A Advogada Hermione Granger



 


 


 


Capitulo Betado Por N.B


 


 


 


 


 


Hermione Granger


 


 


 


 


 


 


 


 


Meu nome é Hermione Granger, tenho 28 anos, sou independente e trabalho como advogada em Nova York, completei meu mestrado em Direto em Harvard aos 26 anos, passei a ser independente aos 20 anos, por alguns motivos que prefiro esquecer sair de casa aos 14 anos, tive muitos inimigos no colegial, mas eu não era uma pessoa ruim, pelo contrario, sempre procurei ser uma ótima aluna e ter uma boa relação com meus colegas de classe, realmente eu não era alguém “digno” da "alta realeza" da escola, admito que me vestia muito mal, usava aparelho e como toda adolescente normal, os hormônios estavam a flor da pele, literalmente, então constantemente me via excluída da alta estirpe social, pela “bondade do destino” quando sair de casa aos 14 anos, vagando pela ruas de Nova York, meu caminho foi traçado ao de Alvo Percival Wulfrico Brian Dumbledore, que por coincidência é o Juiz de justiça mais respeitado de Nova York, Dumbledore é muito rico e percebeu que eu não estava nos meus “melhores dias” e resolveu me “adotar das ruas” e me levou para sua casa e graças a ele sou tudo o que sou hoje, me formei em direito e para falar a verdade me inspirei nessa profissão por causa de Dumbledore, devo tudo à ele, mas quando comecei a estudar na Universidade de Harvard, passei a ser independente, conseguir um trabalho no mesmo fórum onde Dumbledore trabalha atualmente e desde então falei para ele que não precisava mais se preocupar comigo, havia conseguido um bom apartamento para morar e atualmente ainda estou morando nele, vejo Dumbledore apenas no emprego e nos fins de semana, ele me ver como sua filha legitima, Dumbledore é um homem solitário, não tem família por isso me adotou e me trata com muito carinho, realmente ele foi o único que foi bondoso comigo, agradeço tudo à ele...


 


 


 


 


 


Nova York 13 de setembro de 2008


 


 


 


 


 


– Hermione? – replica a voz de um rapaz de cabelos pretos de olhos azuis, trajando um terno preto com uma gravata dourada e vermelha, usando seus óculos com formato redondo e com uma cicatriz em forma de um raio em sua testa.


 


 


 


 


 


Harry James Potter é meu amigo desde quando comecei a trabalhar no fórum internacional de Nova York e nós temos a mesma idade, ele é muito gentil comigo até mesmo sabendo que não sou muito amigável, Harry me dar conselhos e sempre pede para eu mudar porque posso acabar ficando sozinha, pensando bem, eu prefiro que seja assim, não quero me envolver com ninguém tampouco obter laços afetivos com ninguém, não confio nas pessoas...


 


 


 


 


 


– Ah Me desculpe Harry, estava pensando em algumas coisas importantes. – responde Hermione olhando para Harry enquanto o mesmo ajusta alguns papeis dentro de sua pasta vermelha. Ele sorrir brevemente para a amiga...


 


 


 


 


 


– Tudo bem, eu queria te perguntar qual é o processo que envolve Neville Longbottom, mas você não me ouviu.


 


 


 


 


 


– Está em processamento para falar a verdade, realmente o caso de Neville Longbottom é complicado, afinal ele e seu irmão mais novo Ulisses, estão brigando por causa da Herança dos pais falecidos, para mim eles não passam de dois oportunistas. – disse a castanha com um ar de desprezo na voz, revirando os olhos...


 


 


 


 


 


– Realmente Mione, desejo boa sorte pra você, certamente como sempre você deverá ganhar o processo, seja lá quem for o advogado de defesa de Ulisses Longbottom – diz Harry educadamente dando um apelido carinhoso para Hermione que não gostara nada do mesmo, Hermione lançou um olhar homicida para o moreno, ele recuou afetado pelo mesmo, como sempre costumava a ficar aborrecida, uma veia transpareceu na têmpora da castanha, ela estava aborrecida...


 


 


 


 


 


– Já disse para não me chamar de “Mione” Harry! Detesto esse apelido mais que tudo! – retruca Hermione fazendo uma careta enojada, olhando para Harry, o moreno apenas dar uma risada discreta, se divertido com a irritação que causara em Hermione.


 


 


 


 


 


– Esta bem, me desculpe Srta. Aborrecida – brincou Harry tentando descontrair o clima tenso que pairou na sala...


 


 


 


 


 


– Cale a boca Harry, eu vou procurar algo para fazer e você deveria fazer o mesmo. – diz Hermione de um modo áspero saindo da sala de Harry, batendo a porta com força deixando, extravasando sua raiva na pobre porta, Harry ficou confuso e levou a mão até o oculos, o ajeitando no rosto quadriculado...


 


 


 


 


 


– O que eu fiz? – especula Harry descrente ainda olhando para a porta que Hermione atravessou há poucos minutos...


 


 


 


 


 


Harry algumas vezes me aborrece com suas brincadeiras, hoje ele resolveu me chamar de “Mione”, não gosto desse apelido desde quando entrei em Harvard, lembro que aquele alguém me chamava por esse apelido, era um modo como ele me chamava naquele tempo de faculdade, aquele homem que abomino com todas as minhas forças, mas agora estou indo falar com Dumbledore, faz alguns dias que não o vejo pelo Fórum...


