Capítulo Um



Capítulo Um


 


O som dos tilintares metálicos feitos pelas fortes espadas manuseadas pelos guerreiros no pátio do castelo era algo totalmente reconhecível para ele, sendo capaz de correr colinas a baixo em busca daqueles maravilhosos barulhos. E naquela manhã cinzenta não foi diferente.


Ele estava tendo mais um de seus maravilhosos sonhos, onde um temível guerreiro manuseava uma enorme espada montante*, com toda sua lâmina afiada e reluzente, atacando os inimigos e defendendo sua honra. Ao final, quando todos os guerreiros inimigos tivessem ao chão, implorando-o por misericórdia, ele ouviria gritos de agradecimentos por toda parte. Agradecimentos a ele, o destemido príncipe Scorpius Malfoy.


Seu sonido preferido atravessou todo o pátio do castelo, escalou metros de blocos de pedra e alcançou a enorme janela de seus aposentos, chegando finalmente aos ouvidos do príncipe que, em baixo de diversas mantas de pele, aproveitava seu sono pesado. Logo após o primeiro reconhecimento daquele barulho, o jovem rapaz deu um salto para fora da cama, já totalmente despertado e com desejo de juntar-se aos demais guerreiros e manusear sua própria arma.


Certificando-se que aqueles barulhos não foram apenas mais uma das ilusões de seu sonho, ele empurrou a grossa pele que protegia o espaçoso cômodo das geladas rajadas de vento vindas da janela, e observou as paisagens de seu reino. Apesar de seu pai o censurar constantemente por ele se referir aquele reino de seu, ele não podia negar-se tal orgulho. Aquelas terras podiam ainda não o pertencer totalmente, pois o rei e a rainha Malfoy ainda viviam e governavam, mas passados alguns anos, ele assumiria o trono e seria o bravo e destemido rei de Armáliz, Scorpius Malfoy.


É claro que ele, diferente de seu pai quando jovem, não ansiava pela morte de seus pais, pois os amava e, acima de tudo, os respeitava, mas compreendia que chegaria a data que subir ao trono seria sua responsabilidade e dever. Mas até lá, queria estar preparado para enfrentar qualquer obstáculo que governar um reino criasse, como ser um perfeito guerreiro, capaz de manusear qualquer arma que o impusesse.


Existia também um delicado assunto que há meses sua mãe insistia em lembrá-lo. Por ser filho único, cabia a ele casar-se com alguma dama de sangue real, de preferência a que seus pais elegessem, e assim ter mais herdeiros para quando ele próprio falecesse. E, apesar dele entender que esse era um assunto importante, ele preferia apenas ignorar o próprio matrimônio durante algum tempo, até se achar preparado para assumir tal compromisso. Enquanto isso, restaria muito tempo para cavalgar, caçar e empunhar espadas, e ele certamente não perderia tempo executando esses divertidos passatempos.


Olhando mais para baixo, focou sua visão no pátio do castelo, onde diversos guerreiros, novatos e veteranos, praticavam mais um dia de treinamento com espadas e outras armas. Porém, existia algo diferente naquele dia, ele logo percebeu. Era claramente notável o suor, em altas quantidades, nos rostos dos guerreiros, o brilho de objetivos traçados nos olhos dos mesmos e os gritos de animação que pairavam no local. Tudo aquilo apontava para uma coisa, que apenas os guerreiros dos exércitos de todo reino que se sentiriam contentes em saber: uma guerra estava começando.


Como todo guerreiro novato, ele ansiava por mostrar suas habilidades no campo de batalha, e assim se exibir para todos seus veteranos, conseguindo, com um pouco de sorte, congratulações e as típicas tapinhas nas costas. Mas, sua posição importante no reino o forçava a temer a guerra. Como o único príncipe e herdeiro do trono, era seu dever se importar com os futuros estragos que a guerra traria, e logo oferecer-se para cobrir tais danos, ao fim de cada batalha.


