A cartada de Dan



Hermione abriu a porta e se jogou no sofá. Era de madrugada e a casa, a rua, o mundo estavam silenciosos. Do sofá murmurou um feitiço qualquer que fez a porta se fechar. Estava esgotada demais até pra se levantar.


O problema é que não era um cansaço físico, era um cansaço mental.


Hermione se sentia podre. Se sentia um lixo. Se sentia a pior pessoa do mundo. E sentia tudo isso junto.


Havia acabado de voltar do encontro com Krum. O encontro fora ótimo, haviam ido á um barzinho bruxo e se divertido bastante. Se divertido bastante naquelas. Porque Hermione não conseguia parar de se sentir culpada e então fingia estar se divertindo. E se sentia culpada por fingir também.


Krum fora ótimo. Super legal e atencioso. Havia á levado flores (flores que ela jogou pela janela assim que pode), havia abrido a porta pra ela e puxado à cadeira para ela sentar. Havia rido de suas piadas, perguntado de seus problemas e inclusive dado conselhos sobre o hospital e Ron.


Mas Hermione havia gostado disso? Nãaaao! Porque Hermione é uma idiota!


Ficou o encontro todo pensando no que Krum não tinha e voltando a mente para.. Argh! Ela não podia ousar pensar!


Mas naquele momento, jogada no sofá de sua casa com todas as luzes apagadas, ela não conseguia evitar! Pensar nele e no porque de tudo aquilo já era inevitável!


Será que estava realmente se enganando?! E se estava, estava errada por tal?! Não conseguia ver como um erro!


Sempre soube que aquela obsessão pelo Malfoy era errada, então qual seria o problema em consertar? E era o que estava fazendo, certo? Sair com Krum era concertar o erro, não era?


Mas de tentar consertar o erro, já errava, usando Krum.  E isso era mais do que imperdoável.


E foi com esses pensamentos que Mione, no sofá da sala mesmo, dormiu.


Assim, não foi surpresa nenhuma, quando, em seu sonho, apareceu Krum.  No sonho Hermione-do-sonho e Krum-do-sonho andavam por um campo desconhecido, e mesmo estando em estado semi-inconsciente, Mione pensou: “campo? Que clichê”.


Ainda no sonho eles caminhavam, e, sem motivo aparente algum, Mione-do-sonho se virou para ele e começou a desabafar. Desabafar sério mesmo, contou tudo de sua vida, contou do hospital, de Ron, da gravidez de Gina e principalmente de Draco. E como falou de Draco! Acrescentando no final que estava errada e que estava apenas usando Krum e blá blá blá. E, para a surpresa de Hermione-do-sonho, Krum-do-sonho disse que não havia problema, que perdoava toda a confusão que ela havia feito e que estivera sempre ali esperando, desde a escola, sabendo que no final, os dois acabariam juntos. “Era predestinado”, disse ele, a beijando logo em seguida. E foi um beijo maravilhoso. Só que quando Mione-do-sonho foi olhar para o Krum-do-sonho, não havia um Krum-do-sonho, e sim um Malfoy-do-sonho no lugar dele. E o pior, Mione não lembrava quando Krum-do-sonho deixara de ser Krum-do-sonho e passara a ser Malfoy-do-sonho!


-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! –ela acordou gritando, ofegante, olhando em volta e reparando que já era dia e que ainda se encontrava jogada em seu sofá.


Como aquilo poderia acontecer? Até no sonho Malfoy não a deixava em paz!


Aquilo tinha que acabar naquele momento! Ela não podia mais se ariscar de conviver com Malfoy! E tempos drásticos pedem medidas drásticas!


**


Ela parou em frente a uma porta conhecida. Estava quase se arrependendo de tudo aquilo, mas tinha que seguir em frente. Aquele era o seu único plano. Que por sinal era um plano horrível. Não por ser ruim ou mal planejado, mas por envolver..


-Hermigatinha! –falou a conhecida voz de Daniel abrindo a porta.


Ele, a garota pensou. Por envolver ele.


–Eu bem que senti a atmosfera mudar! O que você faz por aqui?


Mione cerrou os olhos.


-Te ver é que eu não vim. –mentiu. -Esquece que eu apareci, Daniel. –disse virando as costas, no que o loiro a segurou.


-Pera ai! Quer dizer que você estava parada na frente da minha porta e não ia nem bater? –perguntou erguendo as sobrancelhas. –Se veio aqui foi por algum motivo... E eu acho que sei qual é..


