Os três Grandes Alvos



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SEMPRE HÁ UM AMANH


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CAPÍTULO XXXI


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OS TRÊS GRANDES ALVOS


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Eles foram de carro para Amsterdã no dia seguinte e hospedaram-se no Amstel
Hotel. Sirius chegou de Londres em um avião, especialmente para se
encontrarem.


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Discretos como turistas casuais, sentaram-se em uma lancha de um só motor,
que deslizava tranqüilamente pelo rio Amstel.


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- Não sabem a alegria que me dão, dizendo que vão se casar! - Sirius estava
mesmo emocionado.- Meus parabéns.


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- Obrigada. – disse Hermione simplesmente, sabendo que se falassem mais que
aquilo o disfarce estaria arruinado.


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- Respeito o desejo de vocês se aposentarem, mas deparei com uma situação tão
singular que achei que deveria contar-lhes. O desafio é mesmo singular.


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- Estamos escutando - disse Hermione olhando para os prédios que da margem
eram deixados velozmente pelo barco.


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Sirius, muito cautelosamente se inclinou para frente e começou a falar No
final, ele disse:


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- Dois milhões de dólares, se encontrarem um meio de executar o golpe.


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- É impossível - declarou Harry, taxativamente, queria mesmo era sol e mar,
nada mais. - Mione...


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Mas ela já não escutava, absorvida em imaginar como poderia se fazer.


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A chefatura de polícia de Amsterdã, na esquina das ruas Marnix e
Elandsgracht, era um prédio gracioso de cinco andares, com um corredor branco
comprido no térreo e uma escada de mármore levando aos andares superiores. A
elite da policia estava em conferência numa sala de reuniões no andar de cima.
Havia seis detetives holandeses. O único estrangeiro era Duda.


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O Inspetor Joop van Duren era um gigante, maior do que a vida, com um rosto
carnudo, adornado por um enorme bigode, com uma voz que definitivamente não
combinava com ele, era fina como de uma bailarina (devido à um bandido que
havia, muito tempo atrás, estrangulado suas cordas vocais), ele se dirigia a
Toon Willems, o eficiente comissário, chefe da força policial da cidade.


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- Hermione Granger chegou a Amsterdã esta manhã, comissário. A Interpol tem
certeza de que ela é a responsável pelo roubo dos diamantes da De Beers. E o Sr.
Dursley, aqui, acha que ela voltou à Holanda para cometer outro crime.


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O Comissário Willems virou-se para Duda.


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- Tem alguma prova disso, Sr. Dursley?


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Duda não precisava de prova. Conhecia a vagabunda Granger, de corpo e alma.
Claro que ela estava ali para cometer um crime, algo afrontoso, algo além da
imaginação restrita daqueles homens. Ele forçou-se a permanecer calmo.


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- Não há qualquer prova. Por isso é que ela deve ser apanhada em
flagrante.


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- E como propõe que façamos isso?


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- Não perdendo a mulher de nossa vista por um momento sequer.


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O uso do pronome “nossa” perturbou o comissário. Ele falara com o Inspetor
Trignant, em Paris, a respeito de Dursley. “Ele é detestável, mas sabe o que
faz. Se o tivéssemos escutado, teríamos apanhado a mulher Granger em flagrante.”
Era o que o homem acabava de dizer


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Toon Willems tornou sua decisão, baseada em parte no fracasso tão amplamente
divulgado da polícia francesa em capturar os ladrões dos diamantes da De Beers.
Onde a polícia francesa falhara, a polícia holandesa seria bem-sucedida.


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- Muito bem - disse o comissário. - Se essa mulher veio à Holanda para testar
a eficiência de nossa polícia, vamos atendê-la.


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Ele virou-se para o Inspetor Van Duren e acrescentou:


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- Tome todas as providências que julgar necessárias.


