Impronunciáveis sensações



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Hagrid, Harry e Hermione chegaram à casa dos Granger sem dificuldades e em segurança após a rápida travessia pelo portal. Imediatamente, Rúbeo observou ao redor a fim de verificar se algum trouxa percebera como eles aterrissaram, entretanto dera tudo certo, pois conseguiram pousar com precisão nos fundos da casa de Hermione e o arborizado jardim da mãe dela impedia que os curiosos pudessem ver qualquer coisa incomum.

― Bem, Hermione, Harry, despedimo-nos aqui... - disse Hagrid.

― Como assim? - questionou Potter. - Dumbledore explicou que você tomaria conta de nós... pensei que fosse ficar aqui.

― É, Hagrid! - completou Hermione. - Não nos falamos desde que você desapareceu naquela viagem e eu sinto sua falta... Você poderia ficar conosco na minha casa.

Hagrid pareceu extremamente emocionado pelo carinho dos amigos, mas sabia que não poderia ficar. Sua função ali era proteger sem ser visto. Seria a melhor forma de não despertar maiores interesses sobre Harry e Hermione.

― Puxa, vocês não sabem como me deixam felizes, sabe? Por gostarem de mim... Mas, não se preocupem. O Professor Dumbledore já providenciou minha estadia e é mais seguro que vocês não saibam onde. Apenas posso dizer que há bruxos da ordem morando aqui há um tempo. Eu estarei bem com eles. Saibam que, mesmo assim, eu sempre vou ficar perto o suficiente para cuidar de vocês sem ser notado por qualquer comensal. É só o que posso dizer... Dumbledore é muito prudente, sabe? Mas, sempre que precisar, enviarei corujas. Já fiz contatos com algumas da região na última vez que estive aqui. Está tudo arranjado, sabe? Bem, mas entrem logo em casa. Seus pais devem estar aguardando, Hermione.

― Certo, mas você promete que virá nos ver? - inquiriu a morena preocupando-se com o amigo.

― Prometo! - respondeu Hagrid. - Mesmo que vocês não possam me ver - completou o grande homem sorrindo de maneira contida enquanto apertava o seu inseparável guarda-chuva rosa.

Assim, despediram-se todos. Hermione e Harry seguiram para frente da casa, no entanto, antes de tocar a campainha, Potter olhou nervoso à morena que, na mesma hora, entendeu o motivo de tanta tensão.

― Calma, Harry - riu Hermione. - Você já viu meus pais na Floreios e Borrões, lembra?

― Sim, mas eu não namorava a filha deles naquela época - falou Harry sem graça.

― Bem, não acho prudente falarmos isso agora, principalmente sabendo que eles vão viajar e nos deixarão sozinhos. Acho que o meu pai não permitiria se soubesse. Melhor apresentar você como meu melhor amigo. O que acha?

― Não sei... Se você se sente melhor... Tentarei ser discreto, embora saiba que não vai dar para controlar a forma como te olho... - Potter afirmou justamente no instante que observava Hermione de uma maneira mais interessada do que de costume.

― Bom, Harry, eu sei que será difícil para nós, porém temos de conseguir nos conter por dois dias - pontuou Hermione sobriamente.

― O que você quer dizer? – animou-se Harry com um ar mais maroto que o habitual. - Que depois destes dois longos dias não precisaremos nos controlar? Hum, gostei disso! Vai valer a espera.

― Harry, Harry... Não interprete minhas palavras de outra forma, eu...

No momento em que Hermione iria continuar, a porta se abriu, interrompendo-a. Era a mãe dela que, ouvindo vozes na entrada, resolveu observar a origem do barulho e já abraçava a filha com todo o amor e saudade.

― Minha filhinha, recebemos a carta do diretor explicando que você vinha mais um colega. O que aconteceu? - perguntou a mãe de Hermione numa voz amorosa.

― Ah, mamãe, foi apenas um mal estar que senti... - respondeu Hermione -, mas e o seu coleguinha? - indagou a mãe de Mi, procurando por outra pessoa na porta.

― Permita que eu me apresente, senhora Granger. Meu nome é Harry Potter, saiba que é um prazer conhecê-la. Bem, agora posso entender por que Hermione é tão doce e encantadora. Aposto que herdou da senhora essas características - disse Potter entrando na conversa.

