Abobrinhas verdes e amarelas



Acordei naquela manhã, ensolarada por causa do verão nenhuma das meninas estavam lá, mas havia uma gritaria lá em baixo então sai rápido da cama, tomei um banho, amarrei meu cabelo em um alto rabo de cavalo, peguei minha vassoura, coloquei o colar que Hagrid havia me dado e coloquei o uniforme amarelo e preto e cada momento meu coração palpitava de nervoso em saber que em poucas horas eu poderia ser campeã da Copa de Quadribol de Hogwats. Desci pelo salão e várias pessoas veio até mim e fizeram uma pequena festa em volta de mim, logo Ed veio e me puxou para que eu ficasse junto do time.


- Pare de comer tanta torta de maçã, parece até um gigante da Tasmânia! - censurei Amos.


- A fique quieta Anna! Esta torta de maçã está divina! - ele disse tirando mais um pedaço da torta - Quer?


- Não obrigada não gosto muito de maçãs, mas quem fez? - perguntei.


- Sei lá, apareceu ai na porta - ele respondeu de boca cheia e eu nem fiz questão de lhe dizer nada.


- Você não comeu nada Anna, come algo - Rosa disse preocupada.


- Essa ai tem estomago de Agoureiro - Ed disse comendo um pedaço de rosquinha de açucar - Mas cara, pensem estamos prestes a ganhar a Copa das Casa! - Ed disse passando o braço pelos ombros de Rosa que ficou vermelha - Isso é incrível e faz tempo que não acontece! Vai uma aposta se Lufa-lufa ganhar a Paixão terá que sair com o Diggory okay?!


- Só assim mesmo porque né - Tonks e Ed riram.


- Calados, sim! - Amos disse vermelho e irritado e Ed se levantou e me deu uma taça de uísque de fogo. Me levantei.


- Aceito o desafio! - disse e virei a pequena taça da minha mão fiz uma careta e todos riram - To indo me aquecer um pouco.


- Não fica mais - Amos disse meio que implorando.


- Se você quer ganhar deixe sua rebatedora ir - dei um beijo em sua bochecha, peguie minha vassoura ao laod do sofá e sai.


Foi uma verdadeira luta sair daquele lugar toda hora eu era puxada por alguem que me dava boa sorte ou até um beijo mesmo, mas quando cheguei na porta e à abri um garoto de cabelos rebeldes e óculos redondos caiu aos meus pés.


- James?! - disse lhe ajudando a se levantar.


- Só vim pelo bolo e... Uau! - ele disse marotamente - Você fica bem de uniforme.


- Para de ser idiota - lhe dei um soco no braço - Vem vamos se alguém te ver aqui você é lixado.


- Principalmente pelas garotas né?


- Calado pra eu gostar de você sim? - peguei sua mão e sai pelos corredores cheios de alunos.


- Mas, falando sério, por que você tava ai?


- Sirius me pediu, ele queria saber se você estava ficando próxima do Diggory babaca e pelo que eu ouvi...


- Você não ouviu nada - virei para ele e séria - Não quero que ele saiba.


- Sim eu te entendo - ele começou a passar sua mão pelo meu rosto - Mas eu também quero você longe dele.


- Vem - peguei sua mão e sai correndo pelos jardins de Hogwarts cheguei em uma parte e subi em cima da vassoura - Sobe!


-Com você pilotando?! Eu não - ele cruzou os braços.


Agarrei a camiseta de James e o joguei na minha vassoura e sai voando, ele segurava forte em minha cintura o que me deixava com vergonha.


- Aonde vamos?! - ele gritou.


- Surpresa!


Chegamos ao mesmo lugar que eu fui quando terminei com Sirius, onde as margens do Lago Negro eram calmas e que a vista era linda.


- Uau - James disse saindo da vassoura - Isso é lindo.


- É eu sei - eu disse me sentando encostada em uma árvore.


- Quando você achou este lugar - ele perguntou sentando do meu lado.


- No momento em que eu precisava ficar apenas comigo - eu disse tristonha e abaixei a cabeça e James pegou na minha mão.


- Você não precisa ficar mais sozinha.


Olhei para ele que sorria.


- É talvez não.


Ele se aproximou um pouco.


- Sabe esses vários dias que passo com você mexeu um pouco comigo, não sei se é vontade do Sirius que eu te protege ou minha próprio.


- Mas é claro somos amigos, não? - disse apertando sua mão.


- Somos, mas sei lá, você tem algo que... - Ele se aproximou e eu me afastei.