 


 


 


 


 


Hermione andava lentamente até ao elevador do fórum para ir ao encontro de Dumbledore, ele trabalhava no ultimo andar, cuidava dos processos e os realizava no tribunal do fórum, Dumbledore despojava do cargo muito importante dentro do Fórum Trabalhista de Nova York, Hermione o admirava como ninguém e o titulava como seu pai verdadeiro, ela seguiu para a sala de Dumbledore, queria ver o pai e falar com ele, afinal Dubledore havia sumido por dias sem dar nenhuma explicação plausivel, a castanha adentrou lentamente a sala do velho juiz de justiça e sorriu ao vê-lo sentado em sua cadeira, analisando alguns papeis de natureza formidável... 


 


 


 


 


 


– Bom dia Sr. Dumbledore. – gesticula Hermione com um sorriso em seus lábios entrando na sala de Dumbledore, olhando para o senhor que estava sentado na cadeira atrás da grande mesa preta cheia de papeis em cima da mesma e com objetos pequenos, Dumbledore despojava de seus cabelos brancos e longos e a barba da mesma forma mostrando ser um senhor de idade avançada vestindo seus trajes sociais, terno e gravata.


 


 


 


 


 


– Oi Hermione, sente-se minha filha. – diz ele carinhosamente, levantando-se para cumprimentá-la ele percebeu que Hermione ainda permanecia em pé em frente a sua mesa.


 


 


 


 


 


– Obrigada, nossa, o que aconteceu com você? Realmente o fórum ficou perdido sem você, os processos que estavam em andamento foram todos corrompidos por causa da sua ausência, afinal você é o juiz do fórum, não podemos fazer um julgamento sem o juiz – articula Hermione em um tom angustiado em sua voz, olhando para ele, sentando-se na cadeira preta confortavel que estava logo a sua frente, Dumbledore apenas sorriu de canto e largou os papeis que tanto analisava para dar a devida atenção a Hermione.


 


 


 


– Eu tive que fazer uma viagem urgente filha, mas enfim estou de volta, então filha como você está? Fiquei com saudades... – sorriu ele.


 


 


 


 


 


– Entendo Sr. Dumbledore, realmente fui à mansão Dumbledore e Madame Pomfrey havia me dito que o senhor havia viajado, me preocupei um pouco, eu estou ótima e senhor? – perguntou ela animada, afastando qualquer pensamento ruim, realmente Hermione se preocupava demais com Dumbledore, ele havia sumido por duas semanas inteiras sem dar nenhuma explicação, Hermione logo se preocupou com ele...



 


 


 


Madame Pomfrey é a empregada da mansão de Dumbledore, é uma velha rabujenta que enchia minha paciência todos os dias quando eu estava morando na mansão de Dumbledore, Pomfrey sempre foi leal a Dumbledore e trabalha na mansão há anos. 


 


 


 


 


 


– Estou ótimo, não poderia está melhor, mas então, quero primeiro resolver seus processos Hermione, então qual é o atual? – pergunta ele disfarçando o seu incomodo com a pergunta de Hermione, que não havia percebido isso. Ele deu graças por ela não ter percebido, Dumbledore não sabia mentir, ainda mais para Hermione...


 


 


 


 


 


– Meu atual processo é o caso de Neville Longbottom senhor, o seguinte processo se resume a briga por bens de Neville Longbottom contra o irmão mais novo, Ulisses Longbottom por causa de uma herança de alto valor, esse processo iria ser semana passada, mas o senhor estava ausente então foi adiada para sexta-feira dessa semana, no caso daqui a dois dias senhor. – disse ela de um modo profissional...


 


 


 


– Entendo filha, prepare a papelada novamente porque o processo será realizado amanhã mesmo, converse com o senhor Sr. Neville Longbottom, compareçam ao fórum amanha as 08:00 para o processo, agora mesmo irei comunicar ao advogado de defesa do Sr. Ulisses Longbottom que a audiência será amanhã. – disse ele simplesmente, Hermione ficou radiante com a noticia que seu processo seria realizado mais cedo, sorriu de uma forma singela para seu querido pai...


 


 


 




– Está bem senhor Dumbledore, irei organizar todos os papeis e entregarei para o senhor final no dia, ainda hoje e estou feliz de vê-lo bem. - diz Hermione com um brilho nos olhos demonstrando sua felicidade, ela percebeu que Dumbledore estava bem, de certa forma aquilo a deixou muito contente, Hermione aproximou-se de Dumbledore abraçando o mesmo com ternura e agradecimento, ele retribuiu recebendo-a em seus braços ternamente...


 


 


 


Hermione conversou mais um pouco com Dumbledore, horas havia se passado e ela não havia percebido e então se retirou do domínio de Dumbledore e passou em sua repartição apenas para apanhar seu paletó e sua bolsa preta, o horário de trabalho prontamente estava no fim, Hermione apenas seguiu sua rota para fora do fórum, estava pensativa, quando atravessou o portão principal do seu loal de trabalho, avistou uma bela lanchonete do outro lado da rua, aquela lanchonete que ela freqüentava constantemente... 