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A cidade de Amsterdã se divide em seis distritos policiais, cada um
responsável por um território específico. Por ordens do Inspetor van Duren, os
limites foram ignorados e detetives de diferentes distritos foram designados
para as equipes de vigilância.


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- Quero que ela seja vigiada vinte e quatro horas por dia. Não a percam de
vista por um só instante.


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O Inspetor Van Duren virou-se para Duda, de modo bastante arrogante.


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- Está satisfeito, Sr. Dursley?


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- Não, enquanto não a pegarmos.


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- Vamos agarrá-la - garantiu o Inspetor. - Nós nos orgulhamos de ter a melhor
polícia do mundo, Sr. Dursley.


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Amsterdã é um paraíso dos turistas, uma cidade de moinhos de vento, represas
e diques, casas de frontões se inclinando umas para as outras ao longo de uma
rede de canais arborizados, cheios de barcos-casas enfeitados com vasos de
gerânios e outras plantas, as roupas tremulando a brisa em varais. Os holandeses
eram as pessoas mais cordiais que Hermione já havia visto.


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- Eles parecem muito felizes - comentou ela.


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- Não se esqueça de que eles formam o povo da flor original. O povo das
tulipas.


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Ela riu e passou o braço pelo de Harry. Sentia uma alegria intensa por estar
em sua companhia. “Ele é maravilhoso”. E Harry, contemplando-a, pensou: Sou o
homem mais afortunado do mundo.


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Os dois faziam todos os passeios que se esperava dos turistas. Vaguearam pela
rua Albert Cuyp, um mercado ao ar livre que se estende por sucessivos
quarteirões, com barracas de antiguidades, frutas e hortaliças, flores e roupas.
Foram a Praça da Represa, onde os jovens se reuniam para escutar os cantores
itinerantes e os conjuntos punks. Visitaram Volendam, a antiga e pitoresca
aldeia de pescadores no Zuider Zee (única também pro ter o exclusivo bar que os
bruxos podiam freqüentar abertamente), assim como Madurodam, que é a Holanda em
miniatura. Ao passarem pelo movimentado Aeroporto Schiphol, Harry comentou:


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- Não faz muito tempo e toda esta terra que o aeroporto ocupa agora pertencia
ao Mar do Norte. Schiphol significa "cemitério de navios".


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Hermione instintivamente aconchegou-se mais perto dele.


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- Estou impressionada. Pela primeira vez sinto como é bom estar apaixonada
por alguém mais inteligente que eu.


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Harry riu de uma maneira espontânea, e chegou os óculos (agora que não estava
mais em franca campanha de sedução ele os usava raríssimas vezes) e como um
professor disse: - Ainda não ouviu nada. Saiba que vinte cinco por cento da
Holanda são de terras roubadas ao mar. O país inteiro se encontra cinco metros
abaixo do nível do mar.


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- Parece assustador.


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- Mas não há motivo para se assustar. Estamos absolutamente seguros enquanto
o garotinho mantiver o dedo no buraco do dique. – os dois riram, felizes,
daquela piada que somente fazia sentido para o povo holandês.


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Por toda a parte a que iam, Hermione e Harry eram seguidos pela policia. A
cada noite, Duda estudava os relatórios escritos encaminhados ao Inspetor Van
Duren. Nada havia de sólido, mas nem por isso suas suspeitas se atenuavam. Ela
está empenhada em alguma coisa, ele dizia a si mesmo. Alguma coisa grande. Será
que ela sabe que está sendo seguida? Será que sabe que eu vou destruí-la?


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Até onde os detetives podiam calcular, Granger e Potter não passavam de meros
turistas. O Inspetor Van Duren disse a Duda:


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- Não é possível que tenha se enganado? Eles podem ter vindo à Holanda só
para passearem.


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- Não - insistiu obstinado. - Eu não estou enganado. Continuem a
vigiá-la.


