...



- sejam bem vindos a hogwarts!—disse Dumbledore.
- ele fala isso todo santo ano! Que coisa, to morto de fome—dizia Draco na mesa da sonserina.
- pois é! Também to!—disse Crabbe.
- meu pai falou que uma filha de um amigo dele vai vir estudar aqui.—disse Goyle—ela estudava no Brasil sabe, mas parece que seu pai vai se juntar aos comensais e ela teve que vir.—completou ele.
- que idade ela tem?—pediu Draco.
- não sei. Meu pai disse que ela já começou os estudos, mas sei lá né. Deve ser mais uma piralha que vai para a Grifinória né?—disse Goyle.
-- não sei não, se o pai dela vai se juntar aos comensais.—argumentou Crabbe.
Os três se viraram para a porta ao escutar Dumbledore chamar a menina. Ela não era piralha não. Nem um pouco, era alta devia estar no 5° ano, seus cabelos loiros e enrolados caiam sobre seus ombros.
- seja muito bem vinda senhorita Lorianey Spinnelly.—disse Dumbledore.—este chapéu vai te selecionar para uma das casas.—ele apontava agora para o chapéu seletor.
Ela se sentou, e o chapéu não demorou muito a responder.
- ok, ok, Sonserina!—gritou ele.
- não falei—disse Crabbe.—bonitinha ela né Malfoy?—disse ele olhando Malfoy que aplaudia feito bobo.
- é, sim é bonita sim.—disse ele vendo ela se sentar ao lado de Pansy.
“agora vamos ao BANQUETE” ouvia-se apenas a voz de Dumbledore e um silencio repleto de entusiasmo. Mas ele foi cortado...
-ooooooooooooooooooooooooooooooooooo peraiiiiiiiii!!!!!!! Falta a gente aqui!!—disse uma menininha entrando no salão, era muito parecida com Lorianey, se não fossem seus olhos azuis e cabelos mais escuros.
- sim claro, vocês devem ser Daien Spinnelly—disse Dumbledore apontando para a menininha que tinha gritado.—e você, Leila Pants – ele olhava agora para uma menina um pouco mais alta de cabelos muito escuros e pretos.
- sim—disse Daien.
- bom vocês serão selecionadas para suas casas pelo chapéu—disse ele pegando o chapéu que já havia sido guardado. ‘ poo não se tem descanso aqui!’ reclamava o seletor.
Leila foi a primeira a ser selecionada, depois Daien. As duas foram para Grifinória o que fez alguém na mesa da sonserina se irritar demais.
- por Merlim! Essas duas não dão um orgulho para a família, espere até o papai saber disso.—reclamava Lori para pansy que concordava.
- escandalosas elas, o que vocês tem haver? Parentes, você é muito parecida com uma delas.—disse pansy, enquanto Dumbledore anunciava o banquete.
- a daien é minha irmã...Gemia!—dizia ela em tom de nojo—e a Leila minha prima, elas não se desgrudam desde pequenas.—e olha que toda família é sonserina. Todos estudaram em hogwarts, menos nós que começamos os estudos la no Brasil, mas como pode ver estamos aqui né.
-- é.—disse pansy—iiii tem gente vindo ai—disse ela se virando para traz, eram as duas.
-- que negocio é esse de nos trancar naquelas...caroças...sem..sem..cavalos!—disse Leila.
-- trestralios!—disse Daien
-- pois é né, --disse lori se virando para a irmã.—vocês deviam ficar por lá—todos em volta as olhavam.—francamente, que vergonha, uma Spinnelly na grifinória.—disse Lori para daien que estava quase chorando.—e você hein.—disse ela olhando para Leila—ela não seria tão inútil assim se você não estivesse por perto.
Todos riam, as duas haviam saído correndo.


Capitulo dois—por que?

Obs: capitulo narrado por Lorianey Spinnelly.

