Casa dos gritos



[b]Capítulo 27- Casa dos gritos[/b]

No dia seguinte, era um sábado e eles iriam para Hosmedage depois do café da manhã.
- Estou tão ansiosa por voltar a Hosmedage! – falou Cris ao chegarem na cidade.
- O que nós vamos fazer primeiro? – perguntou Harry enquanto eles andavam meio se rumo pela cidade.
- Sei lá, vamos andar um pouco. – sugeriu Natty.
Depois de mais ou menos meia hora andando, Olívio sugeriu como quem não quer nada: - Por que nós não damos uma paradinha nessa loja de quadribol?
- Por mim tudo bem! – respondeu Rony com um grande sorriso.
Todos entraram na loja e só saíram depois de Olívio ver todas as novidades da loja e comprar a metade. Eles foram direto para o Três Vassouras, pois já se passava das duas e eles estavam com fome.
- Oito cervejas amanteigadas. – pediu Cris a Madame Rosmerta.
- Cris, posso falar com você? – perguntou Draco em pé do lado da mesa com sua cara de metido de costume. Harry e Rony logo se levantaram.
- Claro! – falou Cris se levantando com um grande sorriso. Deixando Harry e Rony com cara de bobo.
- Eu vi, o que eu vi? – falou Rony apontando para Cris e Draco que saiam do bar.
- Viu Rony, aparentemente eu acho que ela gosta dele. – falou Bia.

Enquanto isso do lado de fora do bar.
- O que você quer Draco? – perguntou Cris encostada na parede do bar.
- Saber o que uma grifinória como você tem demais? – falou ele muito sério.
- Como assim o que uma grifinória como eu tem demais? – perguntou Chris sem entender nada.
- É exatamente isso que você ouviu, desde o baile eu não consigo parar de pensar em você. – falou Draco passando a mão pelos cabelos.
- Você tá legal, Malfoy? – perguntou Cris colocando a mão no ombro de Draco.
- Não! – falou ele muito rápido. – Eu vou voltar para o colégio, depois a gente se fala e esqueça tudo que eu falei para você. – falou ele se levantando e indo em direção ao castelo. Cris por sua vez voltou para o Três vassouras sem entender nada, mas sem dar muita importância.
- O que aconteceu? – Perguntou Ju. – O que ele falou?
- Para ser bem sincera, eu não entendi nada! – falou Cris rindo. – Cadê a minha cerveja?
- O Rony tomou, ele achou que você não ia voltar mais. – falou Harry rindo.
- Tudo bem! – falou Cris rindo. – Vamos dar mais uma volta antes de ir embora? – sugeriu ela.
- Vamos! – falaram todos em coro.
Eles estavam andando a um certo tempo quando passaram perto da casa dos gritos e repararam que o lugar estava completamente vazio eles ouviram um grito muito alto.
- De onde veio esse grito? – perguntou Ju que tinha ido parar junto ao braço de Olívio.
- Da casa dos gritos. – respondeu Natty meio assustada.
- Então não se preocupem, é claro que a casa dos gritos tem gritos. – falou Olívio super calmo.
- Não é bem assim, - falou Mione tentando explicar. – Ela é casa dos gritos porque antes do Lupin começar a tomar a poção mata cão, ele e os marotos vinham para cá, e você sabe como são os lobisomens. – quando Mione terminou de falar eles ouviram outro grito.
- Acho melhor nós irmos ver o que é. – falou Harry que já tinha tirando a varinha das vestes e andava em direção a casa.
- Eu acho melhor nós irmos chamar um professor. – falou Rony indo na direção oposta a da casa.
- Mas eu sou professor. – falou Olívio.
- Por favor Olívio, caí entre nós você não é o melhor exemplo de professor, você já namorou uma aluna. – falou Rony.
- Rony para de falar e entra nessa casa. – ordenou Olívio que estava muito corado.
Quando eles entraram na casa ouviram outro grito.
- Está vindo do segundo andar. – falou Harry subindo as escadas.
- Bia, eu acho que conheço o grito dessa voz. – falou Ju antes de Harry abrir a porta e eles verem uma mulher tremendo, ela estava de costas para eles. Eles entraram e as cinco garotas logo se abaixaram do lado da mulher.
