Como tudo começou



Muitos anos antes...Num dia 30 de julho...Num começo de tarde de domingo...


Sentada na beirada da calçada, debaixo da sombra de uma frondosa árvore, uma garotinha de 10 para 11 anos de idade mestiça de olhos azul-safira e longos cabelos preto-azulados, assistia um grupo de garotos um pouco mais velhos jogar futebol esperando a sua vez de entrar no lugar do que parasse para descansar um pouco. Ao seu lado estavam: Natan (12 anos) e Kaio Britan (14 anos), seus vizinhos, sua melhor amiga Juliana Soares (13 anos) e seu irmão André (14 anos), todos (exceto Juliana) esperavam sua vez de entrar para jogar.


De repente uma coruja castanha aparece e solta um envelope grosso e pesado feito de pergaminho amarelado, endereçado com tinta verde-esmeralda e sem selo no colo da garotinha, com o seguinte endereço:


Srta. A. Willer
Último quarto, com vista para os fundos da casa
Corredor esquerdo
Segundo andar
Rua dos Beija-flores, 284
>Bairro das Flores
Londres.



Andressa (a garotinha de 10 anos) abriu o envelope endereçado a ela e começou a ler:


Escola de Magia e Bruxaria Hogwarts

Diretor: Alvo Dumbledore

(Ordem de Merlim, Primeira Classe, Grande Feiticeiro, Bruxo Chefe...


*N/A: em outra palavras, querido leitor, tudo aquilo que você fã de Hp já viu no primeiro livro, por isso acho besteira escrever tudo isso, por isso pulemos a parte do que esta inscrito na carta continuemos a fan fic...*


Andressa terminou de ler aquela folha amarelada de pergaminho e, virando-se para o irmão e os amigos, disparou a pergunta:

- Que tipo de brincadeira é essa, heim?


- Que brincadeira, Lua?- perguntou de volta o irmão.


- Como assim que tipo de brincadeira? Essa - mostrando a folha aos outros - eu quero saber quem fez isso e não me chama de "Lua", você sabe que eu não gosto, André - continuou.


- Nós não fizemos isso - falou Natan.


- Mas então quem foi? Imaginem só, eu uma bruxa de verdade, olha só que loucura...


E continuaram a conversar sobre isso e de longe duas garotas que aparentavam a mesma idade de Andressa, uma loira de olhos azuis bem claros e suaves, a outra possuía cabelos castanhos escuros quase negros e olhos também dessa cor, observavam e curiosas atravessaram a rua, aproximaram-se do grupo sentado à beira da calçada e a loira perguntou para Andressa:


- Você também é bruxa? Que legal, nós - apontando a si e a amiga que a acompanhava - recebemos nossa carta hoje de manhã.


- Como assim? Bruxa? Eu? Tá brincando - a garotinha respondeu com uma cara de interrogação.


- Ela é filha de trouxas - disse a garota de cabelos castanhos.


- Filha de trouxas uma ova vai xingar teu pai! - retrucou Andressa cada vez entendendo menos.


- Calma. Melhor começarmos de novo - disse a loira - eu me chamo Isabelly McKinnon, e esta é minha amiga Bruna Dias. Nós moramos na rua de baixo e como não tinha nada pra fazer resolvemos andar um pouco, daí vimos a coruja entregar a sua carta e ficamos curiosas, pois não sabíamos que outra bruxa morava nas redondezas, daí viemos falar com você.


- Certo, tudo bem, bom prazer em conhecê-las meu nome é Andressa Willer e estes são meu irmão André e meus amigos Natan e Kaio Britan e por último Juliana Soares- disse, apontando cada um respectivamente - Agora que historia é essa de trouxas? Além do mais a cara de vocês não me é estranha.


- Na verdade nem a sua a nós duas, chegamos até a comentar isso, mas deixa pra lá a gente resolve isso depois, bem Trouxa é uma pessoa que não é bruxa, entendeu? - disse Bruna.


- Certo, nesse caso realmente sou filha de trouxas, se a palavra for empregada nesse sentido - respondeu Andressa.


- Você disse que se chama Andressa Willer, não?- disse Isabelly.


- Sou. Por quê?


- Bem então já sabemos porque as nossas caras não são estranhas: estudamos no mesmo lugar, a diferença é que estamos na turma B, provavelmente a gente deve ter se cruzado no intervalo... - falou Isabelly.


- Não... vocês devem ter se cruzado na sala de aula, não Lua?


- Não liguem pro meu irmão não, ele é assim mesmo, e André amor da minha vida, minha privada entupida, NÃO ME CHAMA DE LUA, TÁ BEM?


-Certo, amor.


- Desculpem intrometer nesse lindo romance entre irmãos, mas, Willer, você quer ir lá na minha casa? Meus pais podem te explicar o que você quiser - disse Isabelly.


- Eu vou querer sim, mas não me chamem de Willer, me chamem de Andressa mesmo, só, por favor, não me chamem de Lua... - e virando-se aos outros - Tchau, eu volto mais tarde.


- Ei, o que eu falo pro pai?


- Avisa que eu fui na casa de uma amiga - dizendo isso, se levantou.


- Ah! Eu acho melhor vocês não dizerem nada dessa história sobre a Andressa ser bruxa...A outras pessoas... Nem para os seus amigos... - falou Bruna.


- Tudo bem acho que ninguém acreditaria, e os que estão jogando bola pelo visto não viram a "chegada" da carta... Tchau pra vocês duas e até mais tarde, Andressa...- disse Kaio.


- Tchau - disseram todos ao mesmo tempo.


As três bruxinhas começaram a andar, caminharam para a esquerda e quando chegaram na esquina e desceram, os outros que estavam sentados no meio fio e a tinham acompanhado com o olhar em silêncio e continuaram neste estadoaté um dos garotos que jogavam futebol na rua, se aproximar e perguntar:


- Ei, que aconteceu? - perguntou o garoto, intrigado. Ele tinha olhos cor-de-mel, levemente esverdeados, cabelos castanhos escuros, era alto e chamava-se Renan.


- Nada não, Renan - respondeu Juliana.


- Então alguém pode entrar no meu lugar?


- E no meu?- disse outro garoto se aproximando, ele era o Roberto, irmão gêmeo de Renan.


-E vocês ainda perguntam? Eu já to entrando... - disse Kaio.


- E eu - completou Natan.


- Sai uma dupla de irmãos e entra outra...- comentou Juliana.


- Cadê a Lua? - perguntaram os gêmeos.


- Foi agora há pouco na casa de uma das suas amigas novas... - falou o irmão desta.


-... E toma cuidado, se ela ouve vocês chamando-a de lua, pode acabar dando confusão... -completou Juliana.


- Verdade, nós vamos tomar cuidado quando ela estiver por perto, mas chamá-la de lua é bem mais pratico... - garantiram os gêmeos de 13 anos de idade.


- Isso ninguém tem dúvida - disseram os outros dois.


E depois dessa pequena conversa eles voltaram a assistir ao jogo e vez ou outra conversavam sobre alguns assuntos.

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