Rony e Hermione...4ever!!!



Rony e Hermione estavam andando nos jardins da “A Toca”,o clima estava pesado dentro da casa devido aos últimos preparativos para o casamento de Gui e Fleur.Eles se sentaram em uma das varias mesas armadas de fora da propriedade para a festa.
- Mione,vocêquerseromeuparnadançaamanha? –ele perguntou atropelando as palavras e sem coragem de olha-la.
- O que?Eu não entendi Rony...- na verdade ela tinha entendido perfeitamente bem,mesmo Rony se engasgado com as palavras,mas não estava realmente acreditando que tinha ouvido aquilo...
-Você quer seu meu par na dança amanhã?-sua voz ainda era baixa mas dessa vez ele disse calmamente.
-Tudo bem-ela sentiu o rosto corar e o coração bater mais forte.
-Você lembra no quarto ano quando nos acabamos discutindo por causa do baile e você me disse que a solução era te convidar antes que outro garoto fizesse isso?-pergunto Rony ficando com as orelhas vermelhas.
-Lembro...Por que?
-Por nada,é que essa situação me fez lembrar disso...-Rony respirou duas vezes como se quisesse falar algo mas não conseguisse,respirou fundo mais uma vez e perguntou:
-Você queria ter ido com o Krum?
A pergunta dele foi incisiva. Ela sentiu (ou imaginou?) que ele estava interessado em saber, como se a resposta fosse algo muito importante. Hermione pensou por alguns instantes um método de se desviar; ela não queria dizer que queria ir com ele na época. Era ridículo.
-Foi bom,como eu já falei ele é legal e eu não estava confraternizando com o inimigo como você costumava me acusar...
-Mas você queria ir mesmo com ele?-Ele a lançou um olhar incisivo.
Hermione respirou fundo, ainda encarando-o. Ele tinha repetido a pergunta, e seu tom interessado (talvez preocupado com a resposta?) parecia ainda mais acentuado. Mesmo assim, ela não desviou o olhar do dele. Por um instante, eles apenas se encararam, medindo-se. Hermione estava tentando ganhar tempo para responder, até que tomou uma decisão: de quê adiantava continuar fugindo, escondendo a verdade, fingindo que não era aquilo que sentia? Ela tinha feito isso por longos anos e não tinha ajudado em nada. Seria assim tão difícil encará-lo novamente se contasse a verdade, se jogasse a verdade na cara dele? Ela sentiu alguma coisa enrolada em sua garganta e seu coração bateu mais rápido. O máximo que ele poderia fazer era rir dela. Ela podia suportar isso; não era nenhuma garotinha fraca que não pudesse passar por cima disso mais tarde.
- Não, eu não queria ir com Vitor. Eu queria ir com outra pessoa.
Eles ficaram em silêncio novamente. Ela sentiu os olhos de Rony, fitando-a como se fosse a primeira vez que a visse. Ela sustentou o olhar, em desafio, apesar de seu estômago estar dando voltas completas e seu coração bater tão depressa que chegava a doer. Sua respiração estava começando a ficar mais rápida agora, e ela ficou imaginando se ele notaria. Uma parte sua queria desesperadamente olhar para qualquer outra coisa que não fossem aqueles olhos, mas outra parte estava irremediavelmente hipnotizada por eles. Rony também respirou fundo, umedecendo os lábios antes de perguntar exatamente o que Mione estava com medo de ouvir.
- E com quem você queria ir, Mione?
Houve apenas um segundo entre a pergunta dele e a resposta dela, mas este pareceu uma eternidade para Hermione, e ela hesitou mais uma vez. Um espaço tênue de tempo, no qual ela decidiria entre continuar do mesmo jeito, fingindo para ele e para si mesma que aquilo dentro dela não significava nada, ou dizer a verdade e suportar as conseqüências disso.
- Eu queria ir com você, Rony.
