Não consigo



Harry acordou na manhã seguinte extremamente cansado, dormira pouquíssimo,sua mente o atormentara anoite toda com os pensamentos de sempre e ele só conseguira dormir perto do amnhecer. Essa noite ele não tevera sonhos, o que era bom, pois seus sonhos premonitórios costumavam ser recorrentes.Rony estava certo, não havia com que se preocupar.
Vestiu-se rapidamente e desceu para a cozinha que estava cheia como poucas vezes ele vira.Depois de uma avalanche de saudaç~es de bom dia ele começou a reconhecer as pessoas que a primeira vista tinham lhe parecido uma espécie de borrão multicolorido, estavam lá:Lupin, Tonks, Fleur e sua irmã além de todos os membros da família Wesley exceto por Gina. No fundo do aposento Harry viu um casal o qual reconheceu como sendo os pais de Hermione mas a garota também não estava lá.
Bocejando um pouco ele se dirigiu a um dos lugares vazios na grande mesa que fora aumentada magicamente para poder acomodar a todos.Enquanto saboreava seus ovos com bacon e purê foi aboraddo pelo Sr Granger:
-Olá Harry acho que se lembra de mim sou o pai de Hermione.
-Sim, claro, nos conhecemos no beco diagonal no meu segundo ano.
-Sim, sim, foi uma experiência fabulosa, lugar maravilhoso o beco diagonal.
-Também acho.
-Sabe nossa filha fala muito de você eu até achei que ela pudesse estar apaixonada mas minha esposa me disse que nossa filha na verdade gosta do filho do Sr Weskey, qual eu não sei são tantos...
O garoto estava encabulado e começava a achar a conversa do homem meio sem pé nem cabeça.
-Na verdade tenho uma coisa séria a lhe dizer poderia me acompanhar ao jardim.
-Claro.disse ele um pouco contrariado pois sentia muita fome e o que gostaria na verdade era terminar em paz o seu café.
O jardim estava sendo arrumado para o casamento , já havia sido desgnomizado e podado,os arbustos estavam toscamente modelados com formas de animais o que pareceu a Harry uma típica idéia de Fleur parcamente realizada pela Sra Wesley.
-Bem , este é um assunto meio difícil, eu sei que tem sido amigo de minha filha desde que ela entrou para a escola mas sabe as coisas estão fiando perigosas demais para crianças e eu sei que ela já fez muitas loucuras com você ...então eu queria lhe pedir para que se afastasse de minha filha e a deixasse de fora de suas aventuras.
Ele sentiu o sangue gelar nas veias e foi absorvido pela culpa que tanto o atormentava ultimamente.Mesmo compreendendo a apreensão do homem ele não pode deixar de ficar chocado com aquele pedido.
-Pode ficar despreocupado farei o que tiver de fazer sozinho a partir de agora, na verdade já tinha tomado esa decisão.
-Obrigado, muito obrigado, não é que não gostemos de você , mas Hermione é nosso maior tesouro não podemos arriscala ...
-Eu entendo.
-Eu sinto muito mesmo por tudo ... bem acho que é melhor você ir tomar o seu café.
Mas agora não sentia mais fome só queria ficar só para poder remoer suas tristezas em paz.Ressolvera então subir para o quarto de rony a fim de evitar a multidão.
Enquanto subia as escadas ouviu a voz de Mione seguida por um sussurro choroso que parecia pertencer à Gina.hipnotizado seguiu as vozes até a porta do quarto dela que estava entreaberta permitindo-lhe ouvir o que se falava.
" ...não consigo, não consigo nem sei como aguentei esse tempo todo, minha vontade era ir lá e dizer que eu não queria nem saber, que querndo ou não eu ia ficar com ele, mesmo que precisasse morrer por isso."
"Mas tente entender os motivos dele ..."
"Eu tentei, juro que tentei,lembra como eu fui compreensiva quando ele falou que tinha que terminar,como eu fingi que aceitava e tudo bem...mas eu não sou tão forte, não sou mesmo eu sinto tanta falta dele, dos abraços , da mão dele na minha ,da forma nervosa como ele me beijava...." não suportando mais a menina caiu aos prantos no colo da amiga"Mas quando tudo acabar ele vai voltar e vocês poderão ser felizes."
"Mas e se ele nã voltar mione ese ele.."ela não ppdia pronunciar a palavra , era muito doloroso pensar nessa possibilidade.
Harry já suportara mais do que podia, completamente desnorteado ele cambaleu até o quarto do amigo e deitou na cama chorando e repetindo"estou fazendo a coisa certa...estou fazendo a coisa certa ... estou fazendo..."recitando esse mantra ele pegou no sono novamente.
Uma mão macia afagava seu rosto quando ele acordou.Durante um momento ficou ali aproveitando aquele carinho que lhe fazia tão bem, como sentira falta daquele toqueo toque de seu amor...
-Gina, o que está fazendo aqui-disse o garoto se afastando.
-Eu preciso conversar eu sei que...
-NÃO,eu sei o que vai dize , não me faça ter que repetir tudo de novo.
-Você não pode fazer isso comigo ,não pode decidir tudo sozinho sem saber o que eu quero.
-Eu já perdi tanta coisa Gina não quero perder você, não insista achei que tivesse entendido.
-Eu entendi , só não posso aceitar eu não consigo...
-Pára por favor ,eu não posso te deixar morrer se eu tiver que morrer pra destruir Voldemort eu aceito mas te sacrificar não isso eu não vou fazer.
-Se você morrer eu não vou aguentar, vou morrer junto se eu te perder.Não faz isso comigo me deixa te acompanhar, me deixa ficar do seu lado te ajudando eu não ligo se tiver que morrer vai valler a pena, só não me deixa aqui sozinha.
-Eu queria tanto Gina mas não dá não posso correr o risco.
Os dois estavam muito próximos os rostos quase se tocavam, Harry podia sentir o cheiro doce e suave que emanava da garota, não aguentaria muio mais ,etava prstes a se entregar.Não era possível conter, a proximidade, o calor do corpo da menina eratudo fort demais.
-Harry, me beija.
-Não é melhor não.
-Por favor é só o que peço.
-Não......
Incontroláveis os lábios se aproximaram até se colarem num beijo alucinado.Nada mais importava só queria tê-la junto de si.Como era bom toca-la, sentir a quentura de seus lábios e descer a mão pelo seu corpo descobrindo cada detalhe com que tanto sonhara."Eu te quero, tanto não me abandone"disse ela num sussurro quase inaudível enquanto ele desabotoava sua blusa."não podemos gin..."ela o abraçou ainda mais forte,mas nada poderia separa-los , seus corpos é que ditavam as regras eles não estavam mais no controle.
No furor daquele momento eles se entregaram perdendo-se sem pudor nos corpos um do outro.Era como se uma magia os envolvesse,cada carícia, cada beijo, cada toque era fonte de inestimável prazer terno e puro.Eles já não ermam crianças e seus corpos os guiaram ao desfecho inevitável.

----------------------------------------------------------------------------------------------------------
Finalmente o 4 acho que está bom a cena é muito forte e tentei ser o mais sutil possível para preservar o romantismo COMENTEM

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.