O mau Presságio de Firenze



N/A: Como eu disse, essa é a continuação direta de Harry Potter e Melissa Hart, aqui será como o Sétimo Livro... Bom, espero que curtam a fic e comentem ^__^


Alguns dizem que profecias não existem, outros dizem que “bruxos” não existem, mas qual seria a verdade?
As duas estão corretas, na noite de 31 de Julho, uma nova Profecia era feita e que tornaria o destino da 2ª Guerra em sua rota final... Afinal, já houve uma profecia assim que faria a 1ª Guerra acabar não é mesmo?
Sim, Harry Potter, o menino-que-sobreviveu fazia parte da 1ª profecia, e desta vez não será diferente.
É noite e na escola de Magia e Bruxaria Hogwarts uma figura mítica estava á contemplar o céu cheio de estrelas... Uma lua vermelha brilhava no céu, parecia que tudo estava tomado por um silencio que só era quebrado com o vento que batia nas folhas da Floresta Negra.
Firenze contemplava aquele céu enquanto Dumbledore o observava.
-Sabe Diretor, este céu é tão complexo quanto a sua mente – Dizia Firenze em tom divertido.
-E o que vê nele Firenze meu bom amigo? – Perguntou Dumbledore – Vê algum velho bruxo?
Firenze deu um sorriso gentil e ergueu o olhar para as estrelas, seu rosto ficara paralisado... Dumbledore notou isso e procurou entender a situação.
-O que foi?
-As estrelas, estão anunciando um mau presságio... – Murmurou Firenze.
Dumbledore franziu a testa, sabia que isso era mal... Quando um vidente dizia com tanta certeza que isso era mal, ninguém poderia duvidar.
-E o que elas dizem?
Firenze suspirou e como se estivesse lendo as estrelas disse:

-A luta final entre Áquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado e o Menino-Que-Sobreviveu está se aproximando, somente um deles sairá com vida, um deles morrerá na mão do outro, mas... Haverá uma esperança, e essa esperança estará nas mãos do filho da luz...
O filho que trará o fim á 2ª Guerra. O filho que trará a morte á todo o mal existente, o filho de Harry Potter. O sangue desse menino será a perdição deste homem que vaga pela Terra sem destino. Assim está escrito nas estrelas.

Dumbledore ficou muito surpreso, o filho de Harry Potter? Seria então... O filho de Melissa Hart?
Mas ela não havia morrido? Não havia sido isso o que a Elite dos Aurores dissera?
-Firenze meu amigo, tem certeza do que diz? – perguntou Dumbledore incerto – A única pessoa que poderia dar á luz á um filho de Potter, morreu faz mais de...
-Sete meses... – Murmurou Firenze como se soubesse daquilo – Sete meses é o período em que o Filho da Luz habitará o ventre da mãe.
-Que? – Dumbledore arregalou os olhos – Está dizendo que a pessoa que carrega o filho do Harry Potter está prestes á dar a luz?
-Sim – Respondeu Firenze encarando o Diretor da escola – Prof Dumbledore, receio que deverá proteger esta criança e sua mãe, porque possuo quase a certeza de Áquele-Que-Não-Se-Deve-Nomear, fará de tudo para matá-los.
Dumbledore concordou com a cabeça e com um assobio Folks – A Fênix de Dumbledore – Surgiu em seus ombros.
-Folks meu bom amigo, preciso que leve uma carta minha para o Ministério imediatamente.
A Fênix fez um gesto afirmativo. Dumbledore escreveu em garranchos e sendo curto e grosso, com rapidez ele entregou para a Fênix que levantou vôo e desapareceu no céu negro de uma Hogwarts sem alunos.
-Tomara que ela esteja viva Firenze – Comentou Dumbledore ansioso – Se ela estiver, então talvez o Harry terá uma chance.
-Assim espero Prof – Disse Firenze – Se as estrelas disseram, então para mim é uma lei... Harry Potter terá que receber a ajuda do Filho da Luz.
-Sim, espero que sim...

Na carta, podia-se se ler claramente:

Sabia que Melissa Hart está viva? Onde ela está?

Alvo Dumbledore

***
Desde que chegara de férias, Harry não pensava em mais nada... Estava melancólico... As lembranças do ano que já havia se passado ainda estavam frescas em sua memória assim como as do ano retrasado...
Primeiro Cedrico morrera em seu quarto ano, depois Sirius em seu Quinto Ano e agora ela... Por que ela? Por que Melissa Hart, a pessoa que talvez Harry mais amara na vida estava morta?
Os últimos cinco meses tinham sido um calvário para o rapaz. Ainda estava com a lembrança de ver a garota tombando no chão, morta, fitando o horizonte. O sorriso triste dela, as lágrimas que ela derrubara...
Ele se deitou em sua cama e passava então o dia á fitar o teto. Naquele ano teriam os N.I.E.Ms, seus exames que definiriam suas carreiras, Harry estava pouco se lixando para isso... Definitivamente aquele seria um dos piores anos de sua vida.
Seu tio Valter bateu na porta carrancudo como sempre.
-Hei Moleque, o almoço vai ser servido em dez minutos... Desça logo!
Harry não desceu, também os Dursley também não estavam nem aí com ele, deveriam estar até felizes com o sumiço do menino.
Foi então que aconteceu, nas duas ultimas semanas de férias de Harry.
Havia recebido uma carta que o deixara perturbado. Era da Ordem da Fênix... Uma carta estranha, pequena e fina. Ele a olhava tentando saber o que continha.
-Será mais alguém que morreu, não seria legal Edwiges? – Divertia-se Harry com seu humor negro. – Que acha?
Com cuidado ele a abriu e deu sorriso, talvez o maior que dera na sua vida... O conteúdo era curto e grosso, mas fazia um alivio ao coração do rapaz.
-Não pode ser! – Exclamou Harry alegre – Não acredito!
Com cuidado, ele leu e releu a carta... Que dizia sempre a mesma coisa:

“Sabia que Melissa está viva?”.

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