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Ele tinha um pressentimento de que o tempo se esgotava, que a vigilância
policial poderia ser cancelada em breve, se Hermione Granger não fizesse alguma
coisa logo. Mas a vigilância devia continuar. E Duda juntou-se aos detetives que
a mantinham sob observação.


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Harry e Hermione ficaram no quarto azul do Amstel. Decorado com simplicidade
e bom gosto, o quarto era um verdadeiro sonho.


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- Jamais dexarei que fique longe de mim - explicara-se, quando Hermione
mencionou o fato de estarem no mesmo quarto.


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- Promete?


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Todas as noites, eles se amavam, ate quase o amanhecer. Harry, era um amante
múltiplo, ora terno, ora impetuoso.


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- É a primeira vez que descubro para que serve meu corpo - sussurrou Hermione
emocionada. - Obrigada, meu amor.


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- O prazer é todo meu.


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- Só a metade.


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Eles vagueavam pela cidade, aparentemente a esmo. Almoçavam no Excelsior do
Hotel de I'Europe e jantavam no Bowedery, comeram todos os 22 pratos servidos no
Bali indonésio. Tomaram a erwtensoep, a famosa sopa de ervilha da Holanda.
Passearam pelo distrito da prostituição de Amsterdã, onde prostitutas gordas se
sentavam de quimono em vitrines dando para a rua, exibindo as suas mercadorias.
Todas as noites, um relatório por escrito era apresentado ao Inspetor van Duren
e sempre terminava com o mesmo registro: Nada de suspeito.


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Paciência, dizia Duda a si mesmo. Paciência.


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Por sua insistência, o Inspetor Van Duren procurou o Comissário Willems,
solicitando permissão para colocar escutas no quarto de hotel ocupado pelos dois
suspeitos. A permissão foi negada.


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- Quando houver provas mais concretas por trás das suspeitas -declarou o
comissário - volte a me falar. Até lá, não posso permitir que escutem
secretamente pessoas que no momento só são culpadas de visitarem a Holanda como
turistas.


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Essa conversa ocorreu na sexta-feira. Na manhã de segunda-feira, Harry e
Hermione foram à rua Paulus Potter, em Coster, o centro de diamantes de
Amsterdã, a fim de visitarem a fábrica de lapidação. Duda, como sempre,
integrava a equipe de vigilância.


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A fábrica estava apinhada de turistas. Um guia falando inglês ia conduzindo o
grupo, explicando cada operação no processo de lapidação. No fim do passeio,
pararam em frente a uma enorme sala de exposição, as paredes ocupadas por uma
ampla variedade de diamantes à venda. É claro que esse era o motivo maior para
oferecer a excursão pelas instalações. No centro da sala havia uma caixa de
vidro, dramaticamente montada sobre um pedestal alto e preto, contendo o
diamante mais espetacular que Hermione já vira. O guia anunciou,
orgulhosamente:


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- Eis aqui, senhoras e senhores, o famoso diamante Lucullan, sobre o qual
todos já leram. Foi outrora adquirido por um autor de teatro para sua esposa
estrela do cinema. Está avaliado em dez milhões de dólares. É uma pedra
perfeita, um dos melhores diamantes do mundo.


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- Deve ser um alvo e tanto para ladrões de jóias - comentou Harry, em voz bem
alta.


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Duda adiantou-se para poder ouvir melhor. O guia sorriu, indulgentemente.


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- Nee. - Ele acenou com a cabeça para o guarda armado parado ali perto. -
Esta pedra é mais atentamente vigiada do que as jóias na Torre de Londres. Não
há qualquer perigo. Se alguém tocar no vidro, soa um alarme... E todas as
janelas e portas nesta sala se fecham automaticamente. À noite, lasers são
ligados. Se alguém entra na sala, soa um alarme na delegacia.


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Harry olhou para Hermione e disse:


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- Acho que ninguém jamais roubará esse diamante.


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Duda trocou um olhar com um dos detetives. Naquela tarde, o Inspetor Van
Duren recebeu um relato da conversa.