― Você é muito gentil meu jovem rapaz. O prazer é meu! Sinta-se em casa, meu filho. Fico feliz em ter um amigo de minha filha aqui. Da primeira vez que você veio, eu e meu marido viajávamos; temo que desta vez só fiquemos dois dias, mas sugiro que, nas férias, você apareça.

― Obrigado, senhora Granger! Seria uma honra que eu não ousaria recusar - respondeu Potter educadamente, deixando Hermione perplexa por ver um Harry tão maduro diante da mãe dela, que estava visivelmente fascinada pela cordialidade do garoto.

― Sim, vamos entrando - convidou a senhora Granger. - Já sabe onde é o quarto, Harry? Se não souber, minha filha o levará. Quero que se aprontem para o lanche porque o pai de Mi logo chegará do consultório.

― Eu o levarei lá, mamãe - informou Hermione, agora nervosa.

Assim, Harry e Hermione subiram o conhecido lance de escadas e chegaram até o quarto de hóspedes. Potter imediatamente deixou as pesadas malas no chão, indo ao encontro de Mione que o observava com um sorriso no rosto. Ele então a puxou pelo braço, encostando-a calmamente contra a parede do quarto, enquanto a beijava com intensidade. O barulho da chegada de um carro os fez parar.

― Meu pai chegou! - avisou Hermione rindo. - Espero que você consiga se conter, Harry.

― Claro que sim... Se você mantiver a distância necessária e não me olhar desta maneira tão... provocante... - respondeu o moreno.

― Ah, Harry... Lembra-se do que Dumbledore falou sobre os excessos? Vamos tomar cuidado, está bem? Depois, minha mãe gostou muito de você, muito mesmo... Não vamos estragar isso, não é?

― Claro, Mi - falou Potter sério. - Vou me conter. Prometo que, por dois dias e até você melhorar completamente, não só vou me conter, como também vou cuidar bem de você! - ele disse em um tom extremamente carinhoso.

Desse modo, deixaram o quarto e se dirigiram à sala de jantar onde o senhor e a senhora Granger já os aguardavam. Hermione se sentou à mesa num lugar ao lado de Harry e o apresentou ao pai:

― Pai, este é meu amigo Harry, Harry Potter - introduziu Mione, tentando disfarçar o nervosismo que a tomava.

― Ah... Bem, prazer Potter. Minha filha já havia falado muitas vezes sobre você, de modo que acredito já o conhecer um pouco - disse o senhor Granger amistosamente e com um riso largo na face.

― Sobre mim? Uhum! - pigarreou Harry de uma forma que até lembrava a terrível professora Umbridge. - Puxa, não sabia que minha amiga falava tanto a meu respeito! É um prazer conhecer o senhor também, senhor Granger - acrescentou Harry, ousando olhar para Hermione, que neste momento estava inteiramente corada.

― Oh, papai... O que o Harry vai pensar? - falou Hermione constrangida.

― Seu pai não disse nada demais, filha. Apenas está querendo deixar o seu amigo mais a vontade - corrigiu a senhora Granger.

Após mais algumas horas de conversa, todos se recolheram. A senhora Granger fez questão de verificar se as acomodações de Harry estavam ao gosto do hóspede já tão querido. Ela bateu delicadamente na porta do quarto que o garoto ocupava.

― Pode entrar - respondeu o menino, virando a face em direção a porta, e torcendo para que fosse Hermione.

― Meu filho, vim ver se está faltando alguma coisa. Oh... você não se cobriu direito e, nesta época, a noite é bastante fria aqui! Mas pode ficar deitado, querido, que eu te cubro - ofereceu a senhora Granger com sua voz maternal.

― Não precisa se incomodar, senhora Granger - falou Harry completamente sem jeito.

― Que é isso, filho? Incômodo nenhum. Você vai perder uma semana de aula apenas para ficar com minha filha porque eu e o pai dela temos de cuidar do meu sogro... Eu é que tenho de me desculpar pelo incômodo e agradecer o seu carinho por minha filha - ela disse enquanto ajeitava o cobertor sobre Harry para que ele não sentisse frio.