Que vergonha, como elas podem vir me cobrar depois de tudo, papai não vai gostar de saber que elas foram para grifinória. Alguém me olhava, estranhamente. Duas profundezas azuis, cabelos loiros, muito lindo. Quem é ele? O que ele me quer olhando assim?
-- Lori..Loriii—pansy estava quase gritando do meu lado.
-- que foi?—pedi para ela.
-- to te chamando a um tempão!—disse ela indignada.
-- ta, que você quer?—respondi.
--você tem que conhecer o dormitório—ela disse seria. Tinha até me esquecido.
-- a é!—disse me levantando e a seguindo.—pêra pansy, quem era aquele loiro lá na mesa do lado de dois meninos bem grandes.
-- aaa... Você deve ta falando do Draco Malfoy, ele é tudo de bom. Muito lindo, rico, maravilhoso, ai tudo de bom né.—disse ela suspirando.
-- é sim...é.—disse para ela, nossa dava pra notar desde de agora que ela era afim dele. Eu conhecia os Parkinson desde muito nova, nossos pais são amigos, meu pai me levara varias vezes na casa de pansy, sem minha mãe e minhas irmãs saberem. Pansy nem sabia que eu tinha irmã!
-- então essa é a sala comunal.—disse ela me mostrando um lugar bem lindo com uma lareira e muitos quadros.—mas vamos logo ao dormitório—disse ela ansiosa.—meu pai disse que você viria, então resolvi pegar uma cama do meu lado. O que você acha?—disse ela.
-- bom.—respondi. Ela era legal ms às vezes enchia o saco.
Fomos dormir cedo, dormir, pensar e sonhar com aqueles olhos que me acusavam e me deixavam louca.

* * * *

levantoi cedo, para escutar Pansy falar dos professores, das matérias mais fáceis e difíceis, do diretor, e de Malfoy, era um absurdo o quanto ela falava nele. Isso me deixava louca, eu gostava muito de Pansy mas Malfoy tinha mexido comigo e eu sabia disso.
- então temos 2 de poção, você já tinha poção no Brasil...erhg deixa eu ver..aa a propósito o professor é diretor da casa.—dizia ela.—ai, olha quem está vindo—ela estava apontando para Malfoy e os seus capangas que estavam se dirigindo para aula de poções—ai ele não é lindo?
- é sim, agora vamos, com quem a gente vai ter aula de poções?—pedi para ela.
- com a grifinória, suas irmãs a propósito—respondeu ela fazendo uma expressão feia na cara.
- a sim.—respondi.
- esse ai é o snap o nosso professor, você deve ter visto ele na mesa do salão principal.—dizia ela olhando Malfoy.
- é eu vi.—respondi.notando aqueles olhos me observando denovo.
Entramos numa sala normal no meu ponto de vista. Era retangular, sem cortinas, e com muitas mesas. Essa foi minha primeira aula, passou rápido, assim como o dia inteiro. Estávamos jantando quando resolvi ir tomar um banho quente.
- mas não tem ninguém lá Lori—disse Pansy.
- deixa! Eu vou indo ate mais!—respondi saindo correndo.
Ai aquelas escadas me deixavam nervosa, era meu segundo dia ali e eu não sabia lidar com elas ainda! Entrei com a senha que pansy havia me passado. Não havia ninguém ali. Fui logo para o banho, quando acabei as meninas já haviam chegado. Não quis falar com ninguém nem olhar se quer pra pansy que tentava falar comigo a cada momento. Nem ezitei, fui pra cama, e lá não preguei meus olhos. Era difícil, amava o cara que minha melhor amiga tava afim. O amava sem o conhecer. Nem percebi o tempo passar, já estavam todas dormindo, então resolvi descer na sala comunal.
Não era possível, draco estava la.
- o Spinnelly, que você ta fazendo aqui?
- eu? Nem sei direito, e você—pedi.
- to sem sono.—disse ele.
- a sei lá, sabe, minha irmã foi pra grifinória, minha morta, e...—fui me sentando e falando.
- e...?—eli disse.
- eu acho que eu estou apaixonada sabe? Mas eu nem conheço ele direito!—o que eu to fazendo.—e minha melhor amiga é afim dele.
- sua melhor amiga é a pansy?—perguntou ele.
- sim.—respondi o olhando profundamente, por Merlim! Eu contei pra ele será que ele sabe de quem ela gosta?—por que?
- por que ela se declarou p/ mim hoje no jantar—disse ele rindo.
- que?—aaaaa não!
- também gostei muito de você, sei lá por que.—disse ele se aproximando—vem, eu vou ti mostrar a verdadeira diversão.—ele estendera sua mão, eu correspondi—accio vassora—a vassoura veio voando rapidamente. Nem notei quando já estávamos envolvidos num beijo demorado. Ele montou na vassoura, eu o abracei e sentei nela também. A janela abriu.
Nos voamos muito, estava frio, nos estávamos de roupa de dormir, mas foi bom demais.
- ei lori—disse ele meio que freiando a vassoura.
- que foi draco?—nossa por que ele iria para aquilo. Tem que ter um motivo.
- aquela não é sua irmã?—ele apontou para uma cabecinha de cabelos encachiados, abraçado com uma cabeça ruiva.
- sim, é uma ipocrita, mas quem é aquele do lado.—perguntei.
- acho que deve ser o weasley.—respondeu ele.
- Weasley?—pedi
- sim, um otário, pobre, e sardento.—disse ele.
- a sim! Meu pai me falou deles, que nojo, desce a vassoura Draco!—disse.
- ta bem.—disse ele impulsando a vassoura a descer. Senti o chão nos meus pés.
Eles estavam se beijando, como ela pode humilhar tanto assim a nossa família, não era demais eu tenho que dar um basta nisso!
- Daien! O que é isso! Pelo amor de Merlim!—a surpreendi.
- Lori...a gente ta junto por que?- disse ela
- um Weasley?- pedi rindo.
- sim.- disse ela.—eu o amo, e você não vai me empedir de ama-lo.
-sim de ama-lo não , mas de namora-lo sim. A próxima vez que eu ver você com esse traste eu conto pro papi certo.—disse bruscamente.
- mas...—disse ela
- mas nada. vocÊ me ouviu, tinha que ser uma grifinória.—disse me enojando.
- e você o que faz com o malfoy?—pediu ela.
- o malfoy? Ele sim é um homem que se preze! Papai vai se orgulhar de saber!—disse olhando as gotas nos olhos dela.
- você...nãooooooo—ela saio correndo, o weasley ia indo atrás.
- ei weasley, vocÊ não ouviu a Lori, se afasta da Daien.—disse malfoy.
- cala boca malfoy—disse rony correndo em direção ao castelo.
- vamos malfoy—disse abraçando ele.—por hoje é demais.
- gosto de você por isso, Põem as pessoas nos seus devidos lugares.—disse ele montando na vassoura—vamos?
- sim.
Voltamos para janela da sala comunal. Me despedi dele. E fui durmir já era muito tarde.
“ MAS ELA ME PAGA!”


