Mistérios

 

Hoje é um dia muito especial, é aniversario do Sr. Dumbledore, vou comprar um ótimo presente, vou chamar Draco para o Sr. Dumbledore conhecê-lo, eu já sei que presente irei comprar, estou ansiosa, adoro essa data.

Hermione sorrir, contemplando sua imagem no espelho grande fixado na parede de seu quarto, colocando uma mecha do cabelo enrolado atrás do lóbulo da orelha, trajando uma calça jeans esportiva e uma blusa preta com mangas longas, Hermione parecera jovial com a roupa, calçando um tênis levemente cinza. Então ouvira a campainha de seu apartamento tocar desenfreada, seja quem for, queria muita que Hermione abrisse a porta...

– Espere um minuto! – solta em alto em bom som, andando rapidamente até a sala de estar, abrindo a porta, avista uma mulher de meia idade com lagrimas descendo das íris azuis, escorregando pelas bochechas avermelhadas, acirrando que a mulher houvera chorado bastante.

– Madame Pomfrey? O que houve? – pergunta Hermione preocupada colocando a mão sobre o ombro da mulher chorosa.

– Hermione, não sei como te dizer isso. – diz Pomfrey entre os prantos, soluçando alto.

– Calma Madame Pomfrey, a senhora está me assustando diga logo, aconteceu alguma coisa com o Sr. Dumbledore? – pergunta Hermione nervosa.

– Sim Hermione, ele...ele está morto! – desabafa Pomfrey enxugando com a palma da mão suas lagrimas, Hermione não aceitou a declaração, mexendo a cabeça negativamente.

– Não pode ser! Diga que isso é mentira! Não aceito isso! – esbraveja Hermione acirrando os lábios de uma forma triste, seus olhos castanhos começaram a marejar, lagrimas grossas se colocaram a descer livremente pelas bochechas da secretaria, Pomfrey abraça Hermione, ambas acalentando uma a outra, lamentando por Dumbledore. Hermione chorou sem parar, uma dor insuportável a invadiu, tomando conta de todo o seu coração, massacrando sua felicidade, deixando Hermione em um momentâneo estado de desfalecimento.

– Hermione, você tem quer ser forte, temos que ir ao enterro, será hoje as 17:00, também precisamos conversar com o investigador do caso do Sr. Dumbledore, ele disse que quer falar com comigo e com você, ele disse que é muito importante. – diz Pomfrey saindo lentamente do abraçado, enxugando as ultimas lagrimas que desciam pelo seu rosto.

– Investigador? Porque estão investigando a morte de Dumbledore, ele não morreu por causa da idade avançada Pomfrey? – pergunta Hermione indignada passando a mão no rosto molhado pelas lagrimas.

– Sinto muito Hermione, há possibilidades de que o Sr. Dumbledore tenha sido assassinado na noite anterior. – diz Pomfrey temerosa, dando uma pequena parada, mas continua. – Eu estava a par de tudo relacionado ao Sr. Dumbledore, o acompanhei em todos os exames que ele sempre fazia, Dumbledore estava com a saúde intacta, havia melhorado da virose, saúde estava impecável, fomos ao cardiologista, neurologista, fisioterapeuta, e entre outros médicos Hermione, realmente estava tudo bem com Dumbledore, não havia indícios nenhum de alguma doença ou fadiga, o Sr. Dumbledore estava até freqüentando algumas aulas esportivas do fisioterapeuta particular que ele havia contratado, então de uma hora para outra, aconteceu o que aconteceu, os exames que fizeram no corpo de Dumbledore exibiram indícios de um veneno misterioso, sem cheiro e sem gosto, certamente quem o envenenou, deveria ser alguém para quem Dumbledore apresentava uma grande ameaça, pode ser qualquer um Hermione, afinal Dumbledore era um juiz renomado, metade do estado de Nova York queria vê-lo morto. – diz Pomfrey segurando a mão de Hermione, olhando com os olhos avermelhados de tanto chorar, Hermione levou as duas mãos no rosto, voltando a chorar novamente, as palavras da governanta da mansão Dumbledore pesaram tanto em seu coração, que desabou novamente.

