Durmstrang





Harry passou dois dias na Cornualha, antes de partir para Durmstrang.


E soube, mais uma vez, que era ali que pertencia.


Bastou voltar a caminhar nas praias e arribas para se sentir infinitamente livre e sereno, capaz de realizar o impossível. E aquela Mansão junto ao mar era a sua casa. Não conseguia explicar o interno conforto que lhe proporcionava.


O seu quarto de paredes azuis e cinza, de largas janelas viradas para o mar, pareceu-lhe um santuário. A sua colecção de penas de aves continuava em cima da secretária. A sua prancha de surf encostada a um canto. E a bandeira dos Tornados, a sua equipa de Quidditch, pendurada atrás da cama.


James e Lily deram-lhe um sermão sobre ter sido expulso, quando chegaram a casa, essencialmente focado em como concordavam com a decisão de Dumbledore, como ele era um péssimo irmão e não compreendia Ethan, e como os tinha desiludido.


Voltaram a tentar convencê-lo a partilhar a herança com Sirius.


- Tens de aprender a partilhar. – Lily disse – O teu irmão vai sentir que o Sirius não gostava dele. É importante que estendas a conta.


- Não tem nada a ver. – Harry retorquiu – O Sirius escolheu-me como seu herdeiro, porque ele era meu padrinho, não do Ethan. Não podem explicar-lhe isso, e ele saber a verdade?


- Tens de partilhar. Ele vai-se sentir mal por o teu padrinho ser mais rico do que o dele. – Lily continuou – O Ethan vai querer ter direito ao mesmo, e vai magoá-lo por não ter. Ele pode pensar que queríamos que tivesses mais do que ele, quando escolhemos os padrinhos.


- Então, só têm de lhe explicar que a escolha dos padrinhos não teve a ver com dinheiro. – Harry insistiu.– Eu não vou estender a conta, mãe. É o meu dinheiro e desejo poupá-lo. O Ethan limitar-se-ia a gastá-lo.


Lily abanou ligeiramente a cabeça. James que se mantivera nas sombras deu um passo em frente.


- Tu não te preocupas com o teu irmão. Não o ajudas. És invejoso e egoísta. Não foi assim que nós te ensinámos a ser. – James disse – Não nos obedeces, aparentemente o teu dinheiro é mais importante do que a tua família. Conseguiste ser expulso de Hogwarts, envergonhando-nos. Fizeste amizade com pessoas de reputação duvidosa. E queres ir estudar para uma escola de reputação duvidosa. Estamos cansados, Harry. O teu irmão é um rapaz sociável e talentoso, enquanto tu… nós já não te reconhecemos como filho.


Harry deu um passo para trás, e sentiu um nó na garganta. Injustiça. Tristeza. Ele sabia que não nutriam nenhum orgulho por ele, mas parecia impossível que o desdenhassem tanto. 


- James…- Lily suspirou, baixinho, com lágrimas nos olhos.


- Nós concordámos nisto, Lily. – James sussurrou – Recusares-te a ajudar o teu irmão, e consequentemente o mundo mágico foi a gota de água. Eu não vou deixar que prejudiques mais o Ethan. Escolheste o dinheiro à tua família, o que não me admira considerando as tuas novas amizades. E o Ethan merece o mesmo que tu. Por isso, de hoje em diante, ele torna-se o meu único filho. Tu não terás direito ao meu nome, ou à herança dos Potter. Vamos deserdar-te.


Não conseguiu evitar as lágrimas que lhe inundaram os olhos. Sentia-se vazio por dentro, ao escutar o pai. Como se tudo fosse um pesadelo.


- Eu, também, sou vosso filho. – Limitou-se a murmurar.


- Já não. – James sentenciou – Agora, és independente. Creio que a herança dos Black te pode sustentar, não é verdade? Hoje, é a tua última noite nesta casa. Já não és um Potter.


Os seus pais saíram do quarto.


Harry começou a chorar.


Era a sua herança. Se estendesse a conta, Ethan iria gastar o seu dinheiro, porque era típico de Ethan exibir o que tinha. Ethan não respeitava ninguém a não ser os pais, e Dumbledore. Achava-se superior a tudo e todos. Tinha um ego indestrutível, e não quereria saber da conta para nada, limitar-se-ia a garantir que sempre que Harry comprasse alguma coisa, os pais lhe dariam uma igual. Os seus pais estavam errados.


