, a segurança informou há quinze minutos que eles haviam entrado.

- Eles? - Jane virou-se para a mulher, arrumando a cortina pela qual estava observando a BMW de Hermione.

- Oh, sim... A senhorita Granger está com companhia de Harry Potter.

Jane Granger sorriu, radiante.

- Ótimo. A mesa está arrumada? Acrescente mais um lugar a mesa.

- Okay...

A serviçal dirigiu-se até a sala de Jantar e Jane Granger aproximou-se da janela novamente, desta vez observou um alto homem tomara mão da filha e dirigir-se até a entrada.

- Jovens... - murmurou para si mesma.

Jane estava feliz e surpresa com a notícia de Harry e Hermione, óbvio que nada havia sido oficializado ainda, mas ela tinha uma forte intuição que os dois poderiam ficar juntos e felizes, mas para isso Hermione precisava esquecer o passado.

Cerca de cinco anos atrás Hermione conhecera Oliver Brum, era um escritor francês não muito conhecido; o fato era que eles se apaixonaram perdidamente - ao menos transpareciam isso... - cerca de seis messes de namoro, eles noivaram, a imprensa não soube de nada - o que facilitou as coisas na época.

Bem, o casamento estava marcado para dali a dois messes e Hermione sentia-se radiante, o noivo morava em Paris e eles combinaram que ali viveriam depois do casório; Hermione estava prestes a largar tudo para ficar com Oliver. Mas o mesmo não pretendia largar-se de nada...

Faltava menos de um mês para o casório, Hermione e Jane resolveram voar para Paris, para acertar pequenos detalhes do casamento, chegaram no local que Oliver dizia ser sua casa, bateram na porta e uma mulher atendeu, dizendo ser Amelya, a mulher negou as duas que havia Oliver Brum morando no local; e que no lugar moravam apenas ela, o marido e os três filhos...

“Mas, Hey, você não é aquela atriz? A de ‘Stupid Woman’?” - Havia perguntado a Jane, no momento seguinte um homem apareceu atrás de Amelya, perguntando “Quem é, querida?”, e então lá estava Oliver, ou quem quer que seja...

Hermione havia ficado arrasada e Jane nunca vira a filha, sempre forte e determinada, daquela maneira; frágil e vulnerável. Oliver - ou Stean, como Amelya havia dito - tentou se prontificar, mas Hermione retirou a aliança de sua mão direita e colocou na mão de Amelya, dizendo que a única mulher besta ali era ela própria, deixaram Paris na mesma tarde...

O pai de Hermione ficara irado, mas mesmo assim deu o apoio que ela precisava e a incentivou viajar por uns tempos ‘Esfriar a cabeça’, mas Hermione negou, dizendo que seria melhor se focar no trabalho, afinal, sua carreira estava deslanchando!

Depois do que ocorreu com Oliver, nem Jane nem Richard conheceram outro pretendente da filha, e aquilo ainda deixava Jane apreensiva, pensando que este lado de Hermione não havia sido superado - pelo contrário, ainda a deixava fraca...

Saindo de transe, Jane desceu as escadas, eles já deveriam ter entrado na casa...
***

- Oxford? - ela perguntou - Eu freqüentei Oxford... - Hermione comentou, sorrindo.

Os três estavam sentados a grande mesa dos Granger, conversavam amigavelmente.

- Mesmo? Você tem cara de Cambridge - ele disse, sorrindo.

- Eu sei - ela revirou os olhos - Meu pai queria que eu fosse para Cambridge, mas eu nunca gostei muito de lá. Oxford sempre me pareceu mais...

- Aconchegante?

- Sim, e aquele campus com parques lindos - Hermione sorriu e deu ombros - Eu sei lá...

- E quanto a senhora, Mrs Granger?

- Oxford - ela sorriu - Acho que Hermione realmente puxou o meu bom gosto.

Harry bebeu um gole de vinho.

- E sua beleza, devo acrescentar... - ele disse, sorrindo levemente.

- Ah, claro - Jane disse, soltando uma risada. - É realmente uma pena que Richard não esteja aqui, ele iria adorar sua companhia, Harry...

Harry sorriu para Hermione.

- Mas podemos repetir, não acha? - ela perguntou. Hermione engasgou levemente, Harry - que estava ao lado dela - colocou o braço em suas costas e lhe estendeu um copo com água. - Que tal semana que vem?

- Mamãe, desse jeito, - Hermione bebeu a água - Obrigada, Harry - sorriu - Desse jeito Harry ficará assustado.

- Absolutamente - ele disse. - Sinto, Mrs Garneger, mas semana que vem é aniversário de minha mãe e vamos a Oxfordshire comemorar, em nossa casa de campo, sabe, reunir família e amigos...

- Ah, é realmente uma pena - Jane comentou, fazendo Hermione suspirar aliviada. Jane não estava distorcendo as coisas, ela estava mesmo pensando que eles estavam tendo um caso!
Aquilo era constrangedor...

- Mas vocês estão convidados a ir, claro!

- Ah, isso seria maravilhoso! - Jane sorriu, Hermione apenas franziu a testa para o moreno, que lhe sorriu amavelmente.
****

- Weasley?! - ele gritou, a mulher apenas continuava andando - Weasley! - Ele gritou mais uma vez.

Ele suspirou e parou o carro. A ruiva andava rapidamente pela rua, e ele - em vão - a acompanhava com o carro, tentando falar-lhe.

- WEASLEY! - Draco abriu a porta do carro, correndo até ela, ainda chovia forte e ela poderia pegar um resfriado se con...
Ele estava realmente se importando com isso?

- Pelo amor de Deus! - ela gritou, virando-se para ele - Eu não quero nada de vocâ! Nenhum favor, nenhuma carona! Malfoy...