– Chore menina, chorar lava a alma. – diz Pomfrey abraçando mais uma vez Hermione ternamente descendo algumas lagrimas vazias pelo seu rosto.

– Não posso acreditar Madame Pomfrey! Como alguém pode ter sido tão cruel? Tiraram-no de mim, a única pessoa que sempre me amou como filha, eu também o amava como se fosse meu pai, estou me sentindo tão sozinha agora, ele se foi, ele se foi... – diz Hermione lamuriando sua dor abertamente, repetindo o fim da frase em sua mente, querendo fazer si própria acreditar que seu amado pai adotivo havia partido desse mundo, partido de uma forma cruel e calculista.

– Acalme-se Hermione, por favor! – diz Pomfrey passando a mão lentamente na cabeça da secretaria, tentando acalmá-la, mas suas tentativas falharam, Hermione soluçava abertamente, derramando lagrimas grossas nas bochechas, Hermione solta Pomfrey bruscamente, Hermione a encara com as beiradas dos olhos avermelhados e inchados, fechando-os lentamente, o corpo da secretaria encontra o chão ao desmaiar. Pomfrey urra.

– Hermione!!! – fora a ultima palavra que Hermione ouvira antes de desmaiar...

**

Hermione acordou com a luz da lâmpada fluorescente batendo em seus olhos recém abertos pela claridade que a lâmpada proporcionava dentro daquela pequena sala hospitalar, avistou madeixas loiras reluzentes próximas a ela na beirada da cama, Draco estava segurando sua mão com firmeza, As íris acinzentadas estavam fechadas, Draco estava dormindo ao lado da castanha com o rosto apoiado na cama da mesma, então Hermione o chamou com uma voz mansa.

– Draco?

Chamou varias vezes, então na quinta vez, Draco acordara passando os dedos longos nos fios de cabelos que estavam caindo sobre seus olhos acinzentados, olhou para Hermione com concepção, mas não sorriu, levou a mão delicadamente até o rosto pálido da secretaria e disse...

– Como se sente meu amor? – pergunta apreensivo

– Estou com um pouco de dor de cabeça, apenas isso Draco. – diz Hermione desviando o olhar.

– Eu sinto muito pelo Dumbledore Hermione, realmente... – diz Draco baixando o olhar com uma tristeza perceptível, engolindo em seco, Hermione o interrompe antes que pudesse dizer o restante da frase.

– Por favor Draco, prefiro não tocar nesse assunto, não agora, eu não agüento falar sobre isso, não agüento... – diz Hermione tristemente, deixando algumas lagrimas brotar nos olhos castanhos, voltando a chorar, portanto o choro era mais contido e silencioso, Draco levantou os olhos a altura do olhar castanho, puxando-a para um abraço, apertando-a contra si com força e precisão, querendo confortar sua Hermione, querendo protegê-la.

– Me desculpe meu amor, não quis deixá-la pior, não vamos mais falar sobre isso então, vamos falar de qualquer coisa que possa fazer você parar de chorar, não gosto de vê-la assim. – desabafa Draco passando lentamente sua mão nas madeixas castanhas, Hermione sorrir brevemente com o dito, apertando mais Draco naquele abraço terno.

– Apenas fique comigo Draco, não precisamos dizer mais nada... – diz Hermione calma e soluçante passando o dedo na ponta do nariz avermelhado. Apoiando sua cabeça lentamente no peito do loiro, escutando apenas as batidas aceleradas daquele enigmático coração, sentir o calor do corpo dele tão perto fazia uma bem tão grande a Hermione, escutar aquelas batidas latejantes dentro do peito do advogado fazia Hermione sentir uma alegria que ela pensara que jamais iria sentir novamente com todas as coisas que acontecera com ela.