 Quando eram mais novos, Harry nunca reclamara quando tinha de ceder imediatamente o brinquedo que estava a usar, porque Ethan queria brincar. E sempre esperara que o irmão se fartasse para brincar com qualquer coisa. Sempre lhe emprestara tudo, mesmo que soubesse que era inútil pedir ao irmão o que quer que fosse. Porque era o que os seus pais achavam melhor, e ele respeitara a decisão.


Sempre tivera direito a menos, mas nunca o invejara.  


Pela primeira vez na vida, invejou o irmão. Porque ele era agora o único herdeiro dos Potter, e a ele pertencia a mansão junto ao mar da Cornualha, o sítio que Harry mais gostava do mundo.


Mas a verdadeira dor não vinha da inveja, mas da sensação de abandono.


Eles continuavam a ser os seus pais. Independentemente do quanto o criticassem, mesmo que não se orgulhassem dele, ele acreditara que o amavam, que estariam ali por ele se ele precisasse, porque eram os seus pais. Mas eles tinham cortado esse laço.


Acabou por adormecer perdido nas suas lágrimas.


Acordou de madrugada, e desceu para comer, percebendo que não jantara na noite anterior. Partiu antes dos pais acordarem, sem vontade de se despedir.


De comboio, atravessou os montes e as florestas de mil tons de outono na direcção do porto de Ardeen na Escócia.


Durante a viagem, riscou as iniciais H.G.P da sua mala, usando a sua faca de pesca. Já não era um Potter, o que o levava a rejeitar, também, o seu primeiro nome, que era o nome do seu avô e tinha a certeza que James não queria que o usasse. E manejando a lâmina, escreveu G.B.


Gwydion era o nome que recebera em honra de Sirius, e Black era o nome da familia da qual era herdeiro, era um nome que podia usar como seu.


Gwydion Black provaria aos Potter o seu valor.


No porto de Ardeen, um navio esperava-o, invisível para os muggles. De casco e velas negras, parecia saído do tempo dos descobrimentos portugueses. Arrastou a sua mala ao longo do cais, e entrou.


Estava vazio, à excepção de um homem no leme, que partiu assim que ele entrou. A âncora levantou-se com um murmúrio dos seus lábios. As velas abriam-se e fechavam-se do mesmo modo. Todo o navio estava enfeitiçado para obedecer à silenciosa figura com uma pala sobre o olho esquerdo.


Começou por explorar o navio. No porão, havia um compartimento, onde se depositavam as bagagens. Depois, de retirar os agasalhos, Gwydion mandou para lá a sua mala. Havia dois andares de pequenos compartimentos com bancos e até camas. Subiu até às velas, caminhando com agilidade por entre elas, cansado de estar sentado. O navio avançava pelo gelado mar da noruega. Apanharam uma tempestade. Para espanto do capitão, Gwydion riu-se. Abriu os braços juntos à proa, deixando que a água gelada o inundasse, enquanto o navio subia e descia pelas enormes ondas, a chuva caía torrencialmente, o vento soprava agreste e os relâmpagos atingiam o que queriam. Sentia o equilíbrio do navio, sabia que não cairia. Sentia-se livre, infinito, como se ele pertencesse à própria tempestade.


A viagem demorou quase um dia inteiro. Os ventos tornavam-se cada vez mais frios, o gelo aumentava junto à costa. O navio teve de perfurar o gelo, junto ao porto de Durmstrang, e o Inverno ainda não chegara. Agradeceu o casaco de pele de urso que tinha comprado antes de partir.


Um rapaz esperava-o no porto. Tinha o uniforme de Durmstrang vestido: casaco preto ao estilo militar, de botões prateados, calças igualmente pretas e botas militares calçadas. Tinhas luvas nas mãos, e um cachecol em tons de azul à volta do pescoço, e um gorro enfiado na cabeça.


Deveria ter uns dezasseis anos. Tinha olhos azuis gelados, e alguns cabelos loiros eram vísiveis por debaixo do gorro..  Fumo fugia da sua boca sempre que expirava.


- És o Harry Potter? - Perguntou num inglês cerrado, claramente não acostumado à língua.


