Thommy atende esse celular!- K



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Não adianta! Quando uma pessoa não é fadada ao sucesso em uma área ela não acontece, e pelo que percebo não fui abençoada de nenhuma forma em minha área amorosa. Eu poderia jurar que seria diferente agora. Afinal passei uma semana inteira ao lado dele, nos divertimos, conversamos e realmente ficamos próximos. Eu sentia algo diferente, como se fosse o destino, como se fosse para ficarmos juntos. Mas ELE NÃO APARECEU.

É uma decepção estrondosa para mim, eu caí de cara em cimento fresco e agora minhas feições se congelaram em uma expressão triste e ofendida. É doído. Eu nunca sofri por amor, julgo algo tolo demais, ou melhor eu julgava até eu cair em tentação e por ela cair ainda mais. Estou longe de ser aquelas meninas que pensam coisas absurdas em desilusões amorosas, bem não penso em fazer comigo. Não se assuste não gosto da idéia de ser ainda mais prejudicada por alguém que não merece.

Espera, espera eu ouço batidas na porta do meu quarto.

-Remo! Vai embora!- Eu respondi soltando a almofada que segurava enquanto mantinha meus pensamentos longes. E ao contrário do que eu pensava Remo insistiu nas batidas. Eu sei que é ele, quem mais seria? Ele é o único que não vê os degraus da escada dançando ula ula para ele!

-Remo! Respeita vai! Amanhã eu falo com você!- Gritei um pouco mais alto para não ter dúvidas de que ele não ouviu minha voz. Mas agora Remo batia com um pouco mais de força. Ele sabia que me irritava, qualquer tipo de batuque descompassado me irrita. Não resta outra opção a não ser abrir a porta.

Prendi minha respiração ao constatar que não era Remo ali.

-Desculpe, errou de quarto. – Apontei em direção ao quarto de Tiago.
-Não, você errou a interpretação.- Ele se manteve imóvel na frente da minha porta.
- Não, eu não errei. Entendi, entendi em todas as formas. Agora me dê licença, preciso dormir.- Eu fechei a porta na cara dele. Fui em direção a minha cama. Deitei-me e olhei para o teto.
-Eu sei que está me escutando, sei que não tem como fugir.- Ele começou.- Eu preciso falar com você!- Ouvi ele bater , o que eu imagino ser a cabeça, na porta.

Liguei meu som, coloquei o primeiro CD que achei. Liguei numa altura que não atrapalhasse a minha paz, mas que atrapalhasse as besteiras que Thomas estava falando.
E para que meu projeto de ignorar ele fosse um sucesso, fui para meu banheiro tomar banho. Eu entro em um mundo diferente quando estou dentro da água. Eu relaxei com isso e quando já me sentia uma gelatina de tão mole fui para minha caminha fofinha e quentinha. E as batidas de Thomas haviam cessado, prova de que eu não era tão importante a ponto de gastar uma hora batendo.

Fui arrastando meus pés até minha cama, o chão um pouco gelado, as sombras no quarto desencadeavam uma reflexão sobre o meu futuro. E Se eu fosse fadada a ser uma velha solteirona que jogaria alpiste para pombos? Ou então uma senhora que moraria em um condomínio e que seria popular porque adotou um gato para cada ano de solidão na vida? Não que eu despreze amor pelos animais, mas não é bem a perspectiva de vida que eu gostaria de ter. Meu joelho bateu na cama, eu me joguei de lado, puxei meus cobertores e nem pude ver a hora que dormi, ou melhor desmaiei.

