Dia anterior



Dumbledore pediu para Minerva chamar todos os professores antes de tomarem alguma atitude.

- Eu chamei vocês aqui para avisar que amanhã terá uma invasão em nossa escola. O garoto Draco me mostrou a prova que isso vai acontecer. Portanto, quero que os diretores de cada casa avisem todos os alunos imediatamente.



Harry e Hermione estavam deitados na cama da Sala Precisa, nus e sem alguma preocupação em mente. Naquele momento, parecia que só tinha os dois no mundo. Suas roupas estavam jogadas por todos os cantos da sala, quando ouviram Pirraça do lado de fora, no corredor gritando:

- Vai ter um ataaaaaque! Vai ter um ataaaaaque!

Eles se entreolharam com feições bem confusas em seus rostos.

- Harry, acho melhor nós sairmos daqui. Vai acontecer alguma coisa.
- Não vai acontecer nada, Mi. É só o Pirraça fazendo graça.
- Não Harry, não é só o Pirraça fazendo graça. Eu to sentindo que vai acontecer algo. E por que ele estaria gritando isso a essa hora da noite?
- Mas Mione...
- Sem mas Harry. Vamos logo.

Harry decidiu não contrariá-la mais. Ele não queria acabar brigando com ela.
Pegaram suas roupas, se vestiram o mais rápido que puderam e foram para o Salão Comunal da Grifinória.
Quando entraram no local, estavam todos os alunos na sala, e a Professora McGonnagal no meio de todos. Ela parecia meio eufórica e sem ar.

- Por onde é que vocês estavam? – perguntou a senhora.

Os morenos se entreolharam, sem saber o que fazer. Eles simplesmente não podiam dizer: “estávamos fazendo sexo na Sala Precisa, quando ouvimos Pirraça gritar”.

- É, nós estávamos...fazendo nossa ronda, professora. Afinal, somos monitores-chefe. – disse Hermione rapidamente, dando um suspiro de alívio por ter a capacidade de ter pensado naquilo na hora certa.

- Ok, agora que todos estão aqui, tenho um aviso muito importante para dar a vocês. – Todas as pessoas do Salão se silenciaram – Vai ter um ataque em Hogwarts amanhã.

Quando ela disse isso, todos os alunos começaram a falar alto, discutindo uns com os outros sobre o que aquilo significava. Harry, Hermione, Rony e Gina se entreolharam apreensivos sem falar nada.

- Silêncio. SILÊNCIO! – Todos se calaram imediatamente – Vou explicar melhor. Draco Malfoy recebeu uma carta de sua mãe dizendo que o marido e a irmã estavam planejando invadir a escola amanhã. – Gina congelou. Realmente Draco havia mudado.

- Mas como podemos saber que ele não está mentindo? – pergunta Rony.

- Não podemos. Mas também não podemos deixar essa questão de lado. E é bom estarmos preparados amanhã, para o que der e vier. Quem quiser lutar amanhã, fiquem a postos na frente da porta de entrada. Quem não quiser, estarão seguros no Grande Salão.

Os primeiro-anistas não quiseram lutar (com a exceção de um menino pequenino de cabelos encaracolados , que indagou para Minerva que já era forte o suficiente para lutar. Demorou, mas ela conseguiu convencê-lo que o melhor seria se ele ficasse no Grande Salão), somente alguns do segundo e terceiro anos quiseram encarar o mal cara a cara, a maioria dos quartos e dos quintos anos iam lutar e praticamente todo os sextos e sétimos iam para à briga.


Snape olhava assustado para Draco pela sua atitude anterior. Nunca esperava que ele, um Malfoy, fosse encarar seu pai frente-a-frente e que ia salvar praticamente a escola inteira.

- Por quê você fez isso? – perguntou Snape.

- Porque achei que é o melhor a fazer. Pretendo terminar o ano, sabe.

- Mas e seu pai? Ele não vai gostar.

- Eu sei que não. Mas, sabe professor, está ocorrendo muitos problemas com minha família. Meu pai não conversa mais comigo, apenas pensa nesse ‘Lordinho porcaria das Trevas’.

Snape quase caiu da cadeira ao ouvir isso.

- O que deu em você, Draco?

- Estou apaixonado. – dizendo isso, Draco partiu para seu Salão Comunal. Ia tentar dormir, pois o próximo dia ia ser bem longo.


Gina estava sentada na poltrona que mais gostava no Salão Comunal, Harry e Hermione deitados no sofá e Rony em outra poltrona fitando a lareira.

- O que deu nele? – pergunta a ruiva.

- Como? – diz Rony, meio perdido em seus pensamentos.

- O que deu nele?

- Não sei, Gina. Realmente não sei. – diz Harry.

- Vai ver ele comeu bosta e isso afetou seus miolos. – diz Rony rindo da sua própria piada.

- Também acho. – afirma Harry.

Hermione, que até agora não tinha dito nada, se manifestou:

- Eu realmente acho que ele está apaixonado.

- O QUE? – disseram os três ao mesmo tempo.

- É, sabe, o amor faz nós fazermos coisas que nunca pensamos em fazer. Afeta qualquer um, até Draco Malfoy. E eu sei, porque estou vivenciando isso nesse momento.

- Aaaaaaaaah, que linda, Mione. – diz Gina abobada olhando para a amiga.

- E bota linda nisso. – diz Harry encarando a morena nos olhos e beijando-a logo em seguida.

- Ta, chega vocês dois. – diz Rony – Não acho que seja por isso.

- Porquê não?

- Sei lá, Draco Malfoy não tem cara de muitos amigos.

- Acontece com os mais impróprios. – diz Hermione.

- Bom, vamos encerrar esse assunto. Isso me deixa enjoado. – diz Harry dando um sorrisinho de lado – estou mais preocupado com a guerra que está por vir. E eu não quero que vocês participem.

- AH, conta outra Harry. É claro que vamos participar. – diz Rony.

- Concordo com Rony, Harry. Nós vamos estar com você pelo que der e vier. – afirma Mione.

- Mas não quero que aconteça nada com vocês...

- E você acha que queremos que aconteça com você? – pergunta Rony – É claro que não. Não vamos te deixar sozinho nessa.

- Não mesmo.

- Eu juro que se acontecer algo com vocês, eu mato.

- Não vai acontecer nada com a gente, amor. Eu prometo.
Com essas palavras finais, eles decidiram que era melhor dormir. O próximo dia ia ser bastante cansativo.

- Bom...boa noite, querido.

- Boa noite, minha morena gostosa.

- UUUUUUUUUUUIIIIIIIIIIIIIIIIII – quase grita Rony. – QUE COISA MAIS SEEEEXY!

- HARRY!

- Barbaridade... - disse baixinho, Gina.

- Ah meu amor, você sabe que você é irresistível. – disse perto do ouvido dela, mordicando sua orelha.

- Ah, não sou a única. Boa noite. Eu amo você.

- Também te amo, meu amor.

Se beijaram e Hermione e Gina, que estava perto da escada esperando a ceninha terminar, subiram para o quarto feminino.

- Cara, eu fiz hoje de novo.

- Nossa Harry, isso ta ficando constante hein?

- Melhor assim.

N/A.: Realmente, eu dei uma sumidinha báááááásica esse ano, mas enfim, eu vou dedicar esse cap pra minha coleguinha virtual, a Desiii, que me lembrou que eu tenho fics! :P

Se pá, eu vou começar a dar uma betada nessa fic. Porque eu percebi que eu escrevia super mal no passado. (Todos têm um passado obscuro né? :P)
Não se preocupem, a história não vai mudar.

Beijos!
:*

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