Descobrindo sentimentos



Ginny aparatou em um beco perto do St. Mungus. Já eram quatro horas da tarde e ela se sentia muito mal com idéia de seu amigo ter passado dia todo sozinho, triste e cheio de problemas enquanto ela estava se divertindo com sua família.

O manequim da loja abandonada que dava acesso ao St. Mungus deu passagem para Lily. Entrando pela vitrine ela se deparou com a recepção do hospital. Sentiu um calafrio. “Odeio doenças!”. Não parou na recepção, seguiu direto ao quarto andar. Em seu quarto ano em Hogwarts estivera no hospital para visitar seu pai, que tinha sofrido um acidente durante uma missão para a Ordem da Fênix, e descobrira nesta ocasião que Gilderoy Lockhart, seu ex-professor de DcAT estava internado lá, na mesma sessão em que os pais de Neville, Sr. e Sra. Longbottom, na ocasião, estavam internados há quatorze anos. E hoje Narcisa Malfoy estava lá também. “A guerra destruiu as pessoas.” Pensou Ginny enquanto se encaminhava para o andar de “Danos Causados por feitiços”.

Chegou ao corredor que era branco com uma grossa faixa rosa claro dividindo as paredes ao meio. Havia também bancos de aparência desconfortável, e lá estava ele. Com a cabeça enterrada entre as mãos, e os cabelos loiros muito bagunçados. Usava calça jeans, tênis e camisa social azul petróleo, com as mangas levantadas.

- Draco! – Disse ela se abaixando na frente dele. Mas ela não teve tempo de falar mais nada. No segundo seguinte havia sido puxada para um forte abraço. Ela gostou daquele abraço.

- Ginny, que bom que você esta aqui, eu pensei que você não conseguiria vir... – Disse ele com o rosto vermelho e olheiras. Seus olhos estavam sem brilho e cinza escuro.

- E que tipo de amiga seria eu afinal? – Perguntou ela. – Você já comeu alguma cosia Draco? Esta pálido e nós não dormimos muito esta noite...

- Eu não estou com sono, mas você tem razão, preciso comer algo. – Disse ele se levantando, sendo seguido por Ginny.

- Vamos até a cantina. – Disse ela abraçando ele de lado. Ela de tênis não chegava nem ao ombro dele.

Caminharam até a cantina e pediram dois cafés. Draco comeu um pedaço de torta de frango.

- Ginny, mil desculpas por ter te tirado da casa dos seus pais... Você não precisava ter vindo aqui... – Disse ele já melhor fisicamente, porém Ginny sabia que por dentro Draco estava muito mal.

- Sua mãe já esta melhor Draco? – Ele não teve tempo de responder. Uma enfermeira negra entrou na cantina e se dirigiu a eles.

- Sua mãe acordou Sr. Malfoy. Ela esta mais calma e quando soube que o senhor estava por aqui pediu para eu o chamasse. Ela não se lembra do que fez. “Melhor assim.”, pensaram os dois.

Os dois se encaminharam para o quarto de Narcisa. Ginny fez menção de ficar do lado de fora, mas Draco a puxou para dentro.

- Meu filho, - Disse Narcisa. Estava envelhecida. Seus cabelos loiros e compridos tinham fios brancos misturados, e a pele não era mais macia e sedosa como costumava ser. O ar arrogante também não existia mais. – você esta tão bonito. E quem é esta jovem?

- Esta é Guinevere Weasley. Trabalha comigo mamãe. – Ginny sorriu ao ouvir a voz doce e carinhosa que Draco usava com a mãe.

- Guinevere... O mesmo nome de minha bisavó. Lindo nome... – Disse ela num tom sonhador que lembrava muito a antiga Luna. – Pensei que fosse sua namorada.

- Muito prazer Sra. Malfoy. – Disse Ginny fingindo que nunca havia visto Narcisa antes.

- Me chame de Cissy. Era assim que meu Lucio me chamava. – Disse ela olhando profundamente nos olhos de Ginny. – Ele me amava muito...

- Mamãe, é melhor você não ficar lembrando de coisas tristes. – Disse Draco acariciando os cabelos da mãe.

- Sabe Guinevere, Draco e o pai nunca se deram bem... Fiquei três anos sem ver meu filho depois que eles brigaram. Lucio morreu brigado com o filho. Este é o meu maior desgosto. – Disse ela pausadamente.