- Era. - Gwydion respondeu - É uma história complicada. Gwydion Black.


- Aleksander Jankowski. - Ele respondeu - O Karkaroff disse-me que vieste fazer o exame, porque foste expulso de Hogwarts. Estou aqui para te levar para a escola. E todos me conhecem por Alek, por isso, podes chamar-me Alek.


Alek ergueu a mão. As montanhas que rodeavam o porto estavam já cobertas de neve, e Gwydion a fortaleza de pedra negra, imponentemente erguida num dos vales.


- Esse sou eu. - Gwydion acenou - Como é que vamos para lá?


Alek levou as mãos aos lábios e assobiou. Um par de renas apareceu a galopar vindas do meio da floresta. Tinham uma pelagem castanha esbranquiçada, hastes longas e olhos profundos. E eram mais elegantes do que ele alguma vez pensara que renas conseguissem ser.


- Elas levam-nos. - Alek sorriu, subindo para o dorso de uma e agarrando as suas hastes.- Aprendes a chamá-las com o tempo. Hum...não te preocupes com a mala.


Subiu para a segunda rena. Agarrou as hastes. Sentia o coração a bater contra o seu peito, e algum receio.


Alek gritou qualquer coisa numa língua que não conhecia, e as renas começaram a galopar. Ao ínicio sentiu algum receio, era mais rápido do que pensara. Sentiu o desconforto da coluna a movimentar-se debaixo de si. Mas depressa encontrou o seu equilibrio com as pernas e deixou-se levar pela adrenalina. Sorrindo confiante.  


Movia-se rápido e ágil, sentido os cascos contra a neve debaixo de si, salpicando alguns flocos. Pelo caminho, abriam-se paisagens de cortar a respiração. Florestas de cornínferas, com os seus pinheiros altos e sombrios. Vales escavados por entre as montanhas e lagos e rios ainda não completamente congelados.


Os seus pés ainda enfiados nos sapatos de vela que trouxera de casa, estavam gelados e molhados. Invejou as botas de Alek.


Durmstrang era mais pequeno do que Hogwarts, mas não menos imponente. Sete torres de pedra escura erguiam-se em contraste com a neve.


- Hum....Espero que tenhas trazido umas botas. - Comentou Alek, sortuno.


- Estão na mala que deixei para trás. Espero que a mala chegue. - Retorquiu Gwydion.


- Oh. Ela chega. - Alek acenou - Anda daí, o Karkaroff está à tua espera.


Passaram a larga porta de ferro. Estava calor no interior, em contraste com o exterior. Tirou o casaco, e viu Alek fazer o mesmo, revelando uma camisola azul-escura. Cumprimentou alguns estudantes numa língua estrangeira.


- Não falas alemão, pois não? - Alek olhou-o, avaliadoramente.


- Só falo inglês. - Gwydion reconheceu.


- Vais ter de aprender. Só te vão deixar usar feitiços de tradução por uns meses. Todos aqui falam russo e alemão, e temos aulas em ambas as línguas. Recebemos estudantes de toda a europa do leste e do norte. Eu sou da polónia, por exemplo.


- Se passar no exame, vou dedicar-me a aprender línguas. - Gwydion garantiu.


- Hum...Aprende primeiro alemão. - Alek aconselhou - É mais usado.


Alek continuou a falar-lhe sobre Durmstrang. À semelhança de Hogwarts, existiam quatro casas: Haus Feuer era representada por um dragão, e as suas cores eram vermelho e preto. Alek descreveu os seus membros como sendo "puro fogo", de carácteres cheios de paixão e carisma, impulsivos, imprevísiveis, um tanto rebeldes e desafiadores, e até dominadores.


"Tudo o que precisas para alcançar os teus objectivos é paixão e garra" Dissera Feuer.


Haus Land era representada por um lobo envolvido em tons de branco e verde. Organizados, metódicos, disciplinados, que se revelavam excelentes estrategas. Leais às suas causas e aos seus amigos. E cheios de dignidade e valores.


"Eu acredito no trabalho de grupo, na disciplina e na dignidade" Dissera Land.