Hermione teve a impressão de que ele esperava aquilo, sabia aquilo... mas queria ouvir pelos lábios dela. Talvez fosse porque ela estava emocionada demais para notar direito alguma coisa, mas os olhos dele escureceram um pouco mais, sem nunca pararem de fitá-la. Hermione não suportou aquilo.
Ela virou o rosto, finalmente sentindo o que estava tentando reprimir desde o começo. Seus olhos marejaram e aquilo que estava entalado em sua garganta tornou-se ainda mais forte, quase a engasgando. Fechou os olhos, tonta demais por aquela avalanche de sentimentos reprimidos que a acorriam para agüentar olhar para Rony. Podia sentir a temperatura de seu corpo subir, seus membros tremerem e algo quente escorrer por seu rosto... Ela sabia que Rony estava vendo-a naquele momento, mas era incontrolável. Tinha a completa noção de que estava, a exemplo do tempo em que era apenas uma garotinha, sendo ridícula... boba, estúpida... Antes que se desse conta, ela estava chorando e dizendo para ele tudo que somente conseguia dizer para si mesma até aquele momento.
- Eu ficava imaginando... – sua voz embargada soou. - seria maravilhoso se você me convidasse... E não era... só isso... Eu queria que você... percebesse... e olhasse para mim... só uma vez... Eu queria... – ela percebeu que estava começando a soluçar, mas não se importou. Continuou a falar, mesmo que fosse difícil, mesmo que fosse ridículo, mesmo que soubesse que se arrependeria mais tarde. Ela tinha que terminar. – E-eu... achava... que era... bob-bagem... uma-ma paixão... b-boba... mas n-não era... Eu cheguei... a desis-sistir de vo-você... Ima-magine... nunca que vo-você... ia me n-notar... B-besteira mi-minha... p-pensar... que algum d-dia... isso pud-desse... s-ser possível...nos somos apenas...amigos...sempre brigan-gando i nunca que ia dar certo...nun-nunca...
Ela não podia mais controlar sua respiração; seu peito chegava a doer pela força que fazia para tentar manter o último fiozinho de autocontrole, o que chegava a ser burrice – estava claro que era perda de tempo, que não conseguiria. Ela abraçou a barriga, encolhendo-se, curvando-se sobre si mesma, seu corpo se balançando para frente e para trás pelo vão esforço que ainda fazia para que aquela situação fosse um pouco mais digna. Ela tinha certeza, agora, de que nunca mais conseguiria encarar Rony nos olhos novamente.
- Você é cruel, Rony... – ela o acusou, sentindo as lágrimas quentes rolarem e com vontade de se bater por deixar que isso acontecesse. Ela estava regredindo, voltando a ser uma garota vergonhosa na frente dele. – Vo-você sabia, você sempre me xingando e me tratando mal...
Ela finalmente chegou a tal ponto que era impossível falar. Suas mãos correram para seu rosto, cobrindo-o, tentando estancar as lágrimas inevitáveis. Seu corpo se movia todo por causa dos soluços. Por vários minutos, ela permaneceu ali, chorando, com a plena consciência de que Rony estava assistindo-a, o que só fazia tudo ficar pior. E então, quando a raiva superou a tristeza, a frustração e a vergonha, ela conseguiu elevar a voz:
- Você nunca tentou ser diferente! Nunca tentou olhar de outra forma! NUNCA!
Ela deixou que as palavras pesassem sozinhas, dando ao silêncio a tarefa de se encarregar de transmiti-las para ele. Sentia seus olhos inchados e molhados; esfregou-os com força, como se quisesse limpá-los da vergonha que a invadia, e passou a observar o chão – não conseguiria olhar Rony nesse momento e duvidava que conseguisse algum dia.
Foi então que seu estômago despencou; ela ouviu passos, praticamente sentiu a aproximação dele. Mas ela queria que Rony ficasse longe, ele não podia vê-la daquela maneira, de perto, era humilhante! Ela fechou os olhos, preferindo ficar na escuridão a ver o seu rosto quando ele se ajoelhou perto dela. No entanto, esse gesto não impediu que ela sentisse as mãos quentes e grandes envolvendo sua mão esquerda, com uma delicadeza que a confortava, mesmo que ela não quisesse permiti-lo.
