Embates



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A tarde avançava lentamente em Hogwarts, enquanto Arthur empreendia um esforço grave para que sua chegada à escola soasse tão inesperada quão surpreendente foi para ele saber da ameaça que pesava sobre seus filhos. Seria, sem dúvida, uma visita imprevista, já que Minerva dela não foi informada. A ausência de Dumbledore tornava o momento oportuno a uma abordagem mais incisiva do Weasley. Muitas dúvidas existiam e Arthur julgava o esclarecimento delas imprescindível para que continuasse a acreditar em certos membros da Ordem da Fênix. Em verdade, ele jamais desconfiou do julgamento de Alvo Dumbledore, contudo estava ciente de que algo não se encontrava no lugar devido. Aquele era o instante de fazer as perguntas certas, embora incertas fossem as possibilidades de que obteria verdadeiramente as respostas.

Não tardou muito para que Arthur chegasse ao destino desejado. Uma chave de portal, usada secretamente por integrantes da Ordem da Fênix, cedeu rápido acesso ao interior do castelo de Hogwarts. De maneira discreta e atenta, o senhor Weasley percorreu os corredores, evitando caminhos que o fizessem encontrar com os alunos ou qualquer pessoa diversa daquela com quem desejava tratar. O som surdo das passadas firmes do senhor Weasley quebrava o silêncio daquele lugar frio e escuro que contrastava com a própria beleza do castelo, mas muito se adequava ao professor com quem Arthur precisava ter. Antes de entrar na sala, o ruivo observou cuidadosamente os lados e a porta, girando a maçaneta de modo avaliativo, como se questionasse a razoabilidade do que já estava fazendo.

― Arthur Weasley? - a voz fria e cortante saiu sem esconder a surpresa da visita, mas a face do professor parecia imperturbável.

― Sim, Severo. Preciso de respostas e acredito que você as tenha - o ruivo falou sombriamente, enquanto retirava da cabeça o chapéu verde de bruxo que usava.

― Respostas? Bem, se é sobre a detenção que dei ao seu filho, creio que as razões para a punição melhor seriam esclarecidas pelo próprio Ronald Weasley - Snape disse displicentemente com uma quase imperceptível inquietação.

― Não quero respostas sobre isso, Severo. Quero apenas que me ajude a entender como meus dois filhos estão ameaçados pelos Comensais da Morte... e você, detendo tais informações, não as repassou para a Ordem da qual também faz parte?

― Não sei do que você está falando - com o semblante impenetrável, Snape analisava a pergunta feita.

― Bom, Severo, acho que se você não sabe... talvez seja melhor que eu pergunte a Dumbledore, porque é certo que você pode esconder de mim suas reais intenções, mas uma penseira revelaria a qualquer tolo o que tenta esconder! Sei de uma lembrança sua, sei de sua conversa com o Lúcio Malfoy e sei que os meus filhos correm riscos que a Ordem da Fênix desconhecia, mesmo que você negue. Eu apenas não sei, Severo, o quê o motivou a esconder uma informação de tamanha gravidade de todos que confiaram em você. Não acredito que você enganou Dumbledore.

― Não acredito que Dumbledore seja “enganável”, Arthur - rebateu o professor enigmaticamente.

― Está me dizendo que ele sabia e nada fez? Dumbledore jamais faria isso! - Arthur parecia tentar se segurar. Entre as mãos, o chapéu bruxo já se encontrava completamente amassado da força que empreendia para se manter calmo. Snape se levantou da cadeira que ocupava com ar tranqüilo, apanhando uma curiosa ampulheta e um pedaço de pergaminho aparentemente em branco. Depositou-os sobre a mesa que o separava do Weasley e andou por uma pequena distância.

― Era só isso que tinha a perguntar? Então, creio que nossa conversa se encerre aqui - Snape caminhou com rapidez, indo em direção à saída das masmorras, porém foi detido por Arthur. Entre as mãos do ruivo, o chapéu deu lugar à varinha que era agora empunhada contra o peito do professor de rosto macilento.

― São meus filhos, Severo! São meus filhos! E se acontecer qualquer coisa a algum deles, por obra sua, do Malfoy, ou de quem quer que seja, não pensarei na conseqüência dos meus atos. - O ruivo mantinha-se colado ao professor Snape que se limitava a encará-lo com o rosto ainda calmo, parecendo não ter reação. O que ocorreu, segundos depois, foi uma sucessão célere de acontecimentos.

Expelliarmus!