Haus Luft era onde estavam os idealistas, generosos e sonhadores, dotados de uma sensibilizade para causas humanas. "Eu ensino todos os que se atrevem a sonhar por causas mais elevadas" Declarara Luft. O seu símbolo era um albatroz num estandarte amarelo e violeta.


Haus Wasser era a casa do próprio Alek. A casa dos creativos, capazes de improvisar e inventar com facilidade, despreocupados e pouco metódicos, confiantes das suas mentes ágeis, e calmos em situações de perigo. Conseguiam ser traiçoeiros e, por isso, eram representados por um tubarão. As suas cores eram o azul e prateados. "Eu quero feiticeiros capazes de usar o conhecimento que lhes proporciono" Dissera Wasser sobre os estudantes da sua casa.


Cedo estavam no gabinete de Karkaroff. As escadas não se mexiam como em Hogwarts, mas os quadros continuavam a acenar-lhes à sua passagem e a lançar olhares curiosos.


- Boa sorte, Gwydion. - Alek sorriu, quando bateu à porta do gabinete.


- Ah. - Karkaroff abriu a porta - Obrigado, Alek. Entre, Mr. Potter.


Harry entrou, agradecendo a Alek.


- Professor, eu gostaria de ser tratado como Gwydion Black, uma vez que ontem deixei de ser um membro da familia Potter. - Gwydion disse - Creio que o meu pai já o deve ter tornado oficial.


- E quem serão os seus encarregados de educação? - Karkaroff perguntou, olhando-o com as sobrancelhas franzida.


- Er...não sei...mas creio que me vão emanicipar, senhor. - Gwydion respondeu.


- Um assunto que terá de ser escalarecido, Mr. Black. - Karkaroff mantinha o olhar avaliador - Mas nada que intrefira com o seu exame de admissão. Em Durmstrang valorizamos a disciplina, e ser expulso de Hogwarts, ao fim de mês e meio, não é bom, principalmente, quando sei que o Professor Dumbledore é um homem tolerante. O que foi que aconteceu, Mr. Black?


Gwydion fintou o homem de longos cabelos pretos e olhos frios. Ele era uma das razões pela qual os pais não o queriam em Durmstrang: ele fora um Devorador da Morte, e poderia tentar extrair informações sobre Ethan. Resolveu não referir Ethan, quando narrou os acontecimentos da sua primeira aula de poções, e da sua aula de voou, mas contou a sua história. Precisava de entrar em Durmstrang, por muito desagradável que fosse relatar os acontecimentos.


Karkaroff não fez perguntas, limitou-se a acenar, quando ele chegou ao fim.


- Recebi duas cartas distintas sobre si, Mr. Black. A do Professor Dumbledore não aprofundava as condições da sua expulsão, mas referia-o como uma constante causa de problemas. A do Professor Snape referia apenas que considerava as condições da sua expulsão um pouco injustas. Eu confio em ambos, e precisava de formar a minha própria opinião sobre os acontecimentos.


- Compreendo. - Gwydion acenou.


- O Professor Dumbledore informou-me, também, do baixo nível da sua aura mágica, e da sua falta de empenho quer magica quer teoricamente como aluno, devido a estas circunstâncias. - Karkaroff continuou. Gwydion não deixou de reparar como Dumbledore tentara garantir que ele não era admitido - Eu admito que não teria aceitado sequer a entrevista, se Severus Snape não me tivesse dito que o senhor merecia a oportunidade.


- Agradeço, professor. - Gwydion replicou, honesto.


Karkaroff começou a fazer-lhe perguntas teóricas de transfiguração, encantamentos, poções, herbologia, astronomia e até de magia das trevas. As perguntas foram-se tornando mais dificéis, mas ficou com a impressão que se tinha saído bem. Karkaroff continuava a deitar-lhe o olhar avaliador, mas parecia agradavelmente surpreendido.


- Vamos passar à parte prática, Mr. Black. - Karkaroff anúnciou, depois de ouvir Gwydion comparar as circunstâncias distintas em que dois feitiços de ataque semelhantes podiam ser usados.


Começou por coisas simples: transfigurar um fósforo numa agulha, levitar uma pena, acender uma vela, conjurar um pequeno jacto de água, incendiar pergaminho, criar uma pequena rajada de ventar, executar o encantamento de corte em tecido. Mas os feitiços, tal como as perguntas, foram-se tornando mais complicadas. Sabia que impressionara Karkaroff quando executara alguns feitiços de ataque e maldições, sem hesitar.


