O que aconteceu com Harry

Cap 4- O que aconteceu com Harry
Hermione aparatara em frente a casa nº 11 e a casa nº 13 da Grimmauld Place, o vento ameaçava com brutalidade seu delicado coque, enquanto a casa nº 12 se materializava entre as outras duas. Hermione bateu na porta negra de carvalho da mansão com uma certa urgência.
- Sou eu! Hermione! – ela gritara rouca para a porta, passado alguns segundos a trinca da porta parecera ter se quebrado, e a castanha entrara dentro da mansão em desespero. Fechou a porta atrás de si que se lacrara novamente. A casa estava mal iluminada, e sentiu um certo estremecer na espinha.
- O que diabos faz aqui sua Suja? – gritara a voz do quadro da sra. Black ao seu lado assustando-a. Hermione respirara fundo e olhara censuradamente para o quadro fechando as cortinas a sua frente. Caminhou então pelo corredor escuro da sala até a sala onde ouvira algum ruído, logo encontrara Lupin sentado na poltrona de frente para um lareira quase apagada, havia pegado no sono e ainda segurava um livro de qualquer jeito “Ideais Idealistas”. Hermione levantara uma sobrancelha e cutucara o ombro do bruxo que acordou sobressaltado apontando a varinha pro coração da garota. Ele olhara ainda mais fixamente pra garota sem acreditar no que estava vendo.
- Hermione? – perguntara o homem aparentemente doente, a castanha sorrira de leve, ele em resposta dera um grito animado assustando novamente a garota e abraçando-a. – Meu Deus! Achamos que estivesse morta! Moly! Artur! Rony! Fred! Jorge! Gina! – Hermione foi se animando mais a cada nome, principalmente do amigo ao saber que estava vivo, mas sentira falta de um nome naquela convocação. Ela olhara receosa para o rosto alegre e cansando de Lupin enquanto os passos apressados surgiam da escada.
- E Harry? – ela perguntara quase num sussurro. – Lupin deixara o sorriso se deteriorar aos poucos engolindo em seco, seus olhos já tão úmidos quanto os da castanha que não conseguira segurar uma lágrima só de ouvir o tom de sua voz.
- Não sei... – ele disse quase inaudível. – Ninguém sabe.
Logo Hermione fora pega num abraço sufocador que só então percebera vir de Ron, ele escondia seu rosto nos cabelos já soltos da castanha, ela não sabia exatamente se ele chorava, mas ela chorara ainda mais soluçantemente ao senti-lo ali tão perto naquele abraço. Ele se afastara dela secando as lágrimas da garota sem se importar com as suas.
- Onde você estava? Te procurei por todos os cantos. Já tinha me convencido que eles haviam te levando também.
- Como assim também? O Que houve com Harry? – A sala já estava tomada de todos os Weasley e Moly chorava compulsivamente agarrada ao marido.
- Eu não sei, ele sumiu... nós duelamos, só se via feitiços em todas as direções. Eu ouvi a voz Snape perguntar pelo Malfoy... – Hermione sentira seu estômago rodar mais ainda ao ouvir o nome dele, ainda mais saindo com tanto desprezo da boca do amigo. – Alguém respondeu que não sabia dele, que ele havia desaparecido. Então eu caí, um dos comensais veio pra cima de mim, Harry apareceu e acabou com ele... – Ron começara a chorar compulsivamente gaguejando mais a cada palavra. – Ele disse: Eles são muitos, vamos sair daqui enquanto se preocupam com o Malfoy. Então eu me lembrei que quem estava duelando com o Malfoy era você, eu disse isso pra ele enquanto Lestrange tentava nos atacar. Harry ficou desesperado, disse que devíamos te encontrar e sair dali o mais rápido possível. Ele ficou cada vez mais puto ao perceber que nem você nem Malfoy estavam na casa, morremos de medo, havíamos escapado de feitiços mortais umas sete vezes por um triz, eu não sabia mais de nada... – ele disse escondendo o rosto, não conseguia mais encarar Hermione... os outros ela vira mantinham a cabeça baixa.
- Calma Ron... continue por favor. – ele fungara algumas vezes antes de continuar.