― Obrigada, senhora Granger. Eu vou cuidar da sua filha da melhor forma. Faria qualquer coisa por ela - confessou Potter.

― Eu acredito, meu filho. Você me parece realmente um bom garoto. Veja bem, recebemos um telefonema hoje antes do jantar e parece que o pai de meu marido piorou e por isso teremos de antecipar a partida. Algum problema para você? Faltou comprar algumas coisas, mas há lojas aqui perto e você pode pedi-las por nossa conta.

― Claro que não há nenhum problema, senhora Granger, estou aqui por isso. Se faltar algo para a Mi, eu compro sim e, qualquer coisa, telefonarei para vocês.

― Muito obrigada, filho. Vamos viajar hoje de madrugada para chegar no horário de visita do hospital, portanto, a Mi e você ainda estarão dormindo. Se houver algum problema, apenas telefone para nós, certo?

A senhora Granger deu um beijo na testa de Harry e saiu depois de apagar a luz. Apesar dela não ter visto, aquele pequeno gesto deixou o menino bastante emocionado. Pouco depois, ela caminhou vagarosamente até o quarto de Hermione para se despedir da filha.

― Filha, eu e seu pai vamos viajar ao amanhecer...

― Por que tão depressa, mamãe? - questionou Hermione preocupada.

― Ah, filha... É necessário, não queríamos falar, mas seu avô não está muito bem e vamos visitá-lo.

― Meu avô? Por que não disse antes? Eu quero ir...

― Não, filha, você já sentiu este mal estar e não é recomendável, mas eu e seu pai telefonaremos e seu amigo vai cuidar bem de você. Pelo que pude observar, ele realmente gosta muito de você.

― Mamãe!

― Filha, eu gostei dele... E vejo em seus olhos que você gosta dele também. Sendo sua escolha, sei que é a mais acertada. Você só me orgulha em suas escolhas. Apenas peço que só faça qualquer coisa quando se sentir pronta. Entendeu?

― Mamãe... Por que está me falando tudo isso? Ele é meu amigo... Você acha que...

― Não acho nada. Apenas quero que esteja e fique bem! Eu e teu pai te amamos muito e voltaremos logo que pudermos. Boa noite, meu anjo - disse a senhora Granger ao abraçar a filha amorosamente e encerrar a conversa.

― Boa noite, mamãe.

Os pais de Hermione saíram de fato antes que a manhã chegasse e foi também antes do amanhecer que Harry despertou para organizar o café da manhã, afinal agora tinha a responsabilidade de cuidar de Hermione. O garoto se preocupou em preparar waffles, torradas e bacon frito, mas desta vez estava feliz em fazê-los, afinal não seria o tio Válter ou o Duda quem teria o prazer em se deliciar com aquelas iguarias.

Depois que tudo estava pronto, Harry subiu para seu quarto e foi direto para o chuveiro. Queria estar arrumado quando Hermione acordasse. Vestiu um suéter de lã verde, combinando com os olhos, acompanhado de um cachecol em tonalidade semelhante, e uma calça preta.

Apesar de muito ter tentado, Potter não resistiu e resolveu bater no quarto de Hermione, que atendeu já pronta para descer. Ela vestia uma linda saia azul e uma blusa de linho branca que a deixaram com um ar ainda mais feminino, embora sua face continuasse a expressar um pouco da dor que sentia no corpo, dado ao estuporamento que sofrera.

― Mi, você está absolutamente linda! - elogiou Harry, retirando e pondo novamente os óculos para se certificar da visão que tinha.

― Só você mesmo, Harry. Aliás, parece que você também resolveu caprichar. Algum motivo especial? - indagou Hermione rindo.

― Você... sempre você que é a minha melhor motivação - respondeu Potter, galante, colhendo a morena nos braços. Hermione correspondeu inclusive abraçando Harry em volta do pescoço, no entanto foi obrigada a parar, assim que sentiu uma leve tontura.

― Mi? O que foi? Fiz algo errado? - perguntou Harry.

― Não, Harry... Apenas fiquei um pouco tonta. Que tal descermos para preparar algo? - sugeriu Hermione se recuperando.