 


 


 


 


 


Realmente tudo está indo tudo como eu havia planejado, quando era criança, sempre sonhei em ser uma grande artista da TV britânica ou até mesmo uma modelo, mas no meu caso o plano de ser modelo era um sonho bobo, afinal eu nunca teria os padrões de uma modelo, quando eu prezava de meus 12 anos, eu era feia demais admito, parecia a Britney Spears de ressaca, pensando bem, lembrei que mês passado havia sido advogada da famosa cantora britânica, é uma mulher muito bonita e talentosa, mas teve um distúrbio diante do fórum no dia de sua audiência, enfim fui advogada de vários astros da TV e meus cachês sempre foram muito bem pagos, afinal Harvard havia me favorecido bastante em minha opinião é a melhor faculdade dos Estados Unidos, finalmente as horas haviam se passado e já era noite e todos os advogados, promotores, secretários e etc. Estavam indo para sua casas e lógico que eu também é claro, mas como sempre costumo a fazer, costumo tomar um café antes de ir para casa, sempre vou em uma lanchonete que fica localizado do outro lado da rua do fórum, lanchonete de Luna Lovegood, uma menina de cabelos longos cacheados e loiros, é um pouco maluquinha, sempre fala coisas estranhas, ainda era 18:00 ainda havia bastante tempo para entregar a papelada do caso de Neville Longbottom para Dumbledore, realmente vou precisar de algo energético.


 


 


 


 


 


– Boa noite Srta. Granger, você quer o de sempre? – articula uma voz melodiosa e baixa de uma mulher de cabelos longos cacheados loiros, trajando um quimono da lanchonete olhando fixo para Hermione que a olhava também...


 


 


 


 


 


– Olá Luna, isso mesmo, mas dessa vez quero dois Cappuccinos, por favor e coloque bastante cafeína, hoje precisarei e um deles é para levar e outro para tomar aqui... – disse Hermione sentando-se na cadeira da lanchonete colocando as duas mãos sobre a mesa, perdendo o olhar castanho na televisão que decorria um determinado jornal britânico...


 


 


 


 


 


– Senhorita Granger, a senhorita é muito bonita, se dedica muito ao seu trabalho, acho que deveria aproveitar mais sua vida, enfim vou providenciar os Cappuccinos, com licença. – diz a loira gentilmente virando-se de costa adentrando na cozinha da lanchonete, Hermione apenas revirou os olhos em resposta...


 


 


 


 


 


 – Luna e seus comentários estranhos, eu mereço! – retruca Hermione sozinha desvicilhando seu olhar da televisão, nada passava de interessante, para se destrair, Hermione apanha uma revista de dentro de uma caixa que fica em cima de cada mesa especialmente para os fregueses ter uma leitura agradável durante uma refeição, Hermione estava entediada, passou-se alguns minutos... 


 


 


 


 


 


– Está aqui senhorita Granger, o outro embalei para a senhorita levá-lo, quer mais alguma coisa? – enfatiza Luna, assustando Hermione, a castanha deu um pequeno salto da cadeira, realmente Luna era muito eficiente naquilo, a castanha suspirou e pegou os pedidos e levantou-se da cadeira...


 


 


 


 


 


– Não Luna obrigada, tome. – diz Hermione retirando dinheiro de sua pequena bolsa preta dando para Luna para pagar os cappuccinos e loira lhe devolve o troco logo depois, sorrindo para Hermione, a castanha apenas sorriu de canto...


 


 


 


 


 


– Agora estou indo, até mais Luna. – diz Hermione se retirando da lanchonete, bebendo seu cappuccino enquanto segura o outro em sua mão direita, realmente Hermione adorava a deliciosa combinação do café com creme, quando a doçura lhe tocava os lábios ela entrava em êxtase...


 


 


 


 


 


– Até mais Srta. Granger. – diz Luna acenando para Hermione, a castanha apenas experimentava de seu delicioso cappuccino, a noite se encontrava turva e tranqüila, nem mesmo o ruído dos carros não era escutado naquele lugar, Hermione caminhou até a porta da lanchonete, abrindo-a lentamente e por uma fração de segundo, Hermione fitou os próprios pés, algo gosmento estava grudado na sola de seu sapato, isso a incomodou, mas ela deixou para lá, Hermione rapidamente levantou os olhos e brevemente apareceu em sua frente um rapaz alto, loiro dos cabelos platinados com frios olhos acinzentados com a barba por fazer, trajando um terno preto sem gravata com o cabelo jogado em sua testa de um modo rebelde e sensual, o nariz afilado entrava em perfeita combinação com o rosto quadriculado e masculino que ele tinha, apenas em poucos segundos ela conseguiu capturar aqueles traços minuciosamente do homem desconhecido, aquele encontro repentino causou uma colisão um no outro na porta da lanchonete, literalmente uma colisão, Hermione e o homem se chocaram de frente um com outro bruscamente, agora o cappuccino se encontrava totalmente despejado em cima da roupa da castanha, Hermione sentiu um calor com o contato do café em sua roupa, o cappuccino estava quente sobre seu paletó umido pelo mesmo, mas não foi apenas isso que a deixou com calor, uma raiva súbita subiu-lhe as entranhas, seu sangue fervia de tanta raiva, aquela mesma veia que pulava em sua testa toda vez que estava furiosa, novamente apareceu, ela estava à beira de uma crise de raiva, quem quer que fosse aquele estranho, havia ganhado a antipatia de Hermione com sucesso ao fazê-la sujar seu terno favorito, Hermione ergueu as íris castanhas cintiladas pela raiva para o homem, o afrontando com uma pose superior, queria trucidá-lo por não prestar atenção por onde anda...