**

A tarde estava turva, as nuvens do céu estavam cinza, carregadas de chuva, uma pequena luz solar brilhava no horizonte, o sol adentrava nas nuvens rapidamente, tomado por elas, sumindo naquela imensidão, algumas pessoas estavam todas de luto, vestidas para uma ocasião deprimida, uma ocasião que causavam a todos uma imensa dor, a dor da perda, amigos de Hermione e seus familiares estavam presentes no velório de Dumbledore, Draco estava o tempo todo ao lado de sua namorada, confortando-a para o que der e vier, seus amigos estavam com olhares carregados de tristeza, olhando para Hermione, uma Hermione abatida, chorando sobre o caixão de seu amado pai, encorajada e determinada Hermione abriu a boca e falou...

– Eu juro que vou descobrir que o tirou de mim pai, eu juro!!! – enfatiza entre os soluços, jogando a ultima rosa branca sobre o caixão de Dumbledore, então os cavadores começaram adentrar o caixão sobre o solo recém-cavado, depositando-o dentro da cova, começando a jogar a terra úmida em cima do caixão, Draco abraçou Hermione que desatou a chorar nos braços do advogado, a chuva começou a descer torturante, fazendo todos presentes se retirar rapidamente daquele lugar, Hermione ignorou todos os seus amigos, apenas encontrou conforto nos braços de Draco, ambos continuaram olhando para o tumulo do falecido Dumbledore debaixo daquela chuva fria e cortante. Draco olhava sem parar para o rosto enrubescido de Hermione, havia chorado com exatidão, seus olhos, boca e nariz estavam avermelhados, Hermione direcionou seu olhar para Draco, colocou a mão no rosto molhado do loiro e disse...

– Obrigada por está sempre ao meu lado... – sussurra, Draco toma as duas mãos de Hermione com a sua, olhando nos olhos dela.

– Hermione, isso é uma promessa, prometo que sempre estarei ao seu lado, sempre! – diz Draco determinado. – Prometo com todo o meu coração! – completa, abraçando forte sua namorada, fazendo-a cair em prantos, mas não de tristeza, Hermione ficara admirada com as palavras firmes de Draco, sentiu-se segura naqueles braços calorosos. Draco realmente queria protege-la em todos os momentos que precisasse e até mesmo os que ela não precisasse.

**

Semanas depois, Madame Pomfrey fora ajustar algumas coisas na mansão Dumbledore, descobriu um testamento oculto do Sr. Dumbledore, então o levou para o fórum, para o braço direto de Dumbledore, uma mulher chamada Minerva McGonagall, uma ótima juíza, O Sr. Dumbledore e Sra. McGonagall eram melhores amigos, então Madame Pomfrey foi inteligente ao entregar o testamento de Dumbledore nas mãos da Sr. McGonagall, Constatei que deveríamos fazer uma busca por algum herdeiro legitimo, Minerva declarou que o testamento deixado por Dumbledore havia somente um herdeiro, melhor dizendo, herdeira, ele deixou tudo para mim, quase não acreditei, mas contestei, disse que antes de realmente oficializar que os bens de Dumbledore agora seriam meus, eu queria procurar por alguém herdeiro legitimo, procuramos por todos os lugares, fizemos pesquisas sobre o passado de Dumbledore e nada fora encontrado, nenhum parentesco havia sido descoberto, ficamos meses e meses nessa busca, mas realmente não havia nenhum herdeiro, não me sentir bem ao herdar toda a fortuna de Dumbledore, Madame Pomfrey passou a ser minha instrutora, ela tinha mais habilidade para tomar conta da fortuna de Dumbledore, passei a morar na mansão, Pomfrey também, aquela mansão enorme me causava arrepios de certo modo, sentia uma sensação estranha, mas também me trazia boas lembranças de Dumbledore e também a amarga lembrança de sua morte, isso causava arrepios à noite, mesmo vivendo por 8 meses nessa mansão, hoje fariam 9 meses...

– Madame Pomfrey, obrigada por está me ajudando com as coisas de Dumbledore, eu não conseguiria sozinha. – confessa Hermione dando uma golada em sua xícara de café, Pomfrey e Hermione estavam na varanda da mansão, tomando café na manhã de domingo ensolarada...