- Eu achei que você poderia ter empurrado o Malfoy pra fora da casa por algum motivo, que podiam estar duelando lá fora, vocês não estavam em canto nenhum da casa, disse isso pra Harry, mas ele não pareceu convencido... disse que a gente não saía da casa sem você. Então procuramos mais... vimos um corpo, pensamos que fosse você, mas era uma comensal que não sei o nome, estava morta. Estávamos muito feridos, Harry enfeitiçara Lestrange, aquela vadia... – a senhora Weasley gemera mais ainda nessa parte. – Ela gritou de dor, Harry disse que era a hora da gente se separar, procuramos um em cada cômodo enquanto Lestrange era socorrida, eles ainda chamavam pelo Malfoy... eu gritei por Harry, ele apareceu ao pé da escada, não havia te encontrado também, nós gritávamos pelo seu nome, você não respondia. Eu lembrei a ele novamente que você podia já estar lá fora, ele disse que não. Lestrange chamou todos os comensais para a retirada, só haviam sobrado dois de pé além dela e Snape, muito feridos também. Snape disse que tinham de achar Malfoy, ela disse que depois procurariam por ele. Um deles veio pra cima da gente, eu o estuporei, mas Harry fora jogado pra fora da casa pelo outro, acho que pela própria Lestrange ou Snape, não sei. Ele voara pela janela, o outro me enfeitiçou, mas eu consegui ficar de pé. Quando dei por mim ele, Snape e a Lestrange já haviam saído da casa através de uma chave de portal. – Hermione do nada viu uma saída pelo o que podia ter acontecido com ela e Malfoy, não se podia aparatar na casa... só podia ter sido uma chave de portal mesmo. – Antes de sair eu te procurei mais uma vez em cada cômodo, mas eu tava com pressa, desesperado, com certeza você devia estar lá e eu que não te vi. Nenhum dos corpos que virei era você ou o Malfoy... tentei me convencer novamente que você podia estar lá fora. Eu corri pra fora da casa pela janela estraçalhada que Harry havia sido jogado. Procurei por você e Harry, mas não tinha ninguém lá fora... ninguém, ninguém em toda redondeza. Procurei naquele abismo que você havia quase caído... gritei por vocês, mas nada... fiquei desesperado, não sabia o que fazer. Fiquei horas ali jogado do lado de fora da casa sem conseguir tomar uma decisão... até finalmente com muito sacrifício conseguir aparatar, não sabia pra onde, só me dei conta quando cheguei aqui. – Ele terminara tudo num único lamento e suspiro. Hermione começara a notar em como o amigo estava ferido, e sentira seu coração se rasgar cada vez mais só de pensar em Harry e no que havia acontecido com ele.
- Eu sabia. – disse a garota, logo fora abraçada por Lupin, que tentava acalmá-la. – Eu sentia, sabia que tinha alguma coisa com Harry, não tem me saído da cabeça. – Ela chorara ainda mais, olhara para o sr. Weasley, mal conseguindo vê-lo com todas as lágrimas nos olhos. – Não tiveram nenhuma notícia dele? – o homem fez que não, Lupin forçara Hermione sentar na poltrona em que estivera.
- Pode ter acontecido qualquer coisa... – disse o sr. Weasley com a voz engasgada. – Pode ter conseguido fugir...
- Não, Harry não ia nos deixar lá. – disse Ron autoritário do nada, olhando agressivamente para o pai.
- Nós sabemos Ron, nós sabemos, seu pai só está enumerando as possibilidades, por mais absurdas que elas sejam. – disse Lupin segurando no ombro do ruivo.
- Pode ter caído no abismo... – continuou o sr. Weasley, Gina ficava mais pálida a cada palavra. – pode ter sido levando por algum dos comensais...
- Pode ter pisado em alguma outra chave de portal. – disse a castanha um pouco mais esperançosa. Os outros a olharam sem entender. – É isso..
- Como assim Hermione? Onde você estava? – perguntou Lupin.
- Foi isso, eu tava duelando com o Malfoy – disse olhando pra Ron como ponto de referência. – Do nada formos meio que aparatados para outro lugar, um terreno, uma floresta sei lá, nenhum lugar conhecido. Nem mesmo o Malfoy parecia entender como havíamos parado ali, porque não se podia aparatar lá na casa. Então começamos a duelar de novo, até que caímos num precipício... quando eu acordei já tinha escurecido, me dei conta de onde vocês poderiam estar, fiquei desesperada... eu não sabia onde estava, encontrei minha varinha e...