- Gente, é a Lara! – falou Natty ao ver a cara da mulher. De repente a porta se fechou.
- O que tá acontecendo aqui? – perguntou Mione segurando a varinha e olhando para todos os lados.
- Não sei. – respondeu Rony que estava apavorado.
- Vocês demoraram! – falou um comensal saindo do escuro. A sala estava toda escura, menos a parte do meio onde Lara estava deitada. – Pensamos que vocês não vinham mais. – falou o comensal em tom irônico.
- Quem é você? – perguntou Natty.
- Não interessa. – falou o comensal muito arrogante. – Lara pode se levantar, você já fez sua parte. – e a mulher que antes parecia estar desmaiada no chão se levantou e foi na direção aos outros comensais onde deu para ver Lisa também.
- Então quer dizer que vocês duas são comensais? – perguntou Bia indiguinada.
- Claro! Voldemort prometeu tirar nossa mãe da cadeia, aquele Potter colocou nossa mãe na cadeia e agora o filho dele vai pagar. – falou Lara enfurecida.
- Quem é sua mãe? – perguntou Rony.
- Janis Kramer. – respondeu ela.
- A sua mãe era um monstro! – falou Olívio por puro impulso. – Ela matou mais de cem trouxas, o Potter mandou ela para cadeia por um bom motivo.
- Calados todos vocês. – ordenou o mesmo comensal. – Que jogou um feitiço neles que amarrou suas mãos e colocou eles encostados numa parede. – Ninguém faz mal a eles até o Lord das Trevas chegar. – ordenou esse comensal aos outros, todos eles saíram dessa sala deixando apenas os ‘reféns’ lá.
- O que nós vamos fazer? – perguntou Natty que tentava inutilmente se soltar.
- Sei lá, tenta se comunicar com o Ben. – sugeriu Ju que também tentava se soltar.
- Não dá, ele ta muito longe. – falou Natty.
- Já sei! Eles devem ter se esquecido que um de nós é maior de idade e pode aparatar. – falou Mione.
- Mas eu não posso aparatar em Hogwarts. – falou Olívio.
- Você não precisa dizer isso pra mim! – falou Mione – Você aparata na saída de Hosmedage e chama o Dumbledore. Diz que nós precisamos de ajuda.
- Eu não vou deixar vocês aqui! – falou ele um pouco alto.
- Fala mais baixo! – brigou Ju. – E faz o que a gente ta pedindo. – ordenou. – Se você não for, nossas chances diminuem muito.
- Tudo bem! – falou ele e logo aparatou.
- E se eles derem por falta do Olívio? – perguntou Harry.
- Não vão dar. – falou Bia.
- Como você sabe? – perguntou Rony.
- Pois ele vai estar aqui. – falou Bia que fez aparecer um Olívio igualzinho ao de verdade, ele só não falava.
- Potter! – falou Voldemort ao abrir a porta e iluminar todo o cômodo. – E seus amigos, nossa quanta sorte!
- O que você quer Voldemort? – perguntou Harry num tom ameaçador.
- Lúcio, solte eles! – ordenou Voldemort ao comensal que tinha falado com eles antes. – Para depois não dizerem que eu sou injusto.
- O que nós vamos fazer com eles, senhor? – perguntou um outro comensal.
- Nos divertir. – falou Voldemort rindo muito alto. – Tragam os vampiros! – ordenou – Isso sim é que vai ser divertido.
- O que nós fazemos agora? Não podemos jogar nenhum feitiço neles. – falou Natty preocupada. – Eles são dez, foi um prazer conhecer vocês. – falou Natty fazendo as meninas rirem.
- Nós temos que proteger o Harry de qualquer forma. – falou Ju. – Já que você ia ficar com a parte de feitiços... – falou ela para Natty mas foi interrompida.
- Mas eu não comecei a procurar! – falou ela quase gritando.
- O feitiço não vai ser contra eles, vai ser a nosso favor. – falou Ju sorrindo – Você acha que consegue fazer aquela bolha protetora que nós lemos outro dia no livro do meu pai?