― Ah, Madame Pomfrey me advertiu que isto poderia acontecer... estas tonturas. Você precisa de um excelente café da manhã para repor as energias - Potter falava enquanto a segurava pela mão para descerem juntos as escadas. Desse modo, Harry e Hermione caminharam em direção a cozinha. Ela, entretanto, foi completamente surpreendida pela riqueza e variedade de coisas que havia sobre a mesa tão arrumada.

― Harry! Foi você quem fez tudo isto? - inquiriu Hermione com um semblante de espanto.

― Claro! Para a minha garota! Ai, ai... Trabalhei como um elfo doméstico - disse Harry entre risos.

Hermione olharia com recriminação se o rapaz não tivesse completado o pensamento.

― Mas - acrescentou o maroto -, tenho a sorte e o prazer de servir a você e não a nenhum outro, portanto, acredito que tenha direito a um pagamento, não? Afinal, você é contra trabalho escravo...

A morena não pôde deixar de sorrir. Harry realmente fora ousado no comentário, mas esta era uma das qualidades que ela mais amava nele. Então, Mione puxou Potter pelo cachecol, trazendo-o para mais perto de si e o beijou com carinho e paixão. Foi um beijo demorado e eles estavam com os corpos tão próximos que o arrepio de um pôde ser compartilhado com o outro. Ambos foram invadidos por uma sensação indescritível de bem estar e até continuariam, mas a lembrança que Hermione teve da última frase da mãe a fez parar repentinamente.

― Vamos comer algo, estou realmente faminta.

― Claro... é mesmo... - ele ofereceu uma cadeira para Mione, que se sentou e o olhou com carinho enquanto este a servia.

Potter preferiu falar sobre a conversa que tivera com Dumbledore acerca da poção da felicidade. Ele entendeu que ela desejou parar e respeitou isto acima de qualquer coisa, evitando tocar naquele assunto até que ela mesma o fizesse.

― Mi, quando estivemos aqui da última vez para fazer a poção, nós erramos a primeira enquanto estávamos brigados, mas acertamos a segunda quando já estávamos juntos... Você percebeu isto? - perguntou o menino com uma expressão séria.

― Não. Na verdade não relacionei os fatos. Preferi esquecer aquela briga. Até hoje me arrependo em ter me intrometido naquele assunto.

Harry tentou arrumar os cabelos nervosamente. Ele sabia que havia tocado num ponto ainda mal resolvido entre eles.

― Mi... você tentou me falar sobre como eu fui literalmente insensível com a Cho e, apesar de não gostar mais dela, eu ainda não estava pronto para ouvir aquilo de novo, porque não queria me sentir um incompetente no trato com as garotas... Não sei como não ensinam esta matéria em Hogwarts! Eu já te pedi desculpas e peço de novo agora , porque vejo que aquilo foi a forma que você encontrou para me tornar mais sensível às coisas, mais sensível a você...

Hermione ficou boquiaberta, pois nem ela havia entendido, até Harry explicar, a razão de ter tocado naquela ferida do amigo tanto tempo depois. A menina, sem perceber, estava querendo, desde ali, fazer-se notar e apenas agora se dera conta disto.

― Desculpa-me, Harry. Realmente era isto - Hermione assumiu ainda embaraçada.

― Eu que peço desculpas por ter sido lento. A verdade é que não há ninguém tão rápido quanto você, Mi - Hermione corou ao escutar o comentário do garoto. - Bem, mas como dizia... há relação entre a poção ter dado certo justo no momento em que ficamos juntos... Professor Dumbledore me informou que somente quem se ama pode prepará-la em conjunto. Erva de Roma é na verdade erva do amor! Roma é amor ao contrário...

― Dumbledore sabe de nós? - inquiriu Hermione absolutamente envergonhada.

― O que ele não sabe? - redargüiu Harry. - Bom, ele sabe o que faz a poção dar certo, logo, concluiu que eu te amo...

― E que eu te amo também, não é? - desabafou Mione.

― Vamos fabricar mais poção quando você se recuperar e fazer exatamente o que os comensais da morte exigiram. Dumbledore ainda não me explicou o porquê.

― Saberemos, Harry... Creio que na hora certa. Até lá, basta-me ter a certeza de que você me ama e saber que você me quer além do mero desejo - Hermione confessou com uma voz altamente marota, que fez Potter estremecer ao simples término daquela frase.