- E o Malfoy? Também estava desacordado? – perguntou Ron ansioso, foi então que Hermione se sentiu encurralada... ela não sabia o que fazer, eles iriam querer caçar Draco a qualquer custo se soubesse que ele estava na casa dela. E havia prometido a si mesma que cuidaria dele, pelo menos até que ele recuperasse a memória, lhe devia isso... mas ao mesmo tempo Harry... só Draco poderia saber o que o comensais poderiam ter feito com ele caso o tivessem mesmo capturado. Hermione se sentiu ainda mais perdida, mas preferiu por fazer a primeira coisa que lhe veio em mente no momento. – Não sei, quando acordei ele não estava mais lá. – disse simplesmente, Rony se virou socando o ar derrotado, sem saber o porquê Hermione olhara instantaneamente pra Lupin que manteve um olhar desconfiado, ela desviara o olhar completamente desconcertada em quanto a voz da senhora Weasley atrapalhou o silêncio.
- Eu vou arrumar um quarto pra você Hermione.
- Não! Não precisa... eu vou ficar com os meus pais um pouco, eles ficaram muito preocupados quando me viram. – Disse Hermione apressada, Lupin pareceu ainda mais desconfiado depois disso franzindo ligeiramente o cenho. A sra. Weasley pareceu um pouco decepcionada, mas não disse nada. Hermione enxugara as lágrimas e se levantou disposta da poltrona.
- Então? Por onde vamos começar? – Eles pareceram um pouco confusos até que Lupin tomou a palavra.
- Bem... eu e Ninfadora voltamos na casa, pra vermos se encontrávamos alguma coisa, nada. Nem mesmo os corpos...
- Lestrange e a maioria dos comensais estão por demais feridos – disse Ron se sentando na outra poltrona. – Esse é o tempo de agir.
- Agir aonde? – pressionara Hermione.
- A ordem ficou ciente de algumas propriedades que podem estar sendo usadas como esconderijo. Lúcio foi visto no sul de Londres.
- O que? – perguntara a castanha sobressaltada.
- É, e Snape continua procurando por Malfoy, ele foi na Bugin & Bukes... Fred e Jorge o seguiram, tentaram entrar em contato com a Ordem, mas já era tarde. – Disse o sr. Weasley, Fred e Jorge desataram a falar ao mesmo tempo.
- A sorte era que a gente tava com orelhas – do nada eles tiraram do bolso a incrível invenção das orelhas que Hermione, Ron e Harry usaram tantas vezes para ouvirem as conversas da Ordem. – Ouvimos o Snape perguntar pelo Malfoy, estava furioso.
- Pois é aí que eu acho que devemos começar. Se os comensais continuam procurando por Malfoy é porque com certeza ele não aparatou até eles. Ainda está por aí escondido em algum lugar, com certeza com medo de ser punido por ter deixado você escapar, não deve ter achado seu corpo no fim do abismo. Ou zonzo pela queda aparatou sem pensar, e quando voltou percebeu que você não estava mais lá. – dizia Ron muito rápido com um brilho esperto nos olhos.
- Pode ser Ron... – disse Lupin, mas sendo logo cortado.
- É ele que temos que achar! Ele sabe onde Harry está, eu sinto isso!
- Malfoy e Hermione saíram da casa muito antes de Harry. – disse Jorge encarando o rosto furioso de Ron. – Se os comensais estão mesmo com Harry eu duvido que Malfoy saiba aonde, afinal ele ainda não voltou a se encontrar com eles...
- Quem sabe? – disse Ron sobressaltado a plenos pulmões. – Ele pode estar se encontrando com eles agora mesmo!
- Por que ele ia se esconder dos comensais? – perguntou Fred atrapalhando aquele olhar fatal entre os dois irmãos. – Se ele não quer se encontrar com eles é porque tem coisa aí. Não... ele não tem como saber do Harry, por mim mandava ele pra Azkaban sem pensar duas vezes assim que colocasse meus olhos nele. Não importa onde ele esteja, todo o mundo bruxo está ciente da punição que sofreriam por esconder um foragido. Ainda mais tão procurado como Malfoy que pertence a uma família inteira de Comensais da Morte. – Hermione sentira seu estômago novamente rodar no meio daquela conversa. – A alguém eles teriam de temer, seja ao Ministério ou aos próprios Comensais.
- Mas e se Malfoy ainda for menor de idade? – perguntou a sra. Weasley.
- Duvido que seja. – disse o marido para a mulher. – Ron, Harry e Hermione já tem 17, eles eram do mesmo ano, e mesmo se fosse... com a lista de crimes que Malfoy já vem acumulando... se continuar assim, ainda mais com o pai que tem, seria muita sorte dele se ele ainda fosse a julgamento.