Ele entrelaçou seus dedos nos dela. Hermione sentiu a respiração dele próxima, alta, profunda. Por que ele não parava de fingir que se importava? Ela não precisava de pena, pelo contrário, era a última coisa que ela queria!
- Não é verdade, Mione...
- Ora, cale a boca, Rony! – ela retrucou revoltada, sem olhá-lo. Ainda sentia os dedos dele nos seus. – Pare de fingir!
- Eu não a mereço, Mione... – a voz dele era baixa e (Mione estava imaginando coisas?) tremida, como se aquilo fosse complicado para ele também. – Eu sou o cara mais errado do mundo... Eu não mereço que alguém goste de mim... Você pode me perdoar algum dia?
Ela respirou fundo, novamente encarregando o silêncio de transmitir sua mensagem. Conseguia ouvir apenas a respiração lenta e pausada de Rony nos minutos que se seguiram, até que sentisse os dedos dele no seu queixo, quase carinhosamente. Quando ela finalmente se forçou a abrir os olhos, grudados pelas lágrimas que haviam secado, seus olhos encontraram os dele – o que ela mais temia – e inexplicavelmente, ela não conseguiu desviá-los. Ela se perdeu dentro daqueles espetaculares olhos , que a fitavam com um misto de carinho e arrependimento.
Os dedos que levemente seguravam seu queixo passearam com ternura pelo seu rosto, num afago que acalmou Hermione sensivelmente, apesar de seu corpo ainda tremer um pouco. Rony a mirava como se estivesse hipnotizado, e Mione devolvia o olhar. Ele sentiu o rosto dela, passeando seus dedos, até que chegasse nos cabelos e sentisse sua textura, num toque sutil e vagaroso, como se registrasse em sua mente aquela descoberta. Eles permaneceram daquela maneira por um tempo que Hermione não conseguiria medir, mas sabia que poderia ficar presa naqueles minutos por toda a eternidade.
Súbita, porém lentamente, Rony se levantou, sem nunca desviar os olhos de Hermine, que inclinou ligeiramente seu rosto para continuar a observá-lo. Ele aumentou sensivelmente a pressão de seus dedos em volta dos dela, como se estivesse se certificando de que ela não poderia se soltar... e então puxou com cuidado seu braço, estendendo a outra mão, num convite.
- Eu acho que estou lhe devendo isso...
- O que você vai fazer? – ela perguntou com a voz fraca, enquanto se levantava, Rony entrelaçando os dedos da outra mão na direita dela, o calor que ele emanava correndo por todas as suas veias.
- Algo que eu deveria ter feito há muito tempo... – ele respondeu num sussurro, conduzindo-a de mãos dadas até um espaço aberto reservado para dançar no dia seguinte. Os dois não paravam de se estudar, de registrar cada milímetro do rosto do outro nem por um segundo sequer.
Ele colocou as duas mãos dela em seus ombros; Hermione sentiu uma corrente elétrica correr todo o seu sangue ao tocá-lo, e essa corrente se tornou ainda maior quando Rony posicionou suas mãos quentes na cintura dela, encontrando uma brecha na blusa, sentindo sua pele. Mione enlaçou seus braços em volta do pescoço dele, cruzando-as e inclinando seu rosto à medida que se aproximava ainda mais do corpo de Rony, sempre focalizando seus olhos. Ele apertou-a um pouco mais em seus braços, como se não quisesse perdê-la, e ela se sentiu magicamente plena quando envolta por Rony; a distância entre seus corpos era tão exígua, que chegavam a respirar com a mesma freqüência.
Então Rony começou a conduzi-la, lentamente, de um lado para o outro... no mesmo lugar... num ritmo doce e lânguido. Hermione sentiu o corpo maravilhosamente leve, relaxado, apenas seguro pelos braços de Rony. Ela sentiu que confiava nele... Seus corpos estavam tão contíguos, que o calor que emanava dele se misturava ao dela... Não havia lugar melhor para se estar...