Snape apanhou a varinha das vestes negras sem dificuldades e não ofertou tempo a Arthur sequer para o ataque. Com o olhar repleto de raiva, o ruivo encarou o professor de forma reprovadora.

― Dumbledore se enganou! Não sei como, mas, para mim, não restam dúvidas.

Snape mantinha a varinha apontada para Arthur, observando-o secamente.

― Quanto a Dumbledore, eu não sei... Quanto aos seus filhos, creio que infelizmente um deles já foi capturado pelos comensais, sim - Snape falou isso no mesmo momento em que Arthur avançou sobre ele, apesar da ausência de varinha.

― Seu traidor!

Impedimenta! - Snape imobilizou o Weasley, que mantinha congelada na face a expressão de dor e ira. Naquele momento, porém, Arthur nada podia fazer. Tinha o corpo paralisado pelo feitiço que Snape lançara, embora mantivesse a mente trabalhando de modo ágil e concentrado nas últimas palavras que escutara: um de seus filhos havia sido capturado.

O professor, por sua vez, não aguardou muito tempo. Apenas fitou o ruivo de novo, balançando negativamente a cabeça com incredulidade, antes de deixar as masmorras e o próprio castelo para um lugar bem distante dali.

Poucos instantes se passaram, o feitiço que prendia Arthur perdeu o efeito e o primeiro ímpeto do Weasley foi de gritar um sonoro não, que ecoou pelos corredores enquanto ele deixava a sala, chocando-se violentamente contra a porta. O barulho intenso chamou a atenção do zelador Argo Filch e sua inseparável Madame Norra.

― Ora, não me lembro de ter aberto as portas do castelo para que o senhor entrasse - Filch iniciou uma conversa, mas foi imediatamente interrompido.

― Preciso ver o professor Dumbledore! - Arthur pediu com a expressão consternada e enfurecida.

― Ora, mas o professor Dumbledore não está no castelo agora - informou Argo, ainda sem entender como alguém conseguiu burlar o esquema de segurança de Hogwarts e penetrar no interior da escola daquele modo inexplicável.

Também atraída pelos gritos, professora McGonagall alcançou Arthur e Filch.

― Arthur? O que está acontecendo aqui? Você está machucado, Arthur... - Minerva reparou que a face do Weasley estava tingida de sangue. Provavelmente, o choque contra a porta trouxera mais prejuízos do que o ruivo imaginara.

― Minerva, isso não importa agora! Fred ou Jorge foram presos pelos comensais e Snape sabia disso! Sabia disso e não nos falou nada! Temos de avisar ao professor Dumbledore! Eu preciso salvar o meu filho!

Minerva pareceu atônita com o que acabou de ouvir, mas permaneceu irredutível.

― Filch, por favor, acompanha o senhor Weasley até a ala hospitalar e o deixa sob os cuidados de Madame Pomfrey. Depois, gostaria que encontrasse Ronald e Ginevra Weasley e os trouxesse a minha sala. Vou pedir para que Tonks fique com a Molly, Arthur. O professor Dumbledore não está aqui, mas todas as providências serão tomadas para que encontremos Fred e Jorge.

Arthur pensou em resistir, entretanto, um olhar austero de Minerva foi suficiente para que ele atendesse ao pedido dela.

Rony e Gina, que não haviam ido à reunião da Armada de Defesa a fim de aproveitar a presença um do outro, foram localizados sem demora por Filch. O zelador os conduziu até a sala da professora Minerva. Lá, ela observou os Weasley com o coração dilacerado e fez um esforço imensurável para dizer tudo que aconteceu.

― Por favor, podem sentar... Bem, não há como dizer isso de um modo fácil, mas vocês precisam saber... Fred ou Jorge... um deles foi levado pelos comensais. - O rosto dos ruivos foi tomado por uma completa infelicidade. - Lamento muito - completou a professora com a voz embargada. - Já colocamos membros da ordem para encontrá-los e o pai de vocês está aqui. Ele se machucou um pouco quando chegou a Hogwarts e Madame Pomfrey está cuidando de tudo. Não foi nada grave e vocês podem ir a ala hospitalar vê-lo.

Ronald e Gina apuraram os ouvidos para tudo que McGonagall falou, permanecendo juntos o tempo todo.

― Professora, Fred estava em Hogsmeade e Jorge na loja... acredito que tenha sido o Jorge... é melhor trazerem logo Fred para cá! - informou Rony com a voz triste, mas firme. Ele precisava se manter calmo para tranqüilizar Gina que àquela altura chorava baixinho em seu ombro.