- Acho que sim.
- Então você faz essa bolha para proteger o Harry, você, o Rony e a Mione, e deixa que dos vampiros nós tentamos dar conta.
- Se nós falharmos, mantém a bolha até o meu avô chegar. – falou Bia.
- Mas como? – perguntou Natty. – Essa bolha requer muita energia.
- Pega energia de algum deles, nessa bolha o Voldemort não vai poder fazer mal a vocês. – falou Cris. – Agora eu quero um abraço! – falou ela fazendo todas irem dar um abraço nela e rirem.
- O momento foi lindo! – debochou Voldemort – Mas eu posso saber do que vocês tanto riem?
- Vai! – falou Ju baixinho para Natty que saiu correndo na direção de Harry, Mione e Rony e logo projetou a bolha.
- Nós estávamos comentando como você parece o Michael Jackson. – falou Cris deixando Voldemort muito irritado.
- O que vocês estão esperando? – perguntou Voldemort aos vampiros.
- Se lembrem: sempre sorrindo, isso irrita muito qualquer um! – falou Bia.
- O que diabos a Black fez ali? – perguntou Voldemort muito irritado.
Elas começaram a luta, os vampiros para a sorte delas eram mortos-vivos a pouco tempo, por isso elas calcularam que não seria muito difícil, cinco deles morreram muito rápido, agora os outro cinco iriam ser mais complicados, eram mais velhos. O quarto era muito grande por isso elas trataram de separar eles pelos cômodos, quer dizer, cada uma foi para uma direção, só que quando elas se separaram só tinham restado três vampiros, um para cada uma.
- Natty, nós estamos dentro de que exatamente? – perguntou Rony.
- De uma bolha protetora, nenhum feitiço pode atravessar essa bolha. – respondeu Natty que começava a ficar fraca.
- Elas têm alguma chance? – perguntou Harry ao ver que agora elas estavam apanhando mais do que batendo.
- Agora só tem um para cada uma, as coisas estão menos complicadas. – falou ela que começava a ter que falar devagar. – Esse é que é o nosso trabalho. – falou Natty apontando para Bia, Ju e Cris. – Defender você.
- O que tá acontecendo com você? – perguntou Harry ao ver Natty sentando no chão da bola.
- Eu gostaria de pedir para vocês se pouparem, pois logo eu terei que pegar a energia de algum de vocês, para poder manter essa bolha. – falou Natty.
- Eu posso ser o primeiro. – falou Rony indo para o lado de Natty – A hora que você quiser. – falou ele botando o braço em cima de Natty.

- Meu querido vampiro, nós já estamos nessa relação a quase meia hora, já pensou em dizer o seu nome. – falou Cris enquanto se desviava do soco que o vampiro ia dar nela. – Já pensou em canalizar essa sua violência para algo positivo? – falou ela segurando o branco dele e lhe dando um soco
- Dá pra você parar de falar? – falou o vampiro.
- Você tem sorte de eu não tá cantando. – falou Cris que acertou um chute na cara dele fazendo ele cair de joelhos no chão. – Agora só falta o toque final. – falou ela conjurando uma estaca. – Foi um prazer te conhecer. – ela deu mais um soco nele e enfiou a estaca no coração dele, que virou pó. – O meu trabalho eu já terminei! – gritou ela deixando Voldemort revoltado.
- Eu sabia que a Mihaela não ia facilitar o trabalho pra mim. – falou ele batendo com a mão na mesa (ele estava sentado numa cadeira junto com Lisa, Lara e outros dois comensais da morte). – Você me obrigou a isso! - falou ele olhando para cima como se Mihaela estivesse vendo a cena toda. – Crucius! – gritou ele com a varinha apontada para Cris, essa caiu deitada no chão morrendo de dor, porém não deu nenhum grito.
Quando Bia viu Cris deitada no chão ela ia partir direto para cima de Voldemort, ia esquecer completamente do vampiro, mas Ju também teve que esquecer do vampiro para segurar Bia: - Bia, não adianta, nós não podemos matar o Voldemort, e você sabe disso. – falou ela que fez a atenção de Bia voltar para o vampiro.