Ela sentiu que sorria...
- O que você está fazendo?
Sua voz tinha um tom alegre, quase tão infantil quanto se estivessem apenas brincando... Uma doce brincadeira... Ela tinha vontade de rir, de sorrir... Ela sentia uma alegria imensa invadir seu ser...
- Ora, nós estamos dançando...
O tom dele também era ameno, de brincadeira... Rony sorria, e aquele sorriso sincero, que invadia seus olhos e fazia-os cintilarem tão intensamente, transformava tudo ao redor... Mione sentiu que tudo que precisava era olhar para ele, e nada mais estaria errado no mundo... nada mais precisaria ser consertado, nada mais importaria...
- Isso é ridículo, nós nem temos música... – ela respondeu rindo, sabendo que não havia problema algum em não ter música. O que importava era eles dois, somente ela e Rony...
- Eu posso cantar para você...
- Você não sabe cantar... Você não sabe nenhuma música...
- Você está me menosprezando...
Ela riu novamente, todo o seu ser repleto daquela alegria. Rony se aproximou ainda mais dela, abaixando o rosto e posicionando-o ao lado do seu, seus lábios tão próximos da orelha de Hermione, que ela podia senti-los roçar levemente em sua pele, fazendo os pêlos da nuca da garota se eriçarem com aquele toque suave. Ela, por sua vez, encostou a testa lentamente no peito dele, abraçando-o, sentindo aquele calor ao seu redor, enquanto ele ainda a conduzia vagarosamente...
“I wanna fly looking in your eyes..."
A voz de Rony era lenta, grave... fazia Mione se sentir ainda mais entorpecida, misturada ao cheiro forte e embriagante que exalava do seu corpo, envolto ao dela...
“Because you live and breath..."
- Você é desafinado... – ela zombou, rindo, ao mesmo tempo em que eles ainda se balançavam suavemente no mesmo lugar.
- Então, cante você... – ele respondeu, sussurrando em seu ouvido com a mesma voz doce de que quando cantava.
- Eu, não! – ela riu novamente. – Foi você quem quis cantar...
- Então acho que você não tem escolha... porque eu não vou deixar você sair daqui... – ele retrucou num tom sedutor, apertando ainda mais o corpo dela no seu e roçando os lábios no seu ouvido enquanto falava.
Era a sensação mais maravilhosa que Mione imaginou que poderia sentir. Estar ali, segura nos braços dele, sua cabeça recostada ao seu peito, seus corpos perfeitamente juntos, movendo-se suavemente ao ritmo cadenciado que ele imprimia, sussurrando aquela canção ao pé do ouvido da garota... Era mais incrível do que qualquer coisa que ela poderia imaginar... ou sonhar...
" Because you make me believe in myself..."
Ele roçou seu rosto no dela sem pressa, obrigando Mione a desencostar levemente seu rosto do peito dele... mas não importava, porque eles se tocaram até que seus olhos finalmente se encontrassem novamente, suas testas se encostando...
“When nobody else can help..."
Suas testas permaneceram encostadas uma na outra para que os dois pudessem se observar... Seus olhos trocavam confidências apenas através da maneira como cintilavam ao mergulharem dentro um do outro...
“Because you live, girl..."
Rony abaixou mais um pouco seu rosto... Mione podia ver, agora, claramente, o cintilar dos seus olhos...Ele recostou sua bochecha no rosto dela, seu nariz acariciando sua face em movimentos suaves... A garota inclinou lentamente a cabeça para o lado, seus olhos se fechando sozinhos, langorosos...
Os lábios dele encontraram primeiro o canto da sua boca, por onde ele começou, apenas passando-os de leve nos dela, como se a provocasse... como se estivesse provando aquele sabor... O corpo de Mione estava praticamente solto nos braços dele, mas ela não se importava; estava segura ali... com os dedos quentes e docemente suados de Rony acariciando sua cintura, ao mesmo tempo em que uma de suas mãos iniciava uma lenta e gostosa subida pelas suas costas, eriçando de vez todos os pêlos do corpo da garota...