– Não precisa agradecer Hermione, eu que tenho agradecer por ter me deixado ficar na mansão, eu gostava muito do Sr. Dumbledore e também gosto muito da senhorita, vejo que você ainda não está totalmente recuperada, não queria deixá-la sozinha nesse momento. – diz Pomfrey comendo um pedaço da sua torrada.

– Não precisa agradecer Madame Pomfrey, fiquei pensando por onde irei começar as investigações, quero descobrir o mais rápido possível quem assassinou Dumbledore, não ficará impune Pomfrey!

– Realmente não poderá, quero que esse assassino apodreça nas masmorras da prisão, se não fosse por ele, Dumbledore ainda estaria entre nós. – desabafa Pomfrey áspera.

– Realmente estaria Madame Pomfrey, o departamento de policia também está investigando, ontem à noite, o Sr. Black veio novamente coletar provas na sala de visitas, onde encontrou o corpo do Sr. Dumbledore, Sirius Black é um ótimo policial investigativo, ele disse que fará de tudo para conseguir capturar o assassino, descobrir que ele é padrinho do Harry, fiquei bastante surpresa, mesmo sabendo que o Sr. Black é competente, não consigo ficar parada, apenas esperando o pior Pomfrey, quero saber também quem fez isso, e logo! – diz Hermione de um modo obsessivo, soltando um suspiro longo...

A campainha tradicional da mansão começara a tocar brevemente, chamando a atenção de Pomfrey e Hermione

– Eu atendo Hermione. – diz Pomfrey levantando-se da mesa, andando rapidamente até a porta da mansão no primeiro andar. Avistando um homem de cabelos loiros, altom, forte e viril parado na porta da mansão.

– Bom dia Madame Pomfrey, Hermione está? – pergunta Draco com as mãos dentro dos bolsos laterais da calça azul marinha. Draco estava vestido irresistivelmente como sempre, agora estava vestido casualmente com uma camisa preta de mangas longas com um zíper no meio, o mesmo estava aberto, revelando sua camiseta branca, ambas acompanhadas de uma calça azul marinho de malha fina.

 – Claro que sim Sr. Malfoy, pode entrar, vou chamá-la com licença. – diz Pomfrey dando espaço para Draco adentrar o hall da mansão, aguardando minuciosamente Hermione; que depois de alguns minutos aparecera desacompanhada;

– Oi Draco. – diz Hermione sorrindo para o namorado, depositando em seguida um beijo casto nos lábios do loiro.

– Oi meu amor. – diz Draco sorrindo, mas ao contemplar as expressões cansadas do rosto de Hermione, seu sorriso desaparece, as rugas estavam profundas nos olhos da secretaria, como se não tivera dormido bem há dias. – O que está acontecendo Hermione? – contesta Draco, passando delicadamente a mão no rosto da namorada.

– O que? – pergunta Hermione, sem entender.

– Parece que não está dormindo Hermione, o que está acontecendo?

– Ultimamente tenho tido muitos pesadelos, ainda é difícil para mim, apesar de ter passado 8 meses após a morte de Dumbledore, ainda é difícil para mim ficar nessa casa. – diz Hermione sincera, puxando Draco para o sofá próximo a eles, ambos se sentam no mesmo, olhando um para o outro.

– Meu anjo, é tão difícil vê-la dessa forma, ainda está cismada com historia de descobrir quem assassinou Dumbledore não é? – pergunta Draco, puxando Hermione para seu colo.

– Sim meu amor, realmente não consigo mais pensar em outra coisa, não conseguirei descansar enquanto eu não descobrir toda a verdade sobre isso, me desculpe. – diz Hermione, encostando sua testa no queixo do advogado.

– Não precisa se desculpar Hermione, realmente se eu tivesse no seu lugar, faria exatamente a mesma coisa, apenas quero lhe pedir uma coisa meu amor. – diz Draco, adora dessa vez olhando fixo nos olhos da namorada.

– Pode pedir qualquer coisa Draco, afinal, ultimamente tenho estado distante de você, até demais. – diz apreensiva.