Ju estava começando a ficar cansada e machucada demais e acabou deixando sua estaca cair no chão, ela começou a ver tudo meio escuro, ela acredita que é por causa da perda de sangue, ela teve que se apoiar na parede ao lado de Cris. Quando ela começou a ver de novo tudo direito, ela olhou para o lado e viu o vampiro que ela tinha que matar, porém ela estava sem estaca e ele com a estaca dela na mão, ela só sentiu uma grande dor no ombro esquerdo, uma dor quase insuportável, o vampiro tinha enfiado a estaca em seu ombro. Ela caiu de joelhos ao lado de Cris que agora estava desmaiada. O vampiro que ela tinha que matar agora ia em direção a Bia que já tinha matado seu vampiro. Bia tentava desviar dos socos e chutes do vampiro e também tentava mante-lo longe de seu pescoço, Bia começou a reparar que estava difícil de matar o vampiro, então resolveu ficar invisível, mas como ela estava cansada não conseguiria ficar invisível por mais de dez minutos, foram dez minutos de procura para esse vampiro que começava ficar muito irritado com o desaparecimento de Bia, Bia tentava abrir a porta, mas ela estava trancada com um feitiço poderoso. Quando Bia reapareceu, estava fraca e não conseguia lutar mais como antes, como uma última tentativa ela deu chute no peito do vampiro que acabou dando um soco no rosto de Bia. Essa só não caiu pois se apoiou na parede, o vampiro já ia enfiar a estaca em Bia como tinha feito com Ju quando sentiu algo cutucar seu ombro ele se virou para ver o que era quando deu de cara com Ju que falou: - Surpresa! – essa foi sua última tentativa de ser sarcástica e enfiou a estaca que era de Cris no coração do vampiro que morreu (de novo). Ela e Bia estavam muito fracas então se apoiavam uma na outra, elas estavam indo na direção de Cris que estava perto da bolha quando ouviram Natty gritar: - Se abaixem! – ela tinha lido a mente de Voldemort e viu que ele ia jogar um Avada Kedrava nelas. Nenhuma das duas pensou duas vezes, se jogaram no chão e foram se rastejando até Natalie.
- O que eu vou fazer? Eu já peguei a energia do Rony, da Mione e do Harry, essa bolha tá com minutos contados. – falou Natty tentando não se desesperar dentro da bolha.
- Calma! O meu avô deve estar chegando! – falou Bia.
- Deus te ouça! Por que será que ele ta demorando tanto? – perguntou Ju.
- Deve estar chamando os membros da Ordem. – falou Natty.
De repente a porta se abriu e Dumbledore junto com Zelda e Mihaela apareceram, todos os dez comensais da morte que estavam lá embaixo estavam duelando com Sirius, Moody, Lupin e com outros membros da Ordem da Fênix, até mesmo Ben se esforçava para duelar a maneira bruxa.
- O que vocês estão fazendo aqui? – perguntou Voldemort muito irritado.
- Como sempre você falhou, esqueceu que um dos meninos podia aparatar. – falou Zelda rindo. A bolha se desfez e Harry, Rony e Mione estavam completamente desprotegidos, pois não estavam muito conscientes.
- Comensais incompetentes! – bufou Voldemort. – Vou ter que apressar meus planos.
- O que você pensa que vai fazer, Tom? – perguntou Dumbledore muito calmo. –Nós já chamamos os aurores, você não tem como escapar dessa vez.
- Eu vou escapar de novo, sim. Mas primeiro eu vou matar o Potter. – falou ele com os olhos brilhando. Lara e Lisa já tinham decido para ajudar os outros comensais, Lucio continuava lá – Avada Kedrava! – gritou ele apontando a varinha para Harry, que apenas fechou os olhos, não conseguia nem pensar direito.
Quando Harry abriu os olhos e viu que não tinha sido atingido olhou para Voldemort e viu ele aparatar seguido por Lucio, quando olhou para o chão viu uma mulher que vestia um vestido branco morta no chão, essa mulher era Mihaela, ela tinha se jogado na frente do feitiço, todas as quatro feiticeiras (Cris estava desmaiada) estavam sentadas em volta dela falando algo que ele não entendia. Mione chorava muito; Rony estava apenas parado e Dumbledore ia em sua direção, eles voltaram a ficar consientes a tempo de ver toda a cena.