 


 


 Um encontro que mudaria para sempre a vida de ambos...


 


 


– Seu imbecil, olha o que você fez com a minha roupa e com o meu Cappuccino! Olhe por onde anda estúpido!!!! – retruca Hermione bufando de raiva, parecendo que a qualquer a momento viesse a agredir aquele homem, a castanha furiosa tentava limpar inutilmente seu terno favorito...


 


 


 


 


 


– Você que estava distraída sua maluca! Eu que o diga, você sujou meu terno com essa porcaria! – rebate o loiro estridente com as sobrancelhas cerradas demonstrando a raiva que estava sentindo por Hermione naquele momento. Ele também estava furioso com prepotência da castanha, o loiro desconhecido arrebitou o nariz e a olhou com um ar superior assim como ela estava fazendo, Eles estavam se desafiando, queria saber quem ganhava mais em matéria de insultos, quando ele olhou nos profundos olhos castanhos aborrecidos da mulher, percebeu que havia falado algo que não deveria, Hermione estava exasperada e queria socá-lo até a morte depois do que ele havia dito...


 


 


 


 


 


– Do que você me chamou? – perguntou ela de um modo psicótico mirando seus olhos carregados de raiva para aquele misterioso homem.


 


 


 


 


 


– M-A-L-U-C-A! – vocifera o loiro ironicamente, sibilando cada palavra com desdenho, aproximando seu rosto do dela, debochando de Hermione, mal sabia ele que Hermione era daquelas mulheres que não deixava um insulto assim por menos, Hermione o olhou desafiadora, realmente um desejo insano de socá-lo até ao esgotamento tomou conta de cada célula de seu corpo, mas ela sempre teve o dom do autocontrole e não seria por causa daquele desconhecido que o perderia... 


 


 


 


 


 


– Maluca não é mesmo? – diz Hermione dando uma gargalhada depois a cessando rapidamente, abrindo a sacola que estava em seu domínio com outro cappuccino, Hermione pegou lentamente o copo na mão retirando a tampa do recipiente, O homem apenas a fitava curioso, querendo saber o que ela iria fazer, para sua indignação, Hermione sorriu sarcasticamente olhando para o copo cheio de cappuccino e então ela olhou para o loiro dando um sorriso triunfal, despejando todo o conteúdo do copo em cima do loiro que agora a olhava incrédulo depois do ato.


 


 


 


 


 


– Sua maluca psicopata, esse terno foi bem caro sua idiota! AH Essa porra está quente!!!! Porque fez isso? – esbraveja puto da vida tirando um lenço de dentro do seu bolso tentando inutilmente limpar o café de seu terno de ótima qualidade. Sua face estava rubra pela raiva que ele estava sentindo de Hermione naquele momento, Hermione apenas começou um serie de gargalhadas estrondosas após o ato...


 


 


 


 


 


– Você me chamou de maluca então mostrei o quanto posso ser maluca seu imbecil, espero que tenha aproveitado o cappuccino, eu não perguntei se seu terno foi caro, isso pouco me importa...  – disse Hermione ironicamente dessa vez em um tom mais calmo, cessando as risadas voltando a andar novamente em rumo ao seu carro que estava estacionado no estacionamento do fórum...


 


 


 


 


 


MALUCA, você me paga se eu te encontrar de novo!!! – vociferou o rapaz em alto e bom som para Hermione que correspondeu mostrando um sinal obsceno com o dedo sem olhar para traz, ignorando-o por completo, continuando a andar lentamente até o fórum do outro lado da rua, adentrando o estacionamento, distinguindo sua Mercedes preta ao longo do estacionamento, Hermione puxou de sua bolsa o alarme e a chave do veiculo, desativando o alarme, adentrando a bela Mercedes arrancando com velocidade para sua casa. Ela estava cansada como nunca esteve antes, algo esgotou suas energias de certa forma, o encontro com aquele desconhecido havia colaborado bastante para isso, Hermione sentiu-se afrontada por aquele homem arrogante e presunçoso, quem ele pensava que era para tratá-la daquela forma? Dessa maneira que ela pensou até chegar a sua casa...


 


 


 


 


 


Realmente esse dia está sendo uma merda de dia, mas o bom disso tudo é que Dumbledore está bem e que amanha será a audiência do Sr. Neville, então finalmente estarei de férias depois disso, GRAÇAS! Apesar de tudo, algumas noticias boas são muito bem vindas, agora mais essa, meu terno favorito foi para o brejo, graças a aquele grande imbecil, Oh Odio!!! Queria poder voltar lá e ensinar para aquele homem com quantos paus se faz uma canoa, Maluca eu? Maluco é ele por me chamar de maluca, Quem ele pensa que ele é? Ele que foi idiota o suficiente para não olhar por onde anda e a culpa é minha? Ah tenha santa paciência né? Que ele vá à merda, espero que nunca mais eu tenha que ver aquela cara de imbecil e arrogante dele!!!