Os Raios de sol invadiam o meu quarto, eu havia esquecido de fechar a cortina, acordei e olhei no meu relógio, sete e meia da manhã. Levantei e fechei as malditas cortinas e voltei para o aquecido ninho que eu havia preparado. Rolei para um lado, rolei para o outro, não consegui mais dormir. Liguei meu computador e fui mexendo sem rumo nele, fui parar em alguns jogos. Particularmente tenho paixão por The sims, então fiquei horas fingindo ser uma arquiteta e decoradora, fiz a maior casa que eu já tinha imaginado fazer. Bem até que meu computador não agüentou e travou. Resisti à vontade de jogá-lo na parede e fui até o quarto de Tiago para buscar o dele. Bem eu ia até me deparar com ... algo na minha porta.
Me abaixei e afastei uma mecha de cabelo dos olhos dele, mesmo com o contato ficou em seu sono profundo, com o pescoço torto e pernas encolhidas demonstrando frio. Sua Mochila estava jogada no chão servindo de travesseiro, meu coração disparou.
Eu não sei o que fazer! Eu preciso urgentemente de uma luz, qualquer uma! Uma frestinha que seja, mas preciso. Está tudo tão confuso!

-Acorde-o e converse. – Olhei para cima e vi minha mãe passando com um cesto de roupas.
- Mãe, por que não o colocaram num... – Eu falei baixo e minha mãe não deixou eu completar a frase.
-Ele não deixou. – E como surgiu desapareceu, pelo corredor andando calmamente e carregando aquele cesto.

Respirei mais uma vez, é não teria escapatória. O chamei baixinho e quando ele abriu os olhos eu logo levantei novamente.
-Eu, eu. – Mas uma expressão de dor se fez presente no rosto dele.- Ai!
-Torcicolo!- Eu o peguei pela mão e o fiz sentar na minha cama.
-Eu só queria...- Ele começou mas eu olhei brava para ele.
-Espere, eu já volto.- Eu desci rapidamente procurando uma bolsa térmica que temos no freezer, já que eu e Tiago somos ímãs para acidentes, e subi correndo novamente.

-Kaolla, você...- Thomas tentou novamente falar, mas olhei de um modo feroz pra ele. E acredite meu olhar é realmente agressivo, já que Tiago cala aquele bocão gigante dele quando eu lhe dou um.
-Coloque isso no pescoço. Eu vou pegar uma pomada e...
-Kaolla, já está bom, não precisa de pomada.
-Precisa sim! Você mal consegue mexer seu pescoço!
-O Pescoço é meu, eu estou bem só com a bolsa está Ok?
-Se você diz. – Me joguei na minha poltrona olhando para as costas dele. Eu não tinha percebido, as costas de Thomas eram bonitas, eram em “V”. E seu braço não era tão magrelo como eu imaginava. Mas ele não me deixou apreciar mais seu corpo, logo ele se virou para me encarar.