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Juntos, Hermione, Harry e Duda (logicamente seguindo o casal incógnito)
visitaram o Museu Rijks, no dia seguinte. À entrada, Harry comprou uma planta do
museu. Ele e Mione atravessaram o vestíbulo para a Galeria de Honra, cheia de
quadros Angelicos, Murifios, Rubens, Van Dicks e Tiepolos.


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Foram andando devagar, parando diante de cada quadro. A seguir se dirigiram
para a Sala da Vigília Noturna, onde estava pendurado o mais famoso quadro de
Rembrandt. Ali pararam. Duda parou em frente à um outro quadro, perto da
porta.


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O titulo oficial do quadro era A Companhia do Capitão Frans Banning Cocq e do
Tenente Willem van Ruytenburch. Com extraordinária nitidez e composição,
mostrava um grupo de soldados preparando-se para entrar de vigília, sob o
comando do seu capitão pitorescamente uniformizado. A área em torno do quadro
estava cercada por cordas de veludo e um guarda se postava próximo.


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- É difícil acreditar - comentou Hermione - mas Rembrandt sofreu o diabo por
causa desse quadro.


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- Por quê? É um quadro fantástico.


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- Seu cliente... O capitão no quadro... Não gostou da atenção que Rembrandt
dispensou às outras figuras.


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Muito discretamente Hermione perguntou ao guarda que vigiava o quadro:


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- Espero que o quadro esteja bem protegido.


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- Ja. Quem tentasse roubar alguma coisa deste museu teria de passar por
lasers, câmaras de segurança e à noite, dois guardas com cachorros.


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O casal sorriu aliviado:


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- Acho que este quadro ficará aqui para sempre. – disse Harry.


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No fim da tarde, a conversa foi relatada a Van Duren.


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- A Vigília Noturna! - exclamou ele. - Impossível.


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Duda limitou-se a fitá-lo com seus olhinhos de porco.


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No Centro de Convenções de Amsterdã havia uma reunião de filatelistas.
Hermione e Harry foram dos primeiros a chegar. O salão estava muito bem vigiado,
pois muitos dos selos eram extremamente valiosos. Duda e um detetive holandês
ficaram observando, enquanto os dois visitantes vagueavam pela coleção de selos
raros. Pararam diante do Guiana Britânica, um selo hexagonal, magenta, sem nada
de atraente.


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- Que selo horrível! - comentou Hermione.


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- Não se deixe impressionar por isso, querida. É o único selo de seu tipo no
mundo.


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- Quanto vale?


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- Um milhão de dólares.


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A atendente balançou a cabeça.


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- É verdade, senhor. A maioria das pessoas não imagina ao olhar para este
selo.


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Eles se deslocaram para o mostruário seguinte, que exibia um Jenny Invertido,
com um avião voando de cabeça para baixo.


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- Esse é muito interessante - disse Hermione, com um sorriso debochado no
rosto.


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O atendente ao lado do mostruário disse:


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- Vale...


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Harry não o deixou completar, gabando-se de saber:


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- Em torno de setenta e cinco mil dólares.


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- Exatamente senhor.


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Eles passaram para um Missionário Havaiano azul de dois cents.


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- Este vale um quarto de milhão de dólares – cochichou ele no ouvido de
Hermione; ela sentiu um subido estremecimento na espinha.


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Duda estava agora logo atrás deles, misturando-se com a multidão. Harry
apontou para outro selo.


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- Este é muito raro. O selo postal de um penny de Mauritius. Em vez de
"Postpaid", porte pago, algum gravador distraído escreveu "post office", agência
postal. Vale uma porção de pence hoje.


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- Todos parecem muito pequenos e vulneráveis - comentou Hermione, tentando se
concentrar nos minúsculos selos, e não no calor envolvente de Harry. - E fáceis
de levar.


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O guarda ao lado sorriu.


