Agitação e Confusão



Aquela noite, Harry teve muita dificuldade para dormir... Quando adormeceu ele sonhou com seus pais no tempo em que era de Hogwarts:

Thiago estava olhando fixamente para o salgueiro lutador. Com as pernas dobradas, e suas mãos ali apoiadas, ele tremia. A neve ainda caia, fininha.

- Thiago, vamos entrar! - dizia Lílian.

- Não. Eu quero ficar aqui.

- Mas você vai adoecer!

- Ficar doente... O professor Dippet morreu, por minha culpa... Eu tinha que adoecer mesmo...

Lílian e Sirius trocaram olhares apreensivos, ate que o maroto resolver dar um fim nisso.

- Tá... - sirius começou - A culpa NÃO - FOI - SUA! Chega de drama!

- Drama?

- É Pontas! Drama. VOCÊ NÃO TEVE CULPA!

- Hum...É verdade Thiago... Pelo que me disseram, você chamou...

- A Nine, daí o professor virou para me proteger, e levou um avada.

- Isso todos nós já estamos cansados de saber! Vamos cara, levanta aí... Não dá pra ficar se lamentando, por uma coisa que já passou.

Lílian levantou, e Sirius a mandou sentar. Thiago parecia estar querendo falar alguma coisa.

- Pois é... Já passou, mas, Eu queria ver se fosse você, Almofadinhas.

- Se fosse eu, com certeza eu não estaria aqui, bancando o fragilzinho... - Lílian deu um sorriso. Thiago não suportava ser chamado assim.

- Ah, Sirius... Não provoca... - ele disse.

- Thiaguito é frágil! Nã Nã Nã! Thiaguito é frágil!

Thiago jogara uma bola de neve bem cheia na cara do amigo. E deu um sorriso.

- Tente me chamar disso novamente, meu caro Almofadinhas.

- Thiaguito é frágil! - respondeu o maroto, devolvendo uma bola de neve.

Lílian ria. Os dois pareciam crianças. Uma bola de neve veio em sua direção. Só deu tempo da garota falar: “AI!” E acertou outra em Thiago. Sem perceber o quanto estava frio, os três amigos, continuaram ali te o entardecer.


Harry acordou lentamente com o Sol batendo em seus olhos. Lembrava-se do sonho... Mas ele nunca tinha tido um sonho assim? O que será que significava? Ele definitivamente precisava falar com Mione... Com certeza tinha algo a ver com Daphne... Ele só não sabia o que.

Se vestiu e desceu lentamente para o café, quando se lembrou de que era sábado. Carlinhos iria se casar e Harry ainda estava com cara de que caiu da cama e ainda não acordou.

- Bom dia Harry! - cumprimentou Daphne que chegava dando-lhe um beijo de tirar o fôlego.

- Nossa! Oi! - disse ele feliz assim que se largaram.

- Harry, hoje é...

- Eu sei, o casamento do Carlinhos…

- Não é só isso… Hoje é o dia que o garoto vem para cá! - Harry levantou uma sobrancelha e olhou para ela como que pede uma explicação. - William! O outro Fenômeno!

- Ah... Ta... - disse desanimado - E a que horas ele chega?

- Agora. - disse alguém atrás dele. Um garoto alto, de olhos azuis e cabelos loiros (muito bonito por sinal!). - Olá, eu sou William... Você deve ser o Harry, certo?

- Er, certo. Prazer - disse ele estendendo a mão para o príncipe - Esta é...

- Daphne, é claro! Eu li sobre ela no Profeta... Muito prazer! - disse ele fazendo uma reverencia e beijando sua mão. Daphne corou.

- O prazer é todo meu.

- Hum, hum. - fez Harry lembrando muito a Umbrige - Acho que se surpreenderia em saber que ela é Psíqcus e minha namorada.

- Chocado! - disse William brincado. - Fique tranqüilo, Harry... Não vou tirá-la de você - completou dando-lhe palmadinhas nas costas

- William! - chamou Moody acompanhado por todos da Ordem (incluindo Dumbledore).

- Bom dia Alastor! MENTOR! - disse ele correndo para um abraço de Dumbledore. Este retribuiu.

- Como vai Wills?

- Ótimo... Bom, quase.

Dumbledore apresentou William a Rony, Mione, Gina, Luna, Danilo, Molly, Arthur, Lupin e Tonks.

Depois, todos subiram e se trocaram para o casamento de Carlinhos e às seis horas estavam no saguão, esperando o táxi-bruxo chegar.

Todos embarcaram num só veículo que interiormente era do tamanho de três vagões de trem. A viagem foi consideravelmente rapina e as quinze para as sete eles estavam em frente a um casarão.

Em seu interior, havia uma decoração vermelho escarlate com roxo púrpura que chegava a doer à vista mas Hermione explicou que era uma tradição nos casamentos bruxos.

Eles se sentaram em algumas poltronas que formavam um semicírculo em volta de um “altar”. Onde Carlinhos estava em pé ao lado de Gui.

Eles estava trajando um tipo de jaleco cinza com uma capa roxa que caia até o chão. Uma música cantada por um coral inexistente começou a tocar e uma jovem de longos cabelos castanhos e olhos pretos que trajava um longo vestido preto se juntou a Carlinhos no altar; aquela era Charlene.

Um fantasma de um aparente padre começou a falar um discurso em latim quando em raio verde cruzou o recinto atingindo Charlene de costas. Esta caiu no chão.

NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃO!!





N/A: GENTE, COMENTEM, POR FAVOR! AH E PRA QUE QUISER, AQUELE TRECHO DO SONHO É UM PEDAÇO DA FIC “OS MAROTOS E O PRIMEIRO DESAFIO” AQUI DO POTTERISH. A FIC É DE BABI EVANS! VALEU LINDA!!

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