-Será que agora a gente pode conversar Kaolla?
-Não, não tenho assuntos a tratar com você.
-Porém eu tenho alguns para tratar com você.
-Estou ocupada agora.
-Não, não está. Você está de pijama na minha frente olhando para mim.
-Estou, estou pensando em qual grau de idiota você se encaixa, acho que é nos Idiotas-palhaços-sem-graça-furões. Parabéns é o único que eu conheço nessa.
-Legal, exclusividade.
-Péssimo.
-Por que tanta agressividade?
-Por quê? Sei lá talvez seja você.
-Dá pra baixar a guarda? Eu me atrasei!
-Um trilhão de horas!
-Minha presença não era importante!
-Tem razão, Sirius soube fazer muito bem sua parte.- Eu Rodei minha cadeira em direção ao computador.
-Talvez não toda a minha parte.
-O que acha que ele não fez?
-Uma declaração.
-É, ele já fez muitas, não só uma.- Virei minha cadeira novamente.
-Mas não teve nenhum sucesso.
-Quem garante que você vai ter.
-Ninguém.
-Então não cante vitória. Você está bem longe de conseguir.
-Eu diria...- Ele começou a andar até mim contando os passos.- 5 passos. – E então se abaixou e ficou da minha altura na cadeira.
-Engraçado, seu pescoço está bem melhor, não é?- Eu levei minhas mãos até o pescoço dele.
-Não ouse fazer o que pretende.- Ele tirou minhas mãos e ficou segurando.
-Não pretendia fazer nada.
-Não nasci ontem.
-Se nascesse seria bem melhor para mim.
-Ou não.
-Eu acharia.
-Talvez só agora.
-O que me faria mudar de idéia?
-Algo que você desde que me deixou sentar naquela mesa quer ouvir.
-Não gosto de criticas, alias foi isso a primeira coisa que você me disse, lembra?
-Foi uma sugestão.- ele sentou no chão.
-Critica! E nem foi construtiva.
-Se você for levar tudo o que eu for falar na ofensiva eu vou sair daqui!- Ele levantou as sobrancelhas e largou minhas mãos.
-Quer um mapa pra achar a porta?- Eu fiz minha cara de cínica.
- É, estava perfeita demais pra ser real, era só fachada!- Ele falou baixo, como se comentasse somente para ele, mas que fosse intencional para eu ouvir.
-Acha que eu sou uma fachada?
-Kaolla, as pessoas só acham o que você mostra. Às vezes pode até não ser seu jeito, mas se você mostra você passa a ser.
-Ah, não me venha com essas suas idéias idiotas!
-A cada palavra que você está falando comprova mais ainda que a menina que passei a semana foi uma pintura.
-Sabe Thomas, aquela menina existe, mas não para você, não mais! Já que mostramos o que queremos eu faço questão de me mostrar grossa e mal educada para você!
Ele somente sacudiu a cabeça. Pegou sua mochila e virou seus all star para a porta.