CATITULO 3- A CARTA

Aquele dia amanheceu frio nublado, nem me lembrava de Pansy, e de tudo que tinha acontecendo, eu tinha que contar a ela. Eu amo Malfoy, mas ela é minha amiga desde sempre.
- como assim?—dizia ela.—vocês ficaram?
- sim. Mas acho que é mais serio. Desculpe pansy serio.—pedi p/ ela.
- não tudo bem.—ela sorria falsamente.—sortuda você,
- é. Mas vamos ao café não?—respondi sem olhar direito para ela.
Descemos as escadas do dormitório, Draco estava lá, meu deus.. ea pansy ali.
- bom dia lori.—disse ele me dando um beijo no rosto—espero você perto do sdalguero lutador depois da aula do snap.—ele susurrou.
- bom dia draco—respondi—esta bem.—susurrei.
- oi malfoy—disse pansy.
- oi.—draco a olhou e virou-se.
Fomos ao banquete, as quatros mesas postas no mesmo lugar, aqueles mesmos alunos naquele mesmo salão. Os professores, sentados conversando na sua mesa. Por mais que tudo estivesse igual, eu me sentia diferente, eu amo o draco, ele é um cara bacana mas não disse que me ama.” Me espere perto do salgueiro lutador” essa frase não saiu da minha mente o dia inteiro, me perdi até na aula de poções que era minha favorita....
- senhorita Spinnelly, me diga que poção usamos para rejuvenecer—snap me olhava bruscamente quando percebi. Acho que respondi uma meia hora depois, claro de me explicar. Estava montada ainda na vassoura do meu amor.
Pansy? E a pansy? Ela me olhava deves em quando, nem falava mais comigo, nossa parecia triste, a mais sei lá, o meu pai me ensinou desde nova, que não preciso de ninguém para viver.
- qual a ultima aula—pedi para tacila eskuart, que consequentimente virou minha melhor amiga depois do acontecimento.
- snap, poções.—disse ela.
- a sim me esqueci! Duas aulas. Como pude esquecer...—respondi.
A aula passou rápido. Despistei pansy, que por “alguma” razão queria falar comigo, e fui em direção ao salgueiro. Draco estava lá.
-oi—disse ele.
-oi—respondi me sentando ao seu lado.
- é tão bom observar o lago as vezes.—disse ele se aproximando e pondo seu braço sobre me ombro.
- nunca tinha vindo aqui antes. Só o vi de longe.—respondi. Sem resposta ele me beijou, ficamos bastante tempo assim.
- draco...draco...calma...perai deixa eu falar!—interrompi.
- que foi?- disse ele.
- você me ama?—pedi para ele.
- que?—ele começou a rir.—você acha que eu iria gostar de você.
Apenas o fitei.
- acertou, nunca gostei tanto de alguém antes.—disse ele, olhando minha cara de insatisfação.—tá, eu te amo.
- eu também.—como era de se esperar. Mais um beijo, interropido por mim.—minha irmã me paga.
- olha...é serio...fica com um grifinório, já uma coisa absurda, e ainda por cima, um weasley.—Disse ele rindo.
- eu sei, mais não ri! ela não pode ser minha irmã.—respondi.
- é tipo ...olha ali do lado.—draco apontava para perto da floresta Daien estava lá denovo com Rony. Me levantei correndo, notei draco vindo atrás de mim.
- Daien!—gritei e ela se assustou.—eu já avisei. Agora papai vai ficar sabendo.vem draco, me empresta sua coruja?—fomos correndo ao corujal. Deixando-os para trás.
....a carta...