Talvez esse fosse o único prejuízo em ser um príncipe, ele pensou. Ser praticamente forçado a assumir tais tarefas, como reforçar os exércitos do reino e até a visitar casas da população para dar a infeliz notícia que algum guerreiro morreu em campo de batalha. “Afinal, eu e seu pai não temos tanto tempo para realizar tais responsabilidades, sendo uma ótima oportunidade para você se mostrar um bom príncipe, Scorpius.” Ele ouviu a delicada voz de sua mãe soar em sua mente, lembrando-o de que ocupar uma posição na árvore genealógica real não o privava de tarefas importunas e cansativas.


Porém, ele precisava concordar que adorava exercer tal posição real. Ser um príncipe podia ser trabalhoso e até exaustivo, mas possuía seus benefícios, como voltar de um treinamento pesado e encontrar um enorme banquete á sua espera; ter a constante autorização para cavalgar nos melhores cavalos a qualquer hora que quisesse; e é claro, viver em um enorme palácio, com centenas de cômodos á sua disposição.


Lembrando-se de tais benefícios, ele se dirigiu ao salão central, onde o café da manhã estaria sendo servido naquele momento. Aproveitaria que iria encontrar-se com seu pai para a refeição e tiraria suas dúvidas sobre a suposta guerra que se iniciava, como o porquê dela estar acontecendo, e qual (ou quais, em alguns casos) seria seu oponente. Ao percorrer o corredor principal — que tinha acesso praticamente a toda construção do palácio — ele logo percebeu uma agitação diferente que pairava no local. Diversos súditos, de todas as posições possíveis, andavam apressados para todos os cantos, sempre cochichando entre si, com semblantes sérios e fechados.


Diferente dos dias comuns, onde ele era sempre bem acolhido a onde quer que fosse no palácio e sempre conseguia chamar a atenção, em algumas vezes sem querer, de alguns súditos, naquela manhã ele se sentiu um completo estranho — ou até invisível — enquanto percorria o comprido corredor. Todos estavam tão compenetrados em cumprir suas próprias tarefas e em cochichar assuntos que lhe pareceram importantes, que mal notaram a presença do príncipe, tão ilustre e chamativa, no local. Esse foi mais um fato para que Scorpius, sempre tão observador e detalhista, tivesse mais a certeza de que algo importante — ele tinha quase toda certeza que era a guerra — estava abalando todos os súditos.


Não que a guerra fosse algo fora do comum naquele reino. Apesar de ser um fato triste de reconhecer, ele precisava confessar que a guerra e o desentendimento com outros reinos perseguia aquele reinado. Talvez fosse o modo tradicionalista e rígido que era o modo de governar Armáliz, ou talvez fosse a simples determinação que os governantes, nesse caso seus pais, possuíam para tornar o reino um local mais rico e próspero.


Esse era outro fato que entristecia o príncipe. Sempre soube, pelas histórias que já leu nos livros sobre o reino, que aquelas terras não favoreciam em nada na criação de um reino próspero, pois contavam com montanhas íngremes e áreas pantanosas, dificultando a construção de vilas e de plantações. Por causa desse fator, necessitavam constantemente de suprimentos de outros reinos, causando às vezes sérios desentendimentos entre seus negociantes, transformando-se algumas vezes em guerra.


Apesar de tudo, ele ainda possuía um forte orgulho daquelas terras. As montanhas íngremes talvez não fossem próprias para a plantação ou criação de animais, mas com certeza tornavam a paisagem do reino muito mais bela de ser apreciada. E as áreas pantanosas, que poderiam ser feias e até inúteis, já o proporcionaram diversos momentos de diversão na infância. Além do mais, sua família vivia e governava aquelas terras há muitas décadas, com as mesmas tradições e regularidades.


Um governo que durante muito tempo fora injusto e defeituoso, como os poucos anciãos que ainda viviam no reino costumavam contar suas histórias de épocas passadas. Embora apenas algumas pessoas acreditarem que aquelas histórias — onde o reino de Armáliz era governado por monarcas injustos e cruéis — eram verdadeiras, muitas achavam que os relatos não passavam de pura imaginação daquelas cabeças velhas e caducas.


