Passado e Presente



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Ginny viu Hermione descer rapidamente as escadas, para ir até os jardins com Hannah. Seu plano era o melhor que tinham no momento, porém, como Hermione não se sentia a vontade com ele, precisariam de um novo.

'Não podemos ter outra Phlegm na família! ' pensou Ginny decidida.

“Concordo com a Hermione,” disse Harry de repente, observando cuidadosamente a reação da garota.

Suspirando pesadamente, Ginny concordou. “Achei que iria,” disse triste. “Fui levada pela esperança de que o Ron e a Hermione pudessem voltar. Não pensei direito nas coisas.”

Harry sorriu levemente, sentindo-se um pouco incomodado com o que Ginny dissera. Isso o fez lembrar do seu sétimo ano, quando Ginny tentou juntar-se à ele, Ron e Hermione no Natal, após Hermione ter descoberto a localização de uma das Horcruxes. Harry havia terminado o namoro com Ginny em Junho, para mantê-la a salvo; Ginny, entretanto, imaginava que se conseguisse provar que era capaz de proteger-se sozinha, Harry poderia considerar a idéia de reatar com ela.

A recusa em deixar a garota juntar-se a eles resultou em uma briga que durou até a Páscoa, e em outra desilusão.

Ginny retribuiu o sorriso, corando ao perceber o que havia acabado de dizer. Mudou de assunto perguntando se Harry gostaria de beber alguma coisa. Ele aceitou, e com um aceno da varinha, duas canecas voaram do armário até a mesa e com um segundo aceno, elas se encheram com cerveja amanteigada bem quente.

No momento em que ela entregava a bebida à Harry, Ron entrou lentamente na cozinha, estudando a porta dos fundos com interesse. Parecia que ele não havia notado a irmã e o melhor amigo observando-o curiosos da mesa. Respirou fundo e abriu a porta, deixando o casal sozinho novamente.

“Você só estava tentando ajudar, e eu tenho certeza de que Hermione está agradecida,” disse Harry, após tomar um gole da cremosa bebida.

Distraidamente, Ginny contornava a boca da caneca com o dedo, evitando olhar para Harry. “Eu sei, só estava querendo provar— mostrar que poderia ajudar de alguma maneira,” disse, falando não só da presente situação, mas também sobre o assunto o qual ela sabia que Harry não queria mencionar.
Harry esticou a mão, pousando-a sobre a de Ginny. Olhou para a garota, em seus olhos chocolates, fazendo Ginny tremer.

“Me desculpe,” disse sincero. Não havia necessidade de dizer pelo que, uma vez que ambos podiam ver que estavam pensando na mesma coisa, devido às suas expressões e bochechas coradas. “Eu não deveria ter dito aquelas coisas.” umedeceu os lábios e continuou, “Eu estava tentando te proteger.”

“Oh, Harry,” disse Ginny, acariciando o polegar de Harry com o seu, assim que as mãos se entrelaçaram. “Eu não precisava— eu não preciso que me protejam, já sou bem crescidinha. Entrei para o Clube do Slug por ter sido capaz de me proteger sozinha, lembra? E lutei contra os Comensais da Morte no quarto e quinto anos em Hogwarts. Posso ter me machucado, mas as feridas sararam e ainda estou aqui.”

Harry riu; não podia negar que Ginny havia se tornado uma mulher independente. Tivera ele subestimado suas habilidades todos esses anos? Eles só se separaram por causa de Voldemort, por que Harry não queria que Ginny tivesse o mesmo fim que seus pais, Sirius e Dumbledore tiveram. Agora, entretanto, Voldemort estava morto, não havia mais ninguém pretendendo matá-lo, e Ginny estava certa: ela ainda estava ali...

O sorriso de Harry se alargou consideravelmente. Limpou a garganta. “Ginny, eu...”

“Olá, queridos, estão aqui para me ajudar com o jantar?”

Harry e Ginny soltaram as mãos imediatamente, corando violentamente, enquanto Molly, que parecia não ter percebido o que interrompera, começava a amarrar o avental.

Ginny levantou-se e foi até a mãe. Colocando uma mecha do cabelo flamejante atrás da orelha, perguntou, “Posso descascar as batatas, mãe?”