– Não fale assim meu anjo, mesmo se fosse verdade, você está sofrendo com a morte de Dumbledore, eu não vou julgá-la por isso, quero apenas ficar ao seu lado como prometi a você naquele dia, o que quero pedir a você Hermione é que não se esqueça que a coisa mais importante agora e cuidar de você e da sua saúde e bem estar, não quero vê-la dessa forma, você parece abatida demais, faltou o trabalho uma semana inteira, promete que vai se cuidar mais meu anjo? – pergunta Draco segurando a mão da amada dando seu melhor sorriso para ela, fazendo-a sorrir também.

– Está bem meu amor, prometo! Desculpe por deixá-lo preocupado, me desculpe. – diz Hermione carinhosamente, dando vários beijos nos lábios do loiro que a abraça firme, levantando-a com ele do sofá, Draco a beijava com fervor, passando deliberadamente suas mãos grandes e grossas pela cintura fina da secretaria, fazendo-a gemer durante o beijo caloroso, Draco e Hermione separara seus lábios em busca de ar, olhando um para outro, apaixonados.

– Você ainda continua muito quente Hermione, na verdade, está ainda mais que antes. – confessa Draco sorridente, fitando as íris cor de mel, sentindo o hálito adocicado de Hermione muito perto, Hermione ficara vermelha com declaração do namorado, ao vê-la daquela forma, Draco sorrir maroto, contestando novamente. – Não acredito que ainda deixo você envergonhada apesar de estarmos namorando durante 9 meses, realmente sou irresistível e você muito fofa meu amor, perfeita! – declara apaixonado e ao mesmo tempo brincalhão, deixando Hermione corada mais ainda.

– E você continua o mesmo convencido de sempre, meu loiro aguado. – brinca Hermione fazendo um bico mimoso, Draco sorrir dando mais um beijo nos lábios rosados, enfatizando entre o beijo. – Sempre. – murmura o loiro durante o beijo.

Realmente tirei sorte grande quando Draco entrou em minha vida, não imagino minha vida sem ele agora, nesses meses que estivemos juntos, ele se tornou minha força para agüentar tudo isso que estou passando, cada dia que passa, sinto um forte sentimento por ele, um sentimento que não sentir nem pelo Rony, pensando bem, Rony ficou muito abatido quando disse a ele que estava namorando Draco, mas compreendeu mais tarde, mais ainda continua tentando me conquistar, mas eu não sinto mais nada por Rony, agora consigo apenas pensar no meu loiro aguado, pensar no meu Draco, é tão bom sentir os lábios dele nos meus...

Essa mulher me deixa louco como nenhuma outra conseguiu, nunca tive um relacionamento serio com ninguém, mas ela merece isso e muito mais, Hermione é uma mulher incrível, forte, determinada e amável, quero Hermione Granger para sempre, sempre será minha...

Ambos se beijavam com fervor e desejo, Draco não se conteve, levantou Hermione no ar, levando em seu colo para o segundo andar da casa, adentrando o quarto da secretaria, depositando delicadamente seu corpo sobre a cama macia, subindo em cima da mesma, olhando nos olhos castanhos profundos, mais uma vez se amaram sem esperar pelo amanhã, fizeram amor como se Terra fosse acabar a qualquer momento, Hermione se entregava de corpo e alma para Draco, ele empenhava-se em cada beijo, cada movimento, cada momento que estavam conectados nesse intrigante momento de amor e ternura, não é algo vulgar, era algo único e especial para ambos, um momento de amor e prazer que somente podia apenas ser consumidos por duas pessoas, duas pessoas apaixonadas.

**

Hermione e Draco desceram as escadas da mansão de mãos dadas, os cabelos estavam molhados, indícios que acabaram de sair do banho, Hermione estava sorrindo como algum tempo não havia sorrido, apenas dispusera desse sorriso quando estava na companhia de Draco e vice-versa.

– Draco, eu iria te apresentar pro Dumbledore, no dia que descobrir que ele estava morto... – diz Hermione apertando lentamente a mão do loiro.