Porém, como o príncipe daquele mesmo reino, ele logo tinha tratado de descobrir mais sobre aquelas histórias. Se lembrava perfeitamente de quando era criança e, após ouvir aqueles relatos criticando seus antepassados, iniciou arduamente sua busca para mais informações. O primeiro a quem perguntou, é claro, fora seu pai. Mas não era de se surpreender que, após o rei ouvir perguntas de seu filho sobre aquela época do reino, o tivesse castigado com algumas semanas sem sair para cavalgar. É claro que isso não impediria o pequeno e curioso Scorpius de saber mais a respeito daquela época, levando-o a seguir para a biblioteca do palácio.


Ele nunca foi muito chegado à leitura, preferindo brincar no pátio ou cavalgar em torno do castelo, mas por causa de sua curiosidade incessante, ele frequentemente visitava aquele imenso cômodo do castelo. Aquela biblioteca era ampla, iluminada e, é claro, lotada de estantes de livros, estantes que vistas de baixo, pareciam intermináveis. Era sem dúvida uma biblioteca capaz de arrancar admiração de qualquer pessoa, principalmente os admiradores pela leitura.


Depois de poucas horas buscando algum livro que relatasse os reinados antigos, ele finalmente achou um grosso e empoeirado. Na capa, podia se ler “A Árvore Genealógica Real e seu Governo”  com letras praticamente apagadas com o tempo. Sem perder tempo, o pequeno Scorpius, de naquela época com apenas dez anos, começou a folhear o antigo livro, parando bruscamente no capítulo “Abraxas e Élsya Malfoy”, seus bisavós que nunca chegou a conhecer.  


Por ser o primogênito de sua família, Abraxas Malfoy possuiu o direito de subir ao trono e governar o reino de Armáliz. Foi de sua preferência transformar-se em rei antes de fazer parte de um matrimônio, vindo escolher sua esposa, a jovem e nobre Élsya di Gastel, a única herdeira de seu reino, cujo era governado por seu velho e doentio padrasto.


 Pouco tempo depois de Élsya desposar-se de Abraxas, seu padrasto veio a falecer, por motivos desconhecidos. Então, seu reino foi passado para as mãos de seu recente marido, que não tardou de usufruir, por conta própria, todos os suprimentos valiosos que se encontravam naquelas terras.


Foi durante o governo dos monarcas Abraxas e Élsya — esta pouco participante no reino — que Armáliz sofreu a grave crise de falta de recursos, entre eles alimento e dinheiro para os cidadãos, que não resistiam com a alta cobrança de impostos e eram levados a falência. No início do ano de 1112, onde Abraxas já estava em seu décimo primeiro ano de reinado, uma nova lei foi imposta para todos os aldeões de Armáliz: a proibição da existência da população pobre ou sem descendência nobre, sendo estes obrigados a deixarem o reino, o mais rápido possível. Se algum destes desobedecesse ou desacatasse a lei imposta pela Vossa Majestade Abraxas Malfoy, sofreria graves consequências, como a decapitação ou prisão até a morte.


Com o início desta nova lei, dezenas de aldeões foram perseguidos até deixarem o reino. Outros, os mais corajosos que tentaram enfrentar as ordens do rei e as forças dos exércitos do reino, foram gravemente feridos e torturados nas masmorras do palácio real.”


Após o quarto parágrafo, existia um pequeno chamuscado na folha, fazendo Scorpius perceber que as últimas partes daquele relato foram queimadas, deixando sua curiosidade pela metade. Mesmo assim, ele entendia o porquê de alguém ter colocado fogo naquela história. O governo de seu bisavô era algo terrível e vergonhoso para as lembranças e histórias daquele reino, sendo este, Scorpius descobrira mais tarde, apenas o início da cruel era que Armáliz viveu.


Infelizmente, seu avô Lucius Malfoy seguiu o terrível exemplo de reinado que seu pai lhe dera, sendo um rei bastante cruel para aquelas terras. Scorpius sempre pensara que, se não fosse pelo fato de seu pai ter se casado por espontânea vontade, e não por um matrimônio arranjado, que Draco Malfoy não seguiu a mesma linha de governo que seu pai e avô. Este, tendo a doce Astoria Greengrass como esposa, estava sendo um rei muito mais justo que seus parentes. É claro que com sua frieza natural, que lhe era característica.


