<i>Trailer</i>



Um sentimento, que antes era um suposto ódio...


- Potter, dá para você falar um pouco mais baixo? Não está vendo que tem pessoas normais aqui querendo estudar? - disse Lílian, irritada com o estardalhaço que o maroto fazia no salão comunal.
- Você chama por acaso de normal ficar o dia todo perdendo tempo lendo um bando de livros idiotas? - ele retrucou, displicente.



Começa a se transformar, tornando-se algo muito mais sincero.


- Er... Tiago... – começou a ruiva, muito sem graça – Obrigado por ter me ajudado, fico te devendo essa.
- É?! Pois eu sei um jeito ótimo de você me pagar o que deve... – ele disse, abrindo seu costumeiro sorriso maroto.



Quando personalidades diferentes,


- VOCÊ CHAMA EMPURRAR E DAR UM TAPA DE QUE ENTÃO, POTTER? – ela vociferou, deixando a raiva apoderar-se de suas emoções.
- De grosseria. – falou Tiago, encarando-a seriamente.



Mas de corações iguais,


- Não, você não entendeu. Lil, eu estava com raiva, estava tentando te esquecer de qualquer jeito, mas você não saía da minha cabeça. Eu fiz aquilo numa atitude desesperada, não agüentava mais pensar em você e em como você me rejeitava! – ele falou, sem conseguir evitar que seus olhos castanho-esverdeados marejassem.
- Eu sei. – murmurou a ruiva, olhando para o chão.



Começam a se unir...


- Tiago, por que você é tão perfeito?
- Eu não sou perfeito, Lily. Eu sou apenas perfeito para você. – respondeu ele, com um enorme sorriso.



Pedras aparecem pelo caminho...


- EU AMO O TIAGO, LÍLIAN! SERÁ QUE VOCÊ AINDA NÃO PERCEBEU? – a garota berrou, como um desabafo que estivesse há séculos implorando para sair.
- O quê? – disse a ruiva, completamente atordoada com aquela informação. – Como assim?



E só o verdadeiro amor será capaz de superar a inveja e a falsidade.


- O que achou? – perguntou o maroto, ainda com um enorme sorriso brincando nos lábios.
- Foi... Foi... lindo.



E entre muitos beijos, brigas e declarações...


- Aninha, eu quero te provar que... – disse ele, parando de beijá-la.
A menina colocou o dedo sobre seus lábios, impedindo-o de terminar a frase.
- Eu não quero que você prove nada, Sirius, só quero que você volte para mim.



Uma pergunta que mudaria o rumo da vida desses jovens paira no ar:


Você abandonaria um amor por uma amizade??


- Quem sabe... – ela disse, vagamente.

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