-Você tem total poder da sua vida, nós tínhamos duas opções hoje eu fiz a minha que foi ficar ali esperando você colocar o pé para fora, mas pelo jeito você escolheu um caminho oposto ao meu. Sinto muito, já é tarde eu ainda tenho que dar um jeito de entrar no meu quarto afinal não são todos que tem pais como os seus.- E dizendo isso ele se virou novamente. Ele não andou devagar e nem fez questão de olhar, eu sei que feri o orgulho dele, eu sei que o machuquei e por um momento eu achei que talvez fosse mais fácil para mim. Mas eu me enganei. Está doendo ver ele caminhando para longe, longe de mim. Longe dos meus sentimentos. Com todas as minhas forças juntei a voz e o pedi para esperar.

Ele não se virou. Só esperou, ficou parado na beira da escada. Então o chamei para meu quarto novamente. Ele veio, mas com passos firmes como se mostrasse que não queria abrir mão de uma decisão tomada, como se não quisesse mais a mim.

-Desculpe.- eu falei olhando para o chão.
-Somente isso? Creio então que já posso ir.- Ele se virou novamente. Coloquei minha mão em seu ombro direito.
-Eu só estava meio...
-O mundo não vai parar pelos seus medos – Ele me olhou seco.
-Eu não quero que o mundo pare, só quero que você pare e me perdoe fale o que tinha pra falar e então daí pra frente veremos.
-Perdôo-te, porém não posso falar. Não tem clima, não tem nexo.
-Olhe para mim! Você não vê nos meus olhos o brilho que emana quando eu o vejo? Não vê como minhas barreiras caem quando você se aproxima? Você não vê que estou gostando de você? Agora me diz, para uma pessoa apaixonada como eu acho que estou precisa de clima? Alguém que está prendendo a respiração para não assustar você precisa de clima? Eu lhe digo do que uma pessoa que está assim precisa. Ela precisa de respostas!
- Não queira impor Kaolla. Eu gosto de você! Não, melhor eu amo você, mas eu sou romântico, eu queria algo especial e memorável...
-Não é o ambiente que é memorável, são os atos, e garanto que esses estão sendo, mas de um jeito ruim.- Eu comecei a chorar. Sério eu quase nunca choro mas essa bendita lágrima apareceu Deus lá sabe de onde e agora eu estou aqui fazendo o papel de palhaça na frente dele.
-Eu só queria ser o cara perfeito para a menina perfeita.
-Você é perfeito nas suas imperfeições.- Eu olhei para cima, afim de encontrar o olhar dele.
-Ninguém é perfeito...
-Até que alguém se apaixone.- Eu aliviei minhas sobrancelhas.
-Eu sempre gostei de você.-Ele olhou nos meus olhos.- Bem não talvez do primeiro momento, nesse eu tive medo, mas então eu fui a observando, você era tudo que eu queria. Você é diferente, você... é inexplicável o que eu sinto. Eu só sei que está cada vez mais forte. Eu as vezes desconfiava que você gostava do Sirius, eu sentia um medo de perder você, mas então eu pensava que você não era minha como eu iria perder algo que não tenho? Mas eu me sentia como algo seu, mesmo que fosse um cão de guarda, mesmo distante e com uma visão diferente, mas eu me sentia. E você não demonstrava algo por mim, houveram dias que eu fiquei em um mundo ciumento, foram dias difíceis e então essa oportunidade apareceu e não tivemos muita folga e eu tentei ser o melhor para você gostar ao menos um terço do que eu amo você. Mas então você me tratou assim e eu perdi todas minhas esperanças e antes que eu pudesse pensar já estava saindo daqui, porém você me chamou e sinceramente eu não sei o que esperar.
-Você deve esperar pelos melhores dias da sua vida, Thomas.- Eu dei um fraco sorriso. Eu não sei ao certo, é a primeira vez que perco o rumo e perco o traço, porém eu quero tentar isso, por você, eu quero que dê certo. Não quero ser só mais um casal que jura amor eterno mas vive terminando por bobagens, eu quero ser algo sério, eu quero ser o casal eterno enquanto durar.
Ele abriu um sorriso, foi o sorriso mais lindo que eu já pude vê-lo sorrir com aquele aparelho. Ele abaixou , pegou minha mão e a beijou ternamente. Eu fechei meus olhos, sentindo o arrepio que me causaram os lábios dele em contato com minhas mãos, eu sorri. Respirei fundo e antes que pudesse sentir falta dele, já não estava mais ali. Havia saído rápido, abri a janela e ainda pude o ver correndo para o leste , com sua mochila de ombro batendo nas pernas e seu cabelo esvoaçando ao vento, olhei em cima de minha cama e vi o celular dele em cima.
Eu não entendi, juro. Eu esperava algo como um pedido, é o que os caras fazem não é? Fala sério quantos caras deixam um celular para a namo... para a garota que ele acabou de se declarar? Minha cabeça está rodando!
“Thommy, mamãe está te ligando... Thommy, atende esse celular!”