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- Um ladrão não iria longe, moça. Todas as caixas estão protegidas com lasers
e guardas armados patrulham o centro de convenções dia e noite


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- É um grande alívio saber disso - murmurou Harry. - Nenhum cuidado é demais
hoje em dia, não é mesmo?


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Naquela tarde, Duda e o Inspetor van Duren foram juntos falar com o
Comissário Willems. Van Duren pôs os relatórios sobre a vigilância na mesa do
comissário e depois esperou.


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- Não há nada de definitivo aqui - disse o comissário finalmente. - Mas
admito que os suspeitos andaram farejando alguns alvos muito lucrativos. Muito
bem, Inspetor pode seguir em frente. Tem permissão para instalar o equipamento
de escuta nos quartos do hotel.


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Duda ficou exultante. Não haveria mais privacidade para Granger, daquele
momento em diante. Ele saberia de tudo o que ela pensasse, dissesse ou fizesse.
Pensou em Hermione e seu primo juntos na cama, lembrou-se da sensação da
calcinha dela em seu rosto. Tão macia, tão cheirosa...


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Ele foi à igreja naquela tarde.


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Naquela noite, quando Harry e Hermione deixaram o hotel para jantarem, uma
equipe de técnicos da polícia entrou em ação, instalando transmissores sem fios
na suíte, escondidos por trás de quadros e luminárias, por baixo de mesas.


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O Inspetor van Duren requisitara a suíte diretamente por cima e ali um
técnico instalou um receptor de rádio, com uma antena e ligado a um
gravador.


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- É ativado por voz - explicou o técnico. - Ninguém precisa ficar aqui para
controlá-lo. Quando alguém fala, o aparelho começa a gravar automaticamente.


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Mas Duda queria estar ali. Tinha de estar ali. Era à vontade de Deus.


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N.A: Gente... quero pedir desculpas pela enorme demora que teve em atualizar
a fic!!!! Eu sinto mesmo de coração que isso tenha acontecido... mas meu pc tava
com vírus, e ele afetou o arquivo que tava o cap, entaum eu fiquei com preguiça
de usar o bloco de notas... depois eu esqueci... ai fiquei com preguiça de
novo... hehehe ... espero que naum tenham desistido de ler por causa disso!


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2N.A: Agradecimentos para:


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Louise Black: ateh que nem demorei hein? Afinal coloquei hj mesmo :p


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dominiun: calma gente... eh como disse: soh acabarei com as fic quando cegar
no fim. Antes disso eu continuarei escrevendo...


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Ana Caroline Potter: não eh chatisse me cobrar naum... mas eh como eu disse,
estava acima de meus poderes atualizar e axo que vc tem razão, 9meses eu
atualizo muito mais que aki... mas como a fic tah acabando... meus problemas tb
taum chegando ao fim! Hehehehe


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caaarol
name="storytext">: que bom que gostou desse cap! Espero que tb tenha gostado
desse que estou postando!!! Beijos!


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serim01: um pouco de ambição sempre faz bem naum? E a Mione passa por muita
coisa triste nessa fic... ela merece um pouco de emoção.


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Vivian Wood
name="storytext">: Obrigado por gostar mesmo das minhas fic!!! Vc naum sabe
o quanto fico feliz de ler isso!!! E espero que vc goste do final que tou
preparando... embora ninguém goste de finais! Hehehehe


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3N.A: Bom galera... acabo de postar o cap 31, espero postar no sábado o cap
32, e entaum mais dois cap (sendo um desses a minha surpresa pra vcs) e a fic
acaba... eh eh triste... eu sei... tb naum quero me despedir dela... eh taum
boa!!! Hehehehehe


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4N.A: novamente eu agradeço a paciência que tiveram ) comigo durante essa
minha longa ausência... mas agora eu vou tentar postar mais rápido... embora eu
considere isso bem complicado! Hehehehehe


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5N.A: agora eu fuuuuuuuuuuuuuuuuui!!!!!!

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