Capítulo único



Intro:


Quem nunca sonhou em viver uma verdadeira história de amor? Como a de Romeu e Julieta, um amor proibido em que os Capuleto eram inimigos dos Montechio, e entre eles estava a paixão de um Montechio e uma Capuleto? 
Mas nossa história se passa no final do século XX, em que um Malfoy, por acaso se apaixonará por quem ele menos espera. Será a história se repetindo, novamente?


Capítulo 1. Descobrindo o amor.


Era tarde da noite, quinto ano de Draco, quarto ano de Gina. Num dia, depois da última aula, ela ia até a sala precisa, e durante o caminho, ela se encontrou com Draco. Na verdade, ele esbarrou nela, voaram penas, livros e papéis para todo lado.
-Ai! Malfoy!
-Weasley! O que está fazendo?
-Eu estou apenas andando, você é que não presta atenção por on olha. -Me desculpe por tudo isso, está bem? Vou te ajudar.
-Ah... Malfoy, está bem? Porque você está me ajudando.
-Apenas fazendo a minha parte. Aqui estão os seus livros.
-Ah, obrigada.
Eles ficaram cara a cara um com o outro, mas agora mais perto, algo muito estranho aconteceu. Eles sentiam seus corações palpitarem mais e mais, e se beijaram. Foi bem estranho. Estranho até demais, longo, eles se entreolharam. -O que foi isso?
-Um beijo, Weasley. Tá brincando que esse foi seu primeiro beijo, não?
-Com o Corner era só na bochecha.
-E diz isso naturalmente?
-Com quem foi seu primeiro?
-Não desconfia de ninguém?
-Pansy?
-É. No baile.
-Ah, claro. 
-Vem, vamos sair daqui.
-Ê. Vou para o salão comunal.
-Te vejo amanhã?
-Está se ariscando demais.
Mas a partir dali, todas as noites eles se viam, tanto que começaram a namorar.
Mas eles sabiam que esse namoro não podia dar certo. Por precaução, terminaram mesmo antes do fim daquele ano. Mas depois da batalha de Hogwarts, que aconteceria dois anos mais tarde, ele acientalmente mataria Harry, depois da destru4cáo de Voldemort. . Claro, foi um acidente, nas Gina não se esqueceu tão fácil.
A escola foi reconstruída e Draco passou em quase todos os NIEMs, só recebeu um E em poções.Ele e Gina namoraram,mesmo indo contra suas famílias. Eles se amavam.
Dois anos se passaram, ele agora tinha seus vinte anos, mas nunca a esquecera. Se encontravam todas as noites, ele ia voando até a janela dela, escondido dos pais, tanto Molly e Arthur, quaoto Lúcio e Narcisa.
Muito tempo se passou, quatro meses depois, o sr weasley a chamou num canto e disse a ela:
-Gina, quero que saiba que seu futuro noivo está a caminho.
-Futuro noivo, papai?
-Sim. Ah, aí está ele. Conheça Lucca Malton, reu futuro noivo.
-O quê?
Até que o tal Lucca era bonito. Mas para Gina, só existia um amor, e seu nome era Draco Malfoy. Ela, então, decidiu por escrever a ele,
Subiu para seu quarto, pegou tinta, pena e pergaminho.
"Querido Draco,
Infelizmente as notìcias que lhe envio não são nada boas. Na verdade, são péssimas. O meu pai, disse que me casarei nesta quinta, com um tal de Lucca Malton. Mas deve saber que para mim, só existe você. Me encontra na praça aqui perto de casa.
Agora.
Com amor,
Gina."
Ela soltou Pitchi para enviar a carta.
E ele, que estava tão feliz por ter Gina em seus braços, quando leu a carta, parecia o velho Malfoy que ainda não havia conhecido o amor de verdade. Ele aparatou até onde ela lhe pedira, já esperava por ele.
-O que aconteceu?
-Terei que me casar com Lucca, ou...
-Ou o quê?
-Se eu disser não, não me casarei com mais ninguém. Eu não vou suportar isso, Draco. Se bem que... Vá até Godrics Hollow, na igreja local, quase ninguém, a não ser seus habitantes, vão até lá. Agora, vai ter que ser rápido. Ou você acha melhor irmos numa igreja de trouxas?
-Ê você que sabe.
-Ótimo, vá a Londres, papai se tornou amigo de um dos padres, diz a ele que quer se casar com Gina Weasley, na quarta feira. . Vai dar certo, não se preocupe, ainda vamos ser felizes juntos. Agora, vá.
Ele aparatou até perto da igreja. Foi andando atê lá.
-O que deseja, filho?
-Quero me casar, na quarta feira. Um pedido de Gina Weasley.