― Providenciarei isso agora mesmo - Minerva disse se controlando. –- Agora podem ficar com o pai de vocês; ele os aguarda.

― Professora - a voz de Gina saiu trêmula, - minha mãe... ela não pode ficar sozinha.

― Não se preocupem com Molly porque Tonks não vai deixá-la um instante sequer só. Eu prometo a vocês.

Assim, Gina e Rony deixaram a professora Minerva e partiram para a enfermaria. Ao entrarem, encontraram o senhor Weasley fisicamente bem, apesar da face abatida. Ele fez menção de se levantar e sair, não obstante Madame Pomfrey exigiu que continuasse em repouso. Arthur abraçou os filhos ainda sobre a cama e, vendo o semblante entristecido de ambos, explicou todo o acontecido.

― Harry tinha razão em desconfiar do Snape, mas daremos um jeito de trazer seu irmão de volta - concluiu olhando para os dois filhos com um ar esperançoso. Depois de um longo tempo observando o pai, Ronald olhou ao redor na enfermaria e reparou que Draco se encontrava deitado em um dos leitos existentes no final da ala hospitalar. A curiosidade de Rony foi instantânea. Ele se lembrou do encontro que teve com o Malfoy no corredor e da atitude suspeita do garoto. Era ainda mais estranho perceber que, justo no dia do sumiço de Jorge, Draco tenha aparecido na enfermaria com arranhões e bolhas nos braços e face, típicas de algumas gemialidades dos irmãos Weasley. Rony parecia avaliar tudo isso enquanto se aproximava da cama de Draco, contudo a chegada de Lúcio Malfoy impediu que concretizasse o objetivo.

Madame Pomfrey aproveitou a entrada do mais novo visitante para expulsar Rony e Gina da ala hospitalar, pois ambos haviam ultrapassado o tempo de visita. Contrariados, os ruivos saíram da enfermaria agora também intrigados, tanto com a internação de Draco como com a presença de Lúcio ali. Verdadeiramente, era bastante plausível que, sendo informado de um acidente com o filho, qualquer pai comparecesse a escola para visitá-lo. Todavia, tratava-se de Lúcio Malfoy e a sua chegada tão imediata ao colégio fazia crer, no mínimo, que ele já se encontrava naqueles arredores. Lúcio conversou alguns instantes com Madame Pomfrey, fingindo não enxergar Arthur, que o arrostava desafiadoramente da cama. Malfoy ignorou-o com soberba enquanto atravessava a enfermaria quase em câmera lenta para se aproximar de Draco. Então, colocou-se ao lado do filho e murmurou algo inaudível em qualquer outro ponto da enfermaria, fazendo o rapaz loiro sorrir, apesar da dor que as bolhas e arranhões lhe causavam. Àquela altura, Madame Pomfrey havia entrado na sala ao lado, de modo que não poderia visualizar o que aconteceria. Desligando-se das recomendações, Arthur se levantou vagarosamente e caminhou até os Malfoy, puxando, em seguida, Lúcio que por pouco não foi ao chão.

― O que significa isso? - sibilou Lúcio, enquanto retirava a varinha para direcioná-la ameaçadoramente contra o Weasley.

― O que você fez com meu filho? - Arthur questionou, guardando um espaço seguro entre ele e Malfoy.

― Filho? Se você tem tantos filhos e não sabe onde eles estão, a culpa não é minha, Arthur. Deveria pensar nisso antes de ter tantos, mesmo sem condições para isso... Mas, observa o lado bom... será menos um para você custear. Acredito que a situação não vá melhorar muito, porém já é alguma coisa - Lúcio falou de forma fria e cruel.

― Seu... - o senhor Weasley ensaiou dizer algo realmente horrível, no entanto a certeza de que Lúcio não se furtaria de usar a varinha contra ele, mesmo em desigualdade de condições, foi suficiente para contê-lo. Sabia que sua família precisava dele mais do que nunca e não daria motivo para que Malfoy retirasse sua vida de maneira tão gratuita.

― Você envergonha os verdadeiros bruxos, Arthur! Ainda é tempo de vir para o lado do qual você nunca deveria ter saído, traindo os seus! Talvez você possa refletir um pouco! Na verdade, será sua única chance - dizendo isso, Lúcio acenou para o filho com a cabeça. Draco correspondeu calado e conservando um sarcástico riso na face, enquanto seu pai deixava a enfermaria ainda apontando a varinha para o senhor Weasley.