- Dane-se o Malfoy, ele pode ir pra uma cadeira-elétrica trouxa depois, o importante é que com ele em nosso poder podemos trocá-lo por Harry.
- Háháhá Ron, o que te faz pensar que Voldemort preferiria Malfoy ao Harry? Atrás de quem que ele está a 16 anos? – perguntou Fred irônico, Ron pareceu ligeiramente constrangido.
- Mas como... como... – dizia a senhora Weasley aos soluços. – vocês podem ter tanta certeza que Harry ainda está vivo? A essa hora já deve estar... – Foi aí que a caçula dos Weasley se pronunciara pela primeira vez naquela conversa olhando para Hermione com o olhar significativo, do qual Hermione não entendera o motivo.
- É meio que óbvio, não é? Se Harry tivesse morrido, os comensais assim como Snape e até mesmo Voldmort, estariam ocupados demais festejando nas ruas e destruindo tudo a seu caminho ao invés de ficarem perguntando por Malfoy em lojas do Beco Diagonal, uma vez que o único que pudesse destruir Voldemort estivesse morto. – Foi então que toda a conversa se dera por encerrada, todos estavam exaustos e incapacitados de dizer mais alguma coisa naquela noite, todos permaneceram de cabeça baixa ainda formulando suas próprias teorias quanto ao fim de Harry ou até mesmo o paradeiro de Malfoy. Porém Gina sustentou seu olhar significativo e até um pouco acusador para Hermione. A castanha não entendia, ela sabia que a amiga devia estar sofrendo muito pelo desaparecimento do amor de sua vida, mas não sabia o porquê exatamente daquela acusação silenciosa. Não havia como ninguém saber de Draco na sua casa, nem mesmo Lupin por mais suspeitos que fossem seus olhares para ela.

Hermione aparatou de volta ao quarto de sua casa, estava exausta e completamente infeliz. Harry perturbara sua cabeça a cada segundo e seus olhos se enchiam cada vez mais e mais de lágrima a cada teoria maluca que aparecia a sua mente. Ela se sentiu mal em ter mentido para as pessoas da Ordem, especialmente para Ron. Mas aquela idéia lhe surgira assim do nada e não podia correr para a Ordem de volta e contar-lhe toda a verdade sem antes ter realmente certeza que era capaz disso. Ela caminhou mal se agüentando de tanto sono e cansaço, sem contar tristeza até a sala. Parou de frente para o sofá vermelho, onde vira que Draco dormia profundamente todo jogado com os cabelos claros jogados de qualquer jeito no rosto. Sentiu uma lágrima escorrer pelo seu rosto, da qual fez menção de secar rapidamente. Não sabia como, mas teria de fazê-lo. Apesar de dar a sua palavra, e de se sentir uma desgraçada pelo resto da vida, não tinha outro jeito... Esperar pela que a memória de Draco voltasse poderia ser uma perda de meses muito preciosos, o que poderia ser fatal para Harry, isso se Draco realmente soubesse onde ele estava.
Ron tinha razão, com memória ou não, Draco podia ser trocado por Harry... e por mais idiota que fosse essa idéia, era a melhor que passava por sua cabeça. Voldemort com certeza nunca faria a troca, mas Narcisa e Lúcio poderiam considerar a questão, sem contar que antes de negar tal troca de reféns, com certeza Voldemort ia pensar no que Draco poderia ser de útil pela Ordem. Hermione se ajoelhara ao lado do sofá mirando mais de perto os olhos fechados de Draco tão ausentes de tudo aquilo que acontecia, e se odiou ainda mais pelo o que teria de fazer. As informações que ele podia possuir seriam fatais aos comensais, Draco era uma estratégia de fato muito preciosa, se bem usada, podia salvar Harry...
- Draco... acorda – ela chamara o loiro com a voz ainda rouca. O loiro despertou de leve, mas ao notá-la parecera muito mais desperto.
- Hermione. – ele disse se sentando apressado, e puxando-a calorosamente pelos ombros para que sentasse ao seu lado, encarando-a de frente, ela abaixara a cabeça tentando conter o choro. Não tinha forças nem para mandá-lo chamá-la apenas de Granger. Se sentia uma canalha perante toda aquela inocência do rapaz. Ela o encara de novo, ele a olhava completamente inquieto e sem entender. – Por que está chorando? – A castanha respirara fundo tentando se conter, passara a mão no rosto secando as lágrimas o que era difícil. O loiro ficava cada vez mais preocupado sem saber o que fazer quando ouvir quase totalmente sem voz a castanha dizer:
- Eu vou ter que entregar você.

