Capítulo Um



Olá pessoassss do meu coraçãoooo..>!!
Eu sei que eu demorei mais que uma eternidade...
Mais de dois meses eh muita coisa neh?!?!
Mil perdões, mas eh q eu tava traduzindo as outras fics...
Ai veio a escola, e pra fala a verdade agora eu devi tah fzendu lição de matemática, ou de geografia, ou ainda encapando os meus 'queridos' livros...
Mas como a boa pessoa que sou (?) eu estou aqui postando esse capítulo pra vocês...^^
Bom, muito obrigadinha para : Giulia Evans Potter, Lisa Hase, Elena P. Krun, Wheezy Bruna, Bruna, Camila Ribeiro, *~*Dessa Weasley Malfoy*~*, Lady_Moony, Camila Carvalho, Line Granger, Lara e • thaty •.
Agora vamos a fic, antes que vocês morram, ou me matem... =***



Capítulo Um

Se um avião estivesse voando pelos lados da Escócia no primeiro dia do nono mês do ano de 1977, e uma pequena criança estivesse olhando pela janela, ela poderia ter visto um enorme trem andando lá embaixo – se o dia não fosse terrivelmente nebuloso, é claro.

E se a criança tivesse uma imaginação muito fértil, o que a maioria delas têm, ela teria começado a formar milhões de histórias dentro de sua cabeça... Ela provavelmente começaria pensando que o trem não era um trem comum... Que dentro dele havia bruxos e bruxas sentados... Talvez ela fosse louca o bastante para pensar que todos eles estavam sendo levados para uma escola de magia na qual eles poderiam aprender a como controlar seus poderes.

Mas o fato é que no dia 1º de Setembro, 1977, não havia aviões voando pelos lados da Escócia e nenhum criança imaginando coisas... Mas havia um trem. E não era um trem comum, pois lá havia bruxos e bruxas sendo levados para uma escola de magia feita para ensiná-los a usar propriamente a sua magia.

Dentro do trem, que tinha o nome de O Expresso de Hogwarts, uma certa ruiva estava perdida em pensamentos. Havia muita coisa passando por sua mente mas a coisa que ela estava pensando no momento era uma memória dela mesma.

Veja, ela estava lembrando a primeira vez que ela entrou no Expresso de Hogwarts, a sonhadora que ela era, e como tudo parecia ser tão maravilhoso. Por uma carta que a declarava uma bruxa, ela foi lançada em uma peça cheia de magia, aventuras, e lindos castelos. Mas a vida tem um jeito engraçado de fazer você crescer quando você menos espera e Lily Evans tem passado seus últimos anos se forçado a esquecer esses sonhos a fim de encarar um mundo de realidade.

"Lily," a voz alegre de Cassie Spencer a tirou de seus pensamentos. "Você tem que prometer que vai usar bem os seus poderes, certo?"

"E o que exatamente você tem em mente?" O que Lily considerava obrigações como Monitora-Chefe, Cassie considerava 'poderes'.

"Eu estava pensando em fazer algum tipo de regra em que nós não podemos ter lição de casa nas sextas. É ruim para o nosso cérebro trabalhar tão duro. Foi provado por pesquisa." Ela disse enquanto Lily lhe dava um olhar inacreditado.

"Eu tenho certeza que a McGonagall não vai ter objeção alguma," Lily disse sarcasticamente. "Há tanta coisa que a Monitora-Chefe pode fazer, você sabe."

"É, eu sei," ela suspirou. "Mas eu aposto que há muita coisa divertida que você pode fazer como Monitora-Chefe esse ano. Você tem tanta sorte de ter pego um Monitor-Chefe tão lindo."

"Sorte?" murmurou Lily. "Mais como amaldiçoada eu diria."

Na primeira viagem de trem, ela se sentiu com tanta sorte quando soube que estaria com James Potter por todos esses sete anos de escola. Ela até se sentiu com sorte quando o chapéu anunciou que ambos seria da Grifinória. Mas então ele tinha mudado. Bem, não, os dois tinham mudado. Ela, tinha se tornado aquela dura sombra de regras e estudos enquanto James tinha entrado para Os Marotos, um grupo dedicado para banir tudo isso. Bem, como eles seriam amigos assim? Ela ainda nem entendia como ele tinha se tornado Monitor-Chefe.