-Não! Argh! –ela se apressou em dizer. –Eu só.. precisava de um favor. E erroneamente pensei em te pedir.. Mas esquece,  Daniel..


-Não, não, não! –ele disse puxando a garota de volta sério. –Vem aqui. Pode falar. Eu ajudo com o que puder.


-É o pedido mais irracional que você vai ouvir na vida. –Mione avisou, mas Dan apenas balançou a mão pra ela prosseguir. –Ok. Daniel, eu preciso que você tire Draco daqui.


**


-Você tá louca? –o francês gritou diante do pedido.


-Tá vendo... Esquece.


-Mas.. ma.. porque? –ele perguntou confuso e a outra se limitou a não responder. –Tudo isso por uma rixa de escola? Hermione! Isso faz anos! Você sabe que ele não é mais assim! Eu pensei que vocês tinham se acertado!


-Não! Não é po..


-Ele até não salvou aquela menininha lá? A tal Weasley e etc.? Ele poderia muito bem ter a deixado morrer!


-Não é..


-E você não sabe o que você tá me pedindo! Você não sabe a gravidade disso! Voltar pra França agora seria quase a morte pra Draco! E..


-Daniel! Daniel! Calma! –ela gritou pro loiro parar. –Que história é essa?


-Que história? –ele perguntou saindo da pilha.


-Por que seria tão ruim? Voltar pra França?


-Coisas de família. E não muda de assunto não Hermione, o ponto aqui é outro! É você com esse pedido totalmente fora de cabimento e sem razão!


-Caramba. -a garota disse claramente impressionada. –Você realmente se preocupa, não?


-Claro que eu me preocupo! –respondeu o loiro. –Como você vê, eu sou amigo, leal, sensível, sedutor, gato, gostos..


-Daniel, demais! –a outra disse interrompendo.


-Eu sei, eu sei, também sou demais!


-O que eu quero dizer é: não se empolga! Olha, eu sei que o pedido foi idiota. Na verdade, toda a ideia foi idiota. Eu nem sei porque tou aqui.


-Mas eu sei! –ele falou voltando à pose galanteador e se escorando na porta, tentando (com sucesso) ser sexy. –Fala a verdade Hermione, você veio aqui, mais uma vez, pra admirar meu tanquinho, não é?!


-De novo essa cantada, Daniel? –ela perguntou incrédula. –Muda a fita.


-Ou você muda de estratégia. Vamos lá Hermione, não é tão difícil admitir que me ama..


-Típico! –ela respondeu, revirando os olhos.


-O que é típico?


-Típico de um sonserino ser tão presunçoso que não enxerga a verdade. E a verdade é: eu não tou interessada.


-Típico. –ele respondeu no mesmo tom.


-O que?


-Ficar trazendo o passado e umas desculpinhas esfarrapadas. Esquece o passado, Hermigatinha, esquece essa coisa de sonserina e grifinória. –ele disse chegando mais perto. –E vamos construir um futuro.


-Não há essa possibilidade. –ela respondeu dando um passo pra trás, sendo completamente ignorada pelo loiro que deu mais um passo a frente e continuou:


-Sabe, seguindo a sua filosofia, não vamos classificar as coisas. Sangue isso e aquilo, bonzinho, malzinho. Vamos é misturar. –ele disse passando a mão pela cintura de Mione tão rapidamente que ela ao menos conseguiu se desvencilhar. –Eu gosto da mistura.


-Daniel, eu já te disse. Sem chance.  –ela disse, se preparando pra se soltar do loiro, que emendou:


-Gatinha, não precisa de tudo isso. Aceita que dói menos. Eu sei que é difícil, mas muitas sofrem do mesmo pesar, não dá pra resistir ao charme do Dan!


-hahaha. Eu não mereço isso! –a outra riu, fazendo uma voz sedutora de ironia. –Claro Dan, eu tou é apaixonada por você desde que eu te vi, e só vim até aqui essas vezes porque não consigo resistir a tamanho charme e gostosura. É isso Daniel, você é irresistível!


-Engraçado. –disse aquela voz fria e irônica inconfundível que sempre aparecia por trás. –De uns dias pra cá eu venho encontrando umas situações que me deixam um tanto.. Intrigado, se assim posso dizer.


Hermione cerrou os olhos com força, sem coragem de olhar pra trás.


-Eai, irmãozinho? –perguntou Dan sorrindo abertamente ainda com Hermione nos braços. –Cara, tu sabe que eu te amo, mas você tá meio que interrompendo uma coisa.