- Não, você gosta da Evans - disse em pausas longas.


-  Você não me sinto culpado por ela e por Sirius meu melhor amigo! Mas eu não disse nada nem tenho certeza de nada Anna, eu quero apenas provar - ele me olhou com um olhar completamente maroto e foi chegando mais perto eu apenas fechei os olhos e deixei acontecer.


Foi um beijo inesquecível, um beijo repleto de amor não este amor, mas sim outro amor um amor fraterno como aquela história que o irmão se apaixonada pela meia irmã...


-Cara, isso foi como beijar a minha avó - ele estava com o nariz encostado no meu e suas mãos estavam em meu rosto.


- Eu beijo tão mal assim? - perguntei brincando.


- Não claro que não, foi bom... Foi ótimo - ele sorriu - Mas quem disse que membros da família Potter beijam mal?


- A claro que beijam pessimamente! - disse me levanatndo.


- Não sabe de nada - ele disse se levantando também.


Ele chegou e me abraçou.


- Eu vi que sinto você como minha irmã mesmo, eu te amo Anna.


- Eu também, viadinho Potter.


-Fico feliz por não amar a ex e futura do meu melhor amigo.


Ele me abraçou forte e girou comigo ainda em seus braços e logo que parou me deu um selinho sem malícia.


- Puta que pariu Potter estou atrasada! - disse olhando para o campo que já havia gritarias.


- Calma vamos chegar rapidinho lá - ele pegou a minha vassoura do chão e subiu - vem! - e então eu fui.


Voamos pelo lago o que me deu tempo para raciocinar, James pensou que ele poderia gostar de mim ou apenas teve vontade de me beijar, mas enfim foi uma vez e nunca mais. Chegamos no campo e ele me deixou onde o time da Lufa-lufa iria entrar.


- Segredo - olhei para ele.


- Segredo - ele me abraçou e saiu, alguns trovões surgiram pelo céu e eu percebi que viria tempestade.


- Caramba Anna onde você estava?! - veio Amos gritando igual louca e o time atrás de você.


- Sai com um amigo - disse seca - E isso não é da sua conta.


Ele me olhou por um momento depois desviou o olhar para o portão que nos separava do gramado.


-Acho que a torta de maçã não me fez bem.


- Eu disse.


Madame Hooch soou o apito e então saimos voando pelo campo, a gritaria e a vaia mexiam comigo e eu ficava completamente nervosa; paramos em um circulo com o baú e a Madame Hooch no meio e Amos estava lá em cima quando eu o ouvi gritar.


- Parem o jogo! - foi um grito fraco e agonizante.


Madame Hooch pareceu não ouvir e levou o apito aos lábios e então eu a interrompi.


- Não tempo! - gritei - Amos pediu tempo, apenas mais dez minutos!


Ela olhou para mim e gritou.


- Mais alguns minutos para o capitão do time da Lufa-lufa concebido - ela foi até mim e disse - Seja breve - e então saiu.


Alguns jogadores da Corvinal reclamaram, mas nada de mais Amos desceu e largou sua vassoura no chão e caiu.


- Amos! - sai gritando e me ajoelhei ao seu lado - O que você tem?!


Todos vinheram também.


-Cara o que foi?! - Ed perguntou preocupado.


- A torta de maçã - ele olhou para mim - Não posso jogar.


- O que?! Como assim?! - um artilheiro gritou desesperado.


- Eu não consigo, se eu jogar não irei resisitir - ele disse - Mas tenho um plano que já estava em minha mente para ser meu substitudo em alguns jogos, quero Anna como apanhadora...


- O que?! Ela mal chegou ao time, como ela?! - Laura gritou.


- Realmente ela treinou algumas vezes como apanhadora e se saiu bem e ela tem capacidade para isso, mas e o outro rebatedor? - Tonks perguntou.


- Exatamente Tonks, o rebatedor é o problema - Amos disse fazendo um esforço para não vomitar.


- O que a gente faz? - Ed perguntou desesperado.


- Posso pedir para Sirius jogar e...


- Não, quero que seja apenas méritos nosso não de ninguém qualquer - Amos respondeu.


Troquei olhares com Tonks e num momento seu olhar brilhou e eu já sabia que ela tinha a solução.


- Eleanora...


- Sim Eleanora... Ótimo Tonks, ótimo Eleanora jogará em meu lugar! Madame Hooch.