 Até hoje, quando ele já estava com dezoito anos, Scorpius ainda adorava observar seus pais. Claramente se percebia o cuidado — exageradamente, algumas vezes — que seu pai possuía com sua mãe; o grande respeito de sua mãe pelas escolhas e decisões que seu pai fazia; as longas conversas silenciosas, apenas se comunicando com o olhar, que constantemente os dois tinham. Scorpius nunca fora romântico, mas podia afirmar que seus pais eram apaixonados, mesmo que algumas vezes tentassem disfarçar. E era esse carinho, respeito e cuidado que ele desejava um dia compartilhar com alguém. Mas duvidava que um matrimônio arranjado lhe trouxesse isso.


Foi ouvindo as vozes — estranhamente altas — de seus pais que Scorpius voltou à realidade. Ele não gostava de voltar naquelas lembranças de quando tinha dez anos, mas daquela vez foi inevitável, com todos os pensamentos sobre a guerra formando-se em sua mente. Naquele momento, se encontrava na porta dos aposentos de seus pais, onde podia se ouvir a discussão que acontecia.


Ele sabia que ouvir conversas, ou mesmo uma discussão, que não fora chamado para participar era algo mal-educado de se fazer, mas não podia negar que era a primeira vez que quebrava essa regra. Quando ainda era criança, a última pessoa do reino a saber o que estava acontecendo era o jovem príncipe Scorpius, e era por essa frustração que tentava ao máximo ouvir o que os outros diziam, inclusive até a ouvir atrás das portas. Não hesitou mais um momento, e logo se encostou de leve na madeira ornamentada dos aposentos reais.


— Mas Draco, não é possível que já adentramos em outra guerra! Deste modo, logo ficaremos sem alimento para abastecer os exércitos, como aconteceu há alguns anos atrás. Tem toda a certeza que não poderá se redimir com o outro reino? E talvez assim possamos evitar o início de mais uma guerra... — ele ouviu a voz de sua mãe, um pouco alterada e até ansiosa demais.


— Astoria, ouça-me pelo o menos uma vez. Essa guerra é algo inevitável. Há anos que estamos em disputa com aquele reino, disputas que algumas vezes terminaram com pequenas batalhas, porque no último momento eu evitei que se transformasse em um conflito mais grave. Mas agora não podemos fazer mais nada, e você sabe disso. O que temos que providenciar é aumentar ainda mais nossa cavalaria e preparar os melhores guerreiros. — apesar da voz de seu pai estar calma, Scorpius percebeu uma ponta de temor.


— Querido, não é possível. Eu entendo que você está evitando entrar em guerra com este reino há anos, mas não consigo compreender o porquê de ser agora! Não faz algum tempo que conseguimos vitória nos...  — a porta, que já estava aguentando o peso de Scorpius há algum tempo, abre uma fresta, chamando a atenção do rei e rainha dentro do cômodo. Estes logo perceberam alguns fios platinados, idênticos aos do pai, se esconderem rapidamente atrás da parede ao lado.


— Scorpius. — o príncipe ouviu a voz séria de seu pai — Nos dê a honra de sua presença por um momento?


O rapaz, que percebeu o aborrecimento de seu pai, não tardou em entrar no amplo cômodo e olhar, com a cabeça ligeiramente abaixada, para seus pais.


— Percebo que já deve estar a par dos últimos acontecimentos, não é? Pois bem, gostaria de comentar um instante sobre sua nova responsabilidade nesta guerra.


— Responsabilidade? — ele perguntou ao seu pai, enquanto Astoria olhava com uma expressão de surpresa para o marido.


— Exatamente. Sempre soube que você sonha em ser um guerreiro e participar de uma guerra. E estou vendo nesta guerra uma ótima oportunidade para você mostrar do que é capaz, após todos estes anos de treinamento.