-Ah. –ele perguntou acentuando o tom de ironia na voz, o que não era bom. –Estou?


-Aha.. –ia falar Dan, mas Mione cortou:


-Não. De maneira nenhuma. –disse se livrando das mãos enormes (e bobas) de Daniel. –Eu só estava pedindo.. um favor pro Daniel, e como sempre, ele agiu como um idiota. Nada fora do normal.


-Que isso Hermigatinha. A gente tava até que se entendendo, vai?!


-Não, nós não estávamos Daniel. De qualquer maneira, obrigada por nada. Eu já.. já vou indo.


-Que isso!  –comentou Draco, ainda naquele tom perigoso. –Eu é que não quero atrapalhar. Continuem.. O que seja que vocês estavam fazendo.


-Nós não estav.. –tentou Hermione, mas Dan atropelou.


-Ok! –respondeu Dan, com um sorriso. –Mas o que você tava vindo fazer aqui?


-Eu conto uma outra hora, amigo. Como disse, eu estou saindo. Hermione. –ele disse cortes, abaixando a cabeça como uma reverencia de despedida, claramente, zombando de Hermione.


-Agora, voltando.. –Daniel começou, esticando a mão pra voltar a agarrar a garota, mas ela apenas o olhou enfurecida e saiu corredor abaixo.


Quando ela estava pra virar o corredor, avistou Draco, e apressou ainda mais o passo.


-Draco! Draco! Draco! –ela chamou, mas ele não se dignava a olhar pra trás. –Droga! Draco! Você pode ao menos olhar pra trás?


-Pra que? –ele perguntou se virando e aumentando o tom de voz, passando daquela ironia fria e contida para a mágoa disfarçada, mas que Mione conseguia muito bem identificar. -Pra você me pedir desculpas por algo, como você tem feito muito ultimamente, e depois dizer que não me quer?


-Não eu.. não.. –a garota tentou se explicar, mas era realmente isso. Ela não tinha como argumentar.


-Olha Hermione, se você faz tanto esforço pra fugir de mim, porque continua sempre voltando atrás pra pedir desculpas? Já que eu não significo nada na sua vida, você não deveria perder seu precioso tempo vindo atrás de mim!


-Eu não quero me desculpar! –ela mentiu. Queria sim se desculpar, mas não sabia por que. Como o próprio loiro dissera, se ela não se importava, porque precisava da aprovação ou não dele?


-Então o que você quer, Hermione? –ele perguntou ainda no tom amargura, que se tornava cada vez mais revoltado, à medida que ele aumentava a voz. -O que droga você quer? Porque pelo visto não sou eu! E muito menos Krum, pelo jeito em que você estava agarrada com Daniel lá em cima!


-É isso que eu quero explicar! –ela respondeu, também gritando. –Não estava acontecendo nada lá em cima! Nada!


-Ah claro! –ele disse irônico, explodindo. -Como eu já disse, e a não há muito tempo atrás, temos definições bem diferentes de “nada”. Olha aqui Hermione, faça o que quiser, se você quer continuar com essa palhaçada de ficar fugindo e tudo mais, continue, volte lá pra cima e termine o que estava fazendo, saia com o Krum, case de novo com o pobretão, mas não ache que isso vai fazer com que você esqueça seus sentimentos, porque não é possível esquecer os sentimentos. Pois se fosse, acredite, eu já teria o feito. –ele concluiu, saindo, andando a passos nervosos pelo corredor, sem ao menos olhar de novo pra Hermione, que ficara sem palavras.


Já na saída do hotel, ele parou esfregando o rosto, com vontade de chutar o primeiro que aparecesse na sua frente. Pra não correr o risco de chutar um trouxa qualquer, saiu hotel afora, e parou pouco longe da entrada do hospital.


Exposto ao vento frio de Londres, Draco ficou repetindo aquela cena em sua cabeça. Aquilo não podia ser real de tão caricato que fora! Mas não importava. Aquela não era a primeira mancada da garota. Ele não iria ficar se humilhando, se despedaçando, pra ser chutado vez após vez.


O loiro olhou mais uma vez pra Londres a sua volta. Olhou para as várias pessoas andando pela rua fria, olhou para os espalhados cafés aconchegantes, nos quais vários trouxas* se esquentavam tomando café e rindo com os amigos. Pensou na sua escola, nos seus antigos amigos e até, mesmo se culpando por tal, na sua família. Draco gostava demais daquele lugar, e por isso lamentou profundamente a escolha que havia acabado de fazer. Mas era necessário. Draco iria voltar pra França.