– Serio? Nossa, realmente queria te conhecido o Sr. Dumbledore, pelo o que você me disse sobre ele, ele era uma ótima pessoa e afinal ele era meu sogro. – brinca Draco, ambos estavam adentrando o jardim da mansão, e uma mesa recheada com um almoço delicioso os esperavam, então Hermione e Draco sentam-se na mesa, Hermione pega um cartão pequeno que estava em cima da mesa e começa a ler-lo.

Srta. Hermione, fiz o almoço para a senhorita e para o Sr. Malfoy, espero que gostem, quero que tenha um domingo maravilhoso ao lado do Sr. Malfoy, resolvi enfim ir visitar minha família no subúrbio de Nova York, volto segunda-feira pela manhã, beijos e abraços

Madame Pomfrey

 Hermione sorrir abertamente com a cortesia gentil de Pomfrey...

– Madame Pomfrey é bastante gentil comigo, ela fez o almoço e resolveu nos deixar a sós. – diz Hermione sorridente, olhando para Draco que sorriu também, Draco pegara um vinho que estava depositado dentro de um balde prateado preenchido de gelo, e serviu duas taças, dando uma para Hermione.

– Vamos brindar meu amor? – pergunta Draco gentil

– Brindar? O que iríamos brindar meu loiro aguado? – brinca Hermione.

– Brindar a nós? – sorrir maroto, levantado a taça no ar em direção da secretaria, que fizera o mesmo com sua, encostando-a na taça de vinho do loiro.

– Claro meu amor. – diz Hermione em um tom apaixonado, batendo delicadamente a sua taça na de Draco, brindando a felicidade dos dois.

– Hermione, nunca pensei que eu seria feliz novamente... – confessa o advogado, olhando fixo nos olhos da namorada, que ficou surpresa com sua declaração.

– Eu também nunca pensei nisso Draco, mas o mais importante é que agora estamos juntos e não vamos mais nos separar. – diz Hermione levantando-se da mesa, puxando sua cadeira para perto da cadeira de Draco, sentando-se novamente, encostando seu corpo no dele, que a enlaçou com carinho, ambos começaram comer silenciosamente...

**

Longe da mansão, um casal estava na praia mais freqüentada de Nova York, ambos estavam sentados em cadeiras de praia, conversando amenidades...

– Não acredito que estamos juntos Harry. – enfatiza uma loira sorridente para o moreno mais sexy da praia, vestido com uma sunga preta com os cabelos molhados rebeldemente jogados na testa.

– Não conseguir ficar longe de você Luna, é você que quero. – diz Harry dando um beijo na loira, fazendo-a corar.

– Estou muito feliz. – diz Luna após o beijo. – Vamos dar um mergulho Harry? Algo parece está uma delicia, vamos? – insiste a loira.

– Vamos minha pequena. – diz Harry puxando Luna da cadeira, carregando-a em seus braços, Luna dar um gritinho de surpresa, colocando seus braços em volta do pescoço branco do moreno, Harry deposita um beijo carinhoso nos lábios da amada, jogando-se na água, levando-a consigo para o fundo do mar, ambos subiam a superfície da água totalmente molhado, Luna o abraça, olhando fixamente naqueles olhos verdes.

– Harry eu...eu te amo!!! – enfatiza quase gritando ficando corada após o dito. Harry sorrir

– O que você disse mesmo minha pequena? – pergunta brincalhão, Luna o encara atônita, dizendo...

– Isso mesmo que você ouviu, não vou repetir. – diz Luna fazendo bico, Harry sorrir mais abertamente.

– Brincadeira meu amor, eu ouvi cada palavra, eu também Te Amo Luna Lovegood. – declara Harry apaixonado, dando um beijo ardente na namorada que correspondeu a investida do moreno. Luna, Harry, Draco e Hermione estavam felizes juntos, exceto por causa da morte misteriosa de Dumbledore, Hermione estava atormentada e obcecada para capturar o assassino para colocá-lo atrás das grades, Hermione não desistiria facilmente dos seus objetivos, não Hermione Granger!

CONTINUA...

 

 

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