Chamei-a e expliquei a situação e ela nos permitiu trocar de jogador, Ed e Laura foram levar Amos para a enfermaria.


- Não me decepcione - ele sorriu para mim apoiado nos braços de Laura e Ed - Mas não vai, você é capaz.


- Por você Amos - sorri para ele - agora vá!


E ele saiu, corri eu e Tonks entre as arquibancadas procurando Eleanora quando ela chegou com metade do rosto preto e a outra metade amarelo e Sirius com um pequeno desenho de um texugo.


- O que houve?! - Eleanora e Sirius perguntaram juntos.


- Amos passou mal desistiu de jogar e precisamos de um rebatedor.


- Não seria um apanhador? - Sirius perguntou.


- Não é um rebatedor mesmo - Tonks disse.


- Eu posso jogar se quiser - ele se ofereceu.


- Não, Amos quer uma vitória apenas Lufana e ninguém melhor do que você Eleanora - eu disse apressada.


- Como eu? - ela perguntou sem acreditar.


- Você já fez alguns testes pra rebatedora!


- Mas não passei! - ela disse assustada.


- Isso não importa agora, vamos! - Tonks segurou na sua mão e a puxou e ficou eu e Sirius um encarando a cara do outro.


- Bom boa sorte - ele disse passando a mão no cabelo.


- Obrigada - e sai correndo.


Depois de alguns minutos Ed e Laura voltou e Eleanora já estava com o uniforme da Lufa-lufa estavamos, novamente, prontos para entrar, mas desta vez eu estava na frente e uma chuva enorme caia.


- Meu Merlin - Ed disse assustado e um trovão soou.


- Calma vai dar certo - disse escondendo meu medo.


- Vai dar sim, confiamos em você capitão - Tonks colocou a mão no meu ombro e o apitou tocou e então saímos e voamos pelo campo desta vez eu fiquei acima de todos e olhei para Franklin Cal o apanhador da Corvinal que era completamente lindo, com seus olhos castanhos claros e seus cachos dourados molhados, ele sorriu e eu retribui.


O apitou soou e o pomo, os goles e os balanços.


O pomo eu já havia perdido de vista e pelo jeito Cal também, então eu assistia o jogo. Laura roubou a bola de Roger Mad e jogou a Ed que jogou com uma incrível força ao gol, dez pontos para Lufa-lufa! Um balanço quase pegou Ed e eu consegui ouvir Rosa soltando um gritinho agudo, mas Tonks apareceu e rebateu na direção do apanhador, mas sem sucesso até que um balanço rapidamente veio a minha direção e eu não consegui me mexer, pois eu estava preparada para rebatê-lo até perceber que eu estava sem o bastão e então do nada Eleanora apareceu e rebateu o balanço para fora do campo.


- Muito bem Branstone! - gritei devido a chuva.


- Obrigada - ela sorriu e saiu até que eu avistei a bolinha dourada e sai em disparada.


Cal me acompanhou, ele estava colado ao meu lado dificultando meus movimentos.


- Desiste Paixão - ele gritou.


- Nunca Cal, nunca! - mas ele me deu uma cotovelada e eu cai do chão cheio de areia molhada, mas logo levantei e corri até minha vassoura e voei e para minha volte consegui passar dele.


- Desculpe Cal! Uhhuu!! - grite e me abaixei na vassoura para que eu pudesse ir mais rápido até que o pomo mudou de direção, gritos ocorreram e o pomo foi para cima. Cal novamente me alcançou, mas por pouco tempo o pomo foi tão longe que eu cheguei perto das nuvens em vez de uma enorme chuva de verão as nuvens estavam num tom dourado e eu voava devagar procurando o pomo quando o vi e logo ele voltou para baixo numa velocidade enorme, e eu ia cada vez mais reto, mas perto do pomo. Ouvi que Laura havia sido derrubada, mas nem dei atenção principalmente que agora eu estiquei meu braço e conseguia sentir a agitação das asas do pomo perto dos meus dedos e pude ouvir também Cal gritando. Quando devido à chuva minha mãe super agarrada ao cabo da vassoura começou a escorregada, o que me fazia escorregar e eu sabia se eu fosse mais rápido eu caia o problema era... Eu estava muito longe do chão; um barulho a minha esquerda começo a ser feito, acelerei mais um pouco e quase cai, mas me segurei bem firme e o barulho cada vez mais próximo decidi então olhar pro lado e vi um balanço certinho vindo a minha direção e agora sim eu estava ferrada, eu ia cair da vassoura fato! E um balanço iria me pegar! CARAMBA!! Não consegui pensar muito e então decidi o que era melhor acelerei mais e senti meu corpo deslizando cada vez mais rápido.