 


 


 


 


 


Ao chegar ao seu apartamento, Hermione jogou suas coisas em cima do sofá vermelho de sua sofisticada sala de estar, decorada com cerâmicas vermelhas, uma decoração incomum, a cor vermelha é a cor favorita de Hermione, isso explicou o fato da preferência pela decoração vermelha, sua sala é decorada com pinturas e vasos grandes com belas flores, flores decorativas é claro, cada vaso colocado no seu devido lugar em cada canto da sala e bem no centro da sua sala havia uma mesinha pequena perto dos sofás vermelhos, objetos de porcelana estavam sobreposto em cima da mesa redonda, Hermione deitou abruptamente sobre o sofá, ela sentiu algo molhado tocar em seus dedos finos, sua mão se encontrava esparramada para fora do sofá, seu gatinho Bichento que estava ali, fazendo carinho com a língua áspera, lambendo seus dedos...


 


 


 


 


 


 – Olá minha bolinha de pelo. – diz Hermione gentilmente se levantando do sofá pegando o gato peludo de pelos amarelados no colo passando a mão carinhosamente em seus pelos, o gato começou a miar como se respondesse a sua dona, Hermione abre um sorriso breve deixando o seu gatinho peludo no chão.


 


 


 


 


 


– Irei colocar comida para você, que tal um pouco de atum? – diz a castanha carinhosamente para o gato, Hermione levantou-se do sofá, andando em passos lentos até a cozinha para colocar comida para Bichento. O gatinho de pelos laranjas a seguiu, dando alguns miados insistentes, estava faminto...


 


 


 


 


 


– Pronto, agora vou tomar um banho, estou toda suja de café, culpa daquele babaca. – disse ela enfatizando desprezo na ultima palavra que saiu de sua boca conversando com bichento, colocando comida dentro do pequeno recipiente azulado, deixando-o no chão para o gato devorar a comida....


 


 


 


 


 


Hermione passou a noite organizando a papelada do processo de Neville, a habilidosa advogada terminou com sucesso a organização do papeis do processe de Neville e como havia prometido a Dumbledore que ainda entregaria a papelada hoje, Hermione pegou sua Mercedes, mesmo sendo as 22:00, decidiu ir até a mansão de Dumbledore determinada...


 


 


 


 


 


– Tenho que entregar hoje, dei minha palavra! – diz Hermione para si mesma, estacionando sua Mercedes em frente uma mansão sofisticada com espectro tradicional, a castanha saiu do carro rapidamente com uma pasta preta em sua mão parando em frente a porta, Hermione tocou a campainha esperando alguém abrir a porta.


 


 


 


 


 


– Mas quem está importunando a essa hora... – resmungou uma senhora ao abrir a porta, a senhora despojava de seus cabelos grisalhos, dotada de grandes olhos azuis vestida com trajes vermelho e branco com um chapéu em sua cabeça, a mulher de meia idade ficou surpresa ao ver Hermione ali.


 


 


 


 


 


– Olá Madame Pomfrey, há quanto tempo. – diz Hermione com um pouco de sarcasmo...


 


 


 


 


 


– Sim, faz algum tempo que você não veio por aqui, entre Hermione. – disse Pomfrey com um sorriso carregado de escárnio, realmente Hermione e Pomfrey não tinham uma boa relação, Hermione sempre a determinava como uma empregada intrometida, quando Hermione morava na mansão Dumbledore, Pomfrey sempre ficava em seu encalço dizendo o que deveria e o que não deveria fazer, de certa forma isso arrematou uma relação frígida entre as duas...


 


 


 


 


 


– Obrigada. – diz a castanha entrando no hall, ao colocar o olhar sobre aquele antigo salão, Hermione notou que aquilo lhe causava um pouco de nostalgia, a chaminé anosa, os vasos de cristal colocados perfeitamente sobre os objetos da sala de estar, os sofás macios de tecido preto, a fragrância de lavanda no ar e o candelabro antigo de cristal inserido no centro do teto do hall da mansão Dumbledore, tudo aquilo lhe trazia ótimas lembranças, na verdade a época que morou naquela mansão era a mais feliz de sua vida, agora tudo havia mudado, Hermione agora era independente e uma advogada sucedida, a castanha sorriu ao entoar cada detalhe daquele salão como uma lembrança querida, portanto todos os seus pensamentos foram abruptamente interrompidos por Papoula Pomfrey...  


 


 


 


 


 


– O que faz aqui há essa hora Hermione? – pergunta Pomfrey fechando a porta, virando para Hermione, olhando-a.


 


 


 


 


 


– Eu vim entregar uns papeis importante para o Sr. Dumbledore, ele sabe que eu viria então... – disse ela calmamente, dando um breve sorriso para a governanta da casa...


 


 


 


 


 


– Ah entendo moçinha, ele está em seu quarto descansando, pode ir lá, vou me retirar agora, tenha uma boa noite... – disse Pomfrey educadamente, sumindo no corredor da casa...


