Sua mãe ficaria orgulhosa...



Capítulo 3 – Sua mãe ficaria orgulhosa...




Os dois dias na casa dos Weasley se passaram rapidamente pois Harry divertiu-se muito com seus amigos. Ele estava resistindo muito bem a “tentação” chamada Gina, mas quando Gina se aproximava muito dele, seus batimentos cardíacos se exaltavam exorbitantemente.




Lupin chegou n’ Toca já era meio dia. Harry despediu-se de todos e cruzou os jardins com o melhor amigos de seu pai ao seu lado.Quando já etavam fora dos portões Lupin estendeu sua varinha com a mão direita para chamar o noitebus.




Eles subiram no ônibus e quando já estava acomodados Lupin perguntou:




- Harry como vai o seu namorico com Gina?




Harry corou furiosamente. Lupin nunca tinha conversado sobre esses assuntos com ele. Estava se sentindo muito constrangido e Lupin percebendo isso disse: - Seu pai gostava de contar as coisas para mim e eu pensei que como Sírius...bom... não está mais entre nós...




- Não, tudo bem- Respondeu Harry - ...eu estava precisando conversar mesmo. Eu terminei com Gina. Tenho receio de que alguém faça mal a ela. Bom, você sabe, eu já perdi muitas pessoas que amo...- Respondeu Harry um pouco mais desinibido.




- Sabe Harry, quando seu pai e sua mãe namoravam Voldemort estava em seu auge, e como a família de Lílian era trouxa ela tinha muito medo que acontecesse algo com eles. Por isso ela quis largar de Tiago uma vez, para cuidar em tempo integral de seus pais e da irmã (apesar de não gostar muito dela).Mas com a minha ajuda a e a de Sírius, Tiago conseguiu convencer sua mãe que não havia necessidade de largar ele para protejer a família dela, pois os dois poderiam fazer isso juntos.



Harry se sentiu desconfortável com a análise de Lupin da situação dele. Deja vu. Mas não teve oportunidade de responder, pois já tinham chegado a Hogsmead.



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Draco Malfoy estava ansioso para seu encontro com o mestre. Ele sentia um frio na espinha só de pensar no que poderia acontecer se o mestre descobrisse o que tinha acontecido na noite anterior. Ele tinha ido executar um serviço junto com sua tia Bellatriz e seu tio Rodolfo num bairro trouxa em Liverpool. Eles tinham ordens de torturar e matar todos os trouxas da família Smith. Eles fizeram o serviço, porém na hora de matar a filha dos trouxas Draco não conseguiu e para disfarçar para seus tios ele jogou uma maldição que produzia um raio verde de luz, mas que apenas deixava a pessoa desacordada por um tempo.Agora ele estava em frente à sala do Lord e temia pelo seu futuro.



- Entre Draco-disse o Lord com uma voz suave e fria - Você fez um bom trabalho ontem- um esboço de um sorriso passou por seus lábios quase inexistente- por isso tenho um trabalho para você que muito lhe agradará.



Voldemort se levantou e mediu o garoto com os olhos.Draco rapidamente fechou sua mente com o aprendera com seu tio Snape. O Lord se demorou um pouco mais analisando o garoto para ver se ele era realmente competente para realizar a tarefa. Sentou-se novamente e apoiou o queixo ossudo com a mão.



- Draco eu quero que consiga a confiança de Harry Potter. Quero que se torne amigo dele, que diga que está arrependido de ter servido a mim, que quer renegar sua família a seu sangue nobre e viver o meio deles. Eu quero que você seja meu novo espião na ordem da Fênix.



Draco estacou diante desta ordem tão direta.Ele achou que o Lord estava ficando louco. Ele, Draco Malfoy, dando uma de bonzinho e lambendo o Potter para conseguir informações? Bom, ele é o Lord das Trevas e deve saber o que diz, mas só a possibilidade de ter que conversar amigavelmente com a sangue ruim da Granger era absurdamente horrível!



- Senhor eu acho que eles não vão acreditar muito em mim, afinal eu sempre desdenhei do Potter, dos pobretões Weasley e da sangue ruim da Granger. Eles não vão me aceitar!