— Então você está permitindo-o de lutar? Ora Draco, sem meu consentimento? — sua mãe perguntou um tanto nervosa.


— Nunca faria algo dessa forma, querida. Você sabe que possui total direito em decidir sobre tudo que se passa neste reino, assim como eu. Mas o que estou querendo dizer não é que Scorpius irá lutar em campo de batalha, é claro que não. Sua responsabilidade é outra, enquanto se prepara para guerrear em batalhas futuras.


— Não serei um guerreiro, então? — o rapaz perguntou frustrado.


— Não exatamente. Estarei disponibilizando uma pequena cavalaria para acompanhar você até o reino inimigo, a onde observarão como anda os preparativos para a guerra. Poderá fazer isso?


— Está me mandando espiar nosso inimigo? E não lutar? — ele perguntou um pouco nervoso.


— Exatamente, Scorpius. E então, aceita essa responsabilidade? Como príncipe de Armáliz?


Após pensar um pouco, Scorpius se decidiu. Não era exatamente o tipo de responsabilidade que sonhava em conseguir, mas com certeza era melhor do que nada.


— Aceito.


Depois de um aceno de cabeça, Draco foi saindo do aposento. Porém, Scorpius lembrou-se de algo que ainda não sabia:


— Pai, espere. Você não me disse como é o nome do reino que guerrearemos...


— Ah sim, tinha me esquecido. Se chama Lorenna, Scorpius.


 


~~~~


N/A: Voltei, pessoas! Espero que tenham gostado do capítulo, sinceramente. Agora, sobre os comentários anteriores:


Luhna: fico feliz que você tenha gostado do prólogo, e você entendeu exatamente a imagem que quis passar da Hermione! Corajosa desde sempre, como você disse. Sobre o Hugo, ainda não tenho certeza, mas acho que ele aparecerá sim, apesar de poucas vezes... Muito obrigada pelo comentário, e estou aguardando o próximo! Hehehe.


Lana Sodré: acho que com esse capítulo eu respondo suas dúvidas, não é Lana? Qualquer coisa, só perguntar! Muito obrigada pelo comentário, viu? E não tem problema de demorar, o importante é comentar mesmo...


Beijos,


Dani.


 

Compartilhe!

anúncio

Comentários (3)

  • Lana Silva

    Concordo com Luhna, brigas com toda certeza virão por ai... E eu adorei esse capitulo. Acho que essa guerra não vai acontecer... Um livro que eu li, um carinha realmente tenta raptar uma moça, como Luhna acha que vai acontecer, mas ai outro cara, sem querer, acabar no mesmo lugar que a moça, tô pensando se existe a possibilidade de acontecer algo assim. Se Scorpius e Rose vão se encontrar sem querer e fazer com que os reinos tenham que se juntar. Não sei o que vai acontecer realmente, mas por tudo que li, tenho certeza de que vai ser bom (pelo menos para nós, pobre leitores curiosos kkkk) e que esse dois vão "causar" no próximo capitulo. Ah, uma coisa, achei incrível essa história da Astória ter feito do Draco um bom rei, é assim que a imaigno e isso é incrível, Scorpius tem a boa influência do pai e da mãe *-*Beijoos! 

    2014-02-03
  • Luhna

    AH, eu gostei desse capítulo! Já vi que a guerra vai ser contra o reino que Ron e Hermione governam... e Scorpius vai espiar o reino inimigo e raptar a princesa Rose, suponho. Mhuahuahuahuahua O próximo capítulo vai ser ótimo, sem dúvida! Vê se posta mais rápido, hein, Dani? Adorei conhecer o Scorpius e quero conhecer a Rose também! Imagino que váááárias brigas entre eles virão por aí... e por que mesmo os reinos estão em guerra?

    2014-02-01
  • Little Owl

    Gostei da sua narrativa, e apesar de ser, por enquanto, o único capítulo já se pode ter uma noção do que vem por aí e da personalidade do Scorpius. Estou aguardando o próximo ansiosamente. Bjs LittleOwl

    2014-01-31
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.