“Hum? Oh claro, obrigada,” disse Molly, acenando a varinha sobre o balcão, lançando vários feitiços não-verbais, organizando todo o material necessário. “Harry querido, poderia fazer a gentileza de arrumar a mesa?”

Harry concordou silenciosamente, olhando furtivamente para Ginny ao passar por ela. Pegou os pratos e copos no armário em cima do fogão e começou a arrumá-los juntamente com os talheres. Olhando novamente para Ginny, seu coração falhou uma batida: ela havia pego um dos aventais de Molly e vestido. Seus cabelos caíam pelos ombros.

Percebendo a reação do moreno, Ginny deu-lhe um pequeno sorriso, corando, e começou a trabalhar nas batatas.

O sol havia começando a se pôr detrás das colinas antes de Hermione voltar com Hannah para dentro da Toca. Ela não queria ir logo após Ron, para o caso dele e Miranda terem decidido ficar na cozinha, e depois do que havia acontecido entre os dois no jardim, ela imaginou que o melhor seria mesmo ficar lá fora mais um pouco.

Mas o que havia acontecido?

Num minuto, ela e Ron estavam brigando e no minuto seguinte... foi quase como reviver o primeiro encontro, um fitando os olhos do outro como se não existisse mais ninguém no mundo. Porém, não era o primeiro encontro deles; eles agora eram adultos e tinham responsabilidades, empregos e vidas próprias.

Mesmo assim, Hermione não podia deixar de imaginar o que teria acontecido se Miranda não tivesse aparecido? Milhares de hipóteses surgiram em sua mente, enquanto brincava com Hannah no balanço.

'Será que ele teria me beijado?

Será que eu o teria beijado?

Seríamos, finalmente, uma família? Com a Miranda arrumando a sua mala de couro de dragão, neste momento?'


Hermione sabia que estava sendo boba; Ron havia seguido em frente, e de certa forma, ela também, ou pelo menos, era o que repetia a si mesma quando via Ron e Miranda juntos.

No caminho de volta para a cozinha, pôde sentir o delicioso cheiro do jantar. Molly estava no fogão, misturando algo em uma panela, enquanto sua varinha fazia o mesmo em outra.

Ginny estava na geladeira, escolhendo uma garrafa de Elderflower para acompanhar o jantar, enquanto Harry já se encontrava sentado à mesa, encarando seu prato vazio, com uma expressão de profunda contemplação.

Hermione colocou Hannah na cadeirinha alta e sentou-se ao lado de Harry. Fitou-o atentamente, como se estivesse tentando ler seus pensamentos. Ele despertou seja lá do que estava pensando, apenas quando Molly lhe perguntou, “Harry, você poderia chamar o Ron e a Miranda, por favor?”

Assim que ele deixou a cozinha, Ginny aproximou-se para conversar com Hermione. “Como foi com o Ron?” perguntou. “Eu vi quando ele saiu para o jardim.” girou a varinha sobre a garrafa, que abriu com um pop, e colocou-a no centro da mesa, ao lado do sal e da pimenta.

“Não aconteceu nada demais,” mentiu Hermione, olhando para Molly, que cantarolava a marcha nupcial para si.

Virando-se para onde Hermione estava olhando, Ginny entendeu o recado e sussurrou, “Aconteceu algo, então? Estamos próximos de nos livrar dela?”

“Não é educado cochichar, Ginevra,” disse Molly, enfeitiçando várias travessas sobre a mesa, cada uma com uma comida diferente.

Hermione cobriu a boca com a mão para reprimir uma risada, enquanto Ginny corava. A garota fez que sim com a cabeça, respondendo a pergunta da amiga, fazendo a ruiva abrir um enorme sorriso.

Molly olhou para o relógio, onde uma das mãos indicava que Arthur estava viajando e no momento seguinte moveu-se para casa e Arthur aparatou com um pop na cozinha. Tirou o chapéu e a capa, e pendurando-os na parede, antes de dar um beijo na bochecha da esposa.

“Como foi o trabalho, querido?” perguntou Molly, enchendo uma taça de vinho para o marido.

“Mais ou menos,” respondeu Arthur, tirando os sapatos e chutando-os para debaixo da mesa com um ‘ah’. Tomou um gole grande de vinho e começou a contar sobre seu dia à esposa.