“querido papai...

sinto informar que Daien alem de ir para grifinória está namorando com um Weasley, aquela família podre de pobre que o senhor comentou comigo.

Eu sei que o senhor vai tomar as devidas providencias!

Estou namorando com o draco, filho de Lucio Malfoy.
Eu te darei muito orgulho, diferente da nossa irmã.

Beijos. Loriaen.
- pronto draco.Ela vai aprender agora.—disse entregando a carata para a coruja preta.—alguma idéia do que a gente pode fazer agora?—olhei sorrindo.
- olha eu tenho uma idéia...—disse ele me beijando.
- me conta então.—pedi a ele.
- você sabe jogar quadribol?—pediu ele me olhando.
- sim, eu jogava no Brasil—respondi. Gostava muito de quadribol, eu era goleira da minha casa lá.
- então vamos jogar?—ele estava de pé estendendo a mão.—ninguém treina as 8 da noite.
- já é oito da noite?—perguntei.
- sim. Vamos?—perguntou ele.
- ta né. Eu era goleira da minha casa lá no Brasil.—disse eu para ele.
- a é? Estamos precisando de goleiro sabia?- disse ele.
- draco... não sei...—o fitei seria.
- vamos logo.
O campo estava todo escuro, dava para enchergar mau os aros. Draco sobrevoava o campo com a goles, ele parecia querer me testar.
-- muito bem!—dizia ele a cada defesa.—tenho certeza que vai passar.
-- to cansada vamos voltar?
-- sim, mas tenho que te contar um negocio.—disse ele pousando.
-- que foi?—fiz o mesmo.
-- sua irmã, ela é a nova batedora.—disse ele.
-- sem problema, ela joga muito mal.—disse rindo.
-- é mas parece que a sua prima não uma má artilheira.—retrucou ele serio.
-- a não. Ela jogava la também. Mas é mole, mole, com um apanhador como você a gente ganha nos primeiros segundos.—disse o beijando—mas agora vamos.
-- ta.
Mau chegamos na sala comunal da sonserina e já nos despedimos, estava louca por um banho e ainda tinha tarefa de transfiguração. Linhas, linhas e linhas para aquela redação que não acabava mais, o tédio já estava tomando conta de mim. Quando finalmente pude virar para o lado e dormir, pansy me chama.
-- lori...ei lori acorda.—sussurava pansy.
-- que foi?- perguntei, meu único momento de sussego é interrompido por Pansy Parkinson.
-- uma coruja entregou isso, agora mesmo.—disse pansy me entregando uma carta.
-- ok, obrigada.—responi, vendo ela ir se deitar.

Querida filha.

Estou muito contente pelo Malfoy.

Já tomei as devidas providências com sua irmã.
Se ela voltar a ver o weasley ela vai se arrepender.
Fiz ela prometer para mim.
Se ela voltar a vê-lo ela não voltará mais a jogar quadribol e será mandada de volta ao colégio do Brasil.


Beijos papai.
Lia e relia aquela carta muito satisfeita. Eu sabia que Daien odiava e sempre odiou aquele colégio no Brasil. Ela nunca mais iria ver o Weasley. O que? Mais uma carta? Havia mais uma carta grudada na outra dizia “ Leila, dormitório feminino da grifinoria.”

Você acabou com a Daien.

Ela não come não dorme desde que recebeu a carta. Ela está muito doente.

De sua infelizmente prima Leila.

Ótimo. É para ela aprender a não envergonhar mais o nome dos Spinnelly. Logo isso passa.
Claro que amo ela, ela é minha irmã. Mas gostar de um Weasley! A francamente. É para o bem dela.

* * * *

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