-Claro.
Enquanto isso, Gina foi até a loja de poções do Beco Diagonal
-Com licença senhor preciso de um favor seu
-Diga, minha querida?
-Existe alguma poção que eu poça beber? Que me fará dormir por uns dois dias, parecendo estar morta?
-Seria algo como uma poção do sono? Um pouco mais forte, não? Tenho exatamente o que precisa. Aqui está, vai te fazer entrar num estado de desmaio, por uns dois dias, em exatas quarenta e oito horas, você acordará. Mas tem que beber enquanto estiver preparando para dormir. Ele te petrifica completamente por dentro, qualquer um que olhar dirá que está morta.
-Envie uma carta ao senhor Draco Malfoy? Contando sobre o plano.
-Sim, claro, boa sorte, senhorita Weasley.
-Obrigada.
Assim que ela chegou em casa, foi para o quarto. Na hora que ia beber, a srª Weasley entrou ali.
-Gina? Está aí?
-Sim, mamãe. Entre.
-Está tudo bem?
-Sim, mamãe.
-Olha, esse casamento com o Lucca é para o seu bem. Sabe que os Malfoy nunca foram nossos maiores chegados. Estou fazendo isso para o seu bem, querida.
-Mamãe, já tenho dezenove anos, sei o que ê melhor para mim. Eu nem conheço esse Lucca, como pode me dizer que ele é a pessoa certa para mim? Por favor, me deixe sozinha, tenho que pensar.
Ela saiu dali. Gina abriu o frasco.
-Precisa dar certo. Draco, te vejo em dois dias.
Ela bebeu. No dia seguinte, a senhora Weasley viu que a filha não respondia, enviou os mêdicos do St. Mungus para recolher seu corpo.
No entanto, deu errado, porque a carta para Draco foi interceptada. O homem que vendeu a pocão para Gina ficou sabendo. Foi procurar saber porquê.
Enquanto isso, Martin, amigo de Draco, e apoiante do namoro entre ele e sua amada Gina, foi procurar por ela, a pedido de Draco. Mas ele a viu, na igreja em Godrics Hollow. Morta. Foi correndo a falar com Draco.
-Martin! o que foi? Como está a Gina? Ela está feliz?
-Acalme, Draco. Eu a vi, na igreja, seu corpo está sendo velado agora.
-Não... Gina!
-Draco, ela está morta.
-Não! Não pode ser.
Ele sentou ali no chão e ficou com os olhos até vermelhos por chorar. Passou a noite assim.
No dia seguinte, ele foi ao mesmo vendedor de poções do qual foi Gina.
-Preciso de uma poção. Uma forte, que penetre tão rápido nas veias que seja impossível sobreviver.
-Não posso vender isso, senhor Malfoy.
-Por trinta nuques?
-Cinquenta.
-Tudo bem, aqui está
-Se isso chegar ao Ministério...
-Não vai. Fique tranquilo.
Ele saiu dali com o veneno. O que importava é que ele iria se unir à sua amada em breve. Foi até Godric's Hollow, na igreja, Gina estava deitada em meio a rosas brancas, vermelhas, e algumas margaridas, velas acesas em torno dela. Ele entrou ali. Caiu de joelhos e foi assim se arrastando até onde ela jazia, adormecida. Jogou a sua varinha ali no chão e se pôs a chorar.
-Gina... Meu amor... Não posso acreditar que isso aconteceu com você, estávamos tão felizes juntos. Porque agora? Tudo bem, fica calma, eu vou junto com você.
Na hora que ele abriu o frasco, Gina abriu os olhos. Ela até chegou a bater a mão no braço dele, mas já era tarde, o veneno já fora ingerido por ele. Ele caiu ali.
-Draco! O que fez?
Ele já estava falhando o olhar, ela, aos prantos, o abraçou, passava a mão nos cabelos dele, enquanto ele inclinava sua cabeça para o lado, e seu olhar se congelou.
-Draco! Não, não faz isso comigo... Bebeu tudo, não deixaste nem uma gota para mim... Tudo bem, não tenho outra escolha.
Ela pegou a varinha dele no chão.
-A... Avada Kedavra!
Ela caiu ao lado dele. Estava morta. Os dois estavam mortos, mas pelo menos, não ficaram sozinhos no mundo.
Quando as duas famílias perceberam o que acontecera, se reconciliaram. Draco e Gina foram enterrados juntos no cemiterio de Godrics Hollow, e assim ficaram lado a lado, como sempre devia ter sido enquanto vivos.
Nunca houve história de amor maior no mundo dos bruxos, quanto a de
Gina pelo seu amado Draco. Nem mesmo a de Rony e Hermione, ou Lílian e Tiago.
FIM

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