Mas que raio é isso? Eu preciso rir da cara dele quando o encontrar. Mas está ai uma questão: até quando eu vou ficar com esse celular pulando e falando na minha frente? E se realmente for a mãe dele? O que eu vou dizer? Não teria lógica uma menina estar com o celular de um garoto que aparentemente é solteiro( já que ainda não decidi qual status nós temos.) É melhor olhar antes que a voz dela fique na minha cabeça. Ah é só o telefone da casa dele.
-Alô?- Eu atendi insegura. Afinal eu tenho medo de morrer.
-Olá!- uma voz um pouco mais baixa falou entusiasmada para mim.
-Meu Deus! Que toque é esse?
-Idéia da minha mãe, já que ela é a única que usa o telefone pra me ligar, sabe como é papai quase nunca liga pra ninguém.
- Entendo... Está a procura do seu celular não é? Eu não sei como ele...- Mas Thomas me interrompeu.
-Estou à procura de quem está com meu celular.
-Ah
-Ah?- Ele perguntou desanimado
-É, Ah. Eu não sei o que falar.
-Eu também não. É estranho não é?
-Depende do ângulo de vista
-Isso lhe parece normal?
-Não, porém não é estranho.
-Eu estranho a rapidez que as coisas acontecem, um dia não temos nenhum relacionamento e no outro já temos.
-Eu não tenho um relacionamento.- Falei me deitando na minha cama.
-Como assim não tem?
-Não tendo, haja vista que ninguém me pediu nada.
-É um incompetente mesmo essa pessoa!- Ele riu
-Muito, porém tem um cheiro agradável e mãos que me agradam.
-O que as mãos têm a ver com isso?
-Tudo, mãos finas com dedos compridos me agradam.
-Mãos, são só... mãos!
-Mãos para mim são as partes mais fabulosas.
-Para mim são olhos.
-Esses também, mas tenho fascínio por mãos e orelhas.
-Você é estranha – A voz dele tinha um toque de riso. -Nunca escondi isso. Mas por que a ligação?
-Sua voz me agrada.
-Só a você!
-Ela é bonita sim! Porém quero acrescentar mais uma coisa.
-Que eu sou extremamente sexy e que você não consegue mais viver sem mim?
-Também, mas quer ir ao cinema comigo?- Ele fez a voz mais doce que já escutei na minha vida.
-Ahm, to com preguiça!- Eu me espreguicei.
-Como assim?- Eu vi desespero na sua voz.
-Thomas, eu odeio sair!- Repliquei
-Mas... Por favor!
-Me dê bons motivos.
-Minha companhia?
-Mais.
-Ah, minha companhia já basta e sua cantora favorita na trilha sonora também!
-Já vi esse filme!- Eu comentei alegremente.
-Kaolla! Dá pra ser menos difícil?
-Não, se for fácil perde a graça.
-E se não for também perde!
-Não coloque pressão, se fizer pressão ai é que eu não vou.
- Ta então o que sugere?- Ele perguntou cansado.
-Cinema, tem um filme ótimo com minha cantora preferida, quer ir ver?- Eu falei rindo.
-É uma ótima idéia!
-Eu sei, veio da minha cabeça!- Eu abri um sorriso enorme.- As sete?
-É muito tempo longe de você!
-Tudo em excesso enjoa!
-Tem razão. Vejo você lá? Afinal ainda não tenho um carro.
-Tudo bem, nos vemos lá.

Existe algo mais surreal que isso? Meu Deus! É tão... Eu não posso acreditar, eu... eu não consigo nem formar uma frase! Deus eu amo me sentir assim!

-Kaolla, dá pra parar de chutar o ar?- Tiago entrou no meu quarto com uma cara estranha.
-Território proibido Marujo! Vire-se e saia!- Eu falei me levantando.
-Capitã, sinto cheiro de indivíduos do sexo oposto aqui!- Ele farejou o ar.
-É meu lado masculino aflorando!- Eu ri.
-Ah, qual é Kaolla! Isso é injustiça! Eu sou seu irmão!
-Eu prefiro acidente genético.- Sorri.
-Quando eu vou parar de sofrer na tua mão?
-Você não sofre, não ainda!- Sorri maquiavelicamente.
Tiago ignorando todos os meus avisos dele manter distância do meu quarto entrou e sentou na poltrona, abriu meu pote de balas e pegou uma de morango. Tirou os pés da pantufa e os apoiou na poltrona.
-Preciso de ajuda!- Ele exclamou.
-Boas maneiras?
-Ahm, Lílian me deu uma segunda chance!- O sorriso dele se abriu de um tanto que quase me cegou com o reflexo dos 32 dentes brancos e alinhados dele.
-Você a dopou ou algo assim?- Me sentei interessada na cama.
-Sabe que nem precisei? Conversamos, brigamos quase nos matamos mas tenho até o baile de formatura pra acabar com a Petúnia.
-Seu bunda mole! Diga-me o que você ainda está fazendo aqui que não foi terminar com aquela crocodila?- Eu sorri me levantando. Não é que as coisas podem dar certo uma vez na vida?
-Porque eu preciso de um plano, a Petúnia sabe manipular, então dessa vez eu quero estar pronto pra qualquer tangente que ela escolher.
- Eu tenho idéias, particularmente eu queria fazer algo só de maldade, mas as outras eu deixo com você.
-De onde vem esse seu gênio maldoso e criativo?
-Do meu irmão!- Eu sorri e o abracei.- Mas agora pegue esse papel, quero esboçar meu plano, e para começar... Pizza!
-Você não vai fazer o que estou pensando, vai?
- Olha pra minha cara. O que você acha?
-Ah, você vai!