Sabendo que não seriam ouvidas, Hermione perguntou a Ginny, “E como vão as coisas com o Harry?”

“Não sei do que está falando,” disse a ruiva, tentando se fazer de desentendida, sentando do outro lado de Hannah.

“Dava pra cortar a tensão aqui com um Diffindo,” disse Hermione, erguendo as sobrancelhas. Ginny corou, mas ignorou a amiga, fingindo estar concentrada em colocar o babador do Chudley Cannons em Hannah.

Momentos depois, Harry retornou, Ron e Miranda logo atrás. Harry sentou-se em frente a Ginny, dando-lhe um sorriso tímido. Ron e Miranda optaram por sentar longe de Hermione; a garota pôde jurar que Miranda lhe lançou um olhar ameaçador.

“Hum, Molly, o cheiro está delicioso,” disse Miranda. Molly forçou um sorriso enquanto servia a torta. “Você precisa me dar a receita!”

Molly sorriu e disse, tentando parecer educada, “Bem, querida, essa é uma antiga receita de família, entende, e eu jurei guardá-la a sete chaves.”
“Oh, tudo bem,” Miranda deu de ombros, abriu um sorriso falso e começou a se servir.

Houve um incômodo silêncio, o único barulho vindo de Hannah, que continuava dando risadinhas; Hermione não tinha certeza se sua filha sabia do que estava rindo ou se simplesmente sentia a necessidade de fazer algum barulho, livrando o ambiente do silêncio total.

De vez em quando, Hermione arriscava uns olhares furtivos à Ron, que parecia preocupado. Ele quase não havia comido, e empurrava a cenoura e a ervilha com o garfo. Hermione franziu as sobrancelhas, sentindo pena do rapaz, que só queria que sua família gostasse de sua nova namorada. Ela sabia que se sua família agisse da mesma maneira com alguém de quem ela gostasse, também se sentiria mal.

Não era culpa de Ron ninguém ter gostado de imediato de Miranda. A mesma coisa aconteceu quando Bill levou Fleur para conhecer a família. Molly evitava ao máximo ficar perto da futura nora, mas depois do que acontecera a seu filho mais velho quase um ano depois de Fleur ter entrado em suas vidas, Molly a aceitou como parte da família.

Hermione só esperava que se Molly aceitasse Miranda como membro da família Weasley, não fosse sob as mesmas circunstâncias.

Enquanto olhava uma vez para Ron, vendo-o esconder os legumes na torta, Miranda capturou seus olhos. Ela olhava Hermione com os olhos cerrados e um sorriso digno de um Malfoy. Moveu a mão para acariciar a de Ron, que estava largada na mesa. Enquanto seus dedos acariciavam a pele sardenta, sua expressão dizia mil palavras, sendo as primeiras Ele é meu. Continuou observando Hermione, que não quis lhe dar a satisfação de desviar o olhar.

Como sempre, Ron estava alheio do que acontecia bem debaixo do seu nariz, e continuou a brincar com a comida. Hermione respirou fundo e finalmente quebrou o contato visual com Miranda para observar Ginny dar comida para Hannah.

A jovem bruxa comia alegremente sua comida, que Ginny lhe dava fazendo ‘whooshing’ e movendo a colher simulando um vôo de vassoura.

"Whoooosh!" , disse Ginny, movendo rapidamente a colher e então colocando-a na boca de Hannah. Ginny riu quando a garotinha buscou impaciente pela colher, querendo mais. “Ok, espere. Tia Ginny precisa jantar também, sabia.” A ruiva girou a varinha sobre a colher e esta começou a dar comida para Hannah, como se uma mão invisível o estivesse fazendo.

Hannah ficou um pouco desconfiada quando a mão invisível começou a dar-lhe comida, ela não estava acostumada a ser alimentada pelos meios mágicos, uma vez que Hermione havia optado pelos meios trouxas e Molly, Ginny e Arthur— que sempre a alimentavam— seguiram seu exemplo.

O restante do jantar correu sem mais problemas. Quando terminou, Arthur dirigiu-se para a sala para ler outro capítulo de Então, O Seu Neto É Mestiço: O Que Esperar das Influências Trouxas, com uma taça de mousse de chocolate na mão; Mirada pediu licença para ir ao banheiro; e Harry foi para o jardim com Ginny.