- Dumbledore o que aconteceu aqui? – perguntou Harry muito assustado.
- Voldemort fez mais uma vítima, ela foi em seu lugar. – falou ele muito calmo.
- O que elas estão fazendo? – perguntou ele apontando para as cinco feiticeiras sentadas de mãos dadas em volta de Mihaela.
- Mihaela era uma feiticeira muito importante, por isso ela provavelmente vai virar um oráculo dos Poderes que Valem. E isso que elas estão fazendo é uma espécie de ritual para Mihaela poder virar um oráculo, isso quer dizer que os demais Oráculos dos Poderes que Valem tem a autorização delas para transformarem Mihaela em Oráculo. – explicou ele.
- O que será de nós agora, Zelda? – perguntou Julie que chorava muito.
- Ela vai virar um oráculo, nós vamos poder visitar ela quando nós quisermos! – falou Zelda abraçando as aprendizes.
- Não será a mesma coisa. – falou Natty.
- Onde será que vai nascer a nova feiticeira? – perguntou Bia.
- Não sei. Mas garanto que nós vamos achá-la. – falou Zelda que se controlava para não chorar. – Quero que vocês saibam que eu e a Mihaela estamos muito orgulhosas de vocês, se comportaram como verdadeiras feiticeiras hoje. Nós vimos tudo, vocês deixaram a Mihaela orgulhosa da escolha que fez, ela não se arrependeu de ter pedido aos Poderes para transformá-las em feiticeiras
- Obrigada! – falaram as três em coro porém desanimadas.
- Zelda, acho melhor nós levarmos eles para a Ala Hospitalar, alguns deles estão realmente machucados. – falou Dumbledore apontando para Cris desmaiada; Julie sangrando muito no ombro; Mione, Harry, Rony e Natalie quase sem energia e Bia muito arranhada e cansada.
- Concordo. – falou Zelda.
Eles tiveram que praticamente carregados, alguns estavam cansados e outros muito machucados, quando eles chegaram na Ala Hospitalar, Madame Pomfrey quase teve um ataque.
- Onde essas crianças estavam para estarem tão machucados? – perguntou Madame Pomfrey enquanto arrumava a cama em que ia ficar Harry.
- Eles estavam na Casa dos Gritos, Pomfrey. – falou Lupin olhando para todas aquelas pessoas machucadas.
- Mas já é quase uma da manhã, eles deviam ter voltado com os outros. – reclamou Pomfrey.
- Papoula, eles estavam na Casa dos Gritos porque Voldemort voltou. – falou Dumbledore. Madame Pomfrey ficou muito assustada e deixou o remédio que ia dar para Mione cair no chão.
- Pomfrey, se acalma. – falou Sirius que se levantava da poltrona que ficava entre a cama de Harry e a de Natty.
- Eu sabia que ele tinha voltado, mas não queria acreditar, e agora ele vai e ataca os nossos alunos. – falou Pomfrey muito indignada. – Quero ver o que a Mihaela vai achar disso tudo. – agora ela voltava para onde ela estava antes para poder pegar o remédio de Mione.
- Papoula, a Mihaela, - falou Zelda bem devagar indo na direção de Papoula. – morreu.
- Como assim? – perguntou ela.
- Ela se jogou na frete de Harry quando Voldemort ia matá-lo. – falou Ben que estava sentado na janela.
Pomfrey ia começar a chorar mas resolveu expulsar todos da Ala Hospitalar para poder cuidar dos feridos, que logo adormeceram. No dia seguinte Natty, Harry, Mione, Rony e Cris foram liberados, só ficaram Ju e Bia na Ala Hospitalar. Mas antes deles serem liberados, Madame Pomfrey falou com Harry.
- Harry, antes de você ir almoçar, Dumbledore pediu para você ir até a Sala dele. – Harry só balançou a cabeça afirmativamente.
Depois eu encontro vocês aqui. – falou Harry dando um beijo na namorada.

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