N/A por Angy: ahhh oi genteee... é isso aí, oq estão achando de SP? Tah ficando cada vez mais legal, não é? Eu sinceramente estou amando de paixão escrever essa fic com a MSM. Então? Será que Hermione terá coragem de entregar Draco? O que será que aconteceu com Harry? O que exatamente Gina quis dizer com aquele olhar significativo? Tchan tchan ran ran!!!Aí... haoiHAOI aps3 já está no ar... e deixa eu responder logo as reviews pq eu quero dormir =D
By Aliança 3 Vassouras:
Pati Malfoy: Eu tb adoooroo D/Hr... mas vou dizer que sempre sonhei com HHr, acho a relação deles a coisa mais linda do mundo, sonho com eles, vejo Harry Potter e só penso neles, leio cada livro implorando para alguma indicação H/Hr... mas nada, já até me conformei... e eu n sou mt boa pra escrever H/Hr, me sinto mal pq penso no meu melhor a amigo e logo vem na cabeça “Absurdo” haoIHAOI.
Mhia: A Mismi é maluca, e muito modesta mesmo... o cap dela sai muito melhor q eu o meu. Sério eu leio minhas fics e é óbvio que estou lendo fics, mas quando leio as fics dela parece que estou lendo livros mesmo... não sei, ela escreve com uma certa... classe. xD e pode deixar que a gente tenta não demorar ok? HaOIHAOI agora é com a Mismi, cobra dela! xD
Anne Haze Granger: oi pessooaaaa, também adorei seu coment haOIHAOIh vlw por tudo =**
By Floreios & Borrões
bibi*: Oi curiosaaa xD, bem já saiu haoiHAOI... agora depende da MSM, que bom q gostou linda =*
Leni Malfoy: ahhh tah vendo Mismi! Ganhamos uma fã! XD hahOIHAOiha q emoção... fica legal mesmo neh, cada cap num estilo diferente... Mismi com sua classe, eu com meu estilo despojadoo (sim foi uma forma carinhosa de dizer doido) ahOIHAOI mas a Mismi escreve mt bem, eu q sou fã dela! Que bom q estamos te agradando linda xD quanto aps3... JAH ESTÁ NO AR! =***
Silvana Utzig: ahhh obrigada lindaa, as autoras dessa fic maravilhosa (Angy convencida) agradecem haOIHAOih... que bom q está gostando xD =***
*** Sara ***: oi linda, desculpa pela demora... eu admito q sou percentualmente lerda =***
Kitai: EU ESTOU VIVA, EU ESTOU VIVA!!! XD hahoaiHAOIhaoi aps3 já está no ar... agora SP depende da Mismi linda =***
Mô...º: migahhh to aki, desculpe eu sou mesmo incomunicável as vezes, quando faço minhas turnês até marte eu esqueço de deixar o msn ligado, hoaiHAOIh te adoro linda =**
Xufi Weasley: eu acho sim senhorita... xD haoIHAOIha vc está completamente certa... =**
Mô...º: oi de novo =D... é eu reconheço meu lado maléfico ele tb me deixa triste as vezes... =***
Thayse Parkinson: eu adoro “...” , os uso bastante... viu? “...” haoIHAOI q legal... =D
Morgana Monaco Ribeiro Weber: as vezes devo admitir que é difícil... =/ mas sempre atualizo xD
-=|Å£¡ñë Gµ§Mãö|=-: ahhh eu tb adorei haoIHAOIh, tb adoro a curiosidade dos outros haoIHAOIha “riso maléfico” haoIHAOIh =D
Line Granger: ahhh brigada por gostar lindaaa... essas duas com certeza são mt gratas!!! =***
E eu vou parar por hoje... pq acho q os outros coments são mais antigos haoIHAOIh, sim sou irresponsável.. tenho 17 anos processem-me haoIHAOI, não, não processem naum ... mas mesmo assim lindas somos mt gratas ao carinhos de todas vcs... e cara... espero q continuem gostando da fic, mas é claro q vão pq o próximo cap eh da Mismi, não tem como não gostar.. =D ela eh demais.. bem
É com você Mismi!
=**

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