 


 


 


 


 


– Está bem Madame Pomfrey, foi bom revê-la, boa noite – diz Hermione se afastando virando de costas subindo as escadas da espaçosa mansão de Dumbledore, a castanha reconhece cada canto daquela casa, afinal havia vivido sua adolescência na mesma, Hermione sabia exatamente onde era o quarto de seu pai adotivo, ela bateu na porta do quarto dele três vezes o chamando.


 


 


 


 


 


– Sr. Dumbledore, sou eu, Hermione.


 


 


 


 


 


– Pode entrar minha filha. – disse ele com uma voz imperceptível


 


 


 


 


 


– Com licença, como o senhor está? Parece está mais exausto que o normal. – exclama a castanha sentando ao lado de Dumbledore, ele estava deitado na grande cama com lençóis verde esmeralda lhe cobrindo, ele sorriu gentilmente para Hermione, ela percebeu que Dumbledore estava estranho, seu aspecto estava abatido...


 


 


 


 


 


– Estou ótimo Hermione, não precisa se preocupar, hoje trabalhei demais é apenas isso, bem filha creio que você veio para me trazer a papelada do processo de Neville... – disse ele sábio como sempre, Hermione sorriu para ele meneando a cabeça, dizendo que sim, Dumbledore conhecia muito bem Hermione, ele sabia que ela era uma mulher muito responsável e determinada...


 


 


 


 


 


– Realmente você me conhece bem Sr. Dumbledore, sim realmente é isso, aqui estão, vou deixá-los aqui, vejo que você não está em condições para vê-los agora e também não quero que veja agora, quero que descanse. – diz Hermione sorrindo gentilmente para o senhor deitado naquela cama espaçosa botando a pasta com os documentos em cima da mesinha ao lado da cama.


 


 


 


 


 


– Realmente estou um pouco cansado mais logo pela manhã irei analisar a papelada para saber sobre o processo de Neville Longbottom para realizar a audiência amanhã Hermione, eu prometo. – diz Dumbledore gentil segurando as duas mãos de Hermione fazendo um juramento e a mesma sorrir para ele com gentileza, realmente Dumbledore e Hermione eram muito afinados um com outro, a fidelidade e o carinho de os unia...


 


 


 


Realmente me sinto honrada por ser filha de Dumbledore, queria muito ser a sua verdadeira filha, realmente o considero como meu verdadeiro pai, sinto um carinho inabalável por ele e também uma gratidão enorme, jamais vou poder retribuir o que ele fez por mim, é um divida eterna...


 


 


 


 


 


Hermione sorriu com o próprio pensamento, estava emocionada com a família que obtêm, mesmo que essa fosse composta apenas por ela e Dumbledore...


 


 


 


 


 


– Você realmente não parece bem, está pálido, a expressão do seu rosto está cansada, parece que está com uma imensa fadiga. – diz Hermione desfazendo seu sorriso mudando para uma expressão seria e preocupada, a castanha teve a necessidade de levar uma de suas mãos até o testa do senhor para analisar se tinha febre, para seu alivio, ele estava com temperatura corporal em perfeito estado...


 


 


 


 


 


– Estou bem Hermione, não se preocupe, como eu lhe disse, apenas trabalhei demais hoje, afinal fiquei uma semana sem ir ao trabalho, então os trabalhos se acumularam então exagerei um pouco. – diz Dumbledore sorrindo simplesmente...


 


 


 


 


 


– Está bem Sr. Dumbledore, acreditarei em você, está ficando tarde, então devo ir agora, o senhor deve descansar, as ruas de Nova York são muito perigosas á essa hora, por favor, se cuide, promete? – diz Hermione se levantando da cama dando um beijo na testa de seu pai adotivo que o recebe o beijo com carinho, ela ainda estava esperando a resposta...


 


 


 


 


 


– Sim irei minha filha, eu prometo e se cuide você também, tome cuidado com os ladrões que vagam pelas ruas de nova York, não pare para nada, siga o rumo direto para sua casa. – diz Dumbledore com a feição seria olhando Hermione se virar saindo do cômodo.


 


 


 


 


 


– Está bem. – diz a castanha em uma voz calma fechando a porta, descendo as escadas novamente observando o lugar familiar e nostálgico, sorriu e apenas saiu do hall...


 


 


 


 


 


Realmente não posso me dar o luxo de perder a única pessoa com quem realmente me importo, Dumbledore fez tudo por mim sem pedir nada em troca e sempre me tratou com carinho e dedicação, tudo que tenho e o que sou devo imensamente a ele e se eu perde-lo, será como perde uma parte importante de mim, realmente ele estava muito estranho hoje ou será que estou ficando maluca? Espero que a segunda opção seja verdadeira...


 


 


 


 


 


Hermione ficou pensativa no trajeto da mansão de Dumbledore para sua casa, pensando no pior que poderia vim com o tempo, perder sua única família, seu pai adotivo Dumbledore...


 


 


 


 


 


 


 


 


 


Draco Malfoy


 


 


 


 


 


Um homem jovem estava bastante aborrecido contemplando seu terno preto todo manchando por uma liquido marrom, seus cabelos estavam bagunçados e seus olhos cintilavam profundamente pela raiva que estava sentindo, seu terno caro havia sido estragado por ninguém menos que Hermione Granger...