Então ele beijou seus lábios, muito devagar, como se quisesse experimentar todas as sensações, sem pressa, cada uma a seu tempo... Ela deixou que ele a conduzisse... ele sabia como guiá-la naquela dança maravilhosa... Então ele a fez abrir ligeiramente os lábios, apenas o suficiente para que pudesse explorar sua boca, o que Mione apreciou... Podia sentir o gosto doce e ao mesmo tempo forte da boca dele, enquanto os dois se exploravam, se conheciam... se descobriam...
Os dedos dele espalmaram contra as costas da garota, pressionando-as e obrigando-a a colar ainda mais, se era possível, seu corpo contra o dele... suas mãos se enroscaram nos cabelos dele, acariciando-os, sentindo-os... A sua outra mão livre se posicionou na nuca do rapaz; Mione pressionou-a contra a pele sensivelmente suada de Rony, forçando-o a se abaixar um pouco mais e intensificar o beijo...
Ela sentiu seu corpo suspender-se entre os braços dele, quando apenas a ponta dos seus pés encostava ao chão e Rony abraçava-a tão intensamente, que Hermione sentia seu corpo flutuar preso no dele... como se ela mesma estivesse flutuando... voando... Era a sensação mais incrível, mais poderosa... todo o sangue corria mais rápido nas veias, ao mesmo tempo em que o ar faltava, mas mesmo assim nenhum dos dois parecia ter essa noção, pois nenhum deles queria precisar interromper aquele momento único...
Naquele momento, Hermione teve a certeza de que estava irremediavelmente apaixonada por Rony e nada, absolutamente nada, conseguiria mudar esse fato... Ele era tão necessário para ela quanto o ar, que naquele momento era escasso, mas o mais imprescindível era continuar aquele beijo... senti-lo em toda a sua intensidade, marcá-lo para sempre na memória, pois era inesquecível demais para que pudesse ser apagado... Rony era tudo que ela precisava e aquele momento... era como se sua vida inteira tivesse conduzido-a até ali e dali ela nunca mais queria se libertar...
Mas seus lábios se desgrudaram, finalmente... suavemente... ternamente... Uma vez mais, eles encostaram suas testas, apenas se encarando, ofegantes demais para que alguma palavra fosse pronunciada... Mas palavras não eram necessárias, palavras eram pequenas e poucas para descrever o que Hermione estava sentindo... Rony tocou o rosto da garota com uma das mãos, acariciando-o, e ela fez o mesmo com ele, devolvendo com a mesma sinceridade o olhar que Rony lhe dirigia...
Quando Rony finalmente reuniu forças para falar, sua voz saiu lenta, entorpecentemente grave aos ouvidos de Hermione, como se a afagasse...
- Você é a garota mais incrível que existe... Eu te amo, Hermione.
Ela não disse nada, apenas o encarou de volta, chocada demais para que pudesse expressar algo mais que seu espanto. Ela ainda sentia os braços dele ao seu redor, o seu cheiro ainda invadia suas narinas... ainda era possível sentir o gosto do beijo em seus lábios entorpecidos... E, em sua cabeça, apenas ecoava a voz de Rony, maravilhosamente... com clareza, com sinceridade, com convicção...
"Eu te amo, Hermione."
Com amor...
Ele a abraçou fortemente, como se quisesse protegê-la, ampará-la, segurá-la para que nunca, nunca a perdesse... E, em seus braços, de olhos fechados, sentindo como se o tempo tivesse parado, Hermione ouviu os últimos versos da canção com a qual Rony a embalava.
“My world has twice as many stars in the sky..."

Comentem!!!Essa musik ai chama "Because you live"-Jesse MCcartney...
Eh issu...Espero q gostem...Rony e Mione sao fofo d+ neh?O amor deles tah escrito nas entrelinhas do livro q nem fala minha miga Ca...
*Bjaxuuu*



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