― Mi, como você quer que eu resista a isto? - indagou Harry que já se levantara da mesa e puxara Hermione para mais um daqueles beijos que aguçavam os sentidos de uma maneira impronunciável.


Continua...

Arwen Undómiel Potter

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Fanfic escrita por Arwen Undómiel Potter
Capítulo revisado pela beta-reader Andy “Oito Dedos”

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Agradecimentos:

Meus queridos, que prazer mais uma vez estarmos juntos!

AAA (Alan), muito obrigada por comentar e fico feliz que você está gostando da história!!! Cada comentário é um impulso para continuar a escrever!

Alberto, valeu, meu lindo, aí está o capítulo 16!
Sissi e Raissa, fico muito contente que vocês estejam gostando... este capítulo foi um pouco maior por causa da duas! Beijos e obrigada mesmo por comentarem!

Anataly, minha flor, desta vez você pediu (risos) e, da mesma forma, eu te atendo, querida! Valeu pelo comparecimento!

Otavio Bach, você não toma jeito, não é? Mas, agradeço o carinho e a sua presença constante, viu?

Sarah Deever, pois é... estas férias parecem ser aguardadas com ansiedade e vejo que já começaram. Vamos ver o que vai acontecer?

Larissa Batista, nossa! Fiquei extremamente contente com seu comentário e sua aguçada capacidade de observação. Espero poder vê-la aqui mais vezes! Tomara que este capítulo tenha esclarecido a razão de Mi e Harry terem discutido no antes do 1º capítulo (Bom ver que você não esqueceu!). Quanto ao fim de Rony e Gina, eu não posso antecipar nada... Principalmente, com leitores tão inteligentes como vocês. Terminaria estragando a surpresa do fim (risos)... Você quer que indique alguns autores, não é? Bem, tem escritores incríveis aqui no Floreios e Borrões. Você gosta de histórias sobre Lílian e Tiago? Amo algumas: Correndo Atrás do Amor (Luis Dumbledore); »-(¯`v´¯)-» Dois Mundos Enfim Unidos »-(¯`v´¯)-» de Natália Cristina e Matheus Oliveira; Entre o AMOR e o ODIO (Diana Potter), e Pq vc ainda resiste? (T/L) da Moonny Catty.
Há ainda, sobre o Harry: Harry Potter e a Chama do Dragão (Bruna S. C.), e Erros e mentiras...H² (Tatai Potter).
Uma pequena seleção de pérolas deste site! Espero que você goste! Ah, Larissa, ainda não tem comunidade no orkut desta fanfiction... Se você quiser criar, sinta-se a vontade (seria uma honra para mim!). Caso o faça, convida-me para o orkut como amiga e eu entrarei na comunidade também! Meu e-mail é [email protected]...

Voltando aos agradecimentos:

Julia Granger, também adorei a sarcástica colocação de Dumbledore (ele é incrível!). Valeu por comentar, minha linda!

Aline Braga, você é um graça! Obrigada pela sua compreensão, querida!

Bruna, obrigada pelo desejo de Páscoa, pela sua presença sempre constante e enriquecedora, assim como pela paciência na espera do meu comentário em suas lindas histórias (cumprirei assim que der!).

Suelen Granger, muito obrigada pelo movimento do “posta logo”, querida!

Mrs Radcliffe, também adoro a idéia de manter o nosso querido trio unido, bem como acho que Dumbledore antevê muito do que está por vir, não é? Ah, querida, obrigada pelas palavras de apoio e respeito ao meu tempo! Você também é demais!

Ana Lívia, ô minha flor, que bom você continuar se fazendo presente! Obrigada pela compreensão e pedido para atualizar!
Anna Rosa, vejo que você também é uma investigadora nata... Acredito que já tenha observado mais ou menos, neste capítulo, onde Hagrid ficará! Quanto a questão dele estar proibido de fazer magia, sabemos que ele a usou quando foi buscar Harry no primeiro ano, não foi? (Não quero insinuar que ele vai usar aqui/risos). Creio que logo saberemos.

Diana Potter, valeu pela presença e paciência!

As férias começaram, meus queridos... veremos o que vai acontecer!

Beijos e até o próximo capítulo!

Arwen Undómiel Potter.

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