Arthur andou para a cama devagar. O coração batia de maneira descontrolada e ele se sentiu absolutamente esgotado. Era o segundo embate daquele dia e, certamente, preferiria ser derrotado em todos se, ao menos, existisse a certeza de que seus filhos ficariam bem. O ruivo se recostou na cabeceira da cama e uma leve tontura o entorpeceu. Enfim, a poção do sono ministrada por Madame Pomfrey fizera efeito, arrastando um silêncio completo e incômodo para o lugar.

Logo que deixaram a ala hospitalar, Gina e Rony se dirigiram ao encontro dos amigos na sala precisa. Embora a tristeza fosse evidente pelas notícias sobre Jorge, decidiram que precisavam treinar, preparando-se para o que estava por vir. Harry havia ensinado uma nova série de feitiços-escudos aos membros da AD e quase todos formaram a magia de proteção sem grandes dificuldades.

― Gina, vai dar tudo certo! - Dino se aproximou carinhosamente da garota, após encerrarem outras lições de feitiços de bloqueio. A menina apenas assentiu com a cabeça e continuou a treinar com determinação, porém se podia ver que tinha o olhar mais brilhante.

No centro da sala, Hermione ajudava Neville a corrigir um pequeno deslize no escudo que vinha conjurando, embora, de uma maneira geral, os demais detalhes estivessem certos. Luna mantinha a atenção concentrada em se desviar dos ataques de Harry, que também teve de se esquivar para não ser atingido pelo feitiço do corpo preso lançado por Lovegood.

Petrificus Totalus!

― Muito bom! - incentivou Potter, que se jogou sobre o chão para não ser apanhado.

Em outro canto, Rony exercitava de forma perfeita um grupo de feitiços de ataque, dos quais Lilá buscava se proteger conforme Harry a havia ensinado. Toda a preocupação parecia ter fornecido ao ruivo uma força sobrenatural para executar os ataques.

Furnunculus! - gritou Rony.

Protego! - rebateu Lilá com brevidade.

Estupefaça! - perseverou o garoto.

Protego! - defendeu-se Lilá novamente. No entanto, embora tenha conseguido bloquear o feitiço, a menina também tombou no assoalho, fazendo Rony se abalar em sua direção para socorrê-la.

― Lilá? Não tive intenção... você está bem? - perguntou o ruivo, ajudando-a a se levantar. A garota o olhou expressivamente e concordou, aceitando o auxílio.

― Estou bem, mas acho que a pessoa de quem você está com raiva não vai ficar quando vocês se encontrarem. - A senhorita Brown sorriu com compreensão e Rony percebeu que ela o havia entendido, retribuindo o riso discretamente.

Observando a cara de cansaço de todos, Potter deu por encerrado os trabalhos. Melhor seria continuar no outro dia, a fim de evitar que a fadiga causasse algum acidente. Provavelmente, Fred já deveria ter chegado a Hogwarts, escoltado pelos integrantes da Ordem da Fênix, e Gina e Rony desejavam vê-lo. Os membros da AD se despediram e a sala precisa se esvaziou quase totalmente, apenas permanecendo Harry e Hermione. A morena havia feito sinal de querer conversar e Potter, entendendo-o, deteve-se por mais tempo ali, quando todos os outros saíram.

― Harry, é estranho tudo o que o Rony e Gina nos disseram - a menina mordeu o lábio inferior, enquanto fitava o namorado.

― Muito estranho mesmo, Mi. Mas pelo menos acho que não me enganei quanto ao Snape.

― Não sei, Harry. O Snape podia ter matado o senhor Weasley antes de sair do castelo e, ao invés disso, avisou que um dos gêmeos havia sido capturado.

― Talvez não houvesse tempo para isso, ou as ordens dele não fossem essas... - insistiu Potter.

― Pode ser... mesmo assim, já sabíamos que os gêmeos corriam perigo... e sinceramente, Harry, acho que descobrimos bem fácil isso. Continuo a achar que falta alguma peça nesse quebra-cabeça.

― Bem, Mi, mas e os Malfoy na enfermaria? O que feriu Draco? Rony encontrou com ele no corredor, tomando um caminho inverso ao da aula. Depois, Jorge desaparece e Draco surge na ala hospitalar ferido. É, ao menos, suspeito.

Hermione observou Harry nos olhos, presa num misto de preocupação e dúvidas. O garoto instintivamente a acolheu entre os braços de modo aconchegante, envolvente, e a beijou com suavidade. Os dois permaneceram dessa forma por um tempo até que o garoto parou bem lentamente, observando Mione com profundidade.