**


-Draco! –gritou uma voz de longe. –Draco!


Quem raios queria incomodar agora? Isso era carma, só porque ele estava estressado!


-Draco! –continuou. Draco olhou para os lados, tentando encontrar a voz. –Draco! Irmãozinho! –ai estava. A voz era de cima. E era a voz de Daniel.


Ele apenas olhou pra cima com a pior cara que possuía, e o amigo gritou:


-Sobe aqui! Vem!


-O que raios você quer, Daniel? –ele perguntou, mas o idiota do francês não conseguia ouvi-lo, e ele não iria fazer show gritando no meio da rua. Assim, antes que perdesse a paciência, resolveu subir.


Entrou pra dentro do prédio novamente, e assim que entrou no elevador, aparatou no corredor de Daniel, em frente à porta. Sentiu uma pontada de vontade de descer o corredor pra ver se Hermione ainda estava lá, mas se controlou. Tinha que botar na cabeça que aquilo era passado. Logo estaria voltando pra França e tudo aquilo acabaria.


Abriu a porta e entrou, chamando por Daniel.


-Tou aqui no fundo, irmãozinho. –o outro respondeu, enquanto Draco adentrava o apartamento.


Draco chegou a uma cozinha já conhecida, na qual Daniel preparava um sanduiche.


-O que você quer? –ele perguntou, tentando não demonstrar a mágoa ou a impaciência na voz.


-Nada demais. Você não queria falar comigo? O que tá rolando?


-Eu só vim pra uma visita. Não tinha muito o que fazer em casa.


-Ah. –respondeu o amigo desinteressado, oferecendo em seguida um lanche pro outro. –Quer?


-Não. –o outro se limitou a responder. –Na verdade eu preciso falar uma cois..


-Você chegou em uma hora muito errada, cara. –outro falou ao mesmo tempo.


Os olhos de Draco se arregalaram, mas ele, como sempre, se conteve, não deixando transparecer nenhuma emoção.


-Cheguei, é? –perguntou como quem não quer nada.


-É. –o amigo respondeu comendo o sanduiche. -Ô garotinha orgulhosa aquela.   


Draco riu internamente, e ainda, sem querer, falou:


-Eu que sei..


-Você que sabe? –o outro perguntou com a boca cheia.


-Imagino! imagino.. Mas enfim, porque era uma má hora? Atrapalhei.. algo em especial..?


-Cara, se rolasse seria muuuito especial. –o francês respondeu, sacana, e Draco se restringiu a revirar os olhos. –Mas ela é difícil. Ficou negando o tempo todo e rindo da minha cara. Mas eu ainda acho que consigo, cara. É que ela não me leva a sério. Mas vai levar, você vai ver.


Então ela realmente não tinha dado mole pro Daniel? E pensar que Draco quase desistira. Quase voltara para a França!


-Daniel. –Draco chamou, já pensando em Hermione. –Eu já vou indo. Mais tarde te mando uma coruja.


-Mas porque você já va.. –Dan começou a perguntar.


-Tenho um compromisso. –Draco respondeu omisso, já correndo em direção à porta e descendo o corredor. Mas Hermione não estava mais lá. Hermione já estava longe de novo.


Naquela altura do campeonato Hermione já estava chegando ao hospital.


Depois de passar alguns minutos estatizada naquele corredor, ela resolvera ir pra casa, e quando já estava lá, recebera um chamado do hospital. Nada urgente aparentemente. Neville tinha uma noticia para dar. Ela esperava que não fosse bomba.


Depois de se arrumar sem nenhuma pressa, e de jogar todas as suas magoas e preocupações pra outro continente como se fosse uma rebatedora de quadribol, Mione aparatou em sua sala, já sendo encurralada por uma sombra ruiva sinistra.


-Gina! –Mione gritou saindo do susto. –Eu quase desaparatei de volta! Sabia que eu podia ter ido pra qualquer outro lugar por engano, ou até ter me estrunchado?


-Não é o momento pra drama! –Gina disse em resposta. –É o momento pra uma super revelação!


-Do que você tá falando, Gina? –Mione perguntou, se levantando do chão, seguida pela amiga.


-Ué, Neville não te disse que tinha uma noticia? Então!


-Mas era sobre o hospital!


-Sim!


-E o que raios você tem a ver com o hospital, garota?


-Eu tive a ideia! –Gina respondeu, se fazendo de ofendida.