Ao começar a ajudar Molly a tirar os pratos da mesa, Hermione percebeu que Ron continuava lá. Ele estava observando Hannah, sua expressão suavizou ao vê-la bater na vasilha com a colher de plástico. De repente, ela bateu na vasilha com muita força e a colher voou de sua mão e caiu no chão. Olhando para baixo, Hannah tentou pegá-la, seus olhos já enchendo de lágrimas.

Como que por instinto, Ron abaixou-se e pegou a colher. Hannah fitou o pai com os olhos arregalados enquanto ele lhe devolvia a colher. Um pequeno sorriso se formou em seus lábios ao ver a filha voltar ao que estava fazendo. Ao deixar a cozinha, olhou para trás, com admiração e ternura.

“Ele gosta dela.”

Hermione virou-se para encarar Molly, que segurava um pano de pratos, pronta para enxugar a louça. Seu olhar indicava que não estava falando de Miranda.

“Eu sei,” disse Hermione, pegando os pratos e colocando-os no lava-louças. “Eu posso ver nos olhos dele.” Esta frase deveria deixar qualquer mãe feliz, saber que o pai de seu filho tinha algum sentimento por ele, mas as palavras faziam o coração de Hermione doer. Ela sabia que enquanto Miranda estivesse por perto, Ron não passaria muito tempo com Hannah.

'Ou comigo'

Hermione suspirou e pegou a varinha. ”Aguamenti”, disse, fazendo água jorrar da ponta de sua varinha sobre os pratos. O jantar tinha sido meio embaraçoso, mas poderia ter sido pior. Pelo menos com Ron ali, Miranda não pôde fazer nada além de lançar olhares sinistros à Hermione.

De repente, um pensamento surgiu em sua mente. “Molly, posso lhe perguntar uma coisa?”

Sem tirar os olhos da mamadeira que enxugava, respondeu, “Claro, querida.”

“É verdade que a receita da torta é uma antiga receita de família?”

“Minha mãe aprendeu essa receita com a mãe dela, que aprendeu com a mãe. Então sim, e eu quero que isso fique só entre a família,” respondeu Molly, guardando a mamadeira na prateleira sobre a pia.

Hermione franziu as sobrancelhas e virou-se para a velha senhora. “Você me deu a receita ano passado.”

“Eu sei,” disse Molly, encarando Hermione com um sorriso significativo.

Se sentindo tão aceita e amada como nunca se sentira antes, Hermione dirigiu-se às escadas, extremamente feliz. Passou por Arthur, que acabara dormindo na poltrona com Crookshanks em seu colo. Ela estava quase chegando em seu quarto quando esbarrou em alguém.

“Oh, desculpe,” disse Hermione, sem perceber quem era a outra pessoa na escada.

“Você irá se desculpar mais tarde.”

Ergueu o olhar e viu Miranda encarando-a, com as mãos nos quadris.

“Como é?”

“Não se faça de idiota, eu sei que você quer o Ronald,” disse Miranda. “Você acha que pode tira-lo de mim?”

Hermione corou e replicou, “Ron e eu terminamos à muito tempo.” Subiu mais um degrau para ficar da mesma altura que Miranda.

“Pois lembre-se disso,” avisou Miranda, com um tom de voz ameaçador.

“Só se você lembrar que o Ron tem uma filha,” disse Hermione, sentindo mais corajosa devido a conversa com Molly momentos antes.

“Oh, claro, você não me deixará esquecer, não é?” perguntou sarcástica. “Eu vi vocês dois lá fora... você estava praticamente se jogando sobre ele. Nojento.” Miranda fez cara de nojo, o que deu coragem a Hermione para aumentar o fato. Se Miranda iria jogar sujo, ela sabia onde atingi-la.

“Ele não parecia se importar,” disse, pondo a mão no quadril, imitando a outra.

“É, bem,” disse Miranda, com um sorriso cruel. “Ele provavelmente sente pena de você. Afinal de contas, ele tem uma vida...”

Hermione respirou fundo. Conte até cinco, foi o que sua mãe lhe ensinou quando lhe aborreciam na escola, Conte até cinco, e então vá embora. Eles não podem te ferir se você não der importância. “Eu sei que ele tem. E a sua vida inclui a filha.”