- Pela Lufa-lufa! - gritei e meu corpo deslizou completamente da vassouta, então fechei meus olhos e minha mão e percebi que eu dava várias piruetas no chão enquanto eu apertava minha mão e sentia o colar que Hagrid me deu ir caindo, quando ouvvir próximo de mim o barulho do balanço até que senti algo violentamente bater no meu braço e nas minhas costelas direitas e a dor me invadiu, eu gritei de dor, mas por causa da chuva acho que foi difícil ouvir.


Senti que meu corpo parou rapidamente no ar e depois caiu no chão de areia molhada próxima, me virei e comecei a dar gemidos de dor quando várias pessoas se aglomeraram em volta de mim.


- Deixe -me passar, deixe - me passar! - a Madame Hooch gritava com os alunos.


- Madame Hooch ela parece que quebrou algo! - disse Hagrid que havia colocado minha cabeça em seu colo.


- Sim grandão certamente quebrou as costelas esquerdas e o braço - a voz do Prof° Horácio surgiu - Doi querida? - ele perguntou e encostou o dedo nas minhas costelas e eu novamente gemi.


- Sim, muito! - eu disse fechando os olhos de dor.


- Ela precisa ir para a enfermaria! - Lily gritou.


- Realmente precisa, se não fosse eu usar o ... ela teria se esborrachado mais! Eu sabia que isso ia dar errado! - Rosa gritava.


- Sem chiliques agora Zeller! Temos que ver se ela estav bem! - Tonks gritou.


- Estamos aqui Anna - Sirius sussurrou para mim.


- Temos que leva-la agora! - Remo gritou.


- Sim, claro por que estamos demoranod?! - James perguntou impaciente.


- Mas ela pegou o pomo? - uma voz surgiu da multidão.


- Vamos ver querida abra sua mão - a Madame Hooch pediu.


Eu senti que algo se agitava em minhas mãos e de der repente parou.


- Não Madame Hooch, Hagrid me levanta por favor.


- É claro - ele respondeu e então me pegou no colo e me levantou e eu com meu braço bom peguei o pomo e o levantei e gritos surgiram pelo campo.


- Você pegou!! - Todos gritavam e sorriam, mas a dor para mim estava insuportável e eu não aguentava mais fechei os olhos e cai no colo de Hagrid desacordada.


 


 


....................................................................................................................


 
 


- Ela vai ficar bem? – Sirius perguntava.


- Ela foi uma boa pessoa – disse Pedro choramingando.


- Ela não vai morrer! – Rosa gritou.


- Ela tem que me ensinar a fazer isso – Clara comentou.


- Ela ficara bem, na medida do possível – Remo também comentou – Não inventa Clara.


- Quem a chamou aqui? – Tonks perguntou aos sussurros a Eleanora.


- Ela era amiga da Paixão, possivelmente ela ficou preocupada – ela respondeu.


- Ei Black, olhe mais para cima e não para baixo – Amos o censurou.


- Eu olho para onde eu quiser seu estupido ela já foi minha namorada! – Sirius retrucou.


- Falou certo JÁ FOI – Amos o censurou.


- Pode ter certeza que vai voltar a ser seu filho de... Uma boa mãe – Madame Promfrey chegou bem na hora que Sirius ia xingar Amos e o censurou.


- Ela vai ficar bem? – James perguntou.


- Vai sim, só precisamos disso – a voz da Madame Promfrey – Branquium Emendo.


Imediatamente senti meus ossos se arrumando dentro do meu braço, senti também que meu braço estava preso a uma tipoia em meu braço esquerdo e então soltei um gemido de dor.


-Ela está acordando? – uma voz longe perguntou e era a voz de Amos.


- Calado babaca Diggory, ela vai acordar e ouvir sua voz horrível! – Sirius disse.


- Calado você Black que nem devia estar aqui! – Amos retrucou.


- Ambos podiam calar a boca imediatamente antes que eu surte e finalmente corte suas línguas para fora! – disse Rosa completamente irritada.


- Blá, blá, blá – Tonks imitou Rosa falando.


- Calados seus babuínos de cuecas! – Eleanora zuou também.


- Melhor vocês duas se calarem também quengas de Merlin! – Rosa gritou e a Madame Promfrey a censurou.