-Gina, minha cabeça tá estourando, não complica. Primeiro, o que você tá fazendo aqui?


-Ai, odeio você ser tão controladora! –exclamou a outra. –Vim saber do seu encontro com Krum, e acabei conversando com Neville, Harry e Luna, já que a senhorita bacante não estava aqui, não é? –ela completou, fazendo caretas sugestivas na última parte.


-Vou fingir não ter percebido. –respondeu Mione as caretas.


-Enfim, então, nessa conversa, eu tive a maior ideia desde.. sei lá.. a capa da invisibilidade.. ou.. ou.. ou usar o veneno do basilisco pra acabar com horcruxes, ou.. ou o nascimento da Laís**, ou..


-Gina, já conversamos sobre isso, você precisa ter foco!


-Ok. Eu tive essa ideia incrível que vai salvar a sua pele!


Mione revirou os olhos. Lá vinha bomba.


-E essa ideia seria? –perguntou querendo não ter perguntado.


-Uma festa! –a outra disse super empolgada. -Uma mega festa!


-Gina, por Merlin, como uma festa poderia me ajudar no momento?


-Esquentadinha..  Uma festa de arrecadação, Mione! Podemos salvar o St. Mungo’s!


Mione se preparava pra responder a altura quando viu que era uma boa ideia.


-Boa ideia Gina! –reconheceu. –Podemos arrecadar dinheiro!  Essa foi ótima ideia, Gina!

(N/Autora: Hey pessoas! What's uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuup? Enfim, estou super feliz postando esse capitulo porque hoje é aniversário do Tom ♥♥♥♥♥

Nosso lindinho tá fazendo 26 aninhos! ♥ 
ah, os asteriscos!
 *em português o termo é outro, mas como a história se passa lá, vamos usar esse termo traduzido mesmo.
**Sou tão diva e meu nascimento é tão importante que pus na boca da Gina, 2bjs, hahahaha

Enfim, comentem e tudo mais! beijinhos!

Comentários:

Liana BauerPois é, vou cursar moda sim, acho ótimo :D Psico é muito legal também, pricipalmente para quem gosta de escrever e observa muito os pensamentos, relacionamentos e reações de seus personagens nas histórias, tudo acaba relacionado. 
Sobre o capitulo, como sempre eu adorei, para mim a parte decisiva foi: "Eu sei que vai acontecer, e você também sabe. Por isso se esforça tanto em fugir ", a convicção com que o Draco fala mexe com os sentidos da Mione e com os nossos também hahaha, beijinhos!

Sim! hahaha! Exatamente! Eu adoro quando ele fica com esses olhares perigosos, e quando ele é tão convicto que parece deter a verdade absoluta do mundo, sabe? Acho super sexy! NA verdade eu tenho uma queda por presunçosos, é um carma sofrido! hahaha 
Até domingo que vem!

ByancaGina é demais gente , tipica melhor amiga que te apoia com o cara que voce nega até o fim kkkkkkk . Eu volteeeeeeei , tinha ficado um tempo sem comentar pq tava sem tempo , mas hoje já vim matar a saudade dessa fic maravilhosa . Amo as ironias do Draco
<3

EU adoro muito essa Gina! Não sei se já disse, mas eu me acho meio muito ela nessas doidices! Êeeeeee! Que bom que voltou! Não nos abandone! As ironias do Draco são amor demais ♥ hahaha.
Enfim, até domingo que vem!)
 

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Comentários (3)

  • M R C

    ola!! comecei a ler a fic anteontem e ja amei cada capitulo !!!esse daniel que vc transportou de APS eh maravilhosoooooo...to amando o enredo...e parabens atrasado pro nosso tom felton! ele aora tem a minha idade =]beijos e espero atualizaçoes      

    2013-09-24
  • Annabeth Lia

    Aaaaaah menina! Quase me mata, Draco com ciumes OMG!!! Nem me fala, sofro deste carma também, não é facil kakaka Adoreio capitulo, até o proximo, bjssss p.s: Quase morri com o aniversário do Tom, SENHOR!

    2013-09-23
  • Byanca

    aniversario do tom gostoso felton ~~suspiros ~~ , eu sou mt confusa , pq eu amo amo e amo o draco mas o daniel é o tipo galinha convencido lindo que me faz derreter kkk tenho dó da hermione que é seduzida pelos dois , na verdade não tenho dó , tenho inveja pq o mulherzinha sortuda kkkk .. E que domingo chegue logo ♥♥♥

    2013-09-22
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