Cassie bufou, "Sim, porque ter um garoto que sabe se divertir do nada é tão horrível. Eu tenho certeza que ter alguém como Severo Snape seria tão melhor. Talvez desse jeito vocês dois poderiam construir uma masmorra juntos e viverem felizes para sempre." Ela abriu os olhos em horror. "Não, desculpa. Eu não quis dizer isso. Nojento."

"Você não entende," Lily disse superficialmente. "Eu trabalho tão duro para ter tudo sobre controle e James trabalha tão duro para-"

"Ter certeza de que tudo está fora do controle?"
Lá estava ele, entrando no compartimento com seu sorriso de menino e seu impossível cabelo bagunçado. E se ter um pouco mais de 1,85 de James Potter não era o bastante, seus amigos e cúmplices, Sirius Black, Remus Lupin, e Peter Pettigrew também entraram, com o mesmo sorriso.

"Exatamente," Lily disse irritadamente e Cassie ria enquanto Sirius e Peter sentavam do seu lado e James sentava do lado de Lily, colocando seu braço em volta do pescoço dela e Remus ficou parado na porta.

"Mas Lily," ele reclamava enquanto ela o empurrava. "Eu apenas trabalho duro para as coisas ficarem mais divertidas pra você. Honestamente, você deveria se sentir honrada."

"Eu me sentiria honrada se você nos deixasse sozinhas." Ela disse.

"Por que?" perguntou Sirius, se sentindo mais confortável. "James tem o mesmo direito de estar aqui, no entanto me machuca saber que um dos meus melhores amigos foi qualificado como Monitor-Chefe."

"Além do mais," disse Peter, se ajeitando no seu assento, "esses bancos são muito mais confortáveis que os outros."

"Besteira, eles são todos os mesmos. E mesmo que James possa ficar aqui, vocês não podem."

"Então esse anjo também não pode," respondeu Sirius, piscando para Cassie.

"Deixe-as em paz," suspirou Remus, rolando seus olhos. "Eu estou com fome e eu tenho o sentimento de que o carrinho vai passar aqui por último."

"Eu gosto do banco." Peter disse de novo.

"E eu gosto da companhia," adicionou James com uma risada. "Ninguém nessa escola é tão bom em ficar tão bravo."

"Bom, eu não sei," Sirius disse. "McGonagall está ficando cada vez melhor. Lembra da vez em que ela nos pegou azarando o banheiro do Monitor-Chefe?"

"É" disse Peter.

"Ela devia ter mandando vocês para a China em vez de deixar vocês saírem tão fácil." Remus disse, "Até eu senti pena do garoto. Fazer fadas azaradas aparecerem em vez de água foi muito."

"James teria voado de volta pra cá, não teria James?" disse Cassie que, tendo jogado no time da Grifinória pelo mesmo tempo que James, tinha mais admiração pelos talentos de James do que qualquer outra fã.

Antes de James ter a chance de responder, Lily se levantou. "Nós estamos quase lá, Potter. Se você não se importa, Cassie e eu temos que nos trocar."

James se encostou no assento e olhou Lily dos pés a cabeça, finalmente ele sorriu, "Vá em frente, querida. Essa será uma vista que eu vou querer manter na minha memória para sempre..."

"FORA!" Ela gritou apontando para a porta enquanto seu rosto ia ficando vermelho. "AGORA!"

"Vamos, Pontas," Sirius disse rindo. "Você conhece as ruivas e seus temperamentos."

"Ah, vá embora," Cassie riu batendo suavemente no braço dele. "Honestamente Os Marotos foram feitos para darem dor de cabeça para as garotas."

"Dor de cabeça?" James disse, indo embora. "Não, a ocasional dor no coração, talvez, mas é só isso."

"Eu não o suporto," Lily disse a Cassie enquanto fechava a porta. "Honestamente, eles são tão metidos. Exceto Remus mas ele nunca os para e isso o faz um deles."

"Não, não faz." Cassie disse. "E Peter é tão inocente quanto um recém nascido. Mas, vamos lá, nós estamos quase lá e seria decepcionante ver que a Monitora-Chefe não está pronta..."



"James Potter!"

James virou um pouco surpreso mas ainda assim feliz em ver Lily se apertando entre as pessoas para chegar até ele "Eu sabia que você viria. Então, que tal sábado à noite?"

Ela colocou suas mãos na sua cintura, "Onde você acha que está indo?"