- Quando um ser humano vai poder dormir em paz? – perguntei sorrindo enquanto eu acordava.


- Anna! – um coro surgiu.


- Achamos que você tinha morrido – Pedro disse.


- Não exagere Pettigrew – Tonks revirou os olhos.


- Uê, mas ela estava com a coluna quebrada, oras – ele disse inocentemente.


- Com as COSTELAS quebradas – Rosa o corrigiu.


- Não foi dessa vez que eu morri Pedro – sorri e Sirius pegou na minha mão.


- Estávamos preocupados – ele sorriu.


- Quem ganhou? – perguntei ansiosa ignorando Sirius que soltou minha mão e fez uma cara de desapontado.


- Adivinha?! – Eleanora começou a pular.


Ed tirou algo do bolso e colocou em cima da cama e logo eu peguei e era o pomo de ouro.


- Nãão?! – eu disse não acreditando.


- Sim, ganhamos!! – outro coro surgiu e os jogadores e outros torcedores da Lufa-lufa começaram a comemorar em volta de mim.


- Calados ou expulso todos desta enfermaria! – Madame Promfrey gritou – Acham que é fácil para alguém que quebrou um braço e cinco costelas ficar gritando e pulando?! Ela assim só vai piorar!


- Cinco costelas?! – perguntei assustada e tentei ir pra frente, mas senti a dor insuportável no meu lado esquerdo me impedia.


- Sim querida e fique quieta – ela disse me empurrando para me deitar e fazendo-me beber algo com gosto de urina de elfo com bostas de duendes (sem ofensas elfos e duendes ^^).


- Mas que droga é essa?! – disse estregando à boca.


- Beba se quer melhorar! – ela disse saindo para outra maca.


- Mas então me contem tudo! – eu disse empolgada.


- Zeller quase pariu um dementador quando viu você caindo – James disse e fez todos rirem, claramente, menos Rosa.


- Ha, ha, ha Potter engraçado.


- Você foi melhor do que o tombo da Clara no seu teste de quadribol – Remo disse sorrindo e colocando a mão da cintura de Clara que sorriu, Tonks bufou silenciosamente.


- Sim, foi incrível! – Clara abriu os braços.


- Quando você caiu o balanço te acertou e você foi caindo e quando Rosa pegou a varinha para te segurar você já tinha se estrebuchado no chão – James falou - Só deu pra ver um negocio enrolado numa capa amarela caindo, tipo... Tipo... Uma abobrinha!


- Abobrinhas são verdes – Tonks disse confusa.


- Não amarelas – James afirmou.


- Mais fácil dizer que ela caiu igual uma penca de banana que todo mundo sabe que é amarelo – Eleanora disse.


- Bananas são ruins – Remo completou.


- Ou se não um maracujá – Clara disse.


- Ninguém te chamou pra conversa Duff – Tonks a censurou.


- Calada Ninfadora – ela retrucou.


- O quê?! – os cabelos loiros de Tonks ficaram num vermelho escaldante.


- Ou, ou, ou sem brigas aqui! – eu disse e as duas ficaram mais calmas.


- Eu sabia que podia confiar em você Anna – Amos olhou para mim e sorriu.


- Todos sabemos – Ed falou e todos me olharam sorrindo.


- Okay, okay parem de olhar para mim – sorri de volta.


- Saiam que já esta virando uma muvuca isto aqui – Madame Promfrey empurrava todos para a saia.


- Tchau Anna! – todos falaram ao mesmo tempo.


- Quanto tempo ela vai ficar? – Remo perguntou.


- Até amanhã no máximo – ela respondeu.


- Amanhã te manhã em frente ao Salão Comunal da Grifinória – Sirius sussurrou para mim, me deu um beijo na bochecha e saiu.


Amos saiu de sua maca e caminhou com um pouco de dificuldade até minha maca e se sentou em uma poltrona que havia do lado.


- Como está?


- Melhorando, ainda dói, mas estou melhor. E você? O que você tinha?


- Envenenamento.


- O que?!


- Sim envenenaram a torta de maçã, ainda bem que foi só eu que comi.


- Tentaram sabotar nosso jogo!


- Tentaram, mas não conseguiram! – ele se levantou e chegou mais perto.


- Eu sabia – ele passou a mão no meu rosto – Você ia conseguir.


- Eu não estava tão confiante – disse olhando para baixo queimando de vergonha.


- Não fique vermelha – ele riu.


- Desculpa – e rimos.


 


 


 


 


 

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.