 


 


 


 


 


– Droga, realmente meu terno ficou estragado, culpa daquela mulherzinha insuportável! – retruca o rapaz que mais cedo havia tido uma discussão com Hermione em frente à lanchonete de Luna, o homem já estava em seu apartamento resmungando sobre o terno sujo que estava em suas mãos, o loiro estava mais a vontade com apenas uma toalha em volta de seu cós cobrindo apenas suas pernas torneadas e sua parte intima, mostrando apenas seu peitoral acentuado e seu abdômen definido, revelando seus braços potentes e vigorosos, o que deixava aquele homem mais irresistível era o modo como seu cabelo loiro platinado estava desgrenhado rebeldemente em sua testa respigando gostas de água demonstrando que havia acabado de sair do banho, aquele terno preto escondia o esplendor de sua beleza, mas realmente seu gosto insubstituível pelo preto caracterizava sua pele clara muito atraente...


 


 


 


 


 


Meu nome é Draco Malfoy, tenho 29 anos e sou advogado, completei minha faculdade de Direto aos 25 anos em Harvard, primeiramente eu estava matriculado na Universidade de Princeton, passei também pela faculdade de Cambridge, mas a única que havia me agradado realmente foi universidade de Harvard, então enfim me graduei e rapidamente fui à procura de um emprego fixo em outra cidade, viajei para Miami e fiquei alguns anos por lá, voltei quando eu tinha acabado de completar 29 anos, então voltei no começo desse ano, decidir voltar para trabalhar no fórum Internacional de Nova York, meu pai Lucius Malfoy me mandou uma carta informando que conseguiu um trabalho para mim em Nova York, meu pai é o ministro do fórum Internacional de Nova York e minha mãe Narcisa Malfoy apenas vive sustentada pelo meu pai, ambos querem atualmente que eu me case com uma mulher de boa família e que seja da mesma classe social que nós, estou sabendo de várias fraudes que meu pai executa dentro da justiça do país, mas pouco me importa, Lucius apenas me disse que eu teria que seguir o mesmo caminho do que o dele, de uma forma “convencional” ele disse que esse era meu destino, se eu não o seguisse, ele iria me deserdar da família Malfoy e da fortuna que tenho direto, a nossa família é muito conhecida pela mídia e pelo país, eu não me importo muito com essa fama, na verdade eu não me importo com nada, apenas quero seguir o caminho que foi destinado a mim, apenas a mim.


 


 


 


 


 


Draco Malfoy estava ocupado demais com os pensamentos no trajeto que sua vida havia tomado, mas repentinamente seu devaneio é interrompido com o toque de seu celular que estava jogado em cima de sua cama, Draco pegou o aparelho rapidamente, atendendo a ligação.


 


 


 


 


 


– Alô? – enfatiza entediado com uma voz seca e cortante.


 


 


 


 


 


– Boa noite Draquinho, como está você meu amor? Sentir saudades. – ecoa uma voz feminina de um modo atrevido no celular, Draco revirou os olhos enfatizando aborrecimento.


 


 


 


 


 


Ah ninguém merece né? Esbarrei em uma maluca e agora estou sendo incomodado por outra pior ainda, Pansy Grudenta Parkinson, não nego que ela é muito gostosa, mas sua falta de classe e vergonha na cara e também o nível de burrice, não compensa...


 


 


 


 


 


– Estava ótimo até você me importunar Pansy! O que você quer? – bradou Draco, sem nenhuma cerimônia, realmente o loiro não gostava de ser importunado por Pansy Parkinson, Pansy é uma bela mulher de cabelos negros e longos e incríveis olhos verdes e despojava de suas belas curvas, a jovem mulher era membro da família imperial Parkinson, todos os Parkinson eram muitos exigentes quando se tratava de organizar festas sociais para comemorar o crescimento dos negócios da família, espontaneamente Pansy Parkinson era uma condessa por causa da estirpe antiga de sua família tradicional, mas esses termos não eram mais utilizados nos dias atuais, então os Parkinson eram apenas conhecidos como nobres da mais alta estirpe americana, os pais da moça mal sabia que a filha se comportava como uma mulher vulgar, Draco riu debochadamente com o pensamento, realmente apesar da mascara social que Pansy usava, ela não passava de uma mulher trivial diante dos olhos de Draco...    


 


 


 


 


 


– Parece está estressado Draco, mas vamos resolver isso, deixei um presente em sua porta, porque não dar uma olhadinha? Não custa nada. – disse Pansy ainda no tom manhoso e sensual, destilando sua malicia, Draco não suportava aquela voz forçada de Pansy, ela queria se demonstrar uma mulher sensual para ele, mal sabia ela que isso o irritava profundamente...


 


 


 


 


 


Pansy Parkinson é uma mulher muito atrevida, não me deixa em paz sequer nem um minuto desde quando fiquei com ela quando voltei pra Nova York e isso faz quase um més, passei uma noite com essa mulher, agora ela não larga do meu pé...


 


 


 


 


 


– Ok Pansy, mas promete que depois você para de encher minha paciência? – perguntou Draco impaciente indo até a porta de seu apartamento abrindo a mesma se deparando com uma Pansy Parkinson a sua porta, exibindo suas curvas em um vestido preto curto com decote em forma de V, deixando seus grandes seios a amostra, o vestido preto cintilou a cor dos olhos verdes e o corte estaqueado realçou seus cabelos negros, a mesma sorrindo maliciosamente para Draco que olhava para ela ainda incrédulo.