"Para a festa," ele disse num tom 'onde mais eu estaria indo'. "Eu espero que o sorteio não demore muito... eu estou morrendo de fome."

"Potter," ela disse frustadamente, "nós temos que ver se está tudo pronto nos dormitórios, então nós temos que encontrar o Professor Dumbledore para ele poder nos dizer o que nós precisamos fazer nas próximas semanas, e só depois de termos feito isso nós podemos ir à festa."

"Você está brincando." Disse James, seu estômago roncando.

"Boa sorte, cara! Nós guardaremos um lugar para você," riu Sirius enquanto ele, Remus e Peter iam até as mesas da Grifinória.

"Você não leu a sua carta?" perguntou Lily, enquanto eles iam até o Salão Comunal da Grifinória.

"Sim, eu li, mas somente a parte em que dizia que eu era Monitor-Chefe, " ele admitiu. "Como você deve adivinhar, eu estava em um estado de choque depois disso.Então, minha mãe me fez escrever uma carta para a escola dizendo que eles tinham mandado a carta errada para o garoto errado..."

"Butter wings" disse Lily e o portal do quadro da Mulher Gorda abriu.;

"Como você sabia a senha?" perguntou um impressionado James.

"A carta" ela respondeu, irritada. "Honestamente, Potter, você vai ter que começar a ser mais responsável."

"Não parece muito bom," ele disse calmamente. "Eu prometi aos Marotos que eu não iria mudar não importando o que... Que eu sempre ficaria nas minhas raízes; Eu te contaria diferente, mas eu não conseguiria mentir para você, doce Lily."

Lily suspirou. Como ela iria sobreviver esse ano estava além da sua sabedoria. "Certo, eu vou chegar o dormitório das meninas e você os dos garotos."

"Parece bom." Então parando na metade da escada, James parou. "Lily? O que exatamente nós estamos checando?"



"Eu estou te dizendo, aquele lugar é azarado." Ele insistiu, enquanto eles deixavam o Salão Comunal da Sonserina. "Se eu perder o meu próximo jogo de quadribol, eu vou te culpar, Srta. Evans."

"Primeiro, o Salão Comunal da Sonserina é como qualquer outro. Se houvesse a mínima chance de ser perigoso, Dumbledore teria nos avisado."

"Você pensaria assim." James murmurou.

"E em segundo lugar, como nós não faríamos? É nossa responsabilidade ter certeza de que tudo na escola está em ordem, não só na Grifinória. Se você perder um jogo de quadribol seria inteiramente porque sua enorme cabeça finalmente pesou na sua vassoura."

"Isso não vai acontecer." Ele disse sorrindo. "Vê, eu comprei essa vassoura nova no verão e peso não é mais um problema. Você acredita que-"

"Potter" ela disse. "Eu não me importo."

"Ah, Srta. Evans, Sr. Potter, boa noite." Veio a doce, alegre voz de seu Diretor.

"Boa noite, Professor." Eles repetiram em uníssono. Professor Dumbledore subiu várias escadas e ambos o seguiram sem fazer nenhuma pergunta.

"Todas as malas estão em seus respectivos dormitórios?"

"Sim, senhor." Disse Lily.

"Muito bem. Agora venham aqui." Ele disse, abrindo a porta. A porta abriu para uma escada espiral e quando eles a subiram eles chegaram ao que parecia ser um Salão Comunal – um lindo Salão Comunal.

Uma mesa de vidro, uma linda pintura do símbolo de Hogwarts no topo de uma grande chaminé, uma estante de livros... Lily foi guardando todos os detalhes do quarto na sua mente enquanto ela inspecionava tudo entre as quatro paredes. Em dois lados das paredes, havia escadas levando a uma porta de madeira, que ela podia imaginar que seriam seus quartos.

"Que vista." Disse Lily incerta enquanto olhava pela janela. O Salgueiro Lutador não era exatamente seu cenário preferido.

"Eu gostei." Disse James, sorrindo para o Diretor.

Dumbledore fingindo não notar o sorriso, continuou. "Essa mesa de vidro terá comida quando vocês quiserem."

"Sirius vai ficar com inveja!" riu James, lembrando o quão Sirius foi irritante no verão dizendo sobre ele ser um Monitor-Chefe e que vergonha isso era para os Marotos.

"As estantes, Srta. Evans, tem lugares vagos se a srta. quiser colocar alguns livros. Eu coloquei algumas sugestões ai, mas a srta. Pode escolher o resto."