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N/a: YEAHHHHHHH EU ESTOU DE VOOOOOOOLTA! Mesmo que seja por um pouco de tempo eu estou! Eu não poderia estar mais feliz.
Bem vamos explicar os fatos da volta. UFMS maldita me privou dos meus 6 meses de férias jogando cruelmente fisioterapia pro final do ano. MAAAAS EU ESTOU FELIZ! Porque quem é de medicina vai pra maldita logo e deixa o povo de biológicas em paz! Então agora no meio do ano eu estou mais aliviada ( Já que só tem Zootecnia e Ciencias Biológicas lic. )Yeah! apesar de ter uns 3 meses eu ainda tô meio que desleixada. Mas eu irei papar Amabis, Feltre e intocáveis.
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Então o último capítulo se aproxima, o que vocês querem ver nele???? Não está decidio ainda se terá a segunda temporada, apesar da minha vontade ser grande. Então o que vocês querem ver??? heim? Não vale sangue ok? Sangue é do mau. ( não pro corpinho mas pra fics é.) Deixem os pedidinhos que eu vou tentar atender. Já que a história já está formada mas é sempre bom ter opiniões


Vocês são fofas demais! Gracias. Hasta muchachitas de mi corazón!

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Beatriz Fernanda Alves Fuentes
Oh Meu Deus!!!! Muito obrigada mesmo! Obrigada por esperar, mesmo que não tenha sido tanto quanto o previsto. Sério seus comentários me deixam muito feliz!
Todas as cobranças (hahaha) é sinal de que gosta mesmo. Isso é muito gratificante *-*

***Srta. Mileninha Malfoy***
SIIIIIIMMMM os tempos de trevas da minha vida acabaram! *rebola* Ta isso foi demais! Mas obrigada por estar aqui de volta *-* E olha o que tem ali em cima *aponta* Siiiiiiiim o Capitulo ! Yeap! Cara eu to meio retardada hoje ¬¬’

Carolzinha (Antiga Ana Carol Gregol)

É eu não tenho frases ambíguas prontas hahahahaa. É a parte do final ;-; é a verdade *-*


Jessica M. Adams
Nossa Jéssica obrigada! Seu comentário foi assim marcante , tipo eu sei é pedir muito esperar por seis meses. E Ver que você se importa comigo e não só fics, foi muito bom!
Bem minhas situações econômicas melhoraram! *pulo* Obrigada pelo apoio! E vestibular bem ou eu mato ele ou ele me mata hahaha ( ou as 10 escadas do cursinho =/)
Bem espero que esteja aqui ainda. E mais uma vez obrigada.

Belle Black
Nossa que lindo!!! Bem há controversas entre essa autora que vos escreve fazer isso bem. Mas mesmo assim muito obrigada. Espero que tenha gostado do capítulo. Yeah eu mandei um e-mail pra você com o início do antigo capítulo mas não sei se você recebeu hahaha. Muito Obrigada pela indicação Messsssssssssmo você deixou essa autora abobalhadamente feliz

Júlia
Obrigada Júlia por esperar!!!! Yeah! Cara fico muito feliz que você esteja gostando!!! E obrigada por esperar!!!!!!!!!

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