- Você quer ir nadando para casa? - ele disse ríspido, ela apenas desvencilhou-se do olhar dele e continuou a andar, os saltos que ela usava batiam no chão rapidamente, o sobre-tudo estava molhado. - Weasley!

O loiro foi até ela e a puxou pelo braço.

- Você... Por que está fazendo isso? - ela perguntou, franzindo a testa - Ficou bem claro que você não gosta de mim, e por que faz isso? Não é seu dever, você... - ela olhou para a mão dele, apertando seu braço - DÁ PARA SOLTAR MEU BRAÇO?

- Eu - ele soltou - Quer saber? Foda-se. Quer ir para casa a pé, ou melhor, afogar-se? O problema é SEU! - ele soltou o braço dela e virou-se para o carro.

Gina apenas soltou um muxoxo e continuou andando, rapidamente.
“Quem ele pensa que é? Eu nem conheço ele... E nem quero! Mas, ah, é um retardado mesmo! Não sei com...-”, ela ia murmurando.

Draco entrou no carro e observou a mulher andar, por um instante ela caiu e ele riu levemente (“Imbecil...”), ela não se levantou, pelo contrário, continuou no local, caída, as mãos no tornozelo...

Ele suspirou e estacionou o carro em frente a calçada.

- Você é muito geniosa, sabia?

- Você é muito... - ela olhou para o tornozelo.

- Esqueça. Você consegue andar?

Ela levantou-se com dificuldade.

- É claro que sim...!

Dois passos foram o suficiente para Draco aproximar-se dela (“Hey! O que você pensa que está fazendo?”) e pegá-la no colo, abrir a porta traseira do Jaguar e a colocar lá, deitada.

- Draco Malfoy! Isso não é-

- Escute, eu não quero discutir - ele suspirou - Apenas não mexa o pé, ok? Eu te levarei a um hospital e depois a deixarei em casa... E, pelo amor de Deus, não me faça a carregar novamente, Gina. - ele disse, dando a volta e sentando-se no banco de motorista, enquanto dirigiam-se até o hospital, não falaram nada.
Assim que pararam em frente ao hospital, Gina disse.

- É Virgínia, - sorriu - Só amigos me chamam de Gina.

Ele apenas ergueu as sobrancelhas.
****

Hermione sorriu para Harry, estavam no apartamento dele, tomando um chá, uma forma de retribuição ao jantar na casa dos Granger.

- Me desculpe pela minha mãe, sabe - ela revirou os olhos. - Eu não quero que ela pense que estamos namorando ou algo assim, principalmente porque eu não gosto muito disso, quero dizer, eu já namorei antes - ela fechou os olhos - Entende, Harry? Eu sou meio que contra isso...

- Como assim? - ele franziu a testa.

- Não, não é isso - ela murmurou - Eu acho que não está na hora, sabe? Eu priorizo meu trabalho e acho que não devo dar valor a, bem, relações...

- E por que? Você já tentou? Alguma vez? - ele respondeu sorrindo.

- E como - ela suspirou - O nome dele era Oliver...

Ela contou toda a história para Harry e ele apenas ouviu, assentindo de vez em quando e fazendo algumas perguntas.

- Depois eu descobri que na verdade ele ia abandonar Amelya e os filhos, e fiquei ainda mais traumatizada... Ele queria o meu dinheiro - sussurrou. - Quero dizer, e tudo o que havíamos feito? Aquelas juras de amor? As viagens por toda a França? Eu fiquei uma semana trancada no meu quarto, só olhando para o vestido que eu havia escolhido para casar... No sétimo dia eu cansei, resolvi voltar para o escritório e trabalhar... E desde então nunca mais parei.

O silêncio os atingiu, Harry apenas olhava para ela, pensando...

- Alguma vez você chegou a pensar que não deveria generalizar? - Harry perguntou, algum tempo depois.

- Harry, isso nunca aconteceu com você, eu entendo, e é por isso que está me falando estas coisas - ela comentou sorrindo - Eu só... - suspirou - Quero esquecer e seguir em frente, passar por cima disto e--

- Esquecer que há uma vida amorosa que precisa criar? - ele levantou-se da poltrona que estava sentado e dirigiu-se até o sofá em que Hermione estava, ajoelhando-se em frente a ela. - Querida, você tem vinte e sete anos, não pode esperar a vida inteira, ler a vida inteira... Trabalhar a vida inteira!

Ela olhou para as mãos.

- Eu sei - comentou baixinho, depois ergueu os olhos para ele - Só que eu acho que não vou conseguir, bem, porque... - Seus olhos estavam com lágrimas ele sorriu e passou as mãos pelas bochechas da mulher.

- Você pode contar comigo - ele disse afavelmente.

Ela sorriu.

- Obrigada, Harry...

Hermione o abraçou fortemente, ele apenas afagou-lhe os cabelos e sorriu.
***

- Você ligou para Harry Potter! Deixe seu recado porque estou - para variar - ocupado!

- Harry? Querido, eu recebi sua mensagem... Bem, se Hermione Granger e os pais dela poderão ir para Oxfordshire? Ora, claro que sim, querido! Bem, o que devo lhe dizer? Até amanhã! E se alimente, meu bem.
*****
Continua!
*****

Beem:
Eu não gostei! Hahaha. Devo dizer que está indo rápido demais as coisas, não? Bom, a parte do jantar não foi boa, mas o que posso fazer?? Nada.
Enfim, espero que tenham gostado!
COMENTEM!

Mimy!

Obs. Genteee! Atualizei muitoo rápido, isso significa que o próximo capítulo provavelmente vai demorar! Hehehe. Bem, mas enquanto ele não vem:
FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO NOVO!

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