― Temos razões reais para ficar preocupados agora, mas vamos resolver isso tudo.

O moreno acariciou o rosto de Hermione que ainda abraçada a ele, encerrou:

― Eu sei, Harry... nós sabemos que o jogo começou verdadeiramente agora, mas apesar de estarmos nele, não sabemos o quê precisamente estamos jogando e é isso que teremos de descobrir. - Hermione estava certa. O jogo havia começado e se tinham desejo de vencer, eles teriam de desvendar primeiro o que efetivamente estavam jogando, aquilo em que verdadeiramente se viam envolvidos.


Continua...


Arwen Undómiel Potter

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Fanfic escrita por Arwen Undómiel Potter
Capítulo revisado pela beta-reader Andy “Oito Dedos”

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Agradecimentos:


Meus queridos,

Novas desculpas pela demora. Dessa vez, um ataque de vírus e trojans no meu computador atrasou o nosso encontro. Confesso que minha máquina ainda não foi consertada, pois a assistência técnica está demorando em demasia para descobrir o que fazer. Assim, mudarei de técnico... Procurando minimizar o prejuízo de vocês todos, continuei a escrever a fic sempre que dava em outros PCs. Bem, aí está o capítulo 26 (enfim terminado). Agradeço, desde já, toda a compreensão e apoio que sempre me dão! Saibam que meu pai, graças a Deus, já está completamente bem e eu estou muito feliz com isso!!!!!!!!! Agradeço a todos que oraram, escreveram-me aqui, na comunidade, ou por e-mail!!! Vocês são maravilhosos e, por tudo isso, sou imensamente grata!!!!!!!! Agradecimento também a todos que, sempre que podem, lêem, comentam e/ou votam!!!!!!! A alegria que sinto, com toda a ajuda de vocês para continuar escrevendo, não caberia em palavras!!!!
Vamos aos agradecimentos dos queridos comentadores:

Meu querido OTAVIO BACH, muito bom saber que riu com o enxaguante bucal do Dr. Dentão, com a praga dos dentes soltos e com Rony e a coruja (risos). Eu também dei boas gargalhadas escrevendo essa parte, querido! Saiba que a cena do Rony e Gina também me deixou muito emocionada e estou feliz por saber que você aproveitou todo o capítulo 26!!! Você tem me ajudado bastante com sua compreensão, apoio e carinho!!! Realmente, muito obrigada por tudo, Otavio!!!

LORENNA PAYLLA, agradeço muito a sua presença aqui, querida!!!! Muito mesmo!!!! Estou infinitamente alegre por saber que, mesmo amando Rony e Hermione, você conseguiu ler essa estória e gostar dela!!! Para mim é uma grande honra e sinta-se a vontade para retornar aqui, quando puder!!! Tudo de melhor para você também!!! Beijos.

JULIA_GRANGER_POTTER, muito obrigada por contribuir e ajudar tanto, querida!!! Claro que aviso a você sempre que um novo capítulo sair (se possível, confirma seu e-mail para mim/ É [email protected]?). Saiba que adoro sim seus comentários e eles são muito importantes para mim!!!! Obrigada também pela ajuda, Julia!!!! Beijos para ti!!!

RAAH BLACK, você é um doce, querida!!!! Desculpa-me por não ter atualizado antes!!!! Um beijão para você, querida!!!

MONIQUE, muito obrigada por comentar, querida!!!! Fico contente que goste dessa ficção e mil desculpas pela demora!!! Ainda estou sem computador, mas fiz o que pude para postar logo!!!! Beijão.

PEDRO JAMES POTTER, agradeço sua presença aqui, querido!!! Alegra-me que ache o romance na medida certa e goste do suspense!!!! Obrigada mesmo por manifestar sua opinião!!! Saiba que ela tem mesmo importância para mim!!! Grande beijo e até o capitulo 27!!!!

*~ JUO GRANGER ~*, puxa, querida, que maravilha saber que está gostando do romance aqui nessa ficção!!!! Pode deixar que continuarei postando, Jully!!!! Um super beijo para você.

FELIPE V R, ainda bem que contribui para que você gostasse ainda mais do casal Harry e Mi, mesmo não sendo o shipper oficial!!! Obrigada também por comentar, querido!!!! Abraços para ti.