A outra bruxa riu. “Pare de usar a menina; Ronald não vai cair nessa,” disse, passando a mão pelos cabelos lisos. “Você é apenas uma vadia que ele usou e depois abandonou.”

'Um...'

Ela não iria responder. Era exatamente isso que Miranda queria que ela fizesse: revidasse; fizesse alguma ameaça, então assim ela, Miranda, teria o que contar a Ron depois. Não, Hermione não iria cair nessa.

“Ele terminou com você depois de um mês fora. E aí, quando descobriu que tinha uma filha, o que fez? Veio correndo atrás de mim."
Dois...

“Quando estávamos no treinamento, o Ron me disse que você foi a melhor aluna de Hogwarts; Monitora-Chefe, com excelentes O.W.L.s e N.E.W.T.s,” continuou Miranda. ”A bruxa mais esperta de sua idade.” Riu novamente, observando Hermione atentamente, esperando por uma resposta, que não veio. O único sinal de movimento eram as mãos de Hermione esfregando-se nervosamente.

'Três...

Releve isso...'


“Quase acreditei nele, até chegar aqui e ver a coitada que você é.” Olhou Hermione de cima à baixo, com olhar de repulsa. “Grávida um mês após sair de Hogwarts! Mãe solteira aos vinte anos. Tenho até medo de imaginar o que a sua preciosa filha será na escola.”

'Quatro...

Força, Hermione... você consegue. '


“Ela será igualzinha a você e se tornará a Vassoura de Hogwarts; todos darão uma voltinha. Tal mãe, tal filha, e--”

Hermione nunca soube o que Miranda ia dizer em seguida, graças à sua mão que foi de encontro ao rosto da outra.

Hermione respirava fundo, e encarava Miranda com tanto ódio que nem se importou com o que havia feito. “Como ousa! Se você falar assim da minha filha novamente, sua desgraçada...” Puxou a varinha e apontou para o peito de Miranda. “Você vai se arrepender. Você pode ter experiência como Auror, mas eu tenho experiência de vida.”

O coração de Hermione batia tão rápido contra o peito que ela era capaz de escuta-lo. Continuou segurando firme a varinha, esperando por uma reação.
A expressão de Miranda era uma mistura de espanto e medo. Levou a mão até a bochecha vermelha e baixou o olhar. Estava tramando algo. Lentamente, olhou para Hermione triunfante.

As palavras que saíram de sua boca em seguida causaram arrepios em Hermione, fazendo com que baixasse a varinha.

“Espere até o Ronald saber disso.”



Mas que &$%#@*¨%@ nojenta... agora a Vacaranda Baranga pegou pesado. Como ela se atreve a falar isso da Hannah?? *&¨%%#!%#!@$

Bem feito esse tapa que a Mi deu nela, pena que a lambisgóia tirará proveito disso...

Espero que tenham curtido o momentico H/G, pq se não me engano é o único... (explícito assim, parece que é... que pena!)

Algumas notas:


Phlegm: Fleuma
Elderflower: É um vinho feito com as flores do Sabugueiro, e possui um aroma adocicado.
Deffindo: Feitiço ‘Rasga o alvo’, ou uma área específica dele. Mencionado em Harry Potter e o Cálice de Fogo quando Harry, urgentemente, quer falar com Cedrico Diggory ele invoca a magia para rasgar sua bolsa, atrasando-o para a aula. Harry também faz uso dela em Harry Potter e a Ordem da Fênix numa tentativa de salvar Rony do cérebro no Departamento dos Mistérios, e em Harry Potter e o Enigma do Príncipe quando ele quer trocar a capa da cópia do livro Criação Avançada de Poções do Principe Mestiço por uma nova, a fim de ficar com a versão do Principe. Rony também usa essa magia para tirar os laços da sua roupa para o baile de inverno em Harry Potter e o Cálice de Fogo. (Fonte: Lista de Feitiços em HP- Wikipédia.)
A torta: Se alguém souber o que significa Shepherds, por favor me avise... Não achei nenhum significado que fizesse sentido, então deixei só torta, mesmo.
Crookshanks: Bichento.
O.W.L.s: N.O.M.s (nem sei pq deixei assim...)
N.E.W.T.s: N.I.E.Ms (idem)

Bem, é isso...
E não deixem de entrar pra comu contra a Miranda:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=25051825

See ya

bjs

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