No armário de vassouras



-Cala a boca Rabicho-murmurou Sirius-Assim ele vai nos descobrir.


                Vocês devem estar pensando do que estamos fugindo. Bem eu irei explicar: Sou James Potter e estou escondido em um armário de vassouras com mais 3 pessoas. São elas Remo Lupin, Sirius Black e Pedro pettigrew. Estamos aqui pela seguinte razão: Nós 4 estávamos andando pelos corredores de Hogwarts logo após termos ganhado a taça de quadribol em cima da sonserina. Então alguns despeitados que não sabem perder(Sonserinos, é claro) tentaram nos atacar, aproveitando que nós estávamos de costa. Acertaram Pedro, antão nós nos viramos para ver de onde  saíram os ataque, ai vimos o motivo e começamos a duelar. Estuporei dois do cinco que nos atacaram .Então depois de todos eles no chão nós vimos o estrago: quebramos uma estatua e 2 vasos. Ouvimos passo e vozes vindos na nossa direção então corremos. Era com certeza Filch, o zelador da escola. Nós quatro (Pedro já havia se recuperado do ataque) corremos para cá. Sabe não queríamos tomar uma detenção logo após ganhar um jogo.


                -Não sei porque corremos-começou rabicho- indignado-Eles nos atacaram primeiro.


                -Já disse-falou Sirius- nós quebramos aquela estátua eles com certeza não vão gostar disso.


                -Pontas vê se a barra tá limpa-disse Lupin-Não aguento isso aqui mais.


                -Então dá um espaço ai- falei- nem consigo me mexer.


                -Droga!- exclamou Sirius dando espaço para mim- Porque sempre que nós nos escondemos aqui, isso vira um armário de vassouras?


                Eu peguei um pergaminho bati com a ponta da varinha nele e disse:


-Eu juro solenemente que não vou fazer nada de bom.


Na mesma hora apareceram os dizeres:


Os Srs. Aluado, Rabicho, Almofadinha e Pontas,


fornecedores de recursos para feiticeiros malfeitores,


       têm a honra de apresentar


         O MAPA DO MAROTO


Abri o mapa e dei uma olhada no corredor do sétimo andar e disse alegra:


                -A barra está limpa.


                Todos soltaram um suspiro de alivio. Rabicho abriu a porta e nós saímos, na mesma hora a porta se transformou em parede novamente. Peguei o mapa aponte  a varinha para ele e disse:


                -Malfeito feito.


                Fomos para a Sala Comunal da Grifinória, mas antes fomos interrogados pelo retrato da Mulher Gorda. Ela queria saber por que estávamos fora da cama até essa hora. Irritado com esse interrogatório, falei a senha e ela foi obrigada a nos deixar passar.O salão comunal estava vazio, Subimos diretamente para o dormitório. Antes de pensar em vestir meu pijama eu já estava dormindo.


*Nota: Capitulo muito pequeno né. Mas é só o inicio .Os outros capítulos vão ser maiores e melhores.

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