-É claro que vão, se você souber se fazer de coitadinho e dizer que agora é órfão de mãe eles vão com certeza te aceitar.



Ao ouvir aquilo foi como se milhões de facas entrassem em seu corpo e fossem perfurando cada centímetro de sua pele. Logo depois de ter fracassado em sua missão de matar Dumbledore em Hogwarts um mês atrás, o Lord para descarregar sua raiva torturou e matou Narcisa na frente de Draco.



Para finalizar a conversa Draco resolveu concordar e sair – Sim senhor, eu o farei, com licença.- Ele foi saindo e quando já estava quase alcançando a porta ele ouviu a voz fria dizer divertida.- Draco controle melhor a suas emoções. Se não o Potty entrará muito facilmente em sua mente e você poderá ser facilmente descoberto.



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Harry olhou para as montanhas, o lago, a floresta, a cabana de Hagrid, antes de entrar no colégio contemplou o fino portão de ferro com o símbolo de Hogwarts.Um aperto foi sentindo em seu coração quando ele pôs as mãos no portão. A Última vez que tinha feito isso estava em companhia de Dumbledore.




Antes que pudesse empurrar o portão, ele viu a pulseira de comunicação que tinha comprado por catálogo na ourivesaria do beco diagonal para se comunicar com o Dursley brilhar. Um pressentimento ruim passou por ele fazendo-o arrepiar os cabelos da nuca.Sem pensar muito ele disse: - Lupin você sabe fazer uma chave de portal?



-Sei, por quê?



- Porque nós precisamos de uma para chegar a casa dos Dursley, eles estão correndo perigo de morte.



Harry conjurou um pente de cabelo e entregou a Lupin que murmurou: - Portus. O pente estremeceu nas mãos dele e ascendeu uma luz fraquinha. Quando a luz se apagou eles agarraram o pente e em segundos estavam na lada de estar da Tia Petúnia.



Da cozinha ouviam-se gritos da Tia Petúnia. Um comensal usava a maldição Cruciantus em Duda. Lupin e Harry correram até lá e logo se instaurou uma luta entre Harry e Nott, o comensal, enquanto Lupin ajudava Tia Petúnia a carregar Duda desacordado para a sala.



Feitiços em jatos de luz voavam por toda cozinha impecável de Tia Petúnia fazendo enormes estragos por toda parte. Além da batalha mágica, eles também travavam uma batalha verbal.



-E então Potter nos encontramos de novo, espero que desta vez eu possa matar você. O mestre ficaria muito satisfeito comigo e eu seria seu mais fiel comensal hahahaha...



- Caro Nott, você fala demais- Harry aproveitou enquanto ele estava distraído se vangloriando para jogar um Expeliarmus que o acertou deixando-o sem varinha e o arremessando na parede da cozinha.Com o impacto os quadrinhos que Tia Petúnia tinha na parede quebraram.



Aproveitando o atordoamento que a queda provocou ao seu adversário, ele estuporou o comensal e conjurou cordas bem apertadas nele.



Quando Lupin voltou à cozinha, Harry já estava amarrando o comensal. Ele fez uma careta ao ver quem era o capanga de Voldemort e voltou-se para Harry – o seu primo e sua tia estão bem, acho que vou avisar Mood para vir buscar este aí- disse indicando o comensal.



- Tudo bem- concordou Harry- faça isto enquanto eu arrumo um pouco do estrago feito aqui- disse mostrando a cozinha.



- Ok – Disse Lupin. Ele já estava na porta da cozinha quando virou e disse- Harry?



- Sim Lupin



- Sua mãe ficaria orgulhosa de você.



O peito do menino que sobreviveu estufou de felicidade e ele se virou para começar a arrumar tudo pensando em como seria bom se sua mãe estivesse ali para lhe abraçar e dizer que estava orgulhosa dele.



N/A : Oi pesssoal eu peço desculpas a todos por não ter postado antes, mais é que eu estou estudando muito pro vestibular e não tenho tido muito tempo, mais prometo que não vou mais demorar tanto assim para postar os próximos. Agradeço quem comentou e quem votou. Quero mais coments pois estou sem estímulo para continuar a escrever.Bjs a todos <-><-> Até a próxima

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