"Obrigada." Ela disse, sorrindo.

"Esse é o quarto do Sr. Potter," ele disse apontando para a escada a esquerda. "E esse e da Srta. Evans. Mesmas regras são aplicadas nos dormitórios. Os meninos não são permitidos no dormitório feminino."

"Quem fez isso?" James perguntou pra si mesmo.

Dumbledore continuou, "No entanto, apenas metade de suas coisas estão aqui.. Como vocês provavelmente notaram quando vocês foram aos dormitórios, vocês têm um lugar lá. A opção é sua, mas eu devo dizer que nenhum dos Monitores-Chefes ficou no dormitório por muito tempo, e logo vieram para cá."

"Eu acho que eu vou ficar no dormitório." Disse Lily.

"Eu também." Concordou James , pensando no quão seria estranho se ele não estivesse lá uma vez por mês.

"E as reuniões...?" perguntou Lily.

"A primeira será daqui uma semana. Haverá uma por mês se estiver tudo com bem com vocês dois. Até agora, eu acredito que não há problemas."

Ambos respiraram fundo. "Não, nenhum."



"Então como foi, Deus das Regras?" provocou Sirius enquanto James os acompanhava. Eles tinham terminado o jantar e pareciam bastante cheios. "Como foi o Monte Monotonia?"

"Surpreendentemente legal." Disse James com uma balançada de ombros e começou a comer. "Além disso, com uma Deusa como a Srta. Evans é difícil não se sentir como se você estivesse no céu."

"Quanto tempo você acha que vai levar até ela finalmente sair com você?" perguntou Peter, mordendo seu bolo de chocolate.

"Você quer dizer, além dos três anos?" brincou Remus. "Eu apostaria meu dinheiro em outra vida talvez."

"Há há." Disse James sarcasticamente. "Lily ainda não sabe, mas ela já gosta de mim. Ela gosta de mim desde que nós tínhamos seis. Ela não pode nem evitar."

"Ela parece estar evitando muito bem pra mim." Disse Remus.

"Desde quando você é tão útil?" perguntou James, zangado.

"Aluado nunca foi útil," riu Sirius, "só honesto e direto como o inferno. De qualquer jeito, eu realmente acho que você deveria superar a Evans, cara. Não é saudável."

"O que o meu ego se tornará?" ele perguntou ofendido. Ele olhou para Lily no outro lado da mesa ela estava rindo por causa de algo que Cassie havia dito. James balançou a cabeça, tudo que ele precisava era um encontro para superá-la... Então talvez seu coração parasse de bater tão forte quando ela estava por perto e ele não se sentiria tão traído pela vida quando ela não olhasse para ele. "Não eu vou te dizer o que eu preciso fazer. Eu preciso sair com ela, pelo menos algumas vezes. Então quando ela finalmente estiver apaixonada por mim, e somente assim, eu serei capaz de superar."

"James, não faça." Disse Remus. "Ela é uma garota legal. Não a machuque como você faz com a maioria das garotas."

"Isso é o que você fala de todas as garotas do James," Peter disse.

"Ah, não se preocupe, Aluado," disse Sirius. "Há uma mínima chance que a Srta. Perfeição se apaixone pelo Sr. Problema."

"Vocês vão ver." Disse James olhando para o outro lado da mesa onde Lily estava sentada com Cassie. Passou um segundo, Lily olhou para cima e encontrou o olhar de James, rolou os olhos, e voltou a conversar com Cassie. "Vocês vão ver." Mas agora ele estava falando mais para si mesmo do que para seus amigos e sua mente estava cheia de dúvidas.


Próximo Capítulo

"Não se preocupe, eu não tenho nada contra o cara. Eu só... não achei que ele fosse bom. Juro," ele insitiu, quando Blaud levantou a sobrancelha desacreditado. "Na verdade, fui eu quem o disse para falar com você sobre entrar no time. Eu ouvi ele falando com a Lily Evans sobre-"
"Ah," ele disse sorrindo. "Agora eu vejo qual é o problema. Claro, ninguém que possa ter um interesse na garota pode simplesmente
falar com a Evans e esperar que James Potter mantenha a boca fechada ou a varinha no bolso."
"Eu não tenho nenhum problema com o Garner."
"Quem você está enganando, James? Nós todos sabemos que-"

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