BRUNA S. C. minha querida, fico sempre feliz em te escutar também!!!! Estou adorando Cold Feelings (sua mais nova ficção)!!!! Logo estarei por lá!!!! De fato, acho que, como sempre, você tem um palpite certo sobre o futuro da ficção e saiba que estou muito feliz de saber que você gostou da amizade fraternal de Gina e Rony!!!! Um beijo imenso, querida!!!!

LARISSA, nossa!!!! Estou sem palavra com o seu comentário!!! Muito contente em saber que sempre se sente estimulada a ler A Poção da Felicidade!!!! Claro que, estando feliz com o sua presença aqui, não queria mesmo tê-la feito aguardar tanto tempo, mas sei que entende!!!! Um beijo especial e sinceras desculpas!!!!

SUELEN GRANGER querida, continuei a ficção!!!!! Agradeço sua presença constante aqui!!!!! Valeu mesmo!!!! Beijos.

ANA LÍVIA, como você me deixa feliz, menina!!!! Sempre que pode aparece para opinar e contribuir com sua presença tão valiosa!!!! Agradeço mesmo seu carinho com essa ficção, com o jeito que escrevo e comigo!!!! Quanto a meu pai? Agradeço bastante a sua preocupação!!! Ele teve de ser submetido a uma cirurgia, pois, em exame de rotina, detectou algumas alterações que precisavam ser resolvidas com urgência!!!! Graças a Deus, agora já está tudo bem!!!!! Não precisa se preocupar, querida!!!! Um mega beijo para ti, viu?

DANNY EVANS, você é outra pessoa especial que encontrei por aqui!!!! Obrigada por torcer e orar por meu pai (que já está muito bem em casa, aproveitando a licença médica/ risos). Certamente, suas orações foram importantes e sou eternamente grata por elas!!!!! Concordo com você: ainda bem que Mi e Harry assumiram o relacionamento!!!! Realmente, era preciso... também me emocionei bastante, enquanto escrevia a cena de Ron e Gina!!!!!! Deixa-me contente que tenha sentido essa emoção também!!!! Muito obrigada mesmo, Danny!!!!! Tudo de bom para você, minha linda!!!!! Beijos.

CAROLINE MARQUES, pois é!!!!! Até que enfim Harry e Mi assumiram (risos). Demorou, não foi? As pazes de Ron e Gina foram fofas (é sempre bom ver quem se ama se entendendo e era muito importante que os dois estivessem bem e unidos!!!!). Fico feliz que tenha gostado, assim como agradeço a sua torcida pelo meu pai (que já está bem graças a Deus e a torcida de pessoas como você!!!!). Valeu mesmo, querida!!!! Beijos!!

Querida MRS. RADCLIFFE, também senti falta daqui!!!! Muita falta de vocês e de tudo!!!! Graças a Deus minha vida está mesmo retomando o curso e posso assim escrever!!!! Só falta resolver meu problema de vírus no computador!!!! Deixa-me muito alegre que tenha se emocionado com Ron e Gina (eles realmente precisavam fazer as pazes). Harry e Mi também tinham de assumir a relação agora... Pode ficar em paz que não desistirei da ficção!!!! Também acompanho muitas e sei o quanto me alegra vê-las atualizadas!!!! Espero vê-la em breve novamente!!!! Até o capítulo 27 e obrigada por tudo!!!! Beijos para você!!

PROSERPINE GRANGER, é mesmo, querida!!! Foi melhor que Harry e Mi assumissem mesmo!!!! Sim, sua percepção está realmente aguçada para essa ficção (fico feliz!!!)... tanto, que evito soltar muito nas nossas conversas por aqui... senão... você descobre sim! Pode ficar tranqüila que será uma honra passar nas suas ficções (pode demorar um pouco pelos problemas com o computador, mas sei que entende). Estou muito contente que tenha gostado da reconciliação de Gina e Ron!!!! Obrigada por se manter sempre presente e esteja sempre aberta para monopolizar essa página!!!!! Um grande beijo, querida!!

MARCIA SILVA, obrigada querida!!!! Puxa, muito bom saber que gostou do Ron e da Gina, bem como da ficção!!!! De fato, os gêmeos estão em apuros... Veremos o que acontece!!!! Valeu por comentar, querida!!!!!! Nox and Kisses for you too!!

A TODOS, mais uma vez, muito obrigada mesmo por tudo que vocês têm feito para tornar essa ficção sempre melhor!!!! Sinceramente, agradeço as presenças, comentários, votos e/ou e-mails, enfim, tudo que todos fazem por essa estória e por mim!!!!
Um grande beijo, fiquem com Deus e até o próximo encontro,


Arwen Undómiel Potter.

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