- Mr. Black, tente desarmar-me. - Ordenou o director pondo-se de pé.


- Expelliarmus. - Disse Gwydion, com um sorriso. Foi como se uma onda de energia o precorresse. Não saberia explicar o que acontecera, era como se algo dentro de si se tivesse libertado.


Karkaroff voou contra a estante atrás de si, a varinha saltou-lhe da mão e ouviu-se um enorme estrondo. Gwydion empalideceu, apanhou a varinha do chão e correu para o director que se levantara.


- Eu...Desculpe, senhor. Eu garanto que só queria desarmá-lo, foi um acidente. - Gwydion estendeu-lhe a varinha, e obrigou-o a calar-se.


Karkaroff agarrou a varinha, e olhou-o friamente por alguns segundos.


- Diga-me, Mr. Black, há quanto tempo anda a reprimir a sua magia? - Karkaroff perguntou.


- Como assim, professor? - Ele perguntou, confuso.


- O que aconteceu aqui, Mr. Black, foi que o senhor se deixou entusiasmar com a prática sucessiva de feitiços avançados. E a sua magia acabou por escapar ao seu controlo, libertando-se por assim dizer. Isto acontece quando a magia é reprimida, ou seja, quando o feiticeiro se esforça para não praticar magia, ou falhar feitiços. A minha pergunta é desde quando, Mr. Black?


- Desde a minha primeira aula de poções, professor. - Gwydion baixou a cabeça.


- Estou a ver...- Karkaroff passou os dedos pelo queixo - Será, por isso, que o professor Dumbledore o considera quase um busca-pé?


- Não creio, Professor. - Gwydion respondeu - O Professor Dumbledore já pensava isso mesmo antes de eu entrar para Hogwarts.


Karkaroff franziu as sobrancelhas. Como seria possível Dumbledore não ter reconhecido o seu erro? Nunca dera oportunidade ao rapaz?


- Muito bem. De qualquer modo, espero que este tipo de incidentes não volte a acontecer. Pelo menos, enquanto estiver em Durmstrang. - Karkaroff disse - É essencial aprender russo e alemão, e só permitimos feitiços de tradução até ao final do primeiro ano. E, sim, eles podem ser detectados. Eu vou tratar da sua Selecção, Mr. Black.
 


N/A: Em qual das quatro casas de Durmstrang gostariam de ver o Harry/Gwydion?


Continua interessante? Este capitulo foi meio parado, não foi? Muito descritivo, sei. Mas, às vezes, é preciso.


E, sim, o James e a Lily atingiram o seu auge de *serem maus pais*. Achavam que já tinham visto tudo? :P


Vitoria67: Sim, se já andava a passar-se com o James e a Lily, não sei se quero saber como ficou neste capitulo :p (claro que quero!). E que tal Durmstrang? O próximo capitulo vai ser mais paralelo, sei que a ausência dos Slytherin e da Hermione pode ser sentida. :)


 


Ceci96: O Dumbledore estava a tentar semear discórdia entre Slytherin e Gryffindor. Primeiro, porque ele não gosta de Slytherin e é um tanto preconceituoso em relação à Casa (excepção é o Snape, apenas). Segundo, porque ele quer que a miúda mais inteligente do ano seja amiga do seu precioso Rapaz-Que-Sobreviveu. E, por último, ele não quer que haja uma fracção anti-Ethan unida naqueles corredores.... Continua a gostar? :D 

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Comentários (2)

  • vitoria67

    ta emnovamente concordo com a ceci as casas Feuer e Wasser combinam com o herry, mais querido autor que nome mais dificil esse do harry em....kkkkk.mais acho que sei o por que da midanca de nome.quanto a esses pais o que dizer bem eu estive pensando e acho que eles podem ir para a ala de completos malucos do St. Mungus piraram de ves.sua fic continua maravilhosa .vitoria

    2013-05-19
  • Ceci96

    Eu acho q ele combina com as duas casas--> Haus Feuer ou Haus Wasser!!! Eu não achei tããããão parado e gostei muito! E quando que Vitor Krum vai aparecer?

    2013-05-16
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