 


 


 


 


 


– Oi Pansy, realmente estou sem paciência para você agora, então faça o favor de dar meia volta. – disse ele soltando um suspiro aborrecido...


 


 


 


 


 


– Não vai me convidar para entrar? – disse Pansy ignorando o que ele havia acabado de dizer, a morena sorriu com malicia, adentrando o apartamento de Draco sem nenhum convite aparente do loiro, isso fez Draco ficar ainda mais aborrecido com a invasão inoportuna da mulher...


 


 


 


 


 


– Você já entrou não é mesmo? – perguntou Draco ironicamente fechando a porta, direcionando o olhar frigido para a morena, Pansy desfilou rebolando seu quadril de um lado para o outro querendo provocar Draco, ele a olhava atentamente, não poderia negar que Pansy estava muito atraente naquele vestido preto que pouco escondia seu corpo, Pansy percebeu o olhar de aprovação do loiro e sorriu maliciosamente...


 


 


 


 


 


– Vejo que apesar de toda sua indiferença comigo depois que transamos você ainda permite minha entrada em seu apartamento e percebo que você só esta faltando me comer com os olhos... – brincou ela olhando para Draco com muita malicia vendo que o loiro estava apenas de toalha mostrando seu corpo atraente, então a morena aproveitou-se da situação para provocá-lo, passando sua mão lentamente em seu abdômen, causando um leve arrepio no corpo de Draco...


 


 


 


 


 


– Só devo está maluco por ter permitido, Pansy agora não, estou cansado, só acontecerá novamente se eu quiser e azar o seu porque agora não estou interessado, hoje tive um dia cansativo, estou sem cabeça para isso agora... – articula ele em um tom sério olhando nos profundos olhos verdes de Pansy, ela continuava com as caricias sem dar nenhuma importância para o que ele falava, ainda mais ousada, a morena deslizou sua mão abaixo do abdômen de Draco deslizando sua mão diretamente por cima do membro do loiro, Draco ficou tenso com aquela caricia ousada, Pansy sabia exatamente onde era o ponto fraco de Draco, na verdade aquele era o ponto fraco de qualquer homem, Pansy percebeu que ele havia gostado daquilo, apenas não queria admitir, a morena percebeu isso quando sentiu a ereção aparente entre seus dedos com suas caricias, Pansy sorriu vitoriosa...


 


 


 


 


 


 – Você é homem Draco, basta apenas fazer um caricia aqui e você já fica querendo feito louco. – ao enfatizar isso Pansy apertou gradualmente o membro estimulado do Loiro, Draco ofegou lentamente com os toques libidinosos de Pansy, ele realmente estava gostando daquilo...


 


 


 


 


 


– Realmente você não vale nada Pansy... – disse ele dando um sorriso malicioso, agarrando-a abruptamente o rosto de Pansy, a morena dar novamente um sorriso triunfal, encarando o olhar frio acinzentado de Draco, apesar de sentir o desejo em sua mão, o desejo que ele estava sentindo por ela, Pansy percebia que aqueles olhos estavam atormentados, eram tristes, mas aquilo não importava para ela, Pansy apenas o desejava assim como Draco a desejava, era apenas um desejo carnal...


 


 


 


 


 


– Você também nada vale nada Draco Malfoy, acho que é por isso que nós damos muito bem... – disse ela sibilando cada palavra perto do ouvido do loiro, fazendo-o sentir seu hálito quente perto do ouvido, aquilo era o ápice para Draco agarrá-la sem nenhuma delicadeza...


 


 


 


 


 


– Você merece uma lição Parkinson, por ficar me provocando dessa forma... – disse ele jogando-a bruscamente no sofá da sala, Pansy soltou um gemido em aprovação, na primeira vez que dormiu com Draco, ele a tratou da mesma forma, ele era bruto na hora do sexo, aquilo deixava Pansy úmida entre as pernas mais do que ela esperava, Draco sabia muito bem usar sua boca e sua língua para dar prazer a uma mulher, ele levou os lábios até o pescoço da morena e deu uma chupada forte, arrancando um gemido e outro da mulher, Pansy aproveitou para entrelaçar suas pernas finas em volta do quadril de Draco enquanto ele trabalhava em seu pescoço, explorando-o com a boca e com a língua, às vezes ele chupava tão forte que aquilo com certeza deixaria marcas no pescoço de Pansy, a morena tirou a única “peça” de roupa dele, no caso a toalha, jogando-a no chão, revelando o bumbum delineado e o membro completamente ereto e vigoroso de Draco, aquela visão agradou bastante a morena, a visão aquele corpo escultural agradava qualquer mulher, Draco é um homem muito popular entre as mulheres e como todo homem, ele sucumbia aos seus desejos mais naturais ao ser seduzido por uma mulher atraente, assim como Pansy, mas ele sabia que tudo isso não importava porque seu único objetivo é seguir o destino que Lucius Malfoy impôs a ele, ser um autentico Malfoy...


 


 


 


CONTINUA...


 


  

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