- Não pense assim Cissy. Tenho certeza que quando você, Draco e o pai voltarem a se unir um dia, estarão todos bem e muito felizes. – Disse Ginny sorrindo para a mulher.

- Você tem doçura no olhar. – A mulher arregalou os olhos e segurou as mãos de Ginny. – Prometa para mim Guinevere... Prometa que cuidará do meu filho para mim, não deixe que ele termine como o pai dele.

- Eu cuidarei Cissy. Fique tranqüila. – Ela olhou para Draco e com a mão livre segurou a mão dele. – Eu e ele estaremos sempre juntos.

- Draco... Cuide dela também. Eu sei que o Lorde não gosta dela. – Disse Cissy com os olhos cheios de lágrima. – Eu gosto dela. Eu vejo nos olhos dela a sinceridade, vejo sentimento.

- Agora durma mãe. – A mulher fechou os olhos e largou levemente a mão de Ginny. – Eu prometo que virei te visitar sempre que eu puder. - Ela dormiu e Ginny e Draco saíram do quarto.

- Vamos Draco. Você precisa dormir... – Disse Ginny sorrindo para ele.

- Vamos, eu te levo em casa... – Disse ele beijando a testa dela e passando um dos braços pelos ombros de Ginny.

- Não. Eu vou para sua casa com você. Você não pode ficar sozinho neste estado. E se precisar conversar com alguém de madrugada? Vou cuidar de você, como sua mãe pediu... – Disse ela simplesmente.

Os dois seguiram silenciosos até o carro de Draco até que ele disse.

- Porque você se importa tanto comigo? Afinal, você já me odiou um dia, e agora parece que somos amigos de infância. – Disse Draco abrindo a porta do carro para ela.

- Não tem um por que. – Disse Ginny – Eu gosto de estar com você e te ajudar, além do que estar ao seu lado me faz bem.

- Quando eu cheguei em casa hoje fiquei pensando em você. – Disse Draco já dirigindo. – No quanto eu gostaria de te ter sempre do meu lado. Parece que as coisas ficam mais fáceis com você. É isso que a gente sente quando tem amigos não é?

- É sim Draco... – Disse Ginny sorrindo e fazendo um breve carinho nos cabelos de Draco. – É assim que nos sentimos quando gostamos de uma pessoa.

Chegaram ao apartamento de Draco e ele logo foi tomar um banho. Ginny ficou na sala. Observou as fotos bruxas que estavam sob o console de lareira. Havia uma foto com sua mãe, em que eles se abraçavam. “Acho que ela foi a única que o amou, ninguém mais.”, pensou ela. Ao lado havia um foto dos tempos de Hogwarts, em que ele estava no jardim de Hogwarts sentado em baixo de uma árvore com sua firebolt e vestes de quadribol da Sonserina. Acima das fotos, pendurada na parede, jazia uma belíssima espada de samurai preta com escritas em prata.

Encaminhou-se então para a varanda, que tinha uma belíssima vista para o Tamisa, e de onde também se podia ver a Torre de Londres. Seu pai havia lhe dito uma vez que muitas bruxas haviam sido queimadas na inquisição naquele local, até mesmo uma Weasley havia sido carbonizada naquele local. “Os trouxas tem medo daquilo que não entendem!”, pensou.

- Um doce por seus pensamentos. – Disse Draco ao ouvido de Ginny, levando um pedaço de chocolate a boca de Ginny, que aceitou e roçou de leve seus lábios nos dedos de Draco.

- Estava pensando em como a comunidade bruxa já sofreu massacres. Primeiro a inquisição, depois a primeira guerra de Voldemort, depois a segunda guerra também provocada por Voldemort. Estes tempos de paz chegam a dar medo do futuro. – Disse ela depois de comer o chocolate. Percebeu que Draco estava sem camisa, com uma calça de moletom larga e preta, os cabelos molhados.

- Foi por isso que eu decidi que lutaria contra o mau. Não importa quem ele seja. Se for bruxo, se for trouxa, se for meu pior inimigo, ou até o meu próprio pai. – Disse Draco se debruçando sobre a grade baixa da varanda.

- Você é um homem bom Draco. Tenho certeza que um dia vai superar toda esta tristeza que tem dentro do seu coração. – Disse Ginny se voltando para a sala. – Vai ter sua família, seus filhos... E aí vai ver que passou por tudo o que passou só para ser essa pessoa maravilhosa que se tornou.

- Ginny, - disse ele segurando o braço dela, e a fazendo se voltar para ele. – por que você esta triste? É por minha causa? Sou eu que te deixo assim? – Perguntou ele olhando fundo nos olhos dela. Por algum motivo aquilo havia mexido com ele, tremeu por dentro ao encarar os orbes verdes.

- Não é você Draco. São as lembranças, você viu o que a guerra fez com as pessoas? Harry é órfão por culpa da guerra; Neville não sabe o que é ter o amor dos pais mesmo eles sendo vivos, por culpa da guerra; sua mãe esta como esta por culpa da Guerra; eu abdiquei do meu amor com Harry por culpa da Guerra...

- Então é por isso não é? Você ainda ama o Potter. – Disse ele com tristeza no olhar.

- Não Draco, eu não o amo. – Disse ela sorrindo para ele. – Apesar de não entender mais meu coração, eu sei que não o amo.

- Eu também não entendo o meu, - disse ele se aproximando dela. – Acho que o problema é que não sei como expressar o que sinto, ou então, não sei exatamente o que devo sentir. – Disse se afastando e sentando-se no sofá.

- Me empresta uma roupa? – Disse ela sentando ao lado dele e recostando a cabeça em seu ombro. – Preciso tomar um banho e você precisa descansar.

- Você não vai ficar exatamente sensual com as minhas roupas, mas acho que vão servir para dormir. – Disse ele dando uma pequena gargalhada. Levantou-se e levou Ginny para o andar superior. Ela sentou-se na cama dele e ele lhe entregou uma calça de moletom cinza e um blusão branco.

Ela entrou no banheiro da suíte de Draco e se despiu. Ligou o chuveiro e deixou que a água lhe caísse nos ombros os cabelos. Lembrou-se da imagem de Cissy pedindo que ela cuidasse de Draco. Era como se ela, Ginny, soubesse a vida toda que tinha que fazer aquilo, que aquela era sua missão. Pensou em Draco, sorrindo para ela, em como eles dançaram no dia em que foram ao bar latino, em como seu coração disparou quando acordou e pensou que tinham dormido juntos. Agora ela entendia... O desespero que sentiu não foi porque poderia ter se entregado a ele, e sim porque não se lembrava. E ela queria poder se lembrar. “Lembrar de que sua boba? Nunca aconteceu nada! Nunca vai acontecer! Ele é seu amigo, esqueceu?”. Saiu do Box, se enxugou, limpou sua roupa intima com um feitiço e colocou a roupa que Draco havia lhe dado. Sentiu-se confortável, protegida. O cheiro das roupas era o cheiro dele, e aquilo a fazia se sentir bem. “Eu estou ficando louca!”

Saiu do banheiro e viu Draco deitado, com os olhos fechados. “Ele dormiu! Que bom...”.

***


Draco acordou no meio da noite. Seu estomago doía muito de fome. Procurou pela ruivinha e não viu ninguém ao seu lado. Levantou-se e percebeu que ela também não estava em nenhuma parte do quarto. Desceu as escadas e a viu. Deitada no sofá encolhida de frio. A porta da varanda estava aberta e um vento frio entrava por ela. Foi até lá e fechou a porta. Agachou-se perto do rosto de Ginny e uma vontade incontrolável de abraçá-la e beija-la surgiu.

- Draco? – Perguntou ela abrindo os olhos lentamente e com a voz embargada pelo sono. – Eu adormeci. – Disse ela sorrindo levemente com os olhos ainda sonolentos.

- Eu também... E você me deixou lá em cima sozinho! – Disse ele fingindo estar muito magoado.

- Eu não queria que você acordasse, então decidi descer para não fazer barulho. – Disse ela se sentando e esticando as costas.

- Mas agora eu acordei por que meu estomago esta fazendo barulhos tão altos quanto os roncos de Goyle. – Disse ele sorrindo. – Você não imagina o quanto eu sofri durante os sete anos de Hogwarts. Ele roncava como um trasgo!

- Eu não sou muito boa na cozinha! – Disse ela rindo. – Mas macarrão eu sei fazer, ta a fim?

- Meu reino por um prato de macarrão... – Disse ele fingindo estar muito fraco.

Ginny se levantou e ele a acompanhou até a cozinha. Enquanto ela enchia uma panela com água e colocava para ferver ele pegava os ingredientes. Em poucos minutos o “jantar” deles estava pronto. Quando ela chegou à sala para dizer que o macarrão estava pronto se deparou como uma mesa posta para duas pessoas e velas iluminando a sala.

- Se não podemos jantar fora por conta do horário, vamos pelo menos fingir que não estamos em casa... – Disse ele entrando na cozinha para pegar os dois pratos que estavam em cima da pia.

- Mas Draco, eu estou tão feia para jantar com todo este luxo! – Disse ela fazendo cara de criança, com direito a biquinho e tudo. Ele observou Ginny. Estava com as roupas que ele havia dado para ela vestir. As calças muito dobradas na barra para não arrastar no chão e a blusa chegando aos joelhos, os cabelos soltos.

- Eu não acho que esteja feia. – Disse ele enchendo as taças de vinho. – Até porque a sua beleza natural é inexplicável.

O jantar correu tranqüilo e os dois conversavam sobre os assuntos mais absurdos como o torneio de quadribol do Reino Unido, e até mesmo sobre o namoro de Harry e Mione e o de Rony e Luna.

- Ta todo mundo namorando poxa! – Disse Ginny sorrindo. – Até meu irmão me chamou de encalhada hoje. E meu sobrinho me cobrou um priminho...

- Você já tem sobrinhos? – perguntou ele interessado.

- Sim... – Disse ela tomando um gole de vinho. – Arthur, como meu pai, lindo! A cara de Carlinhos, meu irmão mais velho e pai dele.

- Eu queria ter irmãos... Assim se eu não tivesse meus filhos, teria meus sobrinhos para mimar! – Disse ele tragando seu cigarro.

- Mas se sua esposa tiver irmãos eles serão seus sobrinhos... – Disse ela acendendo um cigarro. – E você vai poder mimar eles...

- É verdade... Mas eu quero meus filhos... Mesmo que eu não me case. – Disse ele. – Se bem que eu já estou passando do ponto... Com vinte quatro anos nunca tive nenhum relacionamento estável!

- Ora Draco, muito obrigada pela força! Eu tenho um ano a menos que você e estou na mesma situação! – Disse ela rindo, e sendo acompanhada por ele.

- É Ginny, acho que seremos dois velhos solteiros e frustrados que ficam brigando o dia inteiro um com o outro. – Disse ele ainda rindo, e provocando uma gargalhada em Ginny.

- Ah não Draco! Eu quero viver um amor eterno, cheio de desejo, amor... Todo mundo consegue, porque eu não consigo? – Disse ela já um pouco triste.

- Você tem que parar de pensar assim... Só isso Ginny! E também... Você se fechou por muito tempo!

- Você, por exemplo... Se sente atraído por mim? – Perguntou ela se levantando e se postando a frente dele.

- Ginny... Não me pergunte coisas que você não quer que eu responda... – Disse ele tentando não olhar para o corpo dela.

- Eu sabia... Você não sente nada não é? Olha para mim como se olhasse para qualquer mulher normal na rua... – Disse ela se virando e andando em direção ao sofá.

- Você quer ouvir o que eu realmente acho? Então tudo bem, mas se isso estragar nossa amizade eu prometo que apago sua memória! – Disse ele se levantando e ficando frente a frente para ela. Respirou fundo. – Seu corpo é o mais perfeito que eu já vi na minha vida... Às vezes eu acho que não vou conseguir ficar muito longe de você, tem alguma coisa que atrai meu corpo pra perto do seu Ginny! – Disse ele fechando os olhos. – Seu rosto é doce, e o que eu mais amo em você são as suas sardas, estas da sua bochecha. Essa aqui é a minha favorita. – Disse ele apontando para uma pequena sarda que Ginny tinha perto do canto direito da boca.

Ela aproximou sua boca e beijou exatamente a sarda que ele apontava. Olhou fundo nos olhos de Ginny, que implorava por mais. Deu mais um beijo em cima da mesma sarda.

- Draco... – Disse ela num suspiro. – Seu corpo. Eu não consigo mais ficar longe dele, eu o quero perto de mim, é como se eu sentisse frio e você fosse o único capaz de me aquecer. – Disse ela enquanto ele começava a beijar várias sardas pelo rosto dela. – Sempre que você me abraça meu corpo ferve e minha boca seca.

Ele a abraçou e olhou-a mais uma vez nos olhos, perdendo-se na imensidão de sentimentos daquele olhar. Ele podia ver desejo, paixão e dúvida.

- Gi... – Disse ele colocando uma mecha de cabelo vermelho para trás da orelha dela. – Eu sei que nós dois estamos construindo uma amizade maravilhosa, e se você achar melhor a gente esquecer tudo o que esta acontecendo aqui, eu vou entender.

- Não... Eu acho que nunca quis mais que alguma coisa acontecesse. – Disse ela sorrindo, podia ver a sinceridade no olhar dele.

- Você pode estar confundindo as coisas, assim como eu também posso estar confundindo. Nós estamos sozinho, carentes... Isso contribui Ginny! – Disse ele sem conseguir se afastar-se dela, mas desviando o olhar.

- Olha pra mim Draco! Eu sei o que eu quero, e o que eu quero é você. – Disse ela segurando o rosto dele, para que pudessem ficar frente a frente.

Ele olhou para ela e tudo o que pode ver foi sua boca. Pequena, vermelha e sedenta por um beijo. Ele aproximou as duas bocas e mordeu de leve o lábio inferior de Ginny, que gemeu levemente. Roçou os lábios nos dela e a beijou. O beijo que parecia sair de sua alma, um beijo que lhe fez se sentir completo e calmo. Ela entreabriu a boca para dar passagem a língua quente de Draco, que prontamente aprofundou o beijo. Suas línguas procuravam explorar todos os espaços vazios de suas bocas. Draco apertava a cintura de Ginny para que ela ficasse muito perto dele, levantou-a do chão para que seus rostos ficassem na mesma altura, e ela enlaçou suas pernas na cintura de Draco.

O beijo tornou-se mais sensual. Ela beijava e mordia de leve o lóbulo da orelha dele, e a respiração ofegante de Ginny fazia com que ele somente aumentasse o ritmo dos beijos que ele depositava no pescoço alvo de Ginny.

Olharam-se nos olhos mais uma vez. Ele a colocou no chão.

- Não precisa ser tão rápido, não é mesmo? – Disse ele acariciando o rosto dela.

- Não precisa. – Disse ela fechando os olhos e colocando sua mão sobre a ele. – Por hoje eu quero te descobrir. Não quero atropelar nenhuma etapa, quero viver tudo, muito devagar.

Ele a beijou mais uma vez. Um beijo mais calmo, mas ainda sim apaixonado.


N/A: Ai gente que emocionante escrever o primeiro beijo de Draco e Ginny! E muito extressante tb!!! Eu queria que ficasse perfeito e a cada frase que eu escrevia lia tudo de novo pra ver se tava bom... Demorei um dia inteiro para escrever este capítulo, mas acho que valeu a pena não é? Deixem sua opinião sobre o beijo, por favor...

Não ter rolado muita coisa entre eles é de propósito, eu quero que seja muito especial entendem???

=Luly - Que bom q vc gostou da fic!!! Continua lendo e comentando ok? Aposto que a tendencia é vc gostar mais e mais... Sua fic tá muito engraçada, continua a escrever ok?

*Nanda Pires* - Mata eu não... Pode deixar que eu vou te avisar ok? Gostou dos capítulos? Uhuuu! Que bom! Minha NC.... O que posso dizer dela... Foi feita com muito carinho... Pena que era a Mione e não eu... rs Rony e Luna super apaixonados!!!! Eu amo este casal! Gostou de ter aparecido? Mas pode deixar que você num vai ficar só no nome não, vai aparecer em carne e osso... Espere e verá... Bjokas e até o próximo coment!!

Thamy Weasley - Seu pedido foi prontamente atendido! rs Ai esta o cpítulo novinho e quentinho, recém saido do forno... Espero que goste e não deixe de me visitar... hehe Bjokas

Gente! preciso da opinião de vcs... Faço ou não faço um capítulo Bonus com NC-17 da primeira vez de Rony e Luna? Deixem sua opinião ok?

Bjokas no coraçãozinho de vcs e coment plz!

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