despedidas inesperadas








Era uma noite muito escura e fria, ultimamente até as manhãs estavam apavorantes, não se via mais o sol da manhã, estava simplesmente tudo escuro, e o motivo todos já sabem, Voldemort estava mais forte ainda, e para piorar a situação o único bruxo que o lorde das trevas já temera havia morrido. Já era meia noite e os dursley estavam sentados na sala com o sobrinho Harry, ambos sem dizer uma palavra.
-Nem para cumprir com o horário marcado essa gente serve.-Bufou tio Valter pela primeira vez.
-Hum eles devem... estar com problemas.-Disse harry aborrecido.


As malas estavam arrumadas no canto da sala, ao lado da gaiola de Edwirges, harry ia para sua casa no largo grimmauld, e por mais irritante que fosse ficar ao lado dos tios harry encarou tudo normalmente, afinal era a última vez que teria que agüentar aqueles olhares de nojo que eram sempre dirigidos à ele quando ele ia tomar café da manhã, quando ia almoçar e jantar, ou melhor quando ele saia do quarto.
-Ah! São eles!-Disse harry feliz ao ver umas centelhas verdes aparecerem na janela.
-Hum.-bufou tio Valter o que harry entendera como um “Eu sei” vindo do tio.
Harry então se levantou colocou a mão para fora da janela e disparou duas centelhas pratas.


-Hum é isso, obrigada... hum... por... tudo.-Disse harry aliviado por conseguir fazer com que aquelas palavras saíssem de sua boca, mesmo não estando nem um pouco afim de “agradecer por tudo” que não tivera naquela casa.
-Ah não foi nada.-Disse tio Valter abanando a “mãozinha” o que foi uma visão muito engraçada, a mais engraçada em sete anos de convivência com o tio.
-Ah harry, me perdoe por não ter lhe criado como um filho.-sussurrou tia petúnia, com os olhos marejados.-Me perdoe por ser orgulhosa, por descontar em você a inveja que senti de Lílian, por ela ter um dom maravilhoso que eu não pude ter, e que todos esses anos eu lhe reprimi por ser uma coisa que seu sempre quis ser.


Harry não podia acreditar no que acabara de ouvir da tia, e julgando os olhares do tio Valter e de seu primo Duda eles também não acreditaram no que ouviram. Harry estava tentando encontrar alguma coisa para dizer à tia mais em vez disso ele à abraçou. Isso foi demais para o primo e o tio, que antes já estavam boquiabertos com a atitude de petúnia, ficaram mais boquiabertos ainda com a atitude de harry.
-Cuide-se querido.-Disse a tia afetuosamente beijando o rosto do garoto.
Harry ia dizer alguma coisa, mais não sabia o que dizer, ia abraçar a tia mais uma vez, mais para sua sorte a campainha tocou, evitando que o momento fosse mais constrangedor ainda.


Harry se dirigiu à porta e perguntou: Quem é?
-Remo lupin!-disse a voz do outro lado da porta.
-Me diga algo, para que eu saiba que é você remo!-Gritou harry do lado da porta, já que o garoto havia achado muito estranho, seu amigo jamais se apresentara desta forma para ele antes.
-Os senhores aluado, rabicho, almofadinhas e pontas tem o prazer de lhe apresentar o mapa do maroto.... e vamos logo harry, se seu demorar mias um pouco gina me mata! Quer que eu seja um lobisomem morto?-gritou o amigo do outro lado da porta.
-okay!-Disse harry empolgado ao constatar que realmente era o seu amigo, e não um bruxo das trevas usando uma poção polissuco.


Harry abriu a porta para o amigo entrar, mais ele não entrou, deu um abraço em harry ali mesmo na porta e disse: Vamos harry, se despesa de seus tios, não há tempo para conversar. Harry abraçou mais uma vez sua tia, e acenou para o tio e o primo.
-adeus!-disse harry.-Se acontecer algo me envie a coruja.-Disse harry, que se referia a coruja que ele comprara para os tios em caso de emergência.-ela saberá me encontrar.-disse o garoto com um ultimo aceno, até que ele e lupin aparataram em direção ao largo grimmauld.



espero que tenham gostado.... bjus Srta.